Fraternidade

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20130730_Fraternidade
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Liberdade, Igualdade e Fraternidade
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Liberdade, Igualdade, Fraternidade, três palavras que por si sós constituem o programa, que realizaria o mais absoluto progresso da Humanidade se os princípios que o representam pudessem receber inteira aplicação. Vejamos os obstáculos que no estado atual da sociedade, se lhes podem opor e, conhecendo o mal, procuremos o remédio.

A fraternidade, na mais rigorosa acepção da palavra, resume todos os deveres do homem para com o próximo. Significa devotamento, abnegação, tolerância, benevolência, indulgência. É a caridade evangélica por excelência e a aplicação da máxima fazer aos outros que desejamos que nos façam. O oposto dela é o Egoísmo. A fraternidade aconselha Um por todos e todos por um . O Egoísmo diz: Cada um por si . Sendo estes dois atributos a negação um do outro, é tão impossível ao egoísta agir fraternalmente para com seus semelhantes como o avarento ser generoso, ou um homem pequeno atingir a altura de um homem alto. Ora, sendo o egoísmo o flagelo dominante da sociedade, enquanto ele reinar senhor absoluto será impossível implantar a fraternidade. Cada um desejará em proveito próprio mas não em proveito dos outros; ou, se for fraterno, assim agirá depois de estar seguro de nada perder.

Do ponto de vista de sua importância para o bem-estar social, a fraternidade ocupa a primeira linha: é a base. Sem ela não poderá existir nem a igualdade nem liberdades verdadeiras. A igualdade decorre da fraternidade e a liberdade é conseqüência das duas. (…)

Allan Kardec
Obras Póstumas.
Liberdade, Igualdade, fraternidade.
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Acervo do Leal:
C:#1_Leal1_WPD200420040610WPD_liberdadeigfr.WPD

Marianne

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Marianne
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Você sabe a relação entre a estátua da liberdade e a mulher estampada nas notas do real ?

Você sabe a relação entre a Estátua da Liberdade e a mulher estampada nas notas do Real?
Elas são a mesma pessoa: Marianne.
E, por incrível que pareça, Marianne não está presente apenas nos EUA e em nosso rico dinheirinho. A mulher que serve como modelo para a estátua da Liberdade e que aparece nas notas de Real teve origem na Maçonaria.

Até os livros escolares já se renderam à verdade de que a Maçonaria teve papel fundamental na Revolução Francesa, com a qual compartilha seu principal lema: “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”.

Pois bem, a Liberdade deveria ser o primeiro princípio a ser alcançado, pois sem Liberdade não haveria como promover a Igualdade e vivenciar a Fraternidade.

E os franceses adotaram como símbolo dessa liberdade a imagem de uma mulher, a qual ficou conhecida como Marianne.

Seu surgimento deu-se entre Setembro e Outubro de 1792, e seu nome nada mais é do que a união de Marie e Anne, dois nomes muito comuns entre as mulheres francesas do século XVIII.

Marianne se tornou símbolo da Revolução e de seus ideais e, com o êxito do povo, alegoria da República.
Era chamada por uns de “Senhora da Liberdade” e por outros de “Senhora da Maçonaria”.

Bustos de Marianne contendo o lema “Liberdade, Igualdade e Fraternidade” não somente podem ser vistos em praticamente todas as prefeituras e principais edifícios públicos da França, como é peça obrigatória em todos os templos maçônicos daquele país.
Há várias versões de Marianne portando objetos diversos, entre o famoso barrete, feixes, coroa, triângulo, estrela flamígera ou mesmo segurando uma colméia (ah, vá?).
Em uma de suas versões mais populares, Marianne veste uma faixa maçônica contendo Esquadro e Compasso, abelhas (veja “Colmeia”), Nível e Prumo.

Quando a França resolveu presentear os EUA em comemoração aos seus 100 anos de declaração de independência, fez isso através da Estátua da Liberdade: uma versão maçônica de Marianne, feita pelo maçom Frederic Auguste.
Não demorou para que Marianne se tornasse alegoria da República em todo o Ocidente, incluindo, é claro, o Brasil.
Se os americanos conseguem ver a Maçonaria na nota de um dólar, através do “Olho que tudo vê”, nós brasileiros podemos encontrá-la em todas as nossas notas através dela, Marianne, a Senhora da Liberdade, a Senhora da Maçonaria.
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Colaboração:
Ir.: José Rufino Xavier
São Caetano do Sul-SP
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TFA
Ir.: Leal
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52, Liberdade, Igualdade e Fraternidade

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Liberdade, Igualdade e Fraternidade

Liberdade, Igualdade, Fraternidade, três palavras que por si só constituem o programa, que realizaria o mais absoluto progresso da Humanidade se os princípios que o representam pudessem receber inteira aplicação. Vejamos os obstáculos que no estado atual da sociedade, se lhes podem opor e, conhecendo o mal, procuremos o remédio.

A fraternidade, na mais rigorosa acepção da palavra, resume todos os deveres do homem para com o próximo. Significa devotamento, abnegação, tolerância, benevolência, indulgência. É a caridade evangélica por excelência e a aplicação da máxima fazer aos outros que desejamos que nos façam. O oposto dela é o Egoísmo.

A fraternidade aconselha Um por todos e todos por um . O Egoísmo diz: Cada um por si . Sendo estes dois atributos a negação um do outro, é tão impossível ao egoísta agir fraternalmente para com seus semelhantes como o avarento ser generoso, ou um homem pequeno atingir a altura de um homem alto. Ora, sendo o egoísmo o flagelo dominante da sociedade, enquanto ele reinar senhor absoluto será impossível implantar a fraternidade. Cada um desejará em proveito próprio mas não em proveito dos outros; ou, se for fraterno, assim agirá depois de estar seguro de nada perder.

Do ponto de vista de sua importância para o bem-estar social, a fraternidade ocupa a primeira linha: é a base. Sem ela não poderá existir nem a igualdade nem liberdades verdadeiras. A igualdade decorre da fraternidade e a liberdade é conseqüência das duas. (…)

Allan Kardec
Obras Póstumas.
Liberdade, Igualdade, fraternidade.
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Pesquisador: Leal, M.’.M.’.
Aprendiz em todas as instâncias da Vida.
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