Falando de Comportamento

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Mensagem número # 5.914 – Terça-feira @ 20120320090712
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Falando de Comportamento
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Acessando o blog Saúde & Relacionamento, li um artigo de Lion Andreassa, onde ele trata com muita propriedade o Comportamento Empreendedor. O assunto está em pauta entre os acadêmicos e alguns setores da mídia. Andreassa procura desmistificar algumas posições já assumidas por outrem, de que ser empreendedor é ter negócio próprio.

Andreassa rebate essa colocação. Cita o caso de uma pessoa que aos 30 anos herdou uma loja e 25 anos depois ela se encontra do mesmo jeitinho, dando o mesmo lucrinho também. Esse elemento, que chama-se João, “não procurou novos clientes, não desenvolveu novos produtos e finalmente, não reinventou sua empresa.'(1) Contudo, foi um bom administrador.

Ainda com base no autor do artigo, ele refere-se a um rapaz de 17 anos, vindo do Rio Grande do Sul, Marcelo. “Trabalhou em shopping, pagou sua faculdade, ingressou no mercado financeiro como estagiário, fez carreira meteórica e hoje é diretor de grande multinacional européia”. (2)

Ser empreendedor não está ligado a cargos e títulos, mas eu diria que é uma questão de genética. É uma vontade e uma inquietação que vem de dentro, um input, que aflora no indivíduo e o torna aquela pessoa indispensável, quer em uma equipe, ou sozinho, mas que, em qualquer circunstância ou trabalho, está apto a galgar posições, enfrentar mudanças e progredir. Isso pode ocorrer para quem tem um negócio próprio ou não.

O que li ,e de certa forma travei um diálogo com Andreassa, foi de grande proveito e aprendizagem. Como aprendizagem é um procedimento que se transfere, veio-me à mente a vida de São Paulo, o grande tribuno romano, perseguidor de Cristo. Após, finalmente, seu encontro com Ele passou a ser o seu maior defensor.

Para tanto, perdeu seus títulos honoríficos e armou – como primeiro passo – sua tenda de tear, no deserto. Os judeus da época, ainda que doutores, eram obrigados a ter uma profissão. Daí para diante foi incansável no seu propósito de divulgar a Boa Nova, exemplificar, escrever cartas apostólicas e tornar-se, enfim, o São Paulo empreendedor e valente, mesmo dentro de sua humildade, para defender Cristo tanto ou mais do que o perseguira.

É fácil deduzir que o comportamento empreendedor cabe em qualquer situação, quer por vontade, fé ou sobrevivência.

(1 e 2)Artigo de Lion Andreassa
Blog Saúde e Relacionamento
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Publicada em: Sinapseslinks
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