Perpetuação dos nossos genes

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Perpetuação dos nossos genes
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Nossos filhos se tornaram adultos e tiveram filhos. O nascimento de um neto é evidência de que não somos mais necessários para a perpetuação de nossos genes. Desse momento em diante a vida seguirá em frente, estejamos ou não por perto.
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Autor: dr. Drauzio Varela
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Colaboração:
Erda Nemitz
Holambra-SP
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Cinco dicas

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Cinco dicas

Se não quiser adoecer – Tome decisão

A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões, ocupa espaço e tempo preciosos em sua mente. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagens e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.

Se não quiser adoecer – Busque soluções

Pessimistas não enxergam soluções e acumulam problemas. Preferem a lamentação, a murmuração. Com frequência, um grande problema pode ser facilmente resolvido se for dividido em pequenos problemas, mais fáceis de encarar. Não hesite em pedir ajuda, se for o caso. O pensamento negativo gera energia negativa, que se transforma em doença.

Se não quiser adoecer – Não viva de aparências

Mostrar-se sempre perfeito, bonzinho, e outras máscaras, tem um custo violento para a mente humana, e muitas vezes para o bolso também). Nada pior para a saúde do que viver de aparências e fachadas. Ao invés de tentar “parecer”, tente “ser”.

Se não quiser adoecer – Aceite-se

A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser você mesmo é um bom início para uma mente saudável. Os que não se aceitam tendem a se tornar invejosos, destruidores, ciumentos, etc. Aceitar-se, ser aceito, aceitar críticas é sabedoria, bom senso e terapia.

Se não quiser adoecer – Confie

Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não tem amizades verdadeiras. A desconfiança é a falta de confiança em si mesmo. Várias pesquisas sobre longevidade mostram que quem convive com grandes amigos vive mais, e melhor.
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Autor: Drauzio Varela
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Colaboração: Rolando Rosa Jr. – São Paulo-SP
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Circuncisão

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De volta à circuncisão

Artigos exaltam o papel da cirurgia na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, como HIV

DRAUZIO VARELLA

CIRCUNCISAR os meninos é prática que vem da Antiguidade. Em que fatos terão se baseado os primeiros a preconizá-la, numa época em que ninguém sonhava com a medicina baseada em evidências dos dias atuais? De onde tiraram a ideia de que cortar a pele que cobre a glande era uma medida saudável?

Faço essas reflexões, leitor, motivado por uma sucessão de artigos publicados em revistas científicas de grande impacto, que exaltam o papel das circuncisões para a prevenção das doenças sexualmente transmissíveis.

No período de 2005 a 2007, ensaios clínicos controlados conduzidos no Quênia, Uganda e África do Sul, países castigados pela epidemia de Aids, revelaram que homens adultos submetidos à circuncisão apresentavam 50 a 60% de redução na probabilidade de contrair o HIV, quando comparados com aqueles que não haviam sido operados.

Esses estudos e os modelos matemáticos gerados por eles, que permitem prever a velocidade de transmissão do vírus, levaram a Organização Mundial da Saúde e o Programa de HIV/Aids das Nações Unidas a recomendar programas destinados a realizar circuncisões em massa nas áreas mais afetadas pela epidemia. Hoje, diversas agências internacionais destinam recursos para essa finalidade.

Recentemente, a “The New England Journal of Medicine”, revista de maior circulação entre os médicos, publicou uma pesquisa realizada em Uganda, da qual participaram 5.534 homens, com o objetivo de avaliar a segurança do procedimento cirúrgico praticado em larga escala, bem como seu efeito na aquisição e disseminação do HIV e de outros agentes de doenças sexualmente transmissíveis.

Dois anos mais tarde, no grupo de homens submetidos à circuncisão a prevalência do HPV (papilomavírus) diminuiu 35% em comparação com a do grupo de controle. A prevalência do HSV-2, vírus causador do herpes genital, teve redução de 25%. Não houve proteção contra a sífilis.

Os resultados estão de acordo com trabalhos feitos na África do Sul que documentaram reduções na incidência de HSV-2 e nos tipos mais agressivos de HPV da ordem de cerca de 30%.

Por razões estatísticas, a ausência de efeito preventivo contra a sífilis está em discordância com os dados de outros estudos feitos pelo mesmo grupo em Uganda, nos quais a circuncisão foi capaz de reduzir a ocorrência de úlceras genitais (como as da sífilis, por exemplo) nesses homens, e das vaginoses bacterianas em suas parceiras sexuais.

Esse achado é importante, porque a existência de ulcerações genitais dobra ou quadruplica a probabilidade de contrair o HIV.

Tanto o HSV-2 como o HPV são causadores de epidemias mundiais. O herpes genital é uma doença recidivante que causa desconforto, mas só se torna grave em caso de pessoas imunodeprimidas. Já os papilomavírus são mais traiçoeiros, porque alguns tipos são agressivos, causadores de câncer no colo uterino e também no pênis.

O câncer de colo do útero é ainda encontrado em índices vergonhosamente altos no Brasil e em outros países do mundo, nos quais a circuncisão não é procedimento comum. Uma pesquisa com 1.931 casais mostrou que mulheres monogâmicas, casadas com homens circuncisados também monogâmicos, apresentavam redução de mais de 50% dos casos de câncer de colo.

Esses dados têm provocado discussões acaloradas entre os especialistas. Todos concordam que a circuncisão deve ser promovida ativamente e oferecida aos homens que vivem em áreas com alta prevalência de Aids e de outras doenças sexualmente transmissíveis.

A discordância está na indicação no caso dos que vivem em países de prevalência baixa. Os defensores mais radicais da cirurgia propõem que ela seja realizada na fase neonatal, porque causa menos complicações, nenhum trauma psicológico, reduz o risco de infecções urinárias e dos problemas provocados pela fimose nas crianças.

A Sociedade Americana de Pediatria, que anteriormente havia concluído serem insuficientes as evidências para recomendar circuncisão neonatal de rotina, está revendo suas posições com a colaboração de outras organizações médicas.

Os que são contrários à ideia, consideram que nos países de baixa prevalência de Aids essa é uma decisão pessoal, a ser tomada por homens adultos devidamente informados das vantagens e das desvantagens do procedimento.
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Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1912200926.htm
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Seus Sentimentos

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Seus Sentimentos

FALE DE SEUS SENTIMENTOS, TOME DECISÃO, SE ALIMENTE CORRETAMENTE…

■ Se não quiser adoecer…
“Tome decisão”
A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.

■ Se não quiser adoecer…
“Busque soluções”
Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação. a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha. mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.

■ Se não quiser adoecer…
“Não viva de aparências”
Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc., está acumulando toneladas de peso… uma estátua de bronze, mas com pés de barro. Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.

■ Se não quiser adoecer…
“Aceite-se”
A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.

■ Se não quiser adoecer
“Confie”
Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si. nos outros e em Deus.

■ Se não quiser adoecer…
“Não viva sempre triste”
O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive. “O bom humor nos salva das mãos do doutor”.
Alegria é saúde e terapia.
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Autor: Dr. Drauzio Varela
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Colaboração:
Mario Leal Filho
São Paulo-SP
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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