Apometria e Corrente Magnética

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Apometria e Corrente Magnética
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Fonte: Revista GOIÁS ESPÍRITA Nº32-2009.
Programa Presença Espírita da Rádio Boa Nova a partir de palestra de Divaldo Pereira Franco.

DIVALDO FRANCO ESCLARECE SOBRE: APOMETRIA, CORRENTE MAGNÉTICA E CROMOTERAPIA

O médico carioca residente em Porto Alegre Dr. José Lacerda desde os anos 50, espírita que era então, começou a realizar atividades mediúnicas normais numa pequena sala de Hospital Espírita de Porto Alegre e ali realizou investigações pessoais que desaguaram no movimento denominado Apometria.

Não irei entrar no mérito nem no estudo da apometria porque eu não sou apômetra, eu sou espírita, mas o que posso dizer é que a apometria, segundo os seus próprios seguidores, não é Espiritismo. Suas práticas estão em total desacordo com as recomendações de O Livro dos Médiuns.

A presunção de alguns chegou a afirmar que a apometria é um passo avançado ao movimento Espírita e que Allan Kardec encontra-se totalmente ultrapassado já que sua proposta era para o século XIX e para parte do século XX e que a apometria é o degrau mais evoluído. A prática e os métodos violentos de libertação dos obsessores que este e outros métodos correlatos apresenta, a mim me parecem tão chocantes que me fazem recordar da lei de Talião, que já foi suavizada por Moisés, com o código legal, e que Jesus sublimou através do amor.

De acordo com aqueles métodos, quando as entidades são rebeldes os doutrinadores, depois de realizarem uma contagem cabalística ou um gestual muito específico, as expulsam com violência para o magma da Terra, substância ainda em ebulição do nosso planeta, ou as colocam em cápsulas espaciais que são disparadas para o mundo da erraticidade.

Não iremos examinar a questão esdrúxula desse comportamento, mas se eu, na condição de espírito imperfeito que sou, chegasse desesperado num lugar pedindo misericórdia e apoio à minha loucura, e outrem, o meu próximo, me exilasse para o magma da Terra, para eu experimentar a dureza de um inferno mitológico ou ser desintegrado, ou se me mandassem expulso da Terra numa cápsula espacial, eu renegaria aquele Deus que inspirou esse adversário da compaixão.

A Doutrina Espírita, baseada no ensino de Jesus, centraliza-se no amor e todas essas práticas novas, das mentalizações, das correntes mento-magnéticas, psico-telérgicas para nós, espíritas, merecem todo respeito, mas não têm nada a ver com Espiritismo.

O mesmo se dá com as práticas da Terapia de Existências Passadas realizadas dentro da casa espírita ou da cromoterapia ou da cristalterapia, que fogem totalmente da finalidade do Espiritismo.

Casa Espírita não é uma clínica alternativa. Não é lugar onde toda experiência nova deve ser colocada em execução. Tenho certeza de que aqueles que adotam esses métodos novos não conhecem as bases Kardequianas e ao conhecerem-nas nunca as vivenciaram.

Temos todo o material revelado pelo mundo espiritual nestes tantos anos de codificação, no Brasil e no mundo, pela mediunidade incomparável de Chico Xavier; as informações que vieram pela notável Yvone do Amaral Pereira; por Zilda Gama e por tantos médiuns nobres conhecidos e desconhecidos.

Então, se alguém prefere a apometria, divorcie-se do Espiritismo. É um direito! Mas não misture para não confundir. A nossa tarefa é de iluminar, não é de eliminar. O espírito mau, perverso, cruel é nosso irmão na ignorância. Poderia haver alguém mais cruel do que o jovem Saulo de Tarso? Ele havia assassinado Estevão a pedradas, havia assassinado outros, e foi a Damasco para assassinar Ananias. Jesus não o colocou numa cápsula espacial e disparou para o infinito. Apareceu a ele! Conquistou-o pelo amor: “Saulo, Saulo, por que me persegues?” Pode haver maior ternura nisso? E ele tomado de espanto perguntou: “Que é isto?” “Eu sou Jesus, aquele a quem persegues”. E ele, então, caiu em si. Emmanuel ensina que o termo “caindo em si” significa que a capa do ego cedeu lugar ao encontro com o ser profundo. Ele despertou, e graças a ele nós conhecemos Jesus pela sua palavra, pelas suas lutas, pelo alto preço que pagou, apedrejado várias vezes, jogado por detrás dos muros nos lugares do lixo, foi resgatado pelos amigos e continuou pregando.

Então, os espíritos perversos merecem nossa compaixão e não nosso repúdio. Coloquemo-nos no lugar deles.

Não temos nada contra a Apometria, as correntes mento-magnéticas, aquelas outras de nomes muito esdrúxulos e pseudo-científicos. Mas, como espíritas, nós deveremos cuidar da proposta Espírita.

