Jornais no Mundo!

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Jornais no Mundo!

Pai, bom dia!

Percebo que as mídias impressas estão correndo para tentar se adaptar à realidade digital, mas no meu entendimento este é só o primeiro passo.

Não adianta apenas converter o conteúdo impresso para o digital, pois nem sempre a experiência de leitura para o usuário final é boa.

É necessário entender os novos dispositivos (smartphones, tablets, etc) e criar conteúdos apropriados a cada um deles.

O tamanho da tela, por exemplo, é um item que muda tudo, mas muitos ainda não acordaram para isto.

Estamos vivendo o início de uma transição, ainda assistiremos muitas mudanças…

1 beijo,
Douglas
Douglas Camargo Leal
São Paulo-SP
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José Grosso

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José Grosso – Bandoleiro do Bem

No ano de 1932, o Estado do Ceará foi açoitado por uma das piores secas de sua tão sofrida e heróica História. Não bastassem as convulsões causadas pelas transformações políticas e sociais vividas por nosso País, o Nordeste Brasileiro se horrorizava com as estripulias de Virgulino Ferreira da Silva, O Lampião, figura que assombrou os sertões nordestinos durante cerca de vinte anos, com sua guerra de vinditas contra “aqueles que nele estreparam os espinhos da injustiça”, até 1938, ano de sua morte.

Sua ação foi extensiva à grande área dos sertões de sete Estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba Pernambuco, R. G. do Norte e Sergipe. Possuidor de veia poética compôs aquele celerado o seguinte sinistro soneto enaltecendo suas qualidades de cangaceiro e poeta: “Meu rifle atira cantando/Em compasso assustador. /Faz gosto brigar comigo/Porque sou bom cantador. /Enquanto o rifle trabalha/Minha voz longe se espalha/Zombando do próprio horror!” Também de sua lavra é a composição Mulher Rendeira, posteriormente imortalizada na voz do cantor Luiz Gonzaga, o Rei do Baião.

Coadjuvado por homens de caracteres semelhantes ao seu, Lampião e seu bando cumpriram uma infeliz sina em sua pungente romagem terrena. Ficaram famosos também os seus companheiros de infortúnio: Antônio e Livino (seus irmãos), Antônio Matilde, Luis e José Fragoso, Antônio do Gelo, Meia-Noite, Gato, Ioiô, Luis Pedro, André Sipaúba, Corró, Muriçoca, Sabiá, Chá Preto, Corneteiro, entre outros.

No ano de 1896, num lugarejo pobre, próximo ao Crato, hoje próspera cidade do Estado do Ceará, nascia José da Silva, que posteriormente viria a ser conhecido por José Grosso, filho de Jerônimo e Francisca, pai de outros oito filhos. Começa aqui a teia do destino que vai ligar José Grosso a Virgulino. Como dissemos acima, o ano de 1932 registrou uma das piores estiagens que assolaram o Estado do Ceará. Essa ocorrência climática e suas terríveis conseqüências vieram juntar-se ao fenômeno do cangaceirismo, fruto das condições sociais vigentes. Pelo sertão espalhava-se a fama de Lampião com sua figura romanesca associada a do herói que tira dos ricos para dar aos pobres, um Robin Wood das caatingas nordestinas. Isso empolgou muito o ânimo de José Grosso que em seu íntimo sonhava, como de resto todos os sertanejos, com uma terra de paz, sem fome e com a justiça amparando os pobres. Animado por esses anseios, vai integrar o grupo de Lampião, por ocasião de sua passagem pela região de Orós, Estado do Ceará. Por não concordar com as atitudes criminosas do bando, que feriam seus princípios de homem justo e bom, decidiu adotar uma perigosa atitude que mais tarde lhe traria graves conseqüências. Sem intenção de delatar aquele bando às autoridades policiais, passou a alertar com antecedência às populações das cidades que Lampião tencionava invadir, impedindo, assim, que muitas pessoas viessem ser violentadas ou assassinadas, na onda da fúria insana do cangaceiro e seus asseclas. Denunciado por alcagüetes, foi levado à presença de Virgulino. Julgado e condenado pelo júri pessoal do bandoleiro, teve seus olhos perfurados à faca, como represália pela traição cometida. Cego, foi abandonado, ficando perdido e sozinho, vagando desorientado naquelas espinhentas brenhas sertanejas. Não demorou muito e foi acometido de infecção generalizada que o levou ao desencarne, no ano de 1936, aos quarenta anos de idade.

