Mediunidade de Cura
:: Osvaldo Shimoda ::
(Nota do Leal: Texto disponível no formato PDF. Solicite-o: ep-leal@uol.com.br)
No artigo anterior “Coincidência ou Sincronicidade” relatei os atos sincrônicos que ocorreram comigo quando fui convidado há três meses para dar uma palestra em Anápolis – interior de Goiás – num Centro Espírita, e que depois vim a constatar que esse convite n o ora um mero acaso, mas um meio que o plano espiritual encontrou nã o só para eu divulgar a T.R.E. (Terapia Regre iva Evolutiva – A Terapia do Mentor Espiritual – Abordagem psicológica e espiritual breve, canalizada por mim pelos Espíritos Superiores do Astral, como também para ver de perto as maravilhosas curas espirituais e os mistérios metafísicos do médium brasileiro e curador extraordinário, cujo nome é João Teixeira de Faria conhecido como João de Deus – ou “John of God” – assim conhecido no exterior (o cirurgião espiritual é mais famoso fora que dentro do Brasil).
Há mais de 40 anos trabalhando como médium de cura, ele já atendeu mais de oito milhões de pessoas no Brasil (o local de cura fica em Abadiânia, 27 km de Anápolis – interior de Goiás) e no exterior (EUA, Portugal, Espanha, Grécia, Alemanha, Bolívia, Peru, Paraguai, Argentina e Nova Zelândia).
Os médicos espirituais que o médium incorpora (a incorporação é sempre inconsciente) fazem cirurgias espirituais visíveis (com incisão) e invisíveis (sem incisão) no paciente, sem assepsia e nem anestesia. Ele já oi tema de uma reportagem da TV Americana ABC, em 2005, e de um documentário da rede Discovery Channel.
Um estudo publicado em 2000 na Revista da Associação Médica Brasileira (O trabalho da equipe médicaque durou três meses oi uma tentativa de investigar cientificamente as cirurgias espirituais de João de Deus) não chegou à conclusão nenhuma.
A bem da verdade, os médicos terrenos, por terem ainda uma visão estritamente organicista e materialista do ser humano, desconhecem a medicina vibracional do plano espiritual. Portanto, ainda desconhecem os trabalhos desenvolvidos pelos médicos do Astral.
Quero compartilhar com o leitor a minha experiência – que presenciei de perto – das curas espirituais realizadas por uma entidade espiritual médica, incorporada pelo médium João de Deus.
Ao chegar a Casa Dom Inácio de Loyola, instituição de caridade onde o médium atende três vezes por semana (4ª, 5ª e 6ª feira) – em média 700 pessoas por dia – vi centenas de pessoas, todas vestidas de branco (a roupa branca é usada pelos pacientes para facilitar o trabalho da equipe médica do Astral) num salão onde se realizam as curas espirituais.
Entrei no recinto e me acomodei na cadeira. Havia uma música ambiente suave e todos os presentes estavam orando, meditando, aguardando João de Deus. Quando ele entrou junto com sua equipe de médiuns auxiliares, estava incorporado e descalço. A entidade – um médico do Astral -, altivo e sereno, se aproximou de um senhor, pediu para que sentasse numa cadeira, próximo do altar do salão e aguardasse. Andando pelo recinto, por alguns instantes se deteve me olhando fixamente e disse: “Eu te conheço, mas o médium João não”! (É provável que essa entidade espiritual médica me conheça por conta dos meus trabalhos desenvolvidos em meu consultório com a TRE onde há também uma equipe médica do Astral que assessora os meus pacientes). Depois, pediu para que me aproximasse dele e do senhor que estava aguardando sentado. Pediu também para que eu observasse atentamente o que ele iria fazer. A entidade espiritual começou a raspar a córnea do paciente com uma pequena faca de cozinha sem assepsia nem anestesia. Havia momentos que ele interrompia a raspagem para limpar a faca na camisa (ombro) do senhor. Em nenhum momento o paciente se queixou de que estava sentindo dores.
Num outro paciente, um jovem que estava em pé, o médico espiritual fez um corte em suas costas com um bisturi e retirou um tumor. Depois suturou o corte com agulha e linha – novamente sem assepsia e nem anestesia -, e o paciente foi levado para a sala de repouso.
