Não se aflija por antecipação, porquanto é possível que a vida resolva o seu problema, ainda hoje sem qualquer esforço de sua parte.
Não é a preocupação que aniquila a pessoa e sim a preocupação em virtude da preocupação.
Antes das suas dificuldades de agora, você já faceou inúmeras outras e já se livrou de todas elas, com o auxílio invisível de Deus.
Uma pessoa ocupada em servir nunca dispõe de tempo para comentar injúrias ou ingratidão.
Disse notável filósofo: “uma criatura irritada está sempre cheia de veneno”, e podemos acrescentar: “e de enfermidade também”.
Trabalhe antes, durante e depois de qualquer crise e o trabalho garantirá sua paz.
Conte as bênçãos que lhe enriquecem a vida, em anotando os males que porventura lhe visitem o coração, para reconhecer o salto imenso de vantagens a seu favor.
Geralmente, o mal é o bem mal-interpretado.
Em qualquer fracasso, compreenda que se você pode trabalhar, pode igualmente servir, e quem pode servir carrega consigo um tesouro nas mãos.
Por maior lhe seja o fardo do sofrimento, lembre-se de que Deus, que agüentou com você ontem, agüentará também hoje.
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● ● ● Leal, aprendiz em todas as instâncias da Vida Encarnado há 29.551 dias. Obrigado Senhor! ● Leal∴ WhatsApp +55 12 98260-2909 eudisonleal@gmail.com www.comkardec.com https://sinapseslinks.blogspot.com/ https://tinyurl.com/edleal https://tecnoleal.blogspot.com/ Publicado em: 17jun2021 ●
Querendo, mentalizamos; mentalizando, agimos; agindo, atraís; e atraindo, realizamos.
Como você pensa, você crê, e como você crê, será.
Cada um tem hoje o que desejou ontem e terá amanhã o que deseja hoje.
Campo de desejo, no terreno do espírito, é semelhante ao campo de cultura na gleba do mundo, na qual cada lavrador é livre na semeadura e responsável na colheita.
O tempo que o malfeitor gastou para agir em oposição à Lei, é igual ao tempo que o santo desprendeu para trabalhar sublimando a vida.
Todo desejo, na essência, é uma entidade tomando a forma correspondente.
A vida é sempre o resultado de nossa própria escolha.
O pensamento é vivo e depois de agir sobre o objetivo a que se endereça, reage sobre a criatura que o emitiu, tanto em relação ao bem quanto ao mal.
A sentença de Jesus: “procura e achará”, equivale a dizer: “encontrarás o que desejas”.
A Medicina e a Espiritualidade caminham para um futuro comum; e o futuro comum caminha para novas pesquisas, e com elas as evidencias. Não pairam duvidas apresentar esta obra excelente contribuição para o implemento dessa futura nova área da Psicologia Medica. São 21 Capítulos, que abordam as mais diversas especialidades medicas em suas interações com a espiritualidade. Ressalta-se a bela introdução que apresenta revisão sistemática do estado da arte da Espiritualidade em suas conexões com a Medicina.
A Medicina e a Espiritualidade caminham para um futuro comum; e o futuro comum caminha para novas pesquisas, e com elas as evidencias. Não pairam duvidas apresentar esta obra excelente contribuição para o implemento dessa futura nova área da Psicologia Medica. São 21 Capítulos, que abordam as mais diversas especialidades medicas em suas interações com a espiritualidade. Ressalta-se a bela introdução que apresenta revisão sistemática do estado da arte da Espiritualidade em suas conexões com a Medicina.
Evento:
No próximo sábado (12/06/2021) às 9h teremos uma live de lançamento do nosso e-book “MEDICINA E ESPIRITUALIDADE BASEADA EM EVIDENCIA”, editado pela editora Atheneu no youtube. É só acessar o link: https://www.youtube.com/watch?v=O_Orf7yYoPY
Concepção e Modelagem da Amada Neta de Pindamonhangaba
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Ela entrou, deitou-se no divã e disse: “Acho que estou ficando louca”.
