O ABRAÇO, SALVADOR DE VIDAS!
Já se comprovou que todos nós necessitamos de contato físico para nos sentirmos bem, e que uma das formas mais importantes de contato físico é o abraço.
Quando nos tocamos e nos abraçamos, levamos vida aos nossos sentidos, e reafirmamos a confiança nos nossos próprios sentimentos.
Algumas vezes, NÃO encontramos as palavras adequadas para expressar o que sentimos; o abraço é a melhor maneira.
Há, ainda, ocasiões em que não nos atrevemos a dizer o que sentimos, seja por timidez, ou porque os sentimentos nos avassalam; nesses casos, pode-se contar com o idioma dos abraços.
Os abraços, além de nos fazerem sentir bem, aliviam a dor, a depressão e a ansiedade.
Provocam alterações positivas em quem toca e em quem é tocado.
Aumenta a vontade de viver aos enfermos.
É importante saber que os abraços são necessários para o desenvolvimento, para manter-se são,e para crescer como pessoa.
O que nos dá um abraço?
PROTEÇÃO
O sentir-se protegido é importante para todos, mas o é mais para as crianças e os mais velhos, que, freqüentemente, dependem do amor de quem os rodeia.
SEGURANÇA
Todos necessitamos de nos sentirmos seguros. Se não o conseguimos, atuamos de forma ineficaz, e as nossas relações interpessoais declinam.
CONFIANÇA
A confiança faz-nos avançar, quando o medo se impõe ao nosso desejo de participar com entusiasmo em algum desafio da vida.
FORÇA
Quando transferimos a nossa energia com um abraço, as nossas próprias forças aumentam.
SAÚDE
O contato físico e o abraço partilham uma energia vital, capaz de sanar ou aliviar enfermidades.
AUTO – VALORIZAÇÃO
Através do abraço, podemos transmitir uma mensagem de reconhecimento do valor e excelência de cada indivíduo.
UM ABRAÇO
faz e diz muitíssimo:
Abrace o seu amigo.
Abrace os seus entes queridos.
Abrace os seus filhos.
Abrace o seu animal de estimação…
ABRACE-OS A TODOS!
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Autoria: desconhecida
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Colaboração:
Daniela Marchi – Araçatuba-SP
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Amigo, que falta me fazem abraços… Ainda bem que meu filhinho supre minha carência de abraços, mas sinto falta do 'abraço de amparo', aquele no qual a gente se sente protegido…