Dizem que o Espírito José Grosso se comunica em muitos Centros Espíritas espalhados Brasil afora. Entidade amiga, dotada de bons sentimentos, encarnou diversas vezes na Terra. Exerceu poder e autoridade na antiga Germânia (Alemanha), quando então tinha o nome de Johannes, homem rígido, disciplinado e místico, tendo desencarnado por volta do ano de 751. Reencarnou também na Holanda, onde exerceu o alto cargo de Adido Diplomático, convivendo, dessa forma, com a alta classe daquele país e também com a corte de Francisco I, rei de França.

Logo que desencarnou no Brasil, em 1936, foi recebido na Espiritualidade pelos Espíritos Scheilla e Joseph Gleber que mantiveram laços com ele quando de sua romagem terrena na Germânia.

Em 1949, ano de suas primeiras manifestações, conduzido que foi ao Centro Espírita André Luiz, no Rio de Janeiro, pelos Espíritos acima citados, dizia “ser folha caída dos ventos do Norte”. Entre os médiuns através dos quais se comunicava, destaca-se Peixotinho (Francisco Peixoto Lins), extraordinário médium de efeitos físicos, notabilizado pelas materializações luminosas, nascido na cidade de Pacatuba, Ceará, em 1° de fevereiro de 1905 e citado na obra Materializações Luminosas, de Rafael Ranieri. Sua caminhada no plano espiritual recebeu também a orientação do Espírito Glacus. Tem-se informações de que o Espírito José Grosso ainda hoje coopera nas reuniões de efeitos físicos em vários centros espíritas e se dedica atualmente a trabalhos na Fraternidade Espírita Irmão Glacus.

Ombreando com Peixotinho e Bezerra de Meneses, cognominado por muitos como O Allan Kardec brasileiro, José Grosso integra as hostes espirituais onde provavelmente transitam outros Espíritos benfazejos que encarnaram no sofrido mas abençoado Estado do Ceará, Terra da Luz!
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Postado por Marco Aurélio Rocha às Terça-feira, Novembro 16, 2010
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Colaboração:
Mariângela Vieira
Pindamonhangaba-SP
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Hanseníase

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Moléstia de Hansen

O ENFOQUE ESPÍRITA À MOLÉSTIA DE HANSEN

No que diz respeito à abordagem médica e também materialista da questão, gostaríamos de traçar um paralelo com um dos princípios básicos da Doutrina Espírita, que é a Lei de Causa e Efeito a que todos estamos subordinados.

Através dela, o indivíduo assume débitos e créditos, em suas múltiplas existências terrestres.

Isto faz com que receba um corpo consoante seus atos praticados em vidas anteriores.

Portanto, o chamado fator imunológico do organismo pela Medicina, tem para nós, espíritas, estreita relação com as formações perispiríticas do indivíduo.

Mas vejamos como o Espírito de André Luiz enfoca a questão:

“Sob o mesmo princípio de relatividade, a funcionar, inequívoco, entre a doença e doente, temos a incursão da tuberculose e da lepra, da brucelose e da amebíase, do endocardite bacteriana e da cardiopatia chagasica, e de muitas outras enfermidade, sem nos determos na discriminação de todos os processos morbosos, cuja relação nos levaria a longo estudo técnico.

É que geralmente, quase todos eles surgem como fenômenos secundários sobre as zonas de predisposição enfermiça, que formamos em nosso próprio corpo, pelo desequilíbrio de nossas forças mentais, a gerarem rutura ou soluções de continuidade nos pontos de interação entre o corpo espiritual e o veículo físico, pelas quais insideram o assalto microbiano a que sejamos particularmente inclinados pela natureza de nossas contas cármicas.(24)”

De onde vem? Como vem? Por que vem? Por que se contagiam umas pessoas e outras não? Estas dúvidas, só parcial e recentemente a Medicina procura aclarar. No entanto, as Doutrinas Espiritualistas, tão antigas quanto a própria Humanidade, já lançaram luz sobre vários problemas em que, infelizmente, muitos se negam a acreditar. Todavia, permanece a Justiça Divina em suas origens.

O espírita conhece a utilidade do sofrimento; sabe que é um mal apenas na aparência, sendo um fator de equilíbrio e reajustamento, o qual encerra, em sua natureza íntima, reações naturais de um Deus soberanamente justo e bom. Ademais, apresentando-se a liberdade como sagrada, estabelece-se a Lei de causalidade como inviolável, e por isso, se existem céu e o inferno, estes nascem, vivem e morrem dentro de nós. Querer ignorar os progressos da Medicina em relação ao mal de Hansen é querer distanciar-se do problema; dar continuidade às atitudes estigmatizantes, com relação a seus portadores, é falta de caridade cristã, além de ser um pré-julgamento sem conhecimento de causa. Nós que, aliando a razão ao bom senso optamos pela militância nas fileiras do Espiritismo, cedo nos conscientizamos de que o estudo da Doutrina Consoladora ilumina nossos caminhos, numa mensagem de que todos os males radicados no Planeta – e que proliferam em seus quatro cantos – são provenientes das transgressões à Lei de Deus, perpetradas por nós mesmos.

