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NATAL!
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“Deus é o poder eterno, onipotente e onisciente.

Ele é causa e consequência – o oleiro, o barro e o pote.

Sem Deus, não há Universo. Deus quis e o Universo aconteceu, como Seu jogo, como uma manifestação do Seu poder.

Os seres humanos incorporam Sua Vontade, Seu poder, Sua sabedoria.

Mas, eles não estão cientes dessa glória, como a nuvem da ignorância oculta a verdade.

Por isso, Deus envia santos e profetas, e até mesmo surge como um advento, para revelar a verdade e para despertar e libertar a humanidade.

Dois mil anos atrás, quando orgulho estreito e ignorância espessa contaminaram a humanidade, Jesus veio como a encarnação do amor e da compaixão, e viveu entre as pessoas, proclamando os mais altos ideais de vida.

“Natal” realmente significa a “Missa, realizada no dia do aniversário de Cristo”.

É um rito religioso muito sagrado.

Lidar com isso como um festival para beber e dançar é muito errado.

Passe o Natal em oração. (Divino Discurso, 24 de dezembro de 1980)”

Sathya Sai Baba
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O NATAL DO APÓSTOLO

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O NATAL DO APÓSTOLO
Pelo Espírito (Irmão X – Humberto de Campos). Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Antologia Mediúnica do Natal. Lição nº 61. Página 166.

Quando Simão Pedro foi arrancado aos grilhões do cárcere para o derradeiro sacrifício, sentia o coração varado de angústia, conquanto mostrasse o passo firme.
O velho apóstolo, que transpusera os oitenta anos de idade, levantava a cabeça branca, destacando-se na turba à maneira de um pai atormentado por filhos inconscientes.

Irmãos do Evangelho ladeavam-no, tristes, escondendo o próprio desespero, diante da serenidade com que ele, encanecido em duras experiências, se acomodava ao martírio.
Mulheres e crianças emaranhavam-se, cortejo adentro, para beijar-lhe as mãos.

Transeuntes, ainda mesmo adversos ao Cristianismo nascente, fitavam-no, respeitosos, quais se vissem um soberano humilhado e pobremente vestido, a caminho de inesperado triunfo…
E até soldados da escolta, recordando vários companheiros que Simão transfigurara, ao curar-lhe os parentes enfermos, abeiravam-se dele com veneração e carinho…

Apenas um dos pretorianos, Sertório Aniceto, destacado elemento na expedição, não poupava o sarcasmo.
Desejando quebrar a atmosfera de reverência e de êxtase que se fazia, desdobrava impropérios:
– Para diante, velho imprudente! Judeu Sujo! Lixo humano, que envergonharia os postes da arena!…

E Sertório Aniceto mais à frente:
– Não abuse da crendice do povo “Ladrão imundo”, chegou seu fim!…
Pedro, entretanto, contemplava o céu escaldante da tarde e orava em silêncio…

Sentia-se, agora, fatigado e incapaz!
Compreendia que a Boa Nova exigia servidores robustos e rogava ao Cristo enviasse obreiros novos e valorosos para a vinha do mundo…

Mas não era só isso… No imo do coração, ardia-lhe a saudade do Mestre e ansiava retomar-lhe a companhia para sempre…

Escalando a colina, via não longe o Campo de Marte, assinalado pelo monumento de Augusto, as cintilações do Tibre espreguiçando ao sol, o casario imenso, as termas e os jardins; no entanto, regressava pela imaginação à Galiléia distante, buscando Jesus em pensamento…

Revia o lago de Genesaré, em seus dias mais belos, e as multidões simples e generosas com que o Senhor repartia o pão e a verdade, o consolo e a esperança…

Por estranhos mecanismos da memória, respirava, de novo, o perfume das rosas de Betsaida, das romãzeiras de Dalmanuta, das quintas frutescentes de Magdala e dos pequenos vinhedos de Cafarnaum…

Apesar do calor reinante, rememorava a pesca e supunha-se envolvido pelo sopro da brisa, quando a barca sobrestava as ondas calmas.