Em seguida, pediu para que uma senhora que estava sentada no salão se aproximasse dele. A senhora se levantou apoiando-se numa bengala, e ajudada pela médium auxiliar aproximou-se da entidade com muita dificuldade. O médico espiritual tirou a bengala de sua mão e lhe ordenou: “Pode ir embora!”.
Chorando emocionada, ela foi embora caminhando sem nenhuma dificuldade.
Andando novamente pelo salão, apontou para outro jovem e o chamou para que se aproximasse de nós – eu estava ao lado do médium. Pediu para que o paciente relatasse para mim qual era o seu problema.
Cabisbaixo, visivelmente emocionado, me disse que estava com AIDS há mais de sete anos.
Então, a entidade espiritual lhe disse, em tom imperativo: “Você está curado, pode ir embora!”.
Atônito, o jovem gritou, levando as mãos a cabeça: “Obrigado Deus, muito obrigado!”. Saiu do recinto chorando muito.
A um senhor que estava na primeira fileira, pediu para que se levantasse, olhou-o fixamente por certo tempo e lhe disse: “O senhor é muito arrogante. Enquanto não diminuir a sua arrogância, não irá resolver o seu problema”!
Por último, chamou um paciente americano e pediu para que me relatasse o que havia feito com ele da última vez que esteve naquele recinto.
Auxiliado por um médium voluntário que traduziu o seu relato, o paciente me in formou que essa entidade espiritual fez uma incisão em seu pescoço com o bisturi, retirou um tumor maligno (ele estava com câncer) e o colocou na mão dele para que levasse como recordação. Rindo, o paciente me falou que guardou o tumor em sua casa num vidro com formol. O médico do Astral lhe disse que ele precisava voltar mais algumas vezes, mas que iria ser curado. O americano finalizou o seu relato afirmando que estava se sentindo bem melhor.
Em seguida, a entidade espiritual se acomodou numa poltrona para atender as centenas de pessoas que estavam enfileiradas aguardando a sua vez.
No final dos atendimentos, fui conversar com o médium João de Deus, que já estava desincorporado da entidade espiritual, que me disse: “Osvaldo, quero vê-lo junto com a sua esposa mais vezes trabalhando conosco no auxílio das entidades espirituais de cura aqui na Casa”.
Agradeci de coração pelo convite e, ao final da conversa, o médium me presenteou com o livro “Curas Espirituais” do Autor Ismar Estulano Garcia, da AB Editora. Para saber mais sobre João de Deus visite site:
Visite: www.voluntarioseamigos.org
Coincidência ou Sincronicidade?
“Duas coisas são infinita : O Universo e a estupidez humana”. – Albert Einstein
Carl Gustav Jung, psicanalista suíço, um gigante da psicologia, discípulo de Freud, em seus estudos da psique humana procurou compreender melhor o fenômeno da sincronicidade, ou seja, dos atos simultâneos e signi ficativos que ocorrem em nossas vidas. Para os incrédulos, céticos, com mente cartesiana, tais acontecimentos são vistos como um “mero acaso”, uma “coincidência”.
Ressalto que uma pessoa de mente fechada é incapaz de aprender qualquer coisa nova. É preciso humildade, uma atitude inicial de abertura e receptividade para pesquisar esses atos e perceber que na vida nada acontece de forma acidental, fortuita, mesmo que não saibamos as suas causas.
Em verdade, a mente humana ainda não é suficientemente capaz de compreender a sabedoria da vida, pois a enxergamos através da “ fresta de uma fechadura”. Penso que esses atos precisam ser mais bem estudados pela ciência.
Quero compartilhar com o leitor uma experiência de atos sincrônicos que se sucederam comigo. Há três meses recebi um convite de um Centro Espírita de Anápolis, interior de Goiás, para ministrar uma palestra sobre a T.R.E. (Terapia Regre iva Evolutiva – A Terapia do Mentor E piritual – Abordagem psicológica e espiritual breve, canalizada por mim pelos Espíritos Superiores do Astral.
Prontamente aceitei o convite, porque percebi que seria uma boa oportunidade para divulgar essa nova abordagem, pois é comum ainda nos meios espíritas muitos seguidores terem ressalvas em se descortinar o “véu do esquecimento” (barreira da memória que nos impede de lembrarmos os acontecimentos de vidas passadas) através da regressão de memória.