Com efeito, deste esclarecimento podemos deduzir que a intensidade dos delitos praticados em nossas diversas encarnações se refletirá em nossa existência presente. Isto, na proporção da Lei de Resgate a que seremos submetidos.

A História Universal nos relata episódios aviltantes praticados pelos homens. Na aurora do Cristianismo, os circos romanos se transformaram em palcos, onde se sucediam a selvageria e os cristãos ora eram massacrados por brutais gladiadores, ora serviam de alimentos a feras, ora iam transformados em tochas humanas para diversão e prazer dos altos mandatários do Império. Por outro lado, grandes guerras devastaram a Humanidade, fazendo-a enfrentar toda sorte de perversidades cometidas a maior parte das vezes por orgulho. A Inquisição tornou-se um capítulo sombrio na História da Igreja, e, o amor, pregado pelo Grande Mestre, se esvaía nos gestos mais torpes, na realidade mais cruel. Hoje, quando nos deparamos com irmãos passando pelas mais diferentes provas, e dentre elas, a “Hanseníase”, peçamos que eles percorram esta senda com resignação, porque, curvar-se com humildade à Lei do Alto significa encontrar o caminho que conduz ao porto onde serão quitadas as dívidas de pretéritos delituosos.

Não nos preocupemos como o problema do contágio, pois, conforme o exemplo do próprio Cristo, que pernoitou muitas vezes em casa de Simão, o Leproso, já tivemos prova de que o bacilo não faz morada no corpo, mas no espírito. Recordemos ainda, que o Divino Mestre nos preveniu de que “o Pai não colocaria fardos pesados em ombros frágeis”. Sendo Deus Sabedoria, Justiça e Amor, em toda sua plenitude, jamais determinaria um prova pesada a quem não estivesse preparado para suportá-Ia, pois a força da dívida equivale à dimensão espiritual do Ser. Recordemos ainda, que a dor, nestas condições, se apresenta como salutar remédio; seja ela física ou moral, é sempre um fator de alívio e regeneração para o espírito endividado.
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(24) “Evolução em Dois Mundos” – pág. 128, pelo Espírito de André Luiz psicografado por Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira, 3.a Ed. FEB
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Livro fonte:
A Extraordinária Vida de Jésus Gonçalves
Autor: Eduardo Monteiro Carvalho
Edições Correio Fraterno
6ª. Edição, 1991
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Publicado em SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Solidão no Facebook

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Solidão no Facebook

As redes sociais mascaram a ausência de comunicação entre as pessoas, diz o sociólogo francês Dominique Wolton

MARCOS FLAMÍNIO PERES
DE SÃO PAULO

Agora que o Facebook virou filme e as redes sociais parecem ter liberado o homem para toda forma possível de comunicação, vem um intelectual francês dizer que vivemos sob a ameaça da “solidão interativa”.

Dominique Wolton, 63, que esteve no Brasil há duas semanas, bate ainda mais pesado. Para ele, a internet não serve para a constituição da democracia: “Só funciona para formar comunidades” -em que todos partilham interesses comuns-, “e não sociedades” -onde é preciso conviver com as diferenças.

Sociólogo da comunicação e diretor do Centro Nacional de Pesquisa Científica (Paris), ele defende na entrevista abaixo que, depois do ambiente, a “comunicação será a grande questão do século 21”. Em tempo: “A Rede Social”, de David Fincher, estreia nos cinemas brasileiros no início de dezembro.

Folha – Como vê a internet?
Dominique Wolton – Faço parte de uma minoria que não é fascinada por ela. Claro, é formidável para a comunicação entre pessoas e grupos que se interessam pela mesma coisa e, do ponto de vista pessoal, é melhor do que o rádio, a TV ou o jornal.

Mas, do ponto de vista da coesão social, é uma forma de comunicação muito frágil. A grandeza da imprensa, do rádio e da TV é justamente a de fazer a ligação entre meios sociais que são fundamentalmente diferentes. Nesse sentido, a internet não é uma mídia, mas um sistema de comunicação comunitário.

Mas e as redes sociais?
Elas retomam uma questão social muita antiga, que é a de procurar pessoas, amigos, amor. São um progresso técnico, sem dúvida, mas a comunicação humana não é algo tão simples.