Eu fiquei em silêncio aguardando que ela me revelasse os sinais da sua loucura. “Um dos meus prazeres é cozinhar. Vou para a cozinha, corto as cebolas, os tomates, os pimentões – é uma alegria! Entretanto, faz uns dias, eu fui para cozinha para fazer aquilo que já fizera centenas de vezes: cortar cebolas. Ato banal, sem surpresas. Mas, cortada a cebola, eu olhei para ela e tive um susto.
Percebi que nunca havia visto uma cebola. Aqueles anéis perfeitamente ajustados, a luz se refletindo neles: tive a impressão de estar vendo a rosácea de um vitral de catedral gótica. De repente, a cebola, de objeto a ser comido, se transformou em obra de arte para ser vista! E o pior é que o mesmo aconteceu quando cortei os tomates, os pimentões…
Agora, tudo o que vejo me causa espanto.” Ela se calou, esperando o meu diagnóstico. Eu me levantei, fui à estante de livros e de lá retirei as “Odes Elementales”, de Pablo Neruda. Procurei a “Ode à Cebola” e lhe disse: “Essa perturbação ocular que a acometeu é comum entre os poetas.
Veja o que o Neruda disse de uma cebola igual àquela que lhe causou assombro: “Rosa de água com escamas de cristal”. Não, você não está louca. Você ganhou olhos de Poeta…
Os poetas ensinam a ver”. Ver é muito complicado. Isso é estranho porque os olhos, de todos os órgãos dos sentidos, são os de mais fácil compreensão científica. A sua física é idêntica à física óptica de uma máquina fotográfica: o objeto do lado de fora aparece refletido ao lado de dentro.
Mas existe algo na visão que não pertence à física. William Blake sabia disso e afirmou: “A árvore que o sábio vê não é a mesma árvore que o tolo vê”. Dei disso por experiência própria.
Quando vejo os ipês floridos, sinto-me como Moisés diante da sarça ardente: ali está uma epifania do sagrado. Mas uma mulher que vivia perto de minha casa decretou a morte de um ipê que florescia à frente de sua casa porque ele sujava o chão, dava muito trabalho para a sua vassoura.
Seus olhos não viam a beleza. Só viam o lixo. Adélia Prado disse: “Deus de vez em quando me tira a poesia. Olho para uma pedra e vejo uma pedra”. Drummond viu uma pedra e não viu uma pedra. A pedra que ele viu virou poema. Há muitas pessoas de visão perfeita que nada vêem.
“Não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. Não basta abrir a janela para ver os campos e os rios”, escreveu Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa. O ato de ver não coisa natural. Precisa ser aprendido. Nietzsche sabia disso e afirmou que a primeira tarefa da educação é ensinar a ver. O zen-budismo concorda, e toda a sua espiritualidade é uma busca da experiência chamada “satori”, a abertura do “terceiro olho”.
Não sei se Cummings se inspirava no zen-budismo, mas o fato é que escreveu: “Agora os ouvidos dos meus ouvidos acordaram e agora os olhos dos meus olhos se abriram”. Há um poema no Novo Testamento que relata a caminhada de dois discípulos na companhia de Jesus ressuscitado. Mas eles não o reconheciam. Reconheceram-no subitamente: ao partir do pão, “seus olhos se abriram”.
Vinícius de Moraes adota o mesmo mote em “Operário em Construção”: “De forma que, certo dia, à mesa ao cortar o pão, o operário foi tomado de uma súbita emoção, ao constatar assombrado que tudo naquela mesa – garrafa, prato, facão – era ele quem fazia. Ele, um humilde operário, um operário em construção”.
A diferença se encontra no lugar onde os olhos são guardados. Se os olhos estão na caixa de ferramentas, eles são apenas ferramentas que usamos por sua função prática. Com eles vemos objetos, sinais luminosos, nomes de ruas – e ajustamos a nossa ação. O ver se subordina ao fazer.
Isso é necessário. Mas é muito pobre. Os olhos não gozam… Mas, quando os olhos estão na caixa de brinquedos, eles se transformam em orgam de prazer: brincam com o que vêem, olham pelo prazer de olhar, querem fazer amor com o mundo. Os olhos que moram na caixa de ferramentas são olhos adultos. Os olhos que moram na caixa de brinquedos, são das crianças.