Kardec, o codificador do Espiritismo, dizia que esse véu era uma bênção, uma providência divina (Leia “O Livro dos Espíritos” de Kardec, capítulo VII –
Esquecimento do Passado, questão 399).
Não obstante, é fundamental esclarecer que o descortinamento desse véu nessa terapia não é feito por mim enquanto terapeuta, mas pelo mentor espiritual (ser desencarnado diretamente responsável pela nossa evolução espiritual) de cada paciente, que o conhece profundamente, pois vem acompanhando-o em várias encarnações.
Desta forma, ressalto que é ele que irá conduzir essa terapia, descortinando ou não – conforme cada caso – o “véu do esquecimento” do paciente. O meu papel enquanto terapeuta é procurar abrir o canal de comunicação para que o paciente possa conversar com o seu mentor espiritual e ser beneficiado por suas orientações sábias acerca de seus problemas.
Duas semanas após o convite, de manhã, enquanto estava me preparando para ir ao meu consultório, minha esposa (ela é uma médium de incorporação) me alertou dizendo que havia uma entidade espiritual querendo falar comigo, e que não iria tomar muito do meu tempo, pois sabia dos meus compromissos atribulados no consultório, mas que só agora tinha recebido autorização da hierarquia espiritual para falar.
O ser espiritual se identificou como médico do astral, e me revelou emocionado que estava com muita saudade de mim, pois havíamos sido grandes amigos trabalhando juntos no Astral Superior.
Além de matar sua saudade, alegou que veio conversar comigo para me dar um recado, que eu procurasse o “João de Deus”, pois através dele a espiritualidade teria muitas coisas para me passar.
No entanto, o amigo do astral se despediu sem me dizer quem era “João de Deus”, e onde ele morava, pois tanto eu como minha esposa não o conhecíamos, pois nunca havíamos ouvido alar dele.
Na semana seguinte, ao atender um paciente (antes de iniciarmos a sessão de regressão) ele me perguntou se eu conhecia o “João de Deus”. Surpreso, indaguei-lhe o motivo da pergunta.
Ele comentou que no final de semana levara sua esposa (sofria de câncer) e sua ilha (tinha uma cardiopatia congênita grave) ao “João de Deus”, um médium brasileiro – cirurgião espiritual -, cujo nome completo é João Teixeira de Faria, também conhecido no exterior como “John of God”, bem mais famoso fora que dentro do Brasil… além de alguns livros publicados, existem dois livros escritos por autores americanos sobre o trabalho mediúnico de João de Deus: “João de Deus – O médium de cura brasileiro que transformou a vida de milhões”. Autores: Heather Cumming e Karen Le ler (prefácio do Dr. Amit Goswami), Editora Pensamento e “João de Deus – O curador e seus milagres” do Autor: Robert Pellegrino Estreich; Editora Nova Era.
O paciente me relatou que João de Deus, em transe mediúnico, fez uma cirurgia espiritual em sua filha, curando-a de sua cardiopatia, e à esposa apenas receitou uma medicação.
Ao lhe indagar onde esse médium residia, o paciente falou que ele morava em Anápolis – interior de Goiás, mas que fazia as cirurgias espirituais em Abadiânia, cidade vizinha, a 28 km de Anápolis.
Atônito, pude entender que aquele convite que recebi para dar uma palestra num Centro Espírita de Anápolis não fora um mero acaso. Em verdade, a espiritualidade “arquitetou” tudo para que me encontrasse com esse famoso médium e pudesse presenciar de perto as maravilhosas curas espirituais das Entidades do Astral (O médium João é capaz de incorporar aproximadamente 40 Entidades, uma por vez).
No próximo artigo, irei comentar a minha experiência gratificante com o trabalho mediúnico de João de Deus na Casa Dom Inácio de Loyola, local aonde inúmeras pessoas de diversas partes do mundo, com problemas graves de saúde vêm procurar esse dedicado médium que já transformou a vida de milhões de pessoas (com mais de 40 anos exercendo sua mediunidade de cura, João de Deus já atendeu mais de oito milhões de pessoas).
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Vide também:
http://www.joaodedeus.com.br/
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