Porque em algum momento será preciso que as pessoas se encontrem fisicamente -e aí reside toda a grandeza e dificuldade da comunicação para o ser humano.

Então a solidão é um risco nessas redes?
Sem dúvida: a “solidão interativa”. Podemos passar horas, dias na internet e sermos incapazes de ter uma verdadeira relação humana com quer que seja.

Isso tem a ver com o conceito que criou -o de “sociedade individualista de massa”?
Sim, porque na comunicação ocidental procuramos duas coisas inteiramente contraditórias: a liberdade individual -modelo herdado do século 18- e a igualdade por meio da inserção na sociedade de massa -que é o modelo do socialismo.

Usamos a internet porque ela é a liberdade individual. Na internet, todo mundo tem o direito de dar sua opinião, mas emitir uma opinião não significa comunicar-se.

Porque, se a expressão é uma fase da comunicação, a outra é o retorno por parte de um receptor e a negociação que implica -e isso toma tempo!

Há um fascínio pela rapidez da internet e por sua falta de controle.
Mas essa falta de controle é demagógica, porque a democracia não é a ausência de leis, mas a existência de leis utilizadas por todos.

A internet foi decisiva para a eleição de Barack Obama?
Acho que se projetou um sonho que não correspondeu à realidade. Obama sempre foi ligado às questões sociais e sabia de sua importância. O que fez foi usar a internet para multiplicar a eficácia dessas relações. Usou a internet de modo bastante clássico.

O Google está nos tornando estúpidos?
Ele está se tornando a primeira indústria do conhecimento, concentrando de forma gigantesca a informação e o saber -o que é um perigo.

Se um grupo de mídia quisesse concentrar toda a distribuição de informação, alguém diria: “Atenção, monopólio!”. Mas não se faz isso em relação à internet, tamanho é o fascínio pela técnica na sociedade atual.

O papel está condenado?
Ao contrário! Porque internet é rapidez, livros e jornais são lentidão e legitimidade -informação organizada. A abundância de informações não suprime a questão prévia de que educação é formação.
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Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/equilibrio/eq0911201004.htm
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Nota do Leal:
Estou no Facebook: Eudison Leal
Endosso o artigo.
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Passes e Depressão

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Passes e Depressão

O assunto “passes” é complexo.
Em cada Casa Espírita vamos encontrar variações de conduta na aplicação.

O assunto “depressão” é muito complexo.
É estudado no mundo todo, principalmente pelas farmacêuticas…
Jacob Melo tem uma proposta para a cura da depressão pela aplicação de passes.

Conheça o vídeo:

Nota: Jacob Melo tem livros escritos sobre estes assuntos.

Sua manifestação é importante, escreva-me, por favor.
Muito obrigado
Fraternalmente,
Leal – aprendiz em todas as instâncias da Vida
E-mail: sinapseslinks@gmail.com
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ESDE – Estudo Sistematizado

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Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita – ESDE

Conteúdo Programático

Programa Fundamental – Tomo I

Módulo I: Introdução ao estudo do Espiritismo
Módulo II: A codificação espírita
Módulo III: Deus
Módulo IV: Existência e sobrevivência do Espírito
Módulo V: Comunicabilidade dos Espíritos
Módulo VI: Reencarnação
Módulo VII: Pluralidade dos mundos habitados
Módulo VIII: Lei divina ou natural
Módulo IX: A lei de adoração.

Programa Fundamental – Tomo II

Módulo X: Lei de liberdade
Módulo XI: Lei de progresso
Módulo XII: Lei de sociedade e Lei do trabalho
Módulo XIII: Lei de destruição e Lei de conservação
Módulo XIV: Lei de igualdade
Módulo XV: Lei de reprodução
Módulo XVI: Lei de justiça, amor e caridade
Módulo XVII: A Perfeição Moral
Módulo XVIII: Esperanças e Consolações

Programa Complementar – Tomo Único

Módulo I: Vida no mundo espiritual
Módulo II: Fluidos e perispírito
Módulo III: O fenômeno de intercomunicação mediúnica
Módulo IV: Dos médiuns
Módulo V: Da prática mediúnica
Módulo VI: Obsessão e desobsessão
Módulo VII: Fenômenos de emancipação da alma
Módulo VIII: A evolução do pensamento religioso
Módulo IX: Movimento Espírita e Unificação
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Fonte FEB:
Federação Espírita Brasileira
http://migre.me/29a3B
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Junte-se a nós em Pindamonhangaba:
Tel 1: 12-3645-4748
Tel 2: 12-3642-1219
Cel : 12-8804-4309
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Casa do Caminho – Pindamonhangaba-SP
http://www.casadocaminhopinda.org.br/
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