Reconstituía, enlevadas, as pregações do Divino Amigo e parecia-lhe jornadear de retorno à família das crianças e dos enfermos, das mães sofredoras e dos velhinhos que ele próprio lhe entregara ao coração…

Atingido o local do suplício, confiou-se automaticamente aos soldados que o desnudaram, e, como se estivesse hipnotizado pela idéia do reencontro, sofregamente aguardado quase nada percebeu dos martelos, rudemente manobrados, que lhe apresavam pés e mãos ao lenho que se lhe erguera de improviso…

Em derredor, escutava os protestos velados das centenas de espectadores da lamentável exibição, de mistura com as preces dos companheiros agoniados…

Detido, porém, na ânsia de repouso, Pedro não via que o tempo se escoava, sem que lhe desfechassem qualquer golpe…

Aqui e além, grupos em orações e lágrimas salientavam-se de mãos postas; contudo, a morte tardava…

Sertório Aniceto, entretanto, não o perdia de vista, e, reparando que o crepúsculo baixava, atirou-lhe pontiagudo calhau à cabeça e gritou: – Morre, bruxo!

O apóstolo observou que o sangue esguichava, mas, sem qualquer reação, rendeu-se o invencível torpor, qual se fosse repentinamente anestesiado por brando sono. Semelhante impressão, contudo, perdurou por momentos.

O ancião, após desalgemar-se do corpo, identificou-se espiritualmente, livre e eufórico, ao pé dos próprios despojos, e, alheio à algazarra em torno, contemplou o firmamento, onde os astros se inflamavam, como se dedos invisíveis acendessem lumes deslumbrantes para uma festa no céu…

Espantado, observou que um homem descia do alto, como que materializado pela fulguração das estrelas, e, decorridos alguns instantes de assombro, viu Jesus a dois passos, a endereçar-lhe o inolvidável sorriso.

– Mestre! – clamou, inclinando-se para beijar o chão que ele pisava. O Messias redivivo tomou-o nos braços e partiu, conchegando-o ao coração, qual se transportasse frágil criança.

Por várias semanas restaurou-se Pedro na estância de luz que o Cristo lhe reservara.

Junto dele, visitou paragens de inexprimível beleza, recolheu lições preciosas, presenciou espetáculos soberbos de grandeza cósmica e abraçou afeições inesquecíveis…

Quando mais integrado se reconhecia no Plano Superior, eis que o Celeste Companheiro lhe anuncia nova separação…

Que o discípulo descansasse quanto quisesse, elevando-se às excelsas regiões… Ele, porém, devia ausentar-se…
– Senhor, aonde vais? – indagou o apóstolo, penosamente surpreendido.

E Jesus, indicando-lhe escuro recanto da vastidão, em que se adivinhava a residência planetária dos homens, informou, sereno:
– Pedro, enquanto houver um gemido na Terra, não me será lícito repousar… – Então, Senhor, eu também…

E, como outrora, demandaram juntos, os quadros de ação, em que se lhes evidenciasse o amor sublime…

Atraídos por centenas de vozes, atravessaram Roma, parando, por fim, em espaçoso cemitério da Via Ápia, mergulhado na sombra noturna…

A multidão cantava, glorificando o Senhor…

Não obstante o Natal estivesse na lembrança de poucos, rememorava-se, ali, diante da imensidão constelada, a melodia dos mensageiros angélicos.

Simão, fremindo de emotividade, começou a chorar de alegria.
Anelava ser bom, aspirava a ser irmão da Humanidade, queria auxiliar a construção do Reino de Deus e homenagear a manjedoura de Belém, ofertando algo de si mesmo, em louvor do Evangelho…

Nesse ínterim, aproximou-se Jesus e Disse-lhe ao ouvido: – Pedro, alguém te chama…
O apóstolo voltou-se e, admirado, enxergou na pequena comunidade um homem triste, carregando nos braços um pequenino agonizante…

Era Sertório Aniceto, a rogar-lhe, mentalmente, se lhe compadecesse do filhinho que a febre devorava.

Qual se lhe registrasse a presença, expunha-lhe os remorsos que amargava e pedia-lhe perdão…

O antigo pescador não hesitou.

Depois de oscular-lhe a fronte suarenta, afagou a criança atribulada, impondo-lhe as mãos, e, ali mesmo, magneticamente tocado por forças renovadoras e intangíveis, o menino despertou, lúcido e refeito, enlaçando-se ao pai, à feição da ave assustada que torna à segurança do ninho.

