PERANTE JESUS

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PERANTE JESUS
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Palavras de Vida Eterna. Lição nº 12. Página 37.

“Porventura sou eu, Senhor?” Mateus, 26:22.

Diante da palavra do Mestre, reportando-se ao espírito de leviandade e defecção que o cercava, os discípulos perguntaram afoitos:
– “Porventura sou eu, Senhor?”
E quase todos nós, analisando o gesto de Judas, incriminamo-lo em pensamento.
Por que teria tido a coragem de vender o Divino Amigo por trinta moedas?
Entretanto, bastará um exame mais profundo em nós mesmos, a fim de que vejamos nossa própria negação à frente do Cristo.
Judas teria cedido à paixão política dominante, enganado pelas insinuações de grupos famintos de libertação do jugo romano… Teria imaginado que Jesus, no Sinédrio, avocaria a posição de emancipador da sua Terra e da sua gente, exibindo incontestável triunfo humano…
E, apenas depois da desilusão dolorosa e terrível, teria assimilado toda a verdade!…
Mas nós?
Em quantas existências e situações tê-lo-emos vendido no altar do próprio coração, ao preço mesquinho de nosso desvairamento individual?
– Nos prélios da vaidade e do orgulho…
– Nas exigências do prazer egoísta…
– Na tirania da opinião…
– Na crueldade confessa…
– Na caça da fortuna material…
– Na rebeldia destruidora…
– No olvido de nossos deveres…
– No aviltamento de nosso próprio trabalho…
Na edificação íntima do Reino de Deus, meditemos nossos erros conscientes ou não, definindo nossas responsabilidades e débitos para com a vida, para com a Natureza e para com os semelhantes e, em todos os assuntos que se refiram à deserção perante o Cristo, teremos bastante força para desculpar as faltas do próximo, perguntando, com sinceridade, no âmago do coração:
– “Porventura existirá alguém mais ingrato para contigo do que eu, Senhor?”
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Colaborador:
Antônio Sávio de Resende – Tonhão
email’s: asavio921@uol.com.br; asavio@uaivip.com.br; asavio.fcvv@gmail.com; asavio13@uol.com.br;
O homem perguntou ao trabalho: – Qual o elemento mais resistente que encontraste, observando a natureza?
– A pedra, respondeu o trabalho.
A água que corria brandamente em derredor; escutou o que se dizia e, em silêncio, descobriu um meio de pingar sobre a pedra e, com algum tempo, abriu-lhe grande brecha, através da qual a água passava de um lado para outro.
O homem anotou o acontecido e indagou da água sobre o instrumento que ela usara para realizar aquele prodígio:
– A água humilde respondeu simplesmente: – Foi a Paciência.
Emmanuel & Chico Xavier. Livro: A Semente de Mostarda. Lição nº 27. Lição: Paciência e Prodígio.
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Fraternalmente,
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Obrigado Senhor!
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Pão

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PÃO
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Palavras de Vida Eterna. Lição nº 134. Página 284.

“Eu sou o pão da vida.” – Jesus. João 6:48.

Importante considerar a afirmativa de Jesus, comparando-se ao pão.
Todos os povos, em todos os tempos, se ufanam dos pratos nacionais.
As mesas festivas, em todas as épocas, banqueteiam-se com viandas exóticas.
Condimentação excitante, misturas complicadas, confeitos extravagantes, grande cópia de animais sacrificados.
Às vezes, depois das iguarias tóxicas, as libações de entontecer.
O pão, no entanto, é o alimento popular.
Ainda mesmo quando varie nos ingredientes que o compõem e nos métodos de confecção em que se configura, é constituído de farinha amassada e vulgarmente fermentada e que, depois de submetida ao calor do forno, se transforma em fator do sustento mundial.
Sempre o mesmo, na avenida ou na favela, na escola ou no hospital.
Se lhe adicionam outra espécie de quitute, entre duas fatias, deixa de ser pão, é sanduíche.
Se lançado à formação de acepipe que o absorva, naturalmente desaparece.
O pão é invariavelmente pão.
Quando alguém te envolva no confete da lisonja, insuflando-te vaidade, não te dês à superestimação dos próprios valores. Não te acredites em condições excepcionais e nem te situes acima dos outros.
Abraça nos deveres diários o caminho da ascensão, recordando que Jesus – o Enviado Divino e Governador Espiritual da Terra – não achou para si mesmo outra imagem mais nobre e mais alta que a do pão puro e simples.
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O homem perguntou ao trabalho: – Qual o elemento mais resistente que encontraste, observando a natureza?
– A pedra, respondeu o trabalho.
A água que corria brandamente em derredor; escutou o que se dizia e, em silêncio, descobriu um meio de pingar sobre a pedra e, com algum tempo, abriu-lhe grande brecha, através da qual a água passava de um lado para outro.
O homem anotou o acontecido e indagou da água sobre o instrumento que ela usara para realizar aquele prodígio:
– A água humilde respondeu simplesmente: – Foi a Paciência.
Emmanuel & Chico Xavier. Livro: A Semente de Mostarda. Lição nº 27. Lição: Paciência e Prodígio.
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ANTE O PRÓXIMO

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ANTE O PRÓXIMO
Pelo Espírito Maria Dolores.
Mensagem recebida por Francisco Cândido Xavier, no Lar da Caridade (Ex-Hospital do Pênfigo) em Uberaba, na reunião de 12.04.1983.
Livro: Uma Vida de Amor e Caridade. Página 110.

… E quem é o meu próximo? – indaguei
Ao coração da vida
E o coração da vida obedecendo a Lei
Respondeu com voz clara e decidida:
Olha em redor de ti, onde o dever te leve
Do espaço livre e amplo à senda estreita e breve.
Fita em teu próprio lar:
É teu pai, tua mãe, teu irmão, teu parente,
E mais além do Grupo familiar,
É o vizinho piedoso e intransigente,

É o mendigo a esmolar que te visita a porta,
O amigo suscetível de amparar-te
É aquele que padece
Privação ou problema em qualquer parte.
É aquele que te esquece
E o outro que te humilha,
A esconder-se no ouro em que se alteia e brilha
Para depois cair quando se desilude.
É aquele que se faz bandeira da virtude,
E o outro que te apóia ou te faz concessões.

É aquele que te furta o lugar e o direito
Alimentando a sombra do despeito
Sem que te saiba ver as intenções.
É a mulher que te guia para o bem
E a outra que atravessa as áreas de ninguém
Avinagrando corações…

O próximo, afinal, seja onde for,
Será sempre a criatura
Que te busca onde estás
Procurando por ti o socorro da paz,

Rogando-te bondade, amparo e compreensão
Amizade e calor
Dando-te o nobre ensejo,
De seguir para a luz na presença do amor.
E posso sem o próximo viver? – perguntei comovida
E disse novamente o coração da vida:
Acende sem cessar a luz do Bem,
Trabalha, serve, crê, chora, sofre e auxilia…
Sem o próximo em tua companhia
Nunca serás alguém!…
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O homem perguntou ao trabalho: – Qual o elemento mais resistente que encontraste, observando a natureza?
– A pedra, respondeu o trabalho.
A água que corria brandamente em derredor; escutou o que se dizia e, em silêncio, descobriu um meio de pingar sobre a pedra e, com algum tempo, abriu-lhe grande brecha, através da qual a água passava de um lado para outro.
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AS OUTRAS PESSOAS

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AS OUTRAS PESSOAS
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Rumo Certo. Lição nº 36. Página 131.