Para ter olhos brincalhões, é preciso ter as crianças por nossas mestras. Alberto Caeiro disse haver aprendido a arte de ver como um menino, Jesus Cristo fugido do céu, tornado outra vez criança, eternamente: “A mim, ensinou-me tudo. Ensinou-me a olhar para as coisas. Aponta-ma todas as coisas que há nas flores. Mostra-me como as pedras são engraçadas quando a gente as têm na mão e olha devagar para elas”. Por isso – porque eu acho que a primeira função da educação é ensinar a ver – eu gostaria de sugerir que se criasse um novo tipo de professor, um professor que nada teria a ensinar, mas que se dedicaria a apontar os assombros que crescem nos desvãos da banalidade cotidiana.
Como Jesus menino do poema de Caeiro, Sua missão seria partejar “olhos vagabundos”.
Texto extraído da seção “Sinapses”, jornal “Folha de São Paulo”, versão on-line, publicado em 26/10/2004.
Observe as próprias indagações, antes de formulá-las, adotando o silêncio sempre que não tiverem finalidade justa.
Valiosa demonstração de entendimento e de afeto ao visitar amigos ou recebê-los sem perguntas quaisquer.
Ampare quantos lhe compartilham a vida, sem vascolejar-lhes o coração com interrogatórios desnecessários.
Arrede da boca inquietações sem proveito sobre a família do próximo.
Não faça questionários quanto à vida íntima de ninguém.
Entretecer apontamentos sem necessidade, com relação à idade física de alguém, não é apenas falta de tato e gentileza, mas também ausência de caridade e de educação.
Se você nutre realmente amizade por essa ou aquela pessoa, sem qualquer expectativa de tomar-lhe a companhia para a convivência mais íntima, aceite-a tal qual é sem pedir-lhe certidão do estado civil em que se encontra.
Indiscrição, leviandade, curiosidade vazia ou malícia afastam de quem as cultiva as melhores oportunidades de elevação e progresso.
O amor verdadeiro auxilia sem perguntar.
Respeite as necessidades e provações dos outros, para que os outros respeitem as suas provações e necessidades.
Se você sabe quão precioso é o valor do tempo, respeite o tempo dos outros para que as suas horas sejam respeitadas.
Recorde-se de que se você tem compromissos e obrigações com base no tempo, acontece o mesmo com as outras pessoas.
Ninguém evolui, nem prospera, nem melhora e nem se educa, enquanto não aprende a empregar o tempo com o devido proveito.
Seja breve em qualquer pedido.
Quem dispõe de tempo para conversar sem necessidade, pode claramente matricular-se em qualquer escola a fim de aperfeiçoar-se em conhecimento superior.
Trabalho no tempo dissolve o peso de quaisquer preocupações, mas tempo sem trabalho cria fardos de tédio, sempre difíceis de carregar.
Um tipo comum de verdadeira infelicidade é dispor de tempo para acreditar-se infeliz.
Se você aproveitar o tempo a fim de melhorar-se, o tempo aproveitará você para realizar maravilhas.
Observe quanto serviço se pode efetuar em meia hora.
Quem diz que o tempo traz apenas desilusões, é que não tem feito outra coisa senão iludir-se.
Diante dos obstáculos, fazer o melhor e seguir para a frente.
Sempre desapontamos alguém e sempre alguém nos desaponta.
Assim como nem todos podem habitar o mesmo sítio, nem todos conseguem partilhar as mesmas idéias.
Nunca explodir, gritar, irar-se ou desanimar e sim trabalhar.
Depois de um problema, aguardar outros.
O erro ensina o caminho do acerto e o fracasso mostra o caminho da segurança.
Toda realização é feita pouco a pouco.
Nos dias de catástrofe, nada de cólera ou de acusação contra alguém, e sim a obrigação clara de repormos o comboio do serviço nos trilhos adequados e seguir adiante.
Quem procura o bem, decerto que há de sofrer as arremetidas do mal.
Plantar o bem, através de tudo e de todos, por todos os meios lícitos ao nosso alcance, compreendendo que, se em matéria de colheita Deus pede tempo ao homem, o homem deve entregar o tempo a Deus.
20080626WPD_AndréLuiz 019 Nos compromissos do trabalho.wpd
Nunca se envergonhe, nem se lamente de servir.
Enriquecer o trabalho profissional, adquirindo conhecimentos novos, é simples dever.