Sertório Aniceto, no íntimo, compreendeu o socorro e a bênção que recebia e, renovado, começou a cantar em lágrimas de júbilo: “Glória a Deus nas alturas, paz na Terra e boa vontade para com os homens!…”.

Para Sertório Aniceto, o rude legionário de César começava nova vida e para Simão Pedro o serviço continuou…
*
Colaborador:
Antônio Sávio de Resende – Tonhão
email’s: asavio921@uol.com.br; asavio01@uol.com.br; asavio@uaivip.com.br; asavio.fcvv@gmail.com;
“Na celebração do Natal, diminui quanto possível a matança dos animais – nossos companheiros na romagem evolutiva. Não olvidemos que o Senhor encontrou junto deles o seu primeiro lar, na insegurança da estrebaria”. Emmanuel & Chico Xavier. Livro: Antologia Mediúnica do Natal.
*
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A RELIGIÃO E A ESPIRITUALIDADE

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*
A RELIGIÃO E A ESPIRITUALIDADE
*
A religião não é apenas uma, são centenas.
A espiritualidade é apenas uma.
*
A religião é para os que dormem.
A espiritualidade é para os que estão despertos.
*
A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer e querem ser guiados.
A espiritualidade é para os que prestam atenção em sua Voz Interior.
*
A religião tem um conjunto de regras dogmáticas.
A espiritualidade te convida a raciocinar sobre tudo, a questionar tudo.
*
A religião ameaça e amedronta.
A espiritualidade lhe dá Paz Interior.
*
A religião fala de pecado e de culpa.
A espiritualidade lhe diz: “aprenda com o erro”.
*
A religião reprime tudo, te faz falso.
A espiritualidade transcende tudo, te faz verdadeiro!
*
A religião não é Deus.
A espiritualidade é Tudo e, portanto é Deus
*
A religião não indaga nem questiona.
A espiritualidade questiona tudo.
*
A religião é humana, é uma organização com regras.
A espiritualidade é Divina, sem regras.
*
A religião é causa de divisões.
A espiritualidade é causa de União.
*
A religião lhe busca para que acredite.
A espiritualidade você tem que buscá-la.
*
A religião segue os preceitos de um livro sagrado.
A espiritualidade busca o sagrado em todos os livros.
*
A religião se alimenta do medo.
A espiritualidade se alimenta na Confiança e na Fé.
*
A religião faz viver no pensamento
A espiritualidade faz Viver na Consciência
*
A religião se ocupa com fazer.
A espiritualidade se ocupa com Ser.
*
A religião alimenta o ego.
A espiritualidade nos faz Transcender
*
A religião nos faz renunciar ao mundo.
A espiritualidade nos faz viver em Deus, não renunciar a Ele.
*
A religião é adoração.
A espiritualidade é Meditação.
*
A religião sonha com a glória e com o paraíso
A espiritualidade nos faz viver a glória e o paraíso aqui e agora.
*
A religião vive no passado e no futuro.
A espiritualidade vive no presente.
*
A religião enclausura nossa memória.
A espiritualidade liberta nossa Consciência
*
A religião crê na vida eterna.
A espiritualidade nos faz consciente da vida eterna.
*
A religião promete para depois da morte.
A espiritualidade é encontrar Deus em Nosso Interior durante a vida.
*
“Não somos seres humanos passando por uma experiência espiritual…
Somos seres espirituais passando por uma experiência humana..
*
Texto do Prof. Dr. Guido Nunes Lopes,
Graduado em Licenciatura e Bacharelado em Física pela Universidade Federal do Amazonas (FUAM, 1986), Mestrado em Física Básica pelo Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo (IF São Carlos, 1988) e Doutorado em Ciências em Energia Nuclear na Agricultura pelo Centro de Energia Nuclear na Agricultura da Universidade de São Paulo (CENA, 2001).
*
PPS transcrito pelo Leal.
*
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A RELIGIÃO E A ESPIRITUALIDADE

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A religião não é apenas uma, são centenas.
A espiritualidade é apenas uma.
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A religião é para os que dormem.
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A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer e querem ser guiados.
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A espiritualidade te convida a raciocinar sobre tudo, a questionar tudo.
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A religião ameaça e amedronta.
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A religião não é Deus.
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NAS ORAÇÕES DO NATAL

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NAS ORAÇÕES DO NATAL
Pelo Espírito André Luiz. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Os Dois Maiores Amores. Lição nº 30. Página 115.