Diante de qualquer pessoa, seja quem seja, inclina-te à bondade e começa por endereçar-lhe um pensamento de simpatia.
Se renteias com alguém que admiras pelas virtudes que lhe exornam o caráter, pondera os riscos a que essa criatura se vê exposta pela altura a que se guindou e, calculando os sacrifícios que terá ela feito para alcançar as responsabilidades em que se situa, oferece-lhe apoio, para que não se lhe desafinem as cordas da alma.
À frente de outra pessoa que consideres errada, com mais razão orarás por ela, rogando o auxílio da Vida Maior, em seu favor, a fim de que se lhe refaçam as forças.
Farás ainda mais… Meditarás nas muitas vezes em que essa criatura haverá sofrido o impacto das tentações que lhe assaltaram a estrada e não acharás motivo para estranheza ou condenação se refletires nas lágrimas que ela terá vertido, até que a loucura mental lhe impulsionasse o coração para o colapso das energias morais em que se escorava dificilmente.
Todos somos defrontados no cotidiano por inúmeras pessoas que a vida nos traz à observação.
Recebamo-las todas na condição de criaturas irmãs, portadoras de recursos e fraquezas, esperanças e sonhos, tarefas e lutas, problemas e dores semelhantes aos nossos.
Consideremos, sobremaneira, que ninguém se aproxima de alguém pedindo reprovação ou azedume.
Todos carecemos de compreensão e bondade.
Quando estamos em paz, o conselho que nos induz ao aperfeiçoamento moral lembra a lâmpada acesa impelindo-nos para a frente.
Entretanto, quando desajustados pelas consequências de nossos próprios erros, já carregamos em nós próprios fardos de angústia suficiente para suplício do coração.
Doemos a quantos se abeirem de nós o melhor que pudermos: o entendimento e a fraternidade a boa palavra e o serviço nobilitante.
Convençamo-nos todos de que todos os males, os nossos e os dos outros, ficarão um dia para trás, em definitivo. Toda sombra chega e passa à feição de nuvem perante o Sol.
Permanecerá no Universo, acima de tudo e para sempre, o Sol da Providência Divina.
E na Luz da Providência Divina todos os mundos e todos os seres se encadeiam na corrente do amor eterno, em permanente e vitoriosa sublimação.
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Antônio Sávio de Resende – Tonhão
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– A pedra, respondeu o trabalho.
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O homem anotou o acontecido e indagou da água sobre o instrumento que ela usara para realizar aquele prodígio:
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PENSAMENTO E DESOBSESSÃO

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PENSAMENTO E DESOBSESSÃO
Pelo Espírito André Luiz. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Paz e Renovação. Lição nº 01. Página 17.

Falamos de pensamento livre.
Analise o corpo de que você se serve no plano material: do ponto de vista do autocontrole, é uma cabine perfeita com dispositivos especiais destinados a sua própria defesa.
O cérebro com os centros diretivos da mente funciona encerrado na caixa craniana, à maneira de usina quase lacrada num cofre forte.
Os olhos registram impressões, mas podem conservá-las em estudo discreto.
Os ouvidos são forçados a escutar o que lhes afete a estrutura, entretanto, não precisam dizer o que assinalam.
A voz é produzida na laringe sem necessidade de arrojar de si palavras em desgoverno.
Mãos e pés por implementos de serviço não se movimentam sem determinações da vontade.
Os recursos do sexo não atuam sem comando mental.
Fácil, assim, verificar que não existe trabalho desobsessivo sem reajuste da emoção e da idéia, porquanto todos os processos educativos e reeducativos da alma se articulam, de início, no pensamento.
Eis porque Jesus enunciou, há quase vinte séculos:
– “Não é o que entra pela boca que contamina o homem, mas sim aquilo que, impropriamente, lhe sai do coração”.
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– A pedra, respondeu o trabalho.
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DIVINO RECURSO

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DIVINO RECURSO
Pelo Espírito Albino Teixeira. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Fé. Lição nº 10. Página 38.

Trata-se de remédio real do espírito.
Sem ele:
– A paz carece de base;
– O amor não existiria;
– O trabalho cairia em frustração;
– A fé não desabrocha;
– A paciência não surge;
– A união se faria impraticável;
– A solidariedade não funciona;
– A esperança não encontraria razão de ser;
– O lar não subsistiria;
– A civilização se ergueria em bases de crueldade.
Desse recurso todos necessitamos; e de tão alta significação se nos faz no cotidiano que a Sabedoria da Vida não permite se efetue aquisição dele em mercados do mundo, a fim de que esteja ao alcance de todos, já que deve nascer em nós mesmos, no laboratório do coração.
Esse remédio é o perdão recíproco.
E semelhante medicamento se mostra de tal modo importante, nos assuntos de vivência e convivência, que Jesus – o Divino Médico da Alma – prescreve para cada infestação de ofensa que se lhe aplique a virtude não sete vezes, mas, setenta vezes sete vezes.
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– A pedra, respondeu o trabalho.
A água que corria brandamente em derredor; escutou o que se dizia e, em silêncio, descobriu um meio de pingar sobre a pedra e, com algum tempo, abriu-lhe grande brecha, através da qual a água passava de um lado para outro.
O homem anotou o acontecido e indagou da água sobre o instrumento que ela usara para realizar aquele prodígio:
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RESGATE E RENOVAÇÃO

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RESGATE E RENOVAÇÃO
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Encontro de Paz. Lição nº 11. Página 53.

