Quando visitamos, mesmo através da WEB, a Notre Dame de Paris ou a cúpula de Reichstag em Berlim, não estamos pensando em coisas tristes.
Quando passamos no Bairro do Maracanã e percebemos que aquele esqueleto de cimento, ferro e pedra, de nossa infância, se transformou no campus da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, não pensamos coisas tristes.
Mas, nem tudo são flores. Acontece que, como em Notre Dame e em Reichstag, nela vamos encontrar a coisa triste que é o suicídio.
Se os números que nos chegaram no dia 20 de setembro, de forma não oficial, estiverem corretos, temos motivo de tristeza. E pensar que podem estar defasados em 20%, como os casos de suicídios diários que ocorrem no Brasil.
De 1989 à 2011 soubemos de 11 casos. No dia da palestra comemorativa dos 15 anos de funcionamento do Núcleo Espírita Universitário recebemos a notícia que já eram 59.
Assim sendo, juntando os casos de 2012 e 2013, temos um aumento significativo, ou, então, está havendo mais transparência, com relação a esse sofrimento psíquico grave e fatal, que não chega a ser noticiado pela mídia.
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Autor:
Prof. Dr. Luiz Carlos Formiga
Rio de Janeiro
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Bendita seja, UERJ, farol do bem!