Colabore com as chefias através da obrigação retamente cumprida, sem mobilizar expedientes de adulação.
Em hipótese alguma diminuir ou desvalorizar o esforço dos colegas.
Jamais fingir enfermidades ou acidentes, principalmente no intuito de se beneficiar das leis de proteção ou do amparo das instituições securitárias, porque a vida costuma cobrar caro semelhantes mentiras.
Nunca atribua unicamente a você o sucesso dessa ou daquela tarefa, compreendendo que em todo trabalho há que considerar o espírito de equipe.
Sabotar o trabalho será sempre deteriorar o nosso próprio interesse.
Aceitar a desordem ou estimulá-la é patrocinar o próprio desequilíbrio.
Você possui inúmeros recursos de promover-se ou de melhorar a própria área de ação, sem recorrer a desrespeito, perturbação, azedume ou rebeldia.
Em matéria de remuneração, recorde: quem trabalha deve receber, mas igualmente quem recebe deve trabalhar.
Jennifer Skiff é jornalista laureada, produtora de televisão e escritora. Seu best-seller, Encontros com Deus, publicado pela Editora Pensamento, foi publicado em sete idiomas. Durante mais de uma década, Jennifer viajou por todo o mundo trabalhando para a CNN, como repórter ambientalista. Sempre promovendo iniciativas e ações voltadas à preservação e ao bem-estar animal, seus programas são transmitidos pelo Discovery Channel e por redes de comunicação no mundo inteiro. Entre outras homenagens, ela recebeu o prestigiado Environmental Media Award. Apaixonada por animais e pelo bem-estar deles, Jennifer trabalha com entidades beneficentes em todo o mundo, para levar assistência a animais maltratados e abandonados. Ela integra o conselho diretor da Dogs’ Refuge Home na Austrália, e é diretora da SPCAHC e da Pilots N Paws, nos Estados Unidos. Com seu australiano predileto e seus amados cães, Jennifer vive num eterno verão entre o Maine e a Austrália. jenniferskiff.com
Capítulos do Livro:
AMOR: Acolhimento do presente COMPAIXÃO: Compreensão com empatia. CONFORTO: Consolo para a alma CURA: Recuperação do GRATIDÃO: Reconhecimento pela acolhida INTUIÇÃO: Teoria da LEALDADE: Confiabilidade com delicadeza MORTE: A “sabedoria” do saber PERDÃO: Aceitação sem julgamento
20180306_A CASA DA LAREIRA 20180306_ACONTECEU NO MEU CAMINHO 20180306_ANJOS DE BORDEL 20180306_ATIRE A PRIMEIRA PEDRA 20180306_ATÉ O PRÓXIMO SONHO 20180306_AURORA DA MINHA VIDA 20180306_ETERNAMENTE ALICE 20180306_EU VOCÊ E AS ESTRELAS 20180306_FRENESI ENTRE DOIS MUNDOS 20180306_JUNTOS NO INFINITO 20180306_LENÇÓIS DO POESIDON 20180306_O REDUTO DOS INFIÉIS 20180306_PERTINHO DO CÉU 20180306_POR MUITO TE AMAR 20180306_ROMANCES_EUZÉBIO 20180306_SERRA DA BOA ESPERANÇA
● ● ● Leal, aprendiz em todas as instâncias da Vida Encarnado há 29.515 dias. Obrigado Senhor! ● Leal∴ WhatsApp +55 12 98260-2909 eudisonleal@gmail.com Publicado em: 12mai2021 ●
As Potências da Alma Catecismo Espírita Cristianismo e Espiritismo Congresso Espírita Internacional de Paris em 1925 Depois da Morte Espíritos e Médiuns Giovana Joana D́arc, Médium No Invisível O Além e a Sobrevivência do Ser O Caminho Reto O Espiritismo e as Forças Radiantes O Espiritismo e o Clero Católico O Espiritismo na Arte O Grande Enigma O Gênio Céltico e o Mundo Invisível O Mundo Invisível e a Guerra O Porquê da Vida O Problema da Dor O Problema do Destino O Problema do Ser O Progresso Os Espíritos e os Médiuns Socialismo e Espiritismo Síntese Doutrinária e Prática do Espiritismo
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