A Reencarnação não seria caminhada redentora se já houvesses atendido a todas as exigências do aprimoramento espiritual.
Enquanto na escola, somos chamados ao exercício das lições.
Ante a Lei do Renascimento, surpreenderás no mundo dificuldades e lutas, espinhos e tentações.
Reencontrarás afetos que a união de milênios tornou inesquecíveis, mas igualmente rentearão contigo velhos adversários, não mais armados pelos instrumentos do ódio aberto, e sim trajados noutra roupagem física, devidamente acolhidos à tua convivência dificultando-te os passos, através da aversão oculta.
Saberás o que seja tranquilidade por fora e angústia por dentro.
Desfrutarás a amenidade do clima social que te envolve com os mais elevados testemunhos de apreço e respirarás, muitas vezes, no ambiente convulsionado de provações entre as paredes fechadas do reduto doméstico.
Entenderás, porém, que somos trazidos a viver, uns à frente dos outros, para aprender a amar-nos reciprocamente como Filhos de Deus.
Perceberás, pouco a pouco, segundo os princípios de Causa e Efeito, que as mãos que te apedrejam são aquelas mesmas que ensinastes a ferir o próximo, em outras eras, quando o clarão da verdade não te havia iluminado o discernimento e reconhecerás nos lábios que te envenenam com apontamentos caluniosos aqueles mesmos que adestraste na injustiça, entre as sendas do passado, a fim de te auxiliarem no louvor à condenação.
Ergues-te hoje sobre a estima dos corações com os quais te harmonizaste pelo dever nobremente cumprido; entretanto, sofres o retorno das crueldades que te caracterizavam em outras épocas por intermédio das ciladas e injúrias que te espezinham o coração.
Considera, porém, o apelo do amor a que somos convocados dia por dia e dissolve na fonte viva da compaixão o fel da revolta e a nuvem do mal.
Aceita no Educandário da Reencarnação a trilha de acesso ao teu próprio ajustamento com a vida, amando, entendendo a servindo sempre.
Se alguém não te compreende, ama e abençoa.
Se alguém te injuria, abençoa e ama ainda.
Seja qual seja o problema, nunca lhe conferirás solução justa se não te dispuseres a amar e abençoar.
Onde estiveres, ama e abençoa sem restrições ante a consciência tranquila e conquistarás sem delongas o Domínio do Bem que vence todo mal.
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Colaborador:
Antônio Sávio de Resende – Tonhão
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– A pedra, respondeu o trabalho.
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O homem anotou o acontecido e indagou da água sobre o instrumento que ela usara para realizar aquele prodígio:
– A água humilde respondeu simplesmente: – Foi a Paciência.
Emmanuel & Chico Xavier. Livro: A Semente de Mostarda. Lição nº 27. Lição: Paciência e Prodígio.
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SAIBAMOS PENSAR

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SAIBAMOS PENSAR
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Nós. Lição nº 08. Página 39.

Se pretendes receber a luz dos anjos para viver em paz entre os homens, observa como pensas, a fim de que a sombra de ontem não te anule a esperança de hoje.
Cada dia é frente movimentada na luta silenciosa, em que nos cabe entronizar na consciência aquela vitória espiritual sobre nós mesmos, capaz de assegurar-nos a suspirada penetração na Vida Celeste.
Hora a hora, aprendamos a pensar com o bem, pelo bem, junto do bem, através do bem e estendendo o bem, a fim de que venhamos a errar menos, diante das leis que nos regem.
Observando o irmão transviado, que a convenção apelida por malfeitor, mentaliza-lhe a recuperação que o integrará na comunidade das criaturas úteis e auxilia-o quanto possas.
Perante a irmã que se fez infeliz na conceituação dos outros, reflete no esforço que o seu valor feminino despendeu para ser nobre e digna e estende-lhe mãos fraternas.
Ante o delinquente que se transformou em réu da justiça, medita na batalha indefinível que o companheiro desventurado terá vivido em si próprio, antes de render-se à tentação e ampara-o com os recursos ao teu alcance.
Não cubras teus olhos com o crepe do pessimismo, nem envolvas teus braços no gelo da indiferença.
Aprende a pensar para o bem para que o bem te ensine a ver e a servir.
Onde o mundo situa o aviltamento e a corrupção, a falência e a queda, o pensamento reto descobre sonhos malogrados e aspirações desfeitas que a tempestade da ignorância e da penúria destruiu.
Não te confies às sugestões da tristeza e do desânimo, da crueldade e da maldição.
Passa auxiliando e sentirás no irmão da estrada a continuação de ti mesmo.
E, acendendo a luz da confiança e da bondade em torno dos próprios pés, guardarás a mente invulnerável à influência das trevas, convertendo o próprio espírito em vaso sagrado no qual o pensamento nobre, recolhido com limpidez e segurança, transformar-te-á a existência em estrela, brilhando na Terra em abençoada antecipação ao Reino de Deus.
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Antônio Sávio de Resende – Tonhão
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ITENS DA FRATERNIDADE EM JESUS

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ITENS DA FRATERNIDADE EM JESUS
Pelo Espírito Bezerra de Menezes. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: União em Jesus. Lição nº 03. Página 27.
Mensagem recebida em Uberaba, em 16 de agosto de 1983.

