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DEFINIÇÕES DE FELICIDADE:
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Aristóteles: a felicidade diz respeito ao equlíbrio e harmonia praticando o bem; se atinge pele
exercício da virtude e não da posse.
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Epico: a felicidade ocorre através da satisfação dos desejos.
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Pirro de Élis: acreditava que a felicidade acontecia através da tranquilidade.
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Sócrates: a felicidade era o bem da alma que só podia ser atingido por meio de uma conduta virtuosa e justa.
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Platão: assim, como a função do olho é ver e a do ouvido, ouvir, a função da alma é ser virtuosa e justa, de modo que, exercendo a virtude e a justiça, ela obtem a felicidade.
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Filósofo indiano Mahavira: a não violência era um importante aliado para atingir a felicidade plena.
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Lao Tsé: a felicidade poderia ser atingida tendo como modelo a natureza.
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Confúcio: acreditava na felicidade devido à harmonia entre as pessoas.
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O budismo acredita que a felicidade ocorre através da liberação do sofrimento e pela superação do desejo, através do treinamento mental.
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O inglês Bertrand Russell: é necessário alimentar uma multiplicidade de interesses e de relações com as coisas e com os outros homens para ser feliz. Para ele, em síntese, a felicidade é a eliminação do egocentrismo.
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O filósofo suíço Jean-Jacques Rousseau defendeu que o ser humano era, originalmente, feliz, mas que o advento da civilização havia destruído esse estado original de harmonia. Para se recuperar a felicidade original, a educação do ser humano deveria objetivar o retorno deste à sua simplicidade original.
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filósofo francês Auguste Comte (1798-1857) enfatizou a ciência e a razão como elementos que deveriam nortear o ser humano na busca da felicidade. Esta felicidade seria baseada no altruísmo e na solidariedade entre todo o gênero humano, formando a chamada “religião da humanidade”.
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Jesus Cristo defendeu o amor como o elemento fundamental para se atingir a harmonia em todos os níveis, inclusive no nível da felicidade individual.
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Autoria: Professora Patrícia Teberga
Pindamonhangaba-SP