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Sugestões no Caminho
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Lamentar-se por quê?…
Aprender sempre, sim.
Cada criatura colherá da vida não só pelo que faz, mas também conforme esteja fazendo aquilo que faz.
Não se engane com falsas apreciações acerca de justiça, porque o tempo é o juiz de todos.
Recorde: tudo recebemos de Deus que nos transforma ou retira isso ou aquilo, segundo as nossas necessidades.
A humildade é um anjo mudo.
Tanto menos você necessite, mais terá.
Amanhã será, sem dúvida, um belo dia. Mas para trabalhar e servir, renovar e aprender, hoje é melhor.
Não se iluda com a suposta felicidade daqueles que abandonam os próprios deveres, de vez que transitoriamente buscam fugir de si próprios como quem se embriaga para debalde esquecer.
O tempo é ouro, mas o serviço é a luz.
Só existe um mal a temer: aquele que ainda exista em nós.
Não parar na edificação do bem, nem para colher os louros do espetáculo, nem para contar as pedras do caminho.
A tarefa parece fracassar? Siga adiante, trabalhando, que muita vez é necessário sofrer, a fim de que Deus nos atenda à renovação.
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Autor: Espírito André Luiz
Psicografia: Francisco Cândido Xavier
Livro: Sinal Verde
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Colaboração:
Eudison de Paula Leal
Blog: http://Leal1.me
Espírito André Luiz
Indulgência
Indulgência
A luz da Alegria dever ser o facho continuamente aceso na atmosfera da experiência.
Circunstâncias diversas e principalmente as da indisciplina podem alterar o clima de paz, em redor de nós, e dentre elas se destaca a palavra impensada, como forja de incompreensão, a instalar entrechoques.
Dai o nosso dever básico de vigiar a nós mesmos na conversação, ampliando os recursos de entendimento nos ouvidos alheios.
Sejamos inteligentes.
Se erramos, roguemos perdão.
Se outros erram, perdoemos.
O mal que desejarmos para alguém, hoje, suscitará o mal para nós, amanhã.
A mágoa não tem razão justa e o perdão anula os problemas, diminundo complicações e perdas de tempo.
É assim que a espontaneidade no bem estabelece a caridade real.
Quem não reconhece as próprias imperfeições demonstra incoerência em si mesmo.
Quem perdoa, desconhece o remorso.
Ódio é fogo invisível na consciência.
O erro, por isso, não pede aversão, mas, entendimento.
Erro nosso, requer a bondade alheia;erro de outrem,reclama a nossa clemência.
A Humanidade dispensa quem a censure, mas necessita de quem a estime.
E, ante o erro, debalde se multiplicam justificações e razões.
Antes de tudo, é preciso restaurar o trabalho em andamento, porque o retorno à tarefa é a consequência inevitável de toda fuga do dever.
Quanto mais conhecemos a nós mesmos, mais amplo em nós o imperativo de perdoar.
Aprendamos com o Evangelho, a fonte inexaurível da Verdade.
Você, amostra da Grande Prole de Deus, carece do amparo de todos e todos lhe solicitam amparo.
Saiba, pois, refletir o mundo em torno, recordando que se o espelho,inerte e frio,retrata todos os aspectos dignos e indígnos à sua volta, o pintor, consciente e respeitável, buscando criar atividade superior,somente exterioriza na pureza da tela os ângulos nobres e construtivos da vida.
Espírito André Luiz
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Colaboração:
Fernando Gomes de Souza
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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