Filhos, o Senhor nos abençoe!…
O trabalho de conscientização em Cristo é serviço pioneiro no plano físico, porquanto relaciona atividades, ou melhor, as atividades fundamentais do espírito desencarnado quando se reconhece defrontado pela grandeza da vida, perante o mais além.
O Tempo é o principal fator de aferição de quaisquer aquisições que se façam nesse terreno, de vez que o Tempo é o agente silencioso que preside o crescimento, a evolução e a maturação das sementes de renovação do mundo interior de cada um de nós, para que nossos recursos se descerrem plenamente ao sol do trabalho para o engrandecimento da vida em nós e fora de nós.
Em vista do exposto, comecemos por apresentar as figurações ou idéias-sínteses, destinadas a acordar as nossas consciências à plena luz da imortalidade.
Enumeraremos algumas dessas indicações básicas para nosso aproveitamento:
01 – Em toda questão difícil, indagar de nós mesmos o que faria Jesus em nosso lugar.
02 – Aceitar-nos por parte da família universal de Deus, na mesma moradia terrestre, moradia que permanece integrada no Plano Cósmico, à maneira de um conjunto residencial, renteando com inúmeros outros na Criação Divina.
03 – Cada criatura é um mundo por si, com leis e movimentos próprios, que nem sempre se harmonizam com os nossos.
04 – Ser-nos-á obrigação clara e simples aceitar os outros tais quais são, tanto quanto desejamos ser aceitos como somos, ante a consideração alheia.
05 – Reconheçamos a verdade de que todo bem e todo mal de que nos façamos autores para os que nos cercam, apresentarão, hoje, amanhã ou depois de amanhã, o somatório das bênçãos ou dos males de que tenhamos sido a causa.
06 – Atendendo-se à realidade de que somos psicologicamente diferenciados no campo geral da existência, respeitar sempre as necessidades ou os problemas do próximo, já que, por enquanto, não conseguimos desvencilharmo-nos dos nossos, no sentido imediato dessas palavras.
07 – Cada qual de nós neste justo momento está no melhor lugar, na melhor posição, na melhor tarefa e com os melhores companheiros que sejamos capazes de usufruir com o necessário proveito.
08 – As condições do berço e da família, do grupo social e dos compromissos que venhamos a assumir com outra pessoa ou com outras pessoas são áreas de dever a cumprir que não nos será lícito esquecer ou menosprezar sem danos para nós mesmos.
09 – Admitirmos sem discussão o imperativo de tolerância para com os outros, tanto quanto precisamos ou desejamos ser tolerados em nossa estrada comum.
10 – O trabalho, seja na condição de atividade profissional ou na prestação de serviço desinteressado aos nossos irmãos do caminho diário, é a nossa escola permanente, de cujos ensinamentos não nos será lícito desertar.
11 – Desculpar quaisquer ofensor de que nos julguemos vítimas, esquecendo esse ou aquele atrito que nos tenha colhido em más regiões de influência, com absoluto esquecimento dos desajustes havidos, para que a espontaneidade na prática do bem, seja em nós ou fora de nós, não sofra qualquer prejuízo.
12 – Entendendo-se que cada criatura se encontra no lugar que lhe é próprio, não nos permitirmos apreciações apressadas ou errôneas em torno dessa ou daquela pessoa.
13 – Abolir a queixa da conversação, na certeza de que se, porventura, tivermos alguma razão para essa ou aquela reclamação quanto aos outros, é possível que aqueles de quem nos queixamos, talvez possuam motivos mais fortes para se queixarem de nós.
14 – Ajustar-se à família à maneira do ouro entregue ao cadinho, para que se lhe promova a purificação.
15 – Regozijarmo-nos com o progresso alheio, na convicção de que o êxito nos visitará igualmente, na medida em que nos esforcemos por obtê-lo.
16 – Nunca olvidarmos, em matéria de afeição, que a renúncia a quaisquer alegrias decorrentes de conjunções prematuras será sempre superior a qualquer vitória passageira nos domínios da posse.
17 – Fixar o lado melhor das pessoas e dos acontecimentos, para que o lado sombrio desapareça naturalmente.
18 – Rejubilarmo-nos com aquilo que tenhamos ao nosso dispor, sem preocupação por obter o que talvez quiséssemos.
19 – Saber sorrir tanto nas horas de contentamento, quanto naquelas outras em que as inquietações estejam conosco.
20 – Abstermo-nos de gastar com a irritação, o tempo e os recursos da vida com reações desnecessárias e incompatíveis com o nosso dever de acompanhar o Divino Mestre.
21 – Não desconhecer que, muitas vezes, contra nós próprios, ser-nos á necessário ouvir as opiniões de companheiros e acatá-las, considerando o benefício geral e não os nossos próprios interesses pessoais que nos cabe sofrear, para que a felicidade dos outros nos favoreça com a alegria de ver os outros felizes e abrindo, com isso, novas estradas no campo íntimo que nos visem a melhoria e a paz, a compreensão e o bom ânimo.
22 – Habituarmo-nos a enxergar nos companheiros de experiência terrestre a parte melhor que apresentem, a fim de que nenhum deles perca o incentivo de agir e servir, trazendo a quota de seus esforços no bem para a felicidade do grupo a que nos vinculamos.
23 – Auxiliar para o bem geral em todo tempo, mas escolher o tempo adequado para tratar dos problemas difíceis e dos casos graves com os irmãos neles envolvidos.
24 – Exerçamos a paciência sem limites.
25 – Aceitar o amor que Jesus nos ensinou e nos legou por esquema a ser cumprido nas menores ocorrências do nosso campo de ação.
26 – Começar de nós mesmos o serviço de conscientização, transferindo-o em seguida às pessoas que nos sejam particularmente queridas e, logo após, transmiti-lo aos grupos humanos em geral.
Estes são alguns dos itens que, em outra ocasião, ser-nos-á possível desenvolver em nosso próprio benefício. Que o Senhor nos ampare e nos abençoe sempre são os votos reconhecidos. Bezerra de Menezes.
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Colaborador:
Antônio Sávio de Resende – Tonhão
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O homem perguntou ao trabalho: – Qual o elemento mais resistente que encontraste, observando a natureza?
– A pedra, respondeu o trabalho.
A água que corria brandamente em derredor; escutou o que se dizia e, em silêncio, descobriu um meio de pingar sobre a pedra e, com algum tempo, abriu-lhe grande brecha, através da qual a água passava de um lado para outro.
O homem anotou o acontecido e indagou da água sobre o instrumento que ela usara para realizar aquele prodígio:
– A água humilde respondeu simplesmente: – Foi a Paciência.
Emmanuel & Chico Xavier. Livro: A Semente de Mostarda. Lição nº 27. Lição: Paciência e Prodígio.
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Simplicidade

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SIMPLICIDADE
Pelo Espírito André Luiz. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Seara de Fé. Lição nº 27. Página 94.

Era ele tão simples que nasceu sem a proteção das paredes domésticas.
Não encontrou senão alguns homens iletrados e rudes que lhe apoiaram o trabalho na construção da obra imensa.
Ensinava as revelações do Céu, nas praias e nos campos, quando não estivesse em casas e barcos emprestados.
Conversou com mulheres anônimas e algumas crianças esquecidas.
Todos os infelizes se lhe fizeram a grande família.
Valorizava a amizade, com tal devotamento, que chorou por um amigo morto.
Alimentou os que tinham fome.
Restaurou os doentes e defendeu todos aqueles que se vissem humilhados pela injustiça.
Aconselhou o respeito para com as autoridades do mundo e a obediência perante as Leis de Deus.
Pregou sempre o amor e a concórdia, a solidariedade e o perdão, a paciência e a alegria.
Mas, porque se abstivesse de partilhar o carro das vantagens terrestres, foi conduzido à cruz e a morte dele passou como sendo a de um malfeitor.
Entretanto, desde o extremo sacrifício, transformou-se no símbolo de paz e renovação para o mundo inteiro.
Esse herói da simplicidade tem o nome de Jesus Cristo.
Seu poder cresce com os séculos e a sua mensagem, ainda hoje quanto sempre, é a Esperança dos Povos e a Luz das Nações.
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Colaborador:
Antônio Sávio de Resende – Tonhão
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“Com o nascimento de Jesus, há como que uma comunhão direta do Céu com a Terra.
Estranhas e admiráveis revelações perfumam as almas e o Enviado oferece aos seres humanos toda a grandeza do seu amor, da sua sabedoria e da sua misericórdia.
Aos corações abre-se nova torrente de esperanças e a Humanidade, na Manjedoura, no Tabor e no Calvário, sente as manifestações da vida celeste, sublime em sua gloriosa espiritualidade.
Com o tesouro dos seus exemplos e das suas palavras, deixa o Mestre entre os homens a sua Boa Nova.
O Evangelho do Cristo é o transunto (modelo, imagem ou retrato fiel, semelhança, reflexo) de todas as filosofias que procuram aprimorar o espírito, norteando-lhe a vida e as aspirações.
Jesus foi a manifestação do amor de Deus, a personificação de sua Bondade Infinita”.
Emmanuel & Chico Xavier. Livro: Antologia Mediúnica do Natal. Lição nº 66. Lição: Jesus.
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Natal de Jesus