Na minha condição de Espírita, exercendo a mediunidade por mais de 60 anos, os resultados têm sido todos colhidos da árvore do amor e da caridade e a nossa mentalidade espírita não admite ritual, gestual, gritaria, nem determinados comportamentos.
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Colaboração:
Mariangela Vieira
Pindamonhangaba-SP
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Link permanente: http://wp.me/p1oMor-cqX
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Laços de Afeto

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Laços de Afeto

Prefácio – o Milênio de Jesus

Sociedades espíritas fraternas só serão construídas por homens e mulheres mais dóceis e cordiais, mais confiantes e afáveis, mais amigos e amáveis.

A criação dessas novas relações é garantia de uma aprendizagem mais sólida e bem aproveitada em nossas casas espirituais, facultando melhor assimilação dos conteúdos doutrinários e sua conseqüente aplicação no desenvolvimento de habilidades morais e emocionais, tão escassas na convivência entre as criaturas perante a pressão das lutas da vida terrena.

Teremos assim, mais afeto, melhor ambiente e bem-estar para conviver e maior motivação para servir e aprender!

Tópicos do Livro:

◆ A pedagogia do “Ser”
◆ Aprender a Amar
◆ Pestalozzi e a Educação do Coração
◆ Kardec e a Educação Integral
◆ Maturidade Afetiva
◆ Educação do Afeto
◆ Corrosivos da Sensibilidade
◆ Desenvolvimento da Sensibilidade
◆ Centro Espírita e Afeto
◆ Kardec e a Unificação
◆ Humanização na Seara Espírita
◆ Relações Sócio-afetivas
◆ Amor e Alteridade
◆ Recepção, Atendimento e Integração
◆ Comportamentos Hipócritas
◆ Habilidade Essencial
◆ Condutores Afetuosos
◆ Rebeldia, Matriz de Distúrbios
◆ Cuidados de Amor
◆ Meditação Emocional
◆ Resgatando os Sonhos
◆ Divergência e Dissidência
◆ Paixão e Amor
◆ O Teste dos Cargos
◆ Espíritas no Além
◆ Sob a Luz do Amor
◆ Severa Inimiga
◆ Flexibilidade nos Julgamentos
◆ Nos Leitos da Caridade
◆ Plenitude na Gratidão
◆ Melindre nos Centros Espíritas
◆ Casas ou Grupos?
◆ Calabouço dos Sentimentos
◆ Amizade, Elixir dos Relacionamentos
◆ Elos Entre Dois Mundos
◆ Benefícios do Conflito
◆ Homogeneidade no Grupo
◆ Auto-Amor
◆ Humanização e Segurança
◆ Educandário do Amor
◆ Campanha pelo Amor
◆ Programa de Bezerra de Menezes pelos Valores Humanos no Centro Espírita
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.wordpress.com/
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Colaboração:
Mariângela Vieira
Pindamonhangaba-SP
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Administrar a Casa Espírita

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O dirigente espírita, os voluntários e os pedintes.

O administrador de empresas de sucesso é aquele que conhece com propriedade a realidade e o mercado em que sua empresa está inserida. Ele – o administrador – necessita estar atento ás mudanças de todas as esferas, para que permaneça atualizado e possa então dar sua parcela de contribuição para o crescimento da organização que está sob sua responsabilidade.

A realidade do administrador pode ser aplicada à realidade do dirigente espírita, que é, pelo menos em tese, o administrador da Casa Espírita. Por isso é de suma importância que o dirigente espírita adquira alguns conhecimentos básicos na ciência da administração. Mas por que adquirir esses conhecimentos?

Porque lidará com pessoas, com a administração propriamente dita, e, também, com valores tangíveis, tais como, o dinheiro e o patrimônio da Casa e valores intangíveis, como habilidade e aptidões dos trabalhadores que com ele estão freqüentando, e ou, administrando a Casa.

Nas visitas em palestras que realizamos nos Centros Espíritas procuramos conversar com os dirigentes sobre os trabalhadores da Casa. Como estão? Há motivação no desempenho da tarefa que se propuseram a realizar no centro espírita? Estão comprometidos?

E a resposta vem nem sempre animadora: “São poucos trabalhadores”. “Temos dificuldades com voluntários”.
Se a Casa que está sob sua direção, caro dirigente, não apresenta dificuldades com trabalhadores e há abundância de material humano, este artigo de nada servirá. Todavia, se enfrentas problemas com voluntários e há escassez de material humano, prossiga na leitura, porque diante do panorama que se apresenta cabe ao dirigente espírita fazer os seguintes questionamentos:

Por que são poucos os trabalhadores? Por que a mensagem espírita, que pede constante participação, não vem tocando o coração das pessoas? Será que falta divulgação? Maior clareza na comunicação? Será que eu, como dirigente espírita, conheço de fato o mercado, ou seja, a realidade em que estão mergulhados os freqüentadores da Casa que está sob minha coordenação?
Estes questionamentos requerem humildade, porquanto para confrontar a si mesmo e sua forma de administração o dirigente espírita terá de se desposar do orgulho. Um exercício que redundará, inclusive, em sua melhora moral.

