Coquetel Tecnológico

20160406_Tecnologia
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Coquetel Tecnológico
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À cada novo dia…novas terminologias…processo inexorável!!!
A humanidade não cessa a sua criação, pois as dificuldades são combustíveis para expandir o universo das possibilidades.
A computação de massa é ainda embrionária…ai está desde os primórdios de 1980.
#saibamais#20160406_Links01
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Fraternalmente,
Leal – aprendiz em todas as instâncias da Vida
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Eu TE Agradeço Deus Pai!
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Internet

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Privacidade na Internet

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Não há privacidade na internet

BRUCE SCHNEIER
DO SCHNEIER.COM

Se seus dados estiverem on-line, eles não são privados. Talvez eles pareçam privados. Certamente, só você tem acesso ao seu e-mail. Na verdade, você e o seu provedor. E o provedor de seu remetente. E qualquer provedor das principais conexões de internet que por acaso acompanhe o percurso desse e-mail do remetente até você.

Se você lê seu e-mail pessoal no trabalho, a sua empresa tem acesso a ele. E, se instalar mecanismos de rastreamento nos pontos certos, a Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês) e qualquer outro órgão de inteligência do governo norte-americano, também.

É evidente que você poderia codificar o seu e-mail, mas poucos entre nós fazem isso. A maioria das pessoas agora usa webmail. O problema é que, normalmente, seus dados on-line não estão sob seu controle. Seu webmail está menos sob seu domínio do que poderia estar se suas mensagens fossem baixadas em seu computador.

Se você usa o Salesforce. com, está contando com essa empresa para proteger seus dados. Se usa o Google Docs, você está confiando no Google. Esse é o motivo pelo qual o Centro de Informações sobre Privacidade Eletrônica (Epic, na sigla em inglês) registrou queixa na FTC (agência reguladora governamental norte-americana): confiamos no mecanismo de segurança do Google, mas não sabemos o que ele é.

Isso é uma novidade. Há 20 anos, se alguém quisesse vasculhar a sua correspondência, teria de invadir a sua casa. Agora, essa pessoa pode simplesmente entrar no seu servidor. Há dez anos, suas mensagens de voz eram guardadas em uma secretária eletrônica no seu escritório; agora, estão em um computador que pertence a uma empresa de telefonia.

Suas movimentações financeiras encontram-se em websites remotos, que são protegidos apenas por meio de senhas; os dados sobre os empréstimos que você fez são recolhidos, armazenados e vendidos por empresas que você nem sequer sabe que existem. E mais dados estão sendo gerados. Listas de livros que você compra, assim como de livros pelos quais você dá uma passada de olhos, são armazenadas em computadores das livrarias.

Seu cartão de fidelidade informa ao seu supermercado quais alimentos você aprecia. O que era uma moeda anônima colocada em uma cabine de pedágio transformou-se em pedágio eletrônico, que registra em que estrada você esteve e quando.

O que costumava ser uma conversa cara a cara tornou-se agora um bate-papo eletrônico, uma troca de mensagens de texto por celular ou uma conversa no Facebook.

Quanto a nossa segurança e privacidade, não temos nenhuma escolha, além de confiar nessas empresas, mesmo que elas tenham pouca motivação para nos proteger. Tanto a ChoicePoint e a Lexis Nexis (empresas de internet norte-americanas de banco de dados) quanto o Bank of America ou a T-Mobile não assumem os custos relacionados a violações de privacidade ou a roubos de identidade digital.

Essa perda de controle sobre nossos dados tem outros efeitos também. Nossas proteções contra casos de abuso policial foram drasticamente diluídas.

Os tribunais têm autorizado a polícia a investigar nossos dados sem um mandado se esses dados se encontrarem sob o domínio de terceiros. Se a polícia quiser ler um e-mail no seu computador, ela precisa de um mandado, mas isso não será preciso se o e-mail for lido a partir dos arquivos de backup localizados em seu provedor.