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Natal de Jesus
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Novamente chega o Natal de Jesus com o seu cortejo de bênçãos, luzes e músicas anunciando esperança, fraternidade, paz e amor…
Neste Natal e no Novo Ano, tenhamos um coração cheio de alegria, coragem, força, otimismo, bom ânimo e tranqüilidade em Jesus, que sempre tudo nos concede, em soma crescente de benefícios, graças, recursos e dádivas, e as horas, velhas amigas de nossa jornada e experiência, serão portadoras de realizações, edificações e ensinamentos, se estivermos atentos a sublime, santa e iluminada convocação e ao convite e oferta de novas oportunidades de serviços e trabalhos com Jesus.
Convictos e seguros e nunca nos esquecendo de que em todos os dias que passaram e nos dias que ainda iremos passar, há servos sagrados, santificados e gloriosos do Céu vigiando e abençoando com o Nosso Senhor, velando pelo nosso destino, nosso lar, nossa família, nosso Brasil e por toda a nossa Mãe Terra.
Desejo, que as Bênçãos do Natal estejam sempre entre nós, dia após dia em 2017…
Eu agradeço muito pelo carinho, ajuda, boa vontade, estímulo, conforto, auxílio, atenção, paciência, incentivo e bondade…
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Colaborador:
Antônio Sávio de Resende – Tonhão
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“Com o nascimento de Jesus, há como que uma comunhão direta do Céu com a Terra.
Estranhas e admiráveis revelações perfumam as almas e o Enviado oferece aos seres humanos toda a grandeza do seu amor, da sua sabedoria e da sua misericórdia.
Aos corações abre-se nova torrente de esperanças e a Humanidade, na Manjedoura, no Tabor e no Calvário, sente as manifestações da vida celeste, sublime em sua gloriosa espiritualidade.
Com o tesouro dos seus exemplos e das suas palavras, deixa o Mestre entre os homens a sua Boa Nova.
O Evangelho do Cristo é o transunto (modelo, imagem ou retrato fiel, semelhança, reflexo) de todas as filosofias que procuram aprimorar o espírito, norteando-lhe a vida e as aspirações.
Jesus foi a manifestação do amor de Deus, a personificação de sua Bondade Infinita”.
Emmanuel & Chico Xavier. Livro: Antologia Mediúnica do Natal. Lição nº 66. Lição: Jesus.

O DIVINO SERVIDOR

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O DIVINO SERVIDOR
Pelo Espírito Neio Lúcio. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Antologia Mediúnica do Natal. Lição nº 23. Página 68.

Quando Jesus nasceu, uma estrela mais brilhante que as outras luzia, a pleno céu, indicando a manjedoura.
A princípio, pouca gente lhe conhecia a missão sublime.
Em verdade, porém, assumindo a forma duma criança, vinha Ele, da parte de Deus, nosso Pai Celestial, a fim de santificar os homens e iluminar os caminhos do mundo.
O Supremo Senhor que no-Lo enviou é o Deus de Todas as Coisas.
Milhões de mundos estão governados por suas mãos.
Seu poder tudo abrange, desde o Sol distante até o verme que se arrasta sob nossos pés; e Jesus, emissário d´Ele na Terra, modificou o mundo inteiro.
Ensinando e amando, aproximou as criaturas entre si, espalhou as sementes da compaixão fraternal, dando ensejo à fundação de hospitais e escolas, templos e instituições, consagrados à elevação da Humanidade.
Influenciou, com seus exemplos e lições, nos grandes impérios, obrigando príncipes e administradores, egoístas e maus, a modificarem programas de governo.
Depois de sua vinda, as prisões infernais, a escravidão do homem pelo homem, a sentença de morte indiscriminada a quanto não pensassem de acordo com os mais poderosos, deram lugar à bondade salvadora, ao respeito pela dignidade humana e pela redenção da vida, pouco a pouco.
Além dessas gigantescas obras, nos domínios da experiência material, Jesus, convertendo-se em Mestre Divino das almas, fez ainda muito mais.
Provou ao homem a possibilidade de construir o Reino da Paz, dentro do próprio coração, abrindo a estrada celeste à felicidade de cada um de nós.
Entretanto, o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Viveu num lar humilde e pobre, tanto quanto ocorre a milhões de meninos, mas não passou a infância despreocupadamente.
Possuiu companheiros carinhosos e brincou junto deles.
No entanto, era visto diariamente a trabalhar numa carpintaria modesta.
Vivia com disciplina. Tinha deveres para com o serrote, o martelo e os livros.
Por representar o Supremo Poder, na Terra, não se movia à vontade, sem ocupações definidas.
Nunca se sentiu superior aos pequenos que o cercavam e jamais se dedicou à humilhação dos semelhantes.
Eis porque o jovem mantido à solta, sem obrigações de servir, atender e respeitar, permanece em grande perigo.
Filho de pais ricos ou pobres, o menino desocupado é invariavelmente um vagabundo.
E o vagabundo aspira ao título de malfeitor, em todas as circunstâncias.
Ainda que não possua orientadores esclarecidos no ambiente em que respira, o jovem deve procurar o trabalho edificante, em que possa ser útil ao bem geral, pois se o próprio Jesus, que não precisava de qualquer amparo humano, exemplificou o serviço ao próximo, desde os anos mais tenros, que não devemos fazer a fim de aproveitar o tempo que nos é concedido na Terra?
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Aos corações abre-se nova torrente de esperanças e a Humanidade, na Manjedoura, no Tabor e no Calvário, sente as manifestações da vida celeste, sublime em sua gloriosa espiritualidade.
Com o tesouro dos seus exemplos e das suas palavras, deixa o Mestre entre os homens a sua Boa Nova.
O Evangelho do Cristo é o transunto (modelo, imagem ou retrato fiel, semelhança, reflexo) de todas as filosofias que procuram aprimorar o espírito, norteando-lhe a vida e as aspirações.
Jesus foi a manifestação do amor de Deus, a personificação de sua Bondade Infinita”.
Emmanuel & Chico Xavier. Livro: Antologia Mediúnica do Natal. Lição nº 66. Lição: Jesus.
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REINO DE DEUS

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REINO DE DEUS
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Neste Instante. Lição nº 09. Página 37.

Se aspiramos conquistar o Reino de Deus, recordemos Jesus que no-lo revelou, conjugando “dizer” e “fazer”.
Ensinou o Divino Mestre:
“Faze aos outros o que desejas que os outros te façam”. E viveu para os outros, sem nada exigir.
“Dá a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”. E, respeitando as autoridades constituídas no mundo, dedicou-se integralmente aos interesses do espírito.
“Quem se humilhar será exaltado”. E ninguém se apagou até hoje quanto Ele para que a infinita bondade se destacasse.
“Quem procura ser o maior seja o servo de todos”. E, nas mínimas circunstâncias, colocou-se invariavelmente no lugar de quem serve.
“Não saiba a tua mão esquerda o que dá a direita”. E ouvido algum jamais lhe escutou qualquer expressão de elogio a si mesmo.
“Não é o que entra pela boca que torna o homem impuro, mas o que lhe sai do coração”. E banqueteou-se com criaturas consideradas desprezíveis, acordando-lhes o sentimento para a realidade superior.
“Ao que te peça mil passos, caminha com ele dois mil”. E fez-se entre os homens inimitável modelo de tolerância.
“A quem te rogue a capa, cede também a túnica”. E deu-se constantemente ao próximo, consagrando-lhe a própria existência.
“Ama aos teus inimigos”. E suportou, em silêncio, as forças das trevas que o situaram em aparente derrota.
“Ora pelos que te perseguem e caluniam”. E aceitou a flagelação injusta, exorando perdão em favor dos próprios carrascos, no suplício da cruz.
Não precisas aguardar revelações estranhas e nem fenômenos espetaculares para surpreender as maravilhas do Reino de Deus.
Nem catástrofes cósmicas.
Nem convulsões da natureza.
Nem terra fulminada.
Nem céus abertos.
Tudo pode alterar-se, a teus olhos, se tens a luz por dentro de ti.
E, além disso, a qualquer momento, a verdadeira vida pode trazer-te a grande mudança.
Nosso problema será sempre construir na própria alma a perfeição que reclamamos nos outros.
Não nos esqueçamos de que o Evangelho vem preparar no mundo o reino do bem que Jesus anunciou e o próprio Jesus foi suficientemente claro, asseverando que o Reino de Deus está dentro de nós.
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“Com o nascimento de Jesus, há como que uma comunhão direta do Céu com a Terra.
Estranhas e admiráveis revelações perfumam as almas e o Enviado oferece aos seres humanos toda a grandeza do seu amor, da sua sabedoria e da sua misericórdia.
Aos corações abre-se nova torrente de esperanças e a Humanidade, na Manjedoura, no Tabor e no Calvário, sente as manifestações da vida celeste, sublime em sua gloriosa espiritualidade.
Com o tesouro dos seus exemplos e das suas palavras, deixa o Mestre entre os homens a sua Boa Nova.
O Evangelho do Cristo é o transunto (modelo, imagem ou retrato fiel, semelhança, reflexo) de todas as filosofias que procuram aprimorar o espírito, norteando-lhe a vida e as aspirações.
Jesus foi a manifestação do amor de Deus, a personificação de sua Bondade Infinita”.
Emmanuel & Chico Xavier. Livro: Antologia Mediúnica do Natal. Lição nº 66. Lição: Jesus.
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JESUS