A grande questão é que o centro espírita, em muitas ocasiões, funciona como hospital a oferecer o lenitivo ao doente. Entretanto, esta deveria ser, em realidade, apenas a primeira etapa. No segundo momento o centro espírita deveria funcionar como abençoada escola, universidade da alma que educa os espíritos na busca do seu equilíbrio íntimo. Entretanto, está enraizada no ser humano a tendência de criar seres dependentes; ou seja, pessoas dependentes “eternamente” do passe, da cesta básica, do conselho…

Salientamos que toda ajuda à alma humana em dificuldade é importante e necessária, no entanto, o centro espírita em suas atividades deve primar pela educação que constrói criaturas amadurecidas, que podem caminhar com suas próprias pernas. Ao proporcionar meios para que as pessoas possam se auto governar o centro espírita formará um trabalhador, que deixará a condição de pedinte contumaz para tornar-se colaborador consciente e eficaz. Reforçando: o auxílio de todos os matizes prestado pela Casa Espírita é relevante, o que nada agrega é o falso auxílio que alimenta eternos pedintes, tornando o centro espírita apenas um hospital. Cabe, pois, ao dirigente espírita empreender esforços para que o centro espírita pule o degrau de hospital transformando-se em escola, habilitando o “recuperando” a servir de modo competente. Questionar sua administração e buscar sempre resultados positivos na questão que envolve a motivação dos trabalhadores é um quesito que não pode ser perdido de vista. A responsabilidade do dirigente espírita é grande, porquanto ele traz consigo o ideal espírita, que visa, fundamentalmente, a regeneração da humanidade.
Pensemos nisso.
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Autor:
Wellington Balbo – Bauru – SP.
wellington_balbo@hotmail.com
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Ilustração:
Eudison de Paula Leal
Pindamonhangaba-SP
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Centros de Pinda

Centros Espíritas de Pindamonhangaba-SP

Casa do Caminho Associação Espírita
Casa Espírita Eurípedes Barsanulfo
Casa Transitória Fabiano de Cristo
Centro Espírita Batuíra
Centro Espírita Bezerra de Menezes
Centro Espírita Caminho da Luz Albina Savazzi
Centro Espírita Caridade e Amor André Luiz
Centro Espírita Francisco de Assis
Centro Espírita Luz no Caminho
Centro Espírita Vicente de Paulo
Grupo Espírita Paulo de Tarso
Grupo Espírita Paz e Luz
Lar da Criança Irmã Júlia
Lar de Idosos Irmã Terezinha

Estas são as Entidades Espíritas que pude apurar e documentar.
Certamente que esta lista é incompleta, mas, a medida que me cheguem as informações a lista e as publicações serão atualizadas.

Recorro ao seu Coração pedindo a caridade de assinalarem e me informarem sobre erros que possam existir. Todas as críticas e sugestões são sempre bem-vindas.

Quero agradecer a todos quanto contribuiram para que este levantamento primário fosse realizado, mas, particularmente quero agradecer a minha esposa, Christina, pelo apoio contínuo.

Ao ensejo desta oportunidade, elevando meu e nosso pensamento ao Mestre dos Mestre, Jesus, o Cristo, para pedir que todos nós os Espíritas tenhamos a capacidade de nos unir, ajudando ao próximo, em prol da Causa Maior: Os Magnos Ensinamentos de Jesus. Assim Seja.

Muito obrigado.
Fraternalmente,
Leal
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ep-leal@uol.com.br
Pindamonhangaba-SP
Brasil
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Wellington Gonçalves

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De: Wellington Gonçalves – Taubaté-SP
Para: ep-leal@uol.com.br
Data: 29/05/2007 10:38
Assunto: Casa Espírita

Bom Dia
Amigo Leal

Quando vou a Casa Espírita sempre procuro levar algumas mensagens imprimindo direto do seu blog.
Então… todos sabem seu endereço.

Um exemplo foi no dia em que publicou o caso
João Hélio fazendo comunicação na casa Léon Diniz.

Foi um ótimo dia para aprendermos sobre a lei de causa e efeito.
Debatemos e tínhamos um exemplo palpável a todos pois entreguei uma cópia a cada um dos presentes.

Que a paz esteja sempre com você!
Que a paz esteja com sua família!

Até a mais!
Wellington
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*** Wellington, muito obrigado pela Amizade!