BULLYING

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Mensagem número # 5.887 – Quarta-feira @ 20120314053606
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BULLYING

Lenita Maria Costa de Almeida

“Bullying é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (do inglês bully , tiranete ou valentão) ou grupo de indivíduos causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder (…) Esse termo só recentemente ganhou mais atenção e é mais usado pela mídia da língua portuguesa (…) Existem alternativas, como judiar, implicar ou outras criadas pelos próprios estudantes.”(1)

Pessoas idosas carregam consigo muita sabedoria. Conheci uma septuagenária que dizia:”a vida é uma repetição…” Uma amiga reportou-me que em seu tempo de criança, por volta dos anos da segunda guerra mundial ( 40/45) ,comunista era tido como um fora da lei ou mau elemento. Essa pessoa, com as amiguinhas, morava em S. Paulo, num bairro com muitos imigrantes espanhóis, tidos e havidos como comunistas. Em casa é o que se comentava. Daí, o grupo de três menininhas, convidou uma coleguinha, filha de espanhóis para ir à casa de uma delas. Chamaram-na de comunista, fizeram um interrogatório, puxaram-lhe os cabelos e deram tapas, até a menina chorar.

Depois disso, para o resto da vida não se falaram mais. Isso foi nem mais nem menos um ato de bullying. A pessoa que relatou-me esse fato, diz sentir-se incomodada pelo feito e sente arrependimento até hoje… Pode-se avaliar o mal físico (para a vítima) e psicológico para todos os envolvidos, como um ato aparentemente infantil, pode deixar seqüelas para todas as partes.

O fenômeno do termo bullying estar em alta, faz parte da evolução ou involução do convívio social. Contudo, basta que nos reportemos ao “trote” que as faculdades permitem que se dê aos caloluros, para constatar um bullying institucionalizado. É onde os mais fortes põem para fora suas discriminações e aproveitam a oportunidade para extravasar. Sabemos de mortes havidas entre os calouros, por essas atitudes, que nada mais foram do que um bullying inconsequente, se é que essa atitude pode valer-se de outra adjetivação.

O mesmo se dá no exército onde, vez por outra, sob as ordens de um sargento durão, o infante perde a vida. Sabemos, quando a mídia reporta o fato.

Se revisitarmos a história, há 2000 anos atrás, vamos encontrar um Jesus incompreendido, injustiçado, injuriado. Esse bullying terminou com o Mestre na Cruz, exemplificando e oferecendo a vida por nós.

Atualmente, as populações são maiores e o estímulo a violência, também, desde o cinema aos videogames , a criança vai tendo estímulos para assim agir, usando a força e não outras formas de convívio.

Nos Estados Unidos, o exemplo dos filmes vai para a sala de aula, quando adolescentes, sem qualquer motivo, entram na escola com armas de fogo, matando por matar.

Na escola é comum professores, naquele momento donos do poder, atacarem crianças, ofendendo-as verbalmente, deixando-as de castigo – as menores – humilhando determinado aluno perante os demais, baixando-lhes a autoestima.

Almeida – em sua dissertação de mestrado – Ensino Fundamental – Quinta série, Amargo Encanto – trabalha a exclusão dentro da escola. Há dezenas de exemplos de bullying na área escolar, relatados pelos próprios alunos.

A situação é por demais envolvente. Dificilmente encontraremos áreas de trabalho ou comunidades em que não se pratique o bullying de uma forma ou de outra. Receita não existe, mas um trabalho reflexivo, feito por todos nós, poderá, quem sabe, amenizar as proporções que este ato comportamental está tomando.
Wikipédia(1)
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Publicada em: Sinapseslinks
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Sinopse da autora:
Link: http://bit.ly/yqipjB
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Bullying

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CONSIDERAÇÕES ESPÍRITAS
SOBRE A EPIDÊMICA PRÁTICA PSICO-SOCIAL DO BULLYING

Na chacina de Realengo, na cidade do Rio de Janeiro, meninos e meninas ficaram irmanados num trágico destino. Suas vidas foram prematuramente ceifadas num episódio de insonhável bestialidade.

Jornais, redes de TV, revistas, rádios e Internet noticiaram o crime horroroso ocorrido na Escola Municipal Tasso da Silveira. É um episódio para cujas causas não há como permanecermos estáticos na busca de entendimento.

