Sabedoria

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20130713_Sabedoria
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Sabedoria
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Os sábios de antigamente quando queriam propagar as altas virtudes, primeiramente punham em ordem o seu reino.

Mas antes de porem em ordem seu reino, punham em ordem suas famílias.

Antes de porem em ordem as suas famílias, punham em ordem a si próprios.

Antes de porem em ordem a si próprios, aperfeiçoavam as suas almas e ampliavam ao máximo seus conhecimentos, que consistia em conhecer as coisas como elas realmente são e não como desejaríamos que fossem.

O aperfeiçoamento da alma e conhecimento das coisas torna o homem completo.

Quando o homem se torna completo ele fica em ordem.

Quando o homem está em ordem, sua família também fica em ordem.

Quando sua família está em ordem, o reino que ele governa também fica em ordem.

E quando todos os reinos estão em ordem, o mundo inteiro goza de paz e prosperidade.

Confúcio, há 2500 anos.
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Colaboração:
Ricardo Leão
São Paulo-SP – ano de 2006

Jesus na visão espírita

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Jesus na visão espírita
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Nós acreditamos que Jesus evoluiu como qualquer outra pessoa, mas em outro planeta.

E, quando ele alcançou o patamar de Espírito puro, Deus o incumbiu de ser o Governador do nosso planeta. Ele, então, participou da formação de tudo.

Como explica Emmanuel: “em todos os fenômenos do nosso sistema, existe uma Comunidade de Espíritos Puros e Eleitos pelo Senhor Supremo do Universo (Deus), em cujas mãos se conservam as rédeas diretoras da vida de todas as coletividades planetárias.

Essa Comunidade de seres angélicos e perfeitos, da qual é Jesus um dos membros divinos, já se reuniu, nas proximidades da Terra, para a solução de problemas decisivos da organização e da direção do nosso planeta, por duas vezes no curso dos milênios conhecidos.

A primeira reunião, aconteceu quando nosso planeta estava sendo formado, quando o orbe terrestre se desprendia da nebulosa solar, a fim de que se lançasse, no Tempo e no Espaço, as balizas do nosso sistema cosmogônico e os pródomos da vida na matéria em ignição, do planeta; e a segunda, foi quando se decidia a vinda do Senhor à face da Terra, trazendo à família humana a lição imortal do seu Evangelho de amor e redenção.”

Mas, muitos séculos antes de sua vinda, Jesus destinou outros Espíritos, embaixadores de sua sabedoria e misericórdia para ensinar a Regra Áurea: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo.”
Diziam os gregos: “Não façais ao próximo o que se vos faça.”
Afirmavam os persas: “Fazei como quereis que se vos faça.”
Declaravam os chineses: “O que não desejais para vós, não façais a outrem.”
Recomendavam os egípcios: “Deixai passar aquele que fez aos outros o que desejava para si.”
Doutrinavam os hebreus: “O que não quiserdes para vós, não desejeis para o próximo.”
Insistiam os romanos: “A lei gravada nos corações humanos é amar os membros da sociedade como a si mesmo.”

Mas, apesar dos povos receberem a lei de ouro da magnanimidade do Cristo, os profetas, administradores, juízes e filósofos procederam, muitas vezes, de maneira diferente da que pregavam. Então, Jesus nasceu entre nós. E, desde a infância viveu indiferente à sua própria felicidade, pois seus sonhos e ideais só objetivavam a felicidade alheia.

Além de ensinar exemplificou, não com virtudes parciais, mas em plenitude de trabalho, abnegação e amor, nas praças públicas, revelando-se aos olhos da Humanidade inteira.

Ele veio nos mostrar o caminho da “salvação”.

E só através da vivência de seus ensinamentos estaremos “salvos” ou “livres” do mal que ainda se encontra dentro de muitos de nós. E é assim, que Ele aguarda que surja o homem novo (citado por Paulo de Tarso), a partir do homem velho. Que este homem velho (que somos nós), coberto de egoísmo, de orgulho, de vaidade, de preconceito, ou seja, coberto de ignorância e inobservância em relação às leis morais, possa surgir, para ventura de todos nós, o homem novo gerado sob o influxo revitalizante das palavras e dos exemplos de Jesus Cristo, o grande esquecido por muitos de nós, que se agitam na sociedade tecnológica, na atual civilização dita e havida como cristã.

Que este homem novo seja um soldado da paz neste mundo em guerras.

Um lavrador do Bem neste planeta de indiferença e insensibilidade.

Um paladino da Justiça neste orbe de injustiças sociais e de tiranias econômicas, políticas e/ou militares. Um defensor da verdade num plano onde imperam a mentira e o preconceito tantas vezes em conluios sinistros com as superstições, as crendices e o fanatismo irracional. Que este homem novo, anseio de todos nós, seja um operário da caridade, como entendia Jesus: “benevolência para com todos, perdão das ofensas, indulgência para com as imperfeições alheias.”

Kardec escreveu: “Jesus é para o homem o tipo da perfeição moral a que pode aspirar à humanidade na Terra. Deus nô-lo oferece como o mais perfeito modelo, e a doutrina que ele ensinou é a mais pura expressão de sua lei, porque ele estava animado do espírito divino e foi o ser mais puro que já apareceu sobre a Terra”.

Respeitamos os que escolheram outros iluminados como instrutores espirituais: Buda, Maomé, Confúcio, Zoroastro, Moisés, etc., mas, sabemos que todos eles foram trabalhadores de Jesus enviados por Ele.
Por isso, Jesus é para o espírita “o tipo mais perfeito que Deus ofereceu ao homem, para lhe servir de guia e de modelo.”
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Compilação feita por Rudymara do Grupo de Estudo Allan Kardec (http://grupoallankardec.blogspot.com) retirada dos livros: “A Caminho da Luz”; “O livro dos Espíritos”; “Caminho, Verdade e Vida”; “O Evangelho segundo o Espiritismo”; “Em busca do homem novo”.
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Colaboração:
João Batista Bonani
Taubaté-SP
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Publicado também:
Blog__: http://bit.ly/w5hCPJ
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