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JESUS
Pelo Espírito André Luiz. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Coletânea do Além. Lição nº 68. Página 150.

Divino Senhor – fez-se humilde servo da Humanidade.
Pastor Supremo – nasceu na manjedoura singela.
Ungido da Providência – preferiu chegar ao planeta, no espesso manto da noite, para que o mundo lhe não visse a Corte Celestial.
Orientador nas Esferas Resplandecentes – rejubilou-se na casinha rústica de Nazaré.
Construtor do Orbe Terrestre – manejou serrotes anônimos de uma carpintaria desconhecida.
Prometido dos Profetas – escolheu a simplicidade para instituir o Reino de Deus.
Enviado às Nações – preferiu conversar com os doutores na condição de criança.
Luzeiro das Almas – consagrou longos anos à preparação e à meditação, a fim de ensinar às criaturas o Caminho da Redenção.
Verbo Sagrado do Principio – submeteu-se à limitação da palavra humana para iluminar o mundo.
Sábio dos Sábios – valeu-se de pescadores pobres e simples para transmitir aos homens a Divina Mensagem.
Mestre dos Mestres – utilizou-se da cátedra da natureza, entre árvores acolhedoras e barcos rudes, disseminando as primeiras Lições do Evangelho Renovador.
Majestade Celeste – conviveu com infelizes e desalentados da sorte.
Príncipe do Bem – não desdenhou as vítimas do mal, amparando mulheres desventuradas e sentando-se à mesa de pecadores envilecidos.
Instrutor de Entidades Angélicas – andou com a multidão de leprosos, estropiados e cegos de todos os matizes.
Administrador da Terra – ensinou o respeito a César, consagrando a ordem e santificação à hierarquia.
Benfeitor das Criaturas – recebeu a calúnia, o ridículo, a ironia, o desprezo público, a prisão dolorosa e o inquérito descabido.
Amigo Fiel – viu-se sozinho, no extremo testemunho.
Juiz Incorruptível – não reclamou contra os falsos julgamentos de sua obra.
Advogado do Mundo – acolheu a cruz injuriosa.
Ministro Divino da Palavra – adotou o silêncio, ante a ignorância de seus perseguidores.
Dono do Poder – rogou perdão para os próprios algozes.
Médico Sublime – suportou chagas sanguinolentas.
Jardineiro de Flores Eternas – foi coroado de espinhos cruéis.
Companheiro Generoso – recebeu açoites e bofetadas.
Condutor da Vida – aceitou o crucifixo entre ladrões.
Emissário do Pai – manteve-se fiel a Deus até ao fim.
Mensageiro da Luz Imortal – escolheu o coração amoroso e renovado de Madalena para espalhar na Terra as primeiras alegrias da ressurreição.
Mordomo dos Bens Eternos – em precisando de alguém para colaborar com os seus seguidores sinceros, busca Saulo de Tarso, o perseguidor, e transforma-o no amigo incondicional.
Coordenador da Evolução Terrestre – necessitando de trabalhadores para as missões especializadas, procura os Ananias da fé, os Estêvãos do trabalho e os Barnabés anônimos da cooperação.
Missionário Infatigável da Redenção Humana – foi sempre e ainda é o Maior Servidor dos homens de todos os tempos e civilizações da Terra.
Recordando o Mestre Divino, convertamo-nos ao seu Evangelho de Amor, para que a sua luz nasça na manjedoura de nossos corações pobres e humildes!
E, edificados no seu exemplo, abracemos a cruz de nossos preciosos testemunhos, marchando ao encontro do Senhor, no Iluminado País da Ressurreição Eterna!
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Antônio Sávio de Resende – Tonhão
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INDICACÕES DE PAZ

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INDICACÕES DE PAZ
Pelo Espírito Hilário Silva. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Seara de Fé. Lição nº 01. Página 08.

Faça o bem que puder.
Não se irrite.
Não censure a ninguém.
Conserve a paciência.
Desculpe sem condições.
Não crie adversários.
Adquira amigos por onde passe.
Não atrase o socorro possível a quem sofre.
Converse auxiliando para o bem.
Esqueça o mal, seja ele qual seja.
Não se lamente.
Ensine a prática da bondade e da tolerância começando da própria casa.
Guarde silêncio, ante qualquer insulto.
Tolere com serenidade a palavra ou o gesto de qualquer agressor.
Aceite os seus problemas, buscando resolvê-los, sem levantar problemas para os outros.
Mantenha o seu sorriso de compreensão e solidariedade.
Dentro da consciência tranquila, transforme, quanto possível, o que lhe apareça na feição do mal em benefício concreto.
Trabalha servindo.
Não esmoreça, diante as provas necessárias, persistindo com o melhor que você possa fazer.
Em qualquer obstáculo ou situação difícil, imagine o que Jesus faria ou não faria em seu lugar, e prefira estar com Jesus, em sua consciência e em seu coração, porque atendendo às indicações de Jesus, nunca perderemos o Tesouro da Paz.
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Antônio Sávio de Resende – Tonhão
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NA FRENTE DO BEM

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NA FRENTE DO BEM
Pelo Espírito Irmão X (Humberto de Campos).
Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Fé. Lição nº 16. Página 54.

