Data que recebeu milhares de reencarnantes no planeta, mas um em especial, que mudaria nosso entendimento sobre as questões que mais importam para o ser humano; a vida e a morte.
Com Kardec, vida passou a ser interpretada como experiências acumuladoras de aprendizado, constando no currículo o Amor, a Paciência, o Perdão, a Tolerância, a Fé, o Dever, União e o objetivo disso tudo, a Caridade, voltando sempre ao looping do aperfeiçoamento moral, que passa inexoravelmente pelo exercício da caridade e amor.
A morte deixou de ser o fim, para ser portal de identificação conosco mesmo, com repercussões variadas de cada indivíduo, de cada “vida”, com desdobramentos que comprovam a existência dos Céus e dos Infernos particulares a cada um, onde deixa de ser um status final, para ser transitório, apenas um estágio de aprendizado.
Com esses elementos a serem ponderados, passamos a nos preocupar em “como morrer”….em como evitar situações de sofrimento como sub produto de nosso comportamento durante a experiência na “carne”.
Surge então neologismos e palavras novas para explicar as novas idéias/conceitos e interpretações que nos foram legados não só pelos antigos, mas pelos pensadores contemporâneos de ontem, de hoje e do amanhã, pois nosso vocabulário, provou ser pobre e a cada dia novas palavras e neologismos são criados para nossa comunicação.
Palavras como encarnação, reencarnação, desencarne, espiritismo, passaram como coadjuvantes no entendimento do Karma, da lei de Ação e Reação (não só na física, mas nas mínimas ações do ser humano), nos impulsionando a rever nossas posições.
Imediatamente novas interpretações dos arcanos religiosos, como também dos cientistas da matéria e da mente, filósofos, literatos, pensadores livres, passaram a fazer parte de discussões não só acadêmicas, mas até nos saraus e pontos de reuniões.
Antes limitados por uma barreira até então intransponível, o ser humano passou a ter flexibilidade em expressar suas idéias até então engessadas.
Como salvação da alma, não mais ladainhas, sacrifícios, doações, penitências e auto flagelo; o mundo tremeu e acordou com o a palavra CARIDADE, tão bem explícita, em substituição apropriada a palavra amor tão corrompida e desgastada.
Acabou a prepotência do fora da religião, da igreja, fora dos indultos, não há salvação.
Uniu-se a possibilidade de todos, terem uma boa morte, com suas repercussões, onde a CARIDADE, oferece então possibilidade de transformar a morte ceifadora da vida, num portal de revivescência da existência do ser imortal.
Vivas a Karcec, gratidão infinita a Jesus, a falange do espírito verdade por nos apresentar o verdadeiro significado da vida, onde todos somos aprendizes de um só mestre; Jesus.
Autor: Antônio Roberto Vieira SP/SP
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Leal, aprendiz em todas as instâncias da Vida
Encarnado há 29.659 dias.
Obrigado Senhor!
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Leal∴
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Amado Brasil
Publicado em: 03out2021
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Allan Kardec é um espírito de Luz.
Passou por nossa Terra e cumpriu sua missa…
A humanidade será sempre grata pelo seu trabalho…