Wellington, embora com a mente arruinada e razão obliterada, fez sua opção de atirar contra jovens estudantes. Na fita gravada, alegou ter sofrido bullying, anos antes, na mesma escola; porém, poderia ter superado o trauma de antanho. Ainda que admitamos sua provável subjugação por seres espirituais perversos, a responsabilidade da decisão recai integralmente sobre ele…………
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Leia o texto completo. Click aqui.
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Autoria:
Jorge Hessen
Brasília-DF
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Bullying

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Bullying

yes!Teen
Britney Spears é convidada por Obama para participar de campanha contra o bullying

Mais um nome especial embarcou na luta contra o bullying nas escolas. Nesta quinta-feira (10), Britney Spears estará na Casa Branca ao lado do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em uma conferência que visa a prevenção do assédio moral nas escolas.

Em seu Twitter, a estrela já fez um apelo pedindo o fim da prática e agradecendo o convite do presidente norte-americano para que ela estivesse na campanha. “Pare com o bullying agora”, escreveu.

Ela também postou um vídeo de Obama, ao lado de sua esposa, pedindo mais respeito nas escolas. Britney pede que não exista mais bullying, já que ela tem filhos pequenos e não quer que eles sofram com isso.
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Fonte:
http://migre.me/43nLx
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Colaboração:
Mário Leal Filho
São Paulo-SP
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Preconceito

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PRECONCEITO FATAL
DISCRIMINAÇÃO LEVA JOVENS HOMOSSEXUAIS AO SUICÍDIO

Eduardo Knapp/ Folhapress

“Eu sempre fui o melhor em tudo”, diz Geraldo*, 19. Aluno dedicado e filho comportado, o garoto entrou em crise quando descobriu que é gay. “Vi que não seria o melhor em alguma coisa”, diz.

De tanto ouvir que sua vida estava errada, ele acreditou. Há um ano, injetou ar no braço, à espera da morte. Foi socorrido no hospital.

A história de Geraldo é semelhante à de quatro adolescentes norte-americanos que se mataram em setembro passado, alertando o país inteiro para um tipo de preconceito que pode ser fatal.

As mortes levaram o presidente Barack Obama a gravar um vídeo para o site It Gets Better (isso melhora, em português). A campanha (bit.ly/itgets) reúne depoimentos cuja mensagem é simples: ser gay não é errado.

Ainda assim, os homossexuais são uma minoria que sofre discriminação. Às vezes, a níveis insuportáveis.

Foi assim com o estudante de biologia Henrique Andrade, 21, que no dia 22 foi chamado de “bicha” durante uma comemoração de alunos da USP. “Falaram que eu estava manchando a festa.” Ele levou chutes e socos.

“A homofobia está na sociedade e faz com que o gay ache que ele vale menos do que os outros”, explica Lula Ramires, coordenador do Grupo Corsa (corsa.wikidot.com), que defende a diversidade sexual. A discriminação surge como ingrediente-chave nas pesquisas que apontam para a relação entre homossexualidade, juventude e suicídio.

O bullying pode causar o que os psicólogos chamam de “egodistonia” -alguém não gostar de como é.

“É um sofrimento muito grande se sentir fora da norma”, diz Alexandre Saadeh, psiquiatra do Hospital das Clínicas. “A discriminação, para alguém que é humilhado em casa, por exemplo, pode se tornar insuportável.”

PAIS & AMIGOS
A aceitação ou não dos pais é um fator de peso, segundo Miguel Perosa, professor de psicologia da PUC-SP.

“O jovem pode sentir que não pertence a esse mundo que o discrimina”, afirma.
“Suicídio passa pela minha cabeça todos os dias, está cada vez mais difícil”, desabafa o técnico em farmácia Caio*, 22. Demitido na semana passada, ele diz que foi dispensado porque é gay. Nos corredores, ouvia colegas o chamarem de “veado”.

“Me faz querer dar um fim a isso”, diz. “Eu respiro fundo, mas o pensamento é forte.” Há três anos, ele tomou veneno. Mas sobreviveu.

Psicólogos recomendam que jovens com ideias suicidas busquem ajuda profissional imediatamente. Amigos devem ficar por perto.

Outra sugestão é procurar entidades como o GPH (Grupo de Pais de Homossexuais, www.gph.org.br), que faz reuniões quinzenais para ouvir jovens gays.

Apesar de nunca ter tentado se matar, Paulo Souza, 20, participou desses encontros.

Há quatro anos, ele perdeu o namorado e amigo de infância que, aos 19 anos, pulou do sétimo andar.

“Ele achava que não tinha futuro sendo gay”, conta.

Sucesso e felicidade, no entanto, independem de orientação sexual.