Conta-se que, em certa ocasião, na casa dos apóstolos de Jesus, em Jerusalém, o trabalho de atendimento aos necessitados havia recrudescido.
Simão Pedro era o alvo das solicitações e das aflições.
Petitórios e queixas.
Quantos haviam escutado referências ao nome de Jesus e aos prodígios de amor que o Mestre realizara, vinham de longe…
E suplicavam…
E clamavam…
Muitos traziam querelas, outros carreavam perturbações.
Não raro, irmãos em demanda familiar, entravam em rixa ali mesmo, no recinto da fraternidade, trocando injúrias e pescoções.
Viajantes em extremo desespero abordavam a generosa moradia, implorando consolação.
Muitas vezes, os rogos se degeneravam em gritaria e palavrão, frustrando a tranqüilidade do santuário.
De vez que assumia a direção do grupo, era Pedro quem mais socorria os infelizes, mas, por isso mesmo, era mais intensamente policiado pelos olhos da crítica.
E as censuras contra ele desbordavam, aqui e além.
Por que consentia em receber tanta gente desorientada?
Como se entregava a delinquentes, quando se sabia responsável pela instituição?
Com que razões articulava tantas gentilezas, em favor de pessoas evidentemente desclassificadas?
Por que cercar-se de tantos tipos considerados malfeitores?
Ante a onda de reprovações que se fazia sempre mais alta, Tiago, filho de Alfeu, o lidador do Evangelho mais vigorosamente agarrado aos textos antigos, procurou Simão e comunicou-lhe a decisão de afastar-se.
Não tolerava a situação que categorizava por desequilíbrio e desordem.
Dali em diante, habitaria um tugúrio isolado na saída para Jope.
Aspirava à meditação e ao repouso.
Ansiava por sossego na vida espiritual…
Simão tentou acalmá-lo, prometeu condições melhores em futuro próximo, apequenou-se e pediu a reconsideração do companheiro.
Tiago, porém, foi inflexível.
Em dias rápidos, promoveu a mudança e encasulou-se em risonha choupana, rodeada de verdura e batida de sol.
Ali se confiava ao estudo dos apontamentos evangélicos, tratava de flores, admirava os insetos e louvava o Senhor, através das orações de hora certa.
Escoaram-se os dias, semanas, meses…
Tiago, insulado em quietude e reflexão, recordava Jesus com inexprimível saudade…
Tantas vezes, vira o Mestre, gloriosamente redivivo, depois da morte…
Por que não lhe reaparecia Jesus, agora que se consagrara a mais profundo recolhimento?
Não se achava ali, plenamente disponível, entre o silêncio e a oração?!…
Uma noite surgiu em que a ausência do Mestre mais lhe pesava na alma…
Concentrou-se em rogativas, lembrou-o e chorou…
E chorava, quando viu alguém, a se lhe abeirar do refúgio, banhado de luar…
O desconhecido vinha de passo ligeiro, como quem fazia o seu próprio caminho, varando a noite…
Extasiado, o apóstolo reconheceu o itinerante que, afinal, se lhe revelou, aureolado de luz.
Era o Cristo de Deus.
O discípulo ajoelhou-se e alongou os braços para recolhê-lo com mais largueza de júbilo.
O augusto viajor, no entanto, passou por ele, sem deter-se.
O filho de Alfeu levantou-se, de espírito opresso, correu-lhe no encalço e gritou:
– Senhor! Senhor!… Acaso, não me vês o coração mortificado de saudade? Onde vais que não me vês a necessidade de ti?
Jesus voltou, abraçou-o, de leve e comunicou-lhe, num sorriso:
– Tiago, estás a salvo de lutas e tentações… A virtude te abençoa no recanto de paz. Vou ao encontro de Pedro, a fim de aliviar-lhe o fardo de humilhações e de lágrimas, no amparo aos nossos irmãos!…
Dito isso, o Celeste Benfeitor prosseguiu viagem…
Tiago, entretanto, naquela mesma noite, reuniu os pertences pobres num carro de mão e retornou ao pouso antigo.
Bateu à porta que se lhe abriu, acolhedora, e abraçando Pedro que lhe veio ao encontro, pode apenas dizer: “Eu estou aqui.”
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Mediunidade e você

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MEDIUNIDADE E VOCÊ
Pelo Espírito André Luiz. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Paz e Renovação. Lição nº 13. Página 47.

Intuição – Exerça a faculdade da percepção clara e imediata, mas, para ampliar-lhe a área de ação, procure alimentar bons pensamentos de maneira constante.

Clarividência – Agradeça a possibilidade de ver no plano espiritual; no entanto, no esforço do dia-a-dia, detenha-se no lado bom das situações e das pessoas, para que os seus recursos não se comprometam no mal.

Clariaudiência – Regozije-se por escutar os desencarnados; todavia, aprenda a ouvir no cotidiano para construir a felicidade do próximo, defendendo-se contra a queda nas armadilhas da sombra.

Psicofonia – Empreste suas forças para que os Espíritos falem com os homens; contudo, na experiência comum, selecione palavras e maneiras, afim de que o seu verbo não se faça veículo para a influência das trevas.

Psicografia – Escreva com as entidades domiciliadas fora do mundo físico, mas habitue-se a escrever em benefício da paz e da edificação dos semelhantes, impedindo que a sua inteligência se faça canal de perturbação.

Materialização – Dê corpo às formações do plano extrafísico; entretanto, acima de tudo, concretize as boas obras.

Curas – Aplique passes e outros processos curativos, em favor dos enfermos; no entanto, conserve as suas mãos na execução dos deveres e tarefas que o Senhor lhe confiou.

Transportes – Colabore com os seus recursos psíquicos, no trazimento de objetos sem toque humano, mas carregue a caridade consigo para que ela funcione, onde você estiver.

Premonição – Rejubile-se com a responsabilidade de prever acontecimentos; todavia, busque sentir, pensar e realizar o melhor ao seu alcance, na movimentação de cada dia, para que a sua conversa não se transforme em trombeta de pessimismo e destruição.

Mediunidade em geral – Qualquer mediunidade serve a fim de cooperar no parque de fenômenos para demonstrações da existência do espírito, mas não se esqueça de que a condução dos valores mediúnicos, para o bem ou para o mal, é assunto que está em você e depende de você em qualquer circunstância e em qualquer lugar.

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“Num minuto apenas pode-se fazer sempre alguma coisa útil, como sejam: – Redigir um telegrama, – Escrever um bilhete fraterno, – Sobrescritar um envelope, – Dar um recado ao telefone, – Prestar uma informação, – Lavar uma peça de roupa, – Ofertar um copo de leite, – Cumprimentar alguém, – Limpar um móvel, – Regar uma flor. Não despreze o minuto… Empregue-o bem meu amigo, pois num minuto, você acaba de ler as informações desta página”.
Valérium & Chico Xavier. Livro: Ideal Espírita. Lição: Um Minuto.
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Diretriz

diretriz-ans
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DIRETRIZ
Pelo Espírito Meimei. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Amizade. Lição nº 01. Página 16.