Direitos digitais
Isso não é um problema tecnológico, é um problema jurídico. Os tribunais precisam reconhecer que, na era da informação, privacidade virtual e privacidade física não têm as mesmas fronteiras. Nós deveríamos ser capazes de controlar nossos próprios dados, independentemente de onde eles estivessem armazenados. Deveríamos ser capazes de tomar decisões sobre a segurança e a privacidade de nossos dados e ter respaldo legal no caso de as empresas falharem em honrar essas promessas.

Tradução de FABIANO FLEURY DE SOUZA CAMPOS
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Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/informat/fr1507200908.htm
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Pedofilia

25/11/2008 – 22h16
Lula sanciona lei mais rigorosa contra pedofilia na Internet

Juliana Castro
Do UOL Notícias
No Rio de Janeiro

Durante evento em que sancionou uma lei que torna crime o armazenamento de material pornográfico envolvendo crianças ou adolescentes no computador, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que não pode haver hipocrisia para tratar do tema. “É preciso acabar com a hipocrisia religiosa que não permite que temas como este sejam tratados à luz do dia. E isso vale para todas as religiões”, afirmou. “É preciso acabar com a hipocrisia religiosa”, diz Lula no Rio de Janeiro

Lula discursou na abertura do 3º Congresso Mundial de Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes na noite desta terça-feira (25), na zona oeste do Rio de Janeiro. A nova lei sancionada prevê pena de reclusão de 1 a 4 anos, além de aplicação de multa.

Lula disse que é preciso haver conscientização dos pais, das crianças e dos adolescentes. “O tema não pode ser tratado com nenhuma hipocrisia, os pais no mundo inteiro devem se conscientizar de que a educação sexual em casa é tão importante quanto dar comida”, afirmou o presidente, que defendeu ainda o ensino de educação sexual nas escolas.

“É importante que não tratem a questão da exploração sexual como uma questão dos pobres”, afirmou. Lula também criticou a falta de programas culturais na TV, citando que nos canais da televisão a cabo, por exemplo, há programação com sexo de manhã, à tarde e à noite. “Quantos programas culturais temos na TV para que as crianças possam ver?”, indagou.

O congresso mundial, que tem a primeira-dama Marisa Letícia como presidente de honra, realiza sua terceira edição no Brasil após encontros na Suécia (1996) e no Japão (2001).

Fonte:
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2008/11/25/ult5772u1757.jhtm
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Internet 40 milhões

Internet supera 40 milhões de usuários no país

FELIPE MAIA
DA FOLHA ONLINE

O Brasil ultrapassou pela primeira vez a marca de 40 milhões de pessoas com acesso à internet em qualquer ambiente, como casa, trabalho, escola, telecentros e bibliotecas.

O dado, divulgado ontem pelo Ibope/NetRatings, refere-se ao primeiro trimestre deste ano.

Segundo a pesquisa, de janeiro a março de 2008, 41,565 milhões de pessoas com 16 anos ou mais declararam ter acesso à internet, uma alta de 25,3% em relação ao mesmo período de 2007. Trata-se do maior nível atingido no país desde setembro de 2000, primeiro ano da pesquisa.

O número de internautas equivale a 22,5% da população -o Brasil tem cerca de 184 milhões de habitantes. Em nenhum dos outros nove países analisados pela NetRatings esse índice é menor que 65%. Mas são todas economias desenvolvidas: Alemanha, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Reino Unido e Suíça.

“[Os dados] refletem as políticas públicas de abertura de pontos de acesso à internet em escolas, bibliotecas, telecentros e muitos outros locais, além da avalanche de facilidades para adquirir computadores novos”, afirma Alexandre Magalhães, gerente de análise do Ibope.

A maior parte das pessoas pesquisadas pela empresa afirma ter acesso à internet em casa (47,4%), seguido pelos locais públicos (41,2%) e no trabalho (22,5%).

Em maio, o número de usuários residenciais ativos -que acessam a rede ao menos uma vez por mês- também foi recorde: chegou a 23,1 milhões de pessoas, uma alta de 29% em relação ao mesmo mês de 2007.

Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi2806200831.htm