Entre gays assumidos estão Ian McKellen, um dos mais premiados atores britânicos (o Gandalf de “O Senhor dos Anéis”) e Klaus Wowereit, prefeito de Berlim.

O ator brasileiro e gay assumido Evandro Santo, 35, diz que nunca pensou em suicídio. Famoso pelo papel de Christian Pior no “Pânico na TV”, ele foi expulso de casa quando era adolescente.

“Sobrevivi por um sentimento de vingança. Queria ficar vivo para as pessoas verem que eu seria famoso.”

VAI MELHORAR
A organização do It Gets Better calcula que os vídeos da campanha já tenham sido vistos 15 milhões de vezes.

“Estamos decolando!”, comemora o coordenador Scott Zumwalt, que trabalhou na campanha de Obama -e conseguiu a assinatura da republicana Laura Bush para a petição contra o bullying.

Segundo o Folhateen apurou, está sendo negociado um domínio brasileiro na internet para uma possível versão em português do site.

*Nome fictício

EQUAÇÃO DA MORTE
Em 2008, 711 brasileiros entre dez e 19 anos se suicidaram; não há números específicos sobre gays

Suicídio é a quarta maior causa externa de morte de jovens entre 15 e 19 anos (a primeira é homicídio)

Estima-se que o número de tentativas de suicídio supere o número de suicídios em pelo menos dez vezes

FATORES INTERLIGADOS
Pesquisas americanas mostram uma relação entre adolescência, homossexualidade e suicídio

Jovens gays são de duas a três vezes mais propensos a tentar o suicídio quando comparados a jovens heterossexuais
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Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/folhatee/fm0111201011.htm
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Veja links adicionais:
Link1: http://migre.me/1Va22
Link2: http://migre.me/1V9Xc
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Bullying

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Você já ouviu falar em bullying?!

O termo não é muito conhecido, mas o problema é antigo e pode estar mais perto do que se pode imaginar.


A palavra “bully” significa “valentão”, em inglês. E o termo bullying é atribuído a todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, adotadas por um ou mais indivíduos contra outro.

Grande parte das pessoas tende a interpretar o bullying simplesmente como a prática de atribuir apelidos pejorativos às pessoas, associando a prática exclusivamente com o contexto escolar.

No entanto, tal conceito é mais amplo.

Segundo o cientista norueguês Dan Owelus, o bullying se caracteriza por ser algo agressivo e negativo, executado repetidamente e que ocorre quando há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.

A prática se concentra na combinação entre a intimidação e a humilhação das pessoas, geralmente mais passivas ou que não possuem condições de defesa, pode ser de forma psicológica, física e social. Desta forma, este comportamento pode ocorrer em vários ambientes, como escolas, universidades, trabalho ou até mesmo entre vizinhos.

No ambiente de trabalho, a intimidação regular e persistente que atinge a integridade e confiança da vítima é caracterizada como bullying. Entre vizinhos, tal prática é identificada quando alguns moradores possuem atitudes propositais e sistemáticas com o fim de atrapalhar e incomodar os outros.

Enquanto no ambiente escolar, grande parte das agressões é psicológica, ocasionada principalmente pelo uso negativo de apelidos e expressões pejorativas, mas também podem gerar agressões físicas.

O bullying pode gerar sérios problemas como depressão, ansiedade, estresse, dores não-especificadas, perda de auto-estima, problemas de relacionamento, abuso de drogas e álcool. Por isso há necessidade de identificar a prática e manter um acompanhamento médico e psicológico.

No Brasil, o caso de bullying que obteve mais repercussão aconteceu em 2004, em Taiuva, interior de São Paulo, onde um jovem de 18 anos, vítima das agressões, feriu oito pessoas e se suicidou em seguida.

Neste mês, a princesa Aiko, filha única do herdeiro ao Trono do Japão, Naruhito, foi alvo das perseguições na escola. Ela ficou seis dias sem ir à escola, vítima de suposto caso de bullying por parte de um grupo de crianças.

A menina se queixou de dor de estômago e ansiedade, o que levou o Palácio Imperial a intervir e pedir medidas aos responsáveis do colégio. A escola, no entanto, negou que a menina tivesse sofrido um caso de bullying, informou a agência “Kyodo”.

Os pais e as escolas devem estar atentos aos sinais e buscar o entendimento do processo de bullying, visando à redução de comportamentos agressivos nas instituições de ensino.
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Fonte:
Revista Eficaz!
Número 4, ano 1, 31mar2010, pág.15
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Colaboração:
Sarah Leal Dias Gonçalves
Santa Bárbara do Oeste-SP
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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