De: “Juan Francisco Perez Acosta”
Para:
Enviada em: domingo, 2 de março de 2008 13:09
Assunto: Primeira Fotografia da Alma Humana.
—–Mensagem original—–
De: Rosa Maria Rodrigues Pimenta
Primeira Fotografia da Alma Humana
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Uma operação cirúrgica que se complica uma paciente morta e uma foto misteriosa que oferece uma versão surpreendente do que sucedeu na sala de operações. De fato, pela primeira vez na história se consegue plasmar no papel a imagem da alma humana. Um acontecimento fora do normal revolucionou ao mundo médico e científico, reformulando uma vez mais a possibilidade da vida depois da morte.
Tudo começou com uma intervenção cirúrgica num hospital de Frankfurt Alemanha. A paciente faleceu sobre uma mesa de operações, mas o insólito do caso viria dias mais tarde, quando uma das fotos tomadas durante a operação revelou a existência do espírito da mulher.
Tudo isto, pegou por surpresa a pesquisadores e céticos, já que a foto existe e muitos puderam vê-la.
Uma operação sem riscos
Quando Karin Fischer, uma dona de casa alemã de 32 anos, foi internada no hospital Frankfurt para submeter-se a uma operação, estava muito longe de imaginar a surpresa e as conseqüências que traria sua estadia na sala de operações. De fato, também não suspeitava que fossem seus últimos momentos de vida. A intervenção a que ia submeter-se, ainda que não fosse simples, também não era de alto risco; iam corrigir-lhe umas válvulas defeituosas que tinha implantada no coração. Mas algo saiu mal e uma série de complicações fez com que seu coração deixasse de bater depois de quarenta e cinco minutos do início da operação.
Nos controles, o monitor cardíaco assinalava o estado de morte com uma linha reta que percorria a tela. Nenhuma das doze pessoas da equipe viu nada do que revelava a fotografia.
A fotografia surpresa
No momento de seu falecimento, Karin se encontrava rodeada de doze pessoas, todos eles membros da equipe de cardiologia: médicos, técnicos e enfermeiras comprovaram como todos os esforços para tentar reavivá-la eram inúteis.
O professor Peter Valentín, diretor do Departamento de Divulgação Didática do hospital também estava na sala de operações. Naquela ocasião sua tarefa consistia em manejar uma câmara de fotos. É muito freqüente que, durante as intervenções, que se fotografe, ou se filme o trabalho dos cirurgiões; a fotografia ou filme é utilizado depois, para a divulgação científica, os arquivos médicos e, sobretudo, para as classes universitárias na faculdade de Medicina.
Também foi o professor Valentín quem, poucos dias depois, depois de recolher o carretel do filme no laboratório e ver as cópias, não pôde conter sua surpresa.
Uma das fotografias mostrava, com toda clareza, como uma forma humana, difusa e transparente, elevava-se para o teto com os braços abertos. Era a foto de um espírito e além disso, estava saindo do corpo da falecida! O Papa JOÃO PAULO II recebeu uma cópia e os pesquisadores do Vaticano a estão analisando.
Peter Valentín não saía de seu assombro enquanto escutava as palavras do técnico em fotografia. A foto era autêntica! Um estudo mais profundo e detalhado levava à mesma conclusão: não existia montagem, não existia truque algum. Ademais, como se fosse uma ironia, na imagem podia ver-se claramente a tela do monitor no momento em que a paciente expirava, coincidindo com o momento em que o espírito saía de seu corpo. Ninguém tinha visto nada; a alma é invisível aos olhos humanos.
O professor Valentín decidiu comentar o caso com o pároco do hospital, um padre bastante lúcido e pouco amante de perder o tempo com trivialidades. Sua primeira reação foi a de exclamar: “Céu Santo, é uma alma humana!”. O padre fez questão de divulgar a notícia: pela primeira vez alguém conseguia fotografar uma alma. Remeteram-se cópias a muitos centros religiosos de toda Europa, bem como aos maiores estudiosos do tema. A resposta da Igreja foi imediata: o Papa JOÃO PAULO II pediu que se lhe enviasse uma foto para estudá-la nos laboratórios do Vaticano. Não existe ainda uma resposta oficial da Santa Sé; mas a foto já foi recebida e os técnicos de Roma continuam pesquisando. Suas primeiras impressões são positivas: tudo parece indicar que não há truque e que a foto revela a verdade: um espírito humano saindo de um corpo que acaba de falecer.
A Ciência se pronuncia
Um dos estudiosos da matéria que recebeu a fotografia é o doutor Frank Müller, cientista alemão que se dedicou a pesquisar exaustivamente o insólito documento. É a primeira vez que se obtém a imagem, da alma humana. Sua conclusão foi definitiva: é a prova que faltava, o que muitos têm procurado desde sempre. Segundo ele, a alma das pessoas tem uma vida eterna depois de deixar o corpo físico. A seu entender, isto é uma confirmação do que é narrado pela Bíblia, e sem truque possível, já que
os melhores técnicos estudaram a foto durante várias semanas, com os aparelhos mais sofisticados e o maior interesse.
Para o Doutor Müller, está claro que sempre terá gente cética que se negue a acreditar na evidência, mas também, eles não têm uma resposta convincente, que explique a presença da imagem sobre o papel. É uma questão de extremos onde, uma vez mais, o inexplicável, tem um papel relevante. Não cabe lugar a mais estudos; a ciência demonstrou que é uma fotografia autêntica, sem truques ou montagens de nenhuma espécie. Agora só resta, aceitar as coisas como são sem maiores discussões. Enquanto isso, muitos sugeriram que poderia tratar-se da foto mais importante obtida, em todos os tempos.
Outra prova da imortalidade da alma.
Jairo González
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Colaboração:
Erda Nemitz – São Paulo-SP
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Publicado em:
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Edição do texto:
Eudison de Paula Leal
Pindamonhangaba-SP
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