Rememorando o Natal, lembremo-nos de que Jesus é o Suprimento Divino à Necessidade Humana.

Para o Sofrimento, é o Consolo;
Para a Aflição, é a Esperança;
Para a Tristeza, é o Bom Ânimo;
Para o Desespero, é a Fé Viva;
Para o Desequilíbrio, é o Reajuste;
Para o Orgulho, é a Humildade;
Para a Violência, é a Tolerância;
Para a Vaidade, é a Singeleza;
Para a Ofensa, é a Compreensão;
Para a Discórdia, é a Paz;
Para o Egoísmo, é a Renúncia;
Para a Ambição, é o Sacrifício;
Para a Ignorância, é o Esclarecimento;
Para a Inconformação, é a Serenidade;
Para a Dor, é a Paciência;
Para a Angústia, é o Bálsamo;
Para a Ilusão, é a Verdade;
Para a Morte, é a Ressurreição.

Se nos propomos, assim, aceitar o Cristo por Mestre e Senhor de nossos caminhos, é imprescindível recordar que o seu Apostolado não veio para os sãos e, sim, para os antigos doentes da Terra, entre os quais nos alistamos…

Buscando, pois, acompanhá-lo e servi-lo, façamos de nosso coração uma luz que possa inflamar-se ao toque de seu infinito amor, cada dia, a fim de que nossa tarefa ilumine com Ele a milenária estrada de nossas experiências, expulsando as sombras de nossos velhos enganos e despertando-nos o espírito para a glória imperecível da Vida Eterna.

*
Colaborador:
Antônio Sávio de Resende – Tonhão
email’s: asavio921@uol.com.br; asavio01@uol.com.br; asavio@uaivip.com.br; asavio.fcvv@gmail.com;
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Pindamonhangaba 1982

20151124_Livro_Corações
*20151001_EFS_017_011
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*20151001_EFS_017_013
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* Pindamonhangaba-SP – Quinta-feira
* 17/dez/2015
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*** .
*** Narrativa feita em 1982
*** .
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Você conhece esta história e/ou parte dela?
Por favor, escreva-me.
Ei te agradeço.
Leal
sinapseslinks@gmail.com
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OFERTA DE NATAL

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OFERTA DE NATAL
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Pelo Espírito Maria Dolores. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Os Dois Maiores Amores. Lição nº 29. Página 112.

Ante o Natal, o júbilo que sentes assemelha-se à rosa terna e pura, orvalhada de pranto da saudade – a saudade do Céu que te procura.

Assinalas contigo, de surpresa, luminosa mudança…
Queres dar, socorrer e esparzir, sobre a Terra, a mensagem do amor na estrela da esperança!…

É que retratas, espontaneamente, no dom da própria fé que se alteia e reluz, a pinceladas de beleza eterna, a divina presença de Jesus.

Ei-lo!… O Mestre, que, em ti, fala e agradece:
– Deus te ajude e abençoe, alma querida, por todas as riquezas que me ofertas, para a glória da vida!…
– Deus te aumente na mesa o pão que deste aos meninos sem nome, que te mandei à porta acolhedora, arrasados de fome;
– Deus te faça da veste armadura serena, contra os golpes da sombra que te espia, pela roupa singela em que abrigaste os que varam gemendo a noite fria;
– Deus te transforme em santa inteligência as frases de carinho e reconforto, que disseste aos irmãos estirados nas trevas, de coração cansado e semimorto;
– Deus te amplie o dinheiro que doaste para que o sofrimento diminua, nas retaguardas de necessidade dos que vagam na rua;
– Deus transfigure em doce realidade a alegria que anseias, pelo perdão que deste, humildemente, às ofensas alheias;
– Deus te converta os sonhos sublimados em clarões de ventura permanente, pela paz que trouxeste aos aflitos da estrada, pela réstia de amor que entregaste ao doente;
– Deus te envolva e abençoe, alma querida, no divino esplendor do Lar Celeste!…

Todo bem que estendeste aos que choram no mundo foi a mim que o fizeste!…

Natal!… O Céu e a Terra em sintonia!…

Volve Jesus dos sóis a buscar-nos no chão, para viver conosco, dia a dia, nos refolhos do próprio coração.
*
Colaboração:
Antônio Sávio de Resende – Tonhão
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Palavras-chaves

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