Observa.
Cada manhã é um novo dia.
Renasceste.
Saíste, mais uma vez, da nebulosa.
Deus te renovou o pensamento no cérebro aceso.
Retomaste a presença da luz.
O tempo te pertence.
Podes idear, criar, analisar.
Despertaste, junto dos outros.
Tens o dom de servir.
Aceita a bênção de entender e a felicidade de trabalhar.
Reinicia a tarefa, estampando um sorriso em tuas páginas de bondade.
Coloca otimismo e paz, esperança e alegria em tua lista de doações para hoje.
Age agora para o bem.
Se mágoas de ontem ainda te pesam na alma, procura esquecê-las.
Se ofendeste a alguém, dispõe-te a sanar a falta cometida.
Se alguém te feriu, perdoa sem condições.
Olha os quadros em torno.
A vida te busca.
A oficina da oportunidade te abre as portas.
Escolhe fazer o melhor que puderes.
Sai de ti mesmo.
E, segue adiante para amar, auxiliar, construir e compreender, porque Deus espera por ti.
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Colaborador:
Antônio Sávio de Resende – Tonhão
email’s: asavio921@uol.com.br; asavio@uaivip.com.br; asavio.fcvv@gmail.com; asavio13@uol.com.br;
“Não precisas procurar adivinhos para saber o que te espera, nem necessitas daqueles outros que te descubram o passado que já conheces pelas próprias tendências. A vida é o presente vivo e imperecível. Na tela das horas, somos o ontem que se foi e seremos o amanhã que virá. A semente plantada resume todas as nossas cogitações em torno do porvir. Terás o que cultivas. Não colherás figos na macieira e vice-versa. Ciente de que todos os pensamentos e atos são sementeiras de destino, seleciona o material que consideres adequado à tua felicidade e centraliza-o no serviço do bem aos semelhantes. Do que deres presentemente, recolherás os resultados depois. O futuro começa agora. Cede hoje à vida o que possuas de melhor e, amanhã, aquilo que a vida tenha de melhor te responderá”. Emmanuel & Chico Xavier. Livro: Jóia. Lição: Em torno do futuro.
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NA FONTE DO BEM

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NA FONTE DO BEM
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Palavras de Vida Eterna. Lição nº 129. Página 274.

“Então, enquanto temos tempo, façamos bem a todos…” Paulo – Gálatas, 6:19.

Muita gente só admite auxílio eficiente, quando o dinheiro aparece.
Entretanto, há serviços que o ouro não consegue remunerar.
Há vencimentos justos para os encargos do professor; todavia, ninguém pode estabelecer pagamento aos sacrifícios com que ele abraça os misteres da escola.
Existem honorários para as atividades do médico; no entanto, pessoa alguma logrará recompensar em valores amoedados o devotamento a que se entrega o missionário da cura, no socorro aos enfermos.
Não se compra estímulo ao trabalho.
Não se vende esperança nos armazéns.
O sorriso fraternal não é matéria de negócio.
Gentileza não é artigo de mercado.
Onde a vida te situe, aí recolherás, todo dia, múltiplas ocasiões de fazer o bem.
Nem sempre movimentarás bolsa farta para mitigar a penúria alheia, mas sempre disporás da frase confortadora, da oração providencial, da referência generosa, do gesto amigo.
O Apóstolo Paulo reconhece que, às vezes, atravessamos grandes ou pequenos períodos de inibições e provações, pelo que nos recomenda: “enquanto temos tempo, façamos o bem a todos”; contudo, mesmo nas circunstâncias difíceis, urge endereçar aos outros o melhor ao nosso alcance, porque segundo as Leis da vida, aquilo que o homem semeia, isso mesmo colherá.
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Colaborador:
Antônio Sávio de Resende – Tonhão
email’s: asavio921@uol.com.br; asavio@uaivip.com.br; asavio.fcvv@gmail.com; asavio13@uol.com.br;
“Não precisas procurar adivinhos para saber o que te espera, nem necessitas daqueles outros que te descubram o passado que já conheces pelas próprias tendências. A vida é o presente vivo e imperecível. Na tela das horas, somos o ontem que se foi e seremos o amanhã que virá. A semente plantada resume todas as nossas cogitações em torno do porvir. Terás o que cultivas. Não colherás figos na macieira e vice-versa. Ciente de que todos os pensamentos e atos são sementeiras de destino, seleciona o material que consideres adequado à tua felicidade e centraliza-o no serviço do bem aos semelhantes. Do que deres presentemente, recolherás os resultados depois. O futuro começa agora. Cede hoje à vida o que possuas de melhor e, amanhã, aquilo que a vida tenha de melhor te responderá”. Emmanuel & Chico Xavier. Livro: Jóia. Lição: Em torno do futuro.
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Desejo que o seu Novo Dia Concedido seja: Feliz!
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Fraternalmente,
Leal – aprendiz em todas as instâncias da Vida
Encarnado há 27.814 dias.
Eu TE Agradeço Deus Pai!
Publicação número 11.189
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O Espiritismo nos solicita uma espécie permanente de caridade – a caridade da sua própria divulgação”. Emmanuel
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A HORA VAZIA

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A HORA VAZIA
Pelo Espírito André Luiz. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Irmãos Unidos. Lição nº 13. Página 72.

Quando as mãos repousam, a mente é defrontada pelo problema da hora vazia.
Se você procura a integração com o Divino Mestre, aprenda a utilizá-la.
Pense no irmão enfermo que reclama socorro espiritual e auxilie-o com as suas vibrações de carinho, se as circunstâncias lhe não favorecem a visita pessoal.
Plante uma árvore benfeitora.
Busque a companhia do livro edificante e tente fixar-lhe as lições.
Tome um lápis e faça anotações que lhe sirvam à memória ou escreva alguma frase consoladora que possa contribuir na sementeira de reconforto e bom ânimo.
Aproveite o ensejo para uma palestra em que você coopere na ressurreição do companheiro que caiu em desalento.

Comente a grandeza do bem, evitando, no entanto, o diapasão do discurso solene, a fim de que você alcance a intimidade dos ouvintes e consiga renová-los.
Medite, à frente da Natureza que oferece espetáculos prodigiosos da Sabedoria Divina, desde a casa minúscula da formiga até o firmamento cravejado de estrelas, recolhendo no imo do ser a essência imperceptível da instrução celestial.
Fixe a atenção em tudo o que seja útil e nobre, bom e belo, e não se desvie, porque no repouso dos braços, quando chega o problema da hora vazia, os semeadores do mal encontram larga oportunidade ao plantio da discórdia e da incompreensão, junto do qual, você, imperceptivelmente, começará perdendo o tempo, complicando as próprias lutas e sombreando o caminho terrestre, para depois perder inutilmente a própria vida.
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Colaborador:
Antônio Sávio de Resende – Tonhão
email’s: asavio921@uol.com.br; asavio@uaivip.com.br; asavio.fcvv@gmail.com; asavio13@uol.com.br;
“Os defeitos mais arraigados são aqueles que tomamos à feição de qualidades, desse modo, é preciso discernir apresentação de vaidade; brio de orgulho; serenidade de indiferença; correção de frieza; humildade de subserviência e fortaleza de segurança de coração. Quando algum sentimento nos induzir a parecer melhor ou mais forte que os outros, é chegado o momento de procurar a nossa própria realidade para desistir da ilusão, porquanto, de que serve a felicidade dos felizes quando não diminui a infelicidade dos que se sentem menos felizes?” André Luiz & Chico Xavier. Livro: Endereços da Paz. Lição: Discernimento.
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Desejo que o seu Novo Dia Concedido seja: Feliz!
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Fraternalmente,
Leal – aprendiz em todas as instâncias da Vida
Encarnado há 27.794 dias.
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Eu TE Agradeço Deus Pai!
== Sou septuagenário ==
== Publicação número 11.071
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