Mãe

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Mãe!

Certa vez perguntaram a uma mãe qual era seu filho preferido, aquele que ela mais amava.

E ela deixando entrever um sorriso, respondeu:

“Nada é mais volúvel que um coração de mãe.

E, como mãe, lhe respondeu: o filho dileto, aquele a quem me dedico de corpo e alma…

É o meu filho doente, até que sare;
O que partiu, até que volte;
O que está cansado, até que descanse;
O que está com fome, até que se alimente;
O que está com sede, até que beba;
O que está estudando, até que aprenda;
O que está nú, até que se vista;
O que não trabalha, até que se empregue;
O já me deixou, até que o reencontre.”

(autoria desconhecida)
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