Família

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20130518_Família
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Família
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O Espiritismo e a família contemporânea, desafios e reflexões

“Estamos na era da alienação, do estar sozinho e das uniões frágeis e isso tem facilitado a desestrutura da família.

Vivemos dominados por um grave fenômeno: o alheamento em massa.

Nessa circunstância as pessoas são estranhamente alheias aos fenômenos hodiernos que as cercam; são bloqueadas mentalmente de maior reflexão ou sensibilidade social; consideram dispensável qualquer tipo de exercício mental ou espiritual; alegram em direcionar todos os empenhos de suas vidas ao lazer, prazer divertimento.

Vivem o fenômeno da substituição do Ser pelo Ter.

A necessidade de espiritualização está sendo sobrepujada pelo vício em diversão.

Entretenimentos que giram quase sempre em torno de erotismos e violências.

Quando os valores cristãos perdem significado aguçamos o egoísmo e esfacelamos a felicidade.”
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Leia o texto completo. Click aqui. Grato.
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Autor:
Jorge Hessen
Brasília-DF

A Prece

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20080913blog_aprece
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A Prece
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A PRECE É PRÁTICA RELIGIOSA RECOMENDADA POR TODOS OS
BONS ESPÍRITOS

Estudos diversos comprovaram a conseqüência favorável que a prece produz. O médico e pensador Alexis Carrel (1) dizia freqüentemente que o importante não é acrescentar anos à sua vida, mas vida aos seus anos. Em 1942, Carrel escreveu o artigo intitulado A Prece é Força, afirmando “que a oração é uma força tão real como a gravidade terrestre”. (2) E acrescentou: “no meu caráter de médico, tenho visto enfermos que, depois de tentarem, sem resultado, os outros meios terapêuticos, conseguiram libertar-se da melancolia e da doença, pelo sereno esforço da prece” (3). Naquela tumultuada década dos anos 40 do século XX (4), sobretudo para os médicos, era uma grande ousadia admitir as implicações da “prece” sobre a saúde.

Todavia, o médico filósofo, contrariando seus colegas, proclamou a força da oração.

Sabe-se hoje que a prece realmente atua sobre os doentes, influenciando o sistema imunológico, segundo estudo realizado no ano de 1988, no Hospital Geral de São Francisco, na Califórnia.

“Nesse hospital foi possível comprovar que os pacientes que foram alvos de preces apresentaram significativas melhoras, necessitando inclusive de menor quantidade de medicamentos.” (5)

A prece é recomendada por todos os Espíritos. Renunciar a ela é ignorar a bondade de Deus; é rejeitar para si mesmo a sua assistência; e para os outros, o bem que se poderia fazer. (6)

O Espírito André Luiz, que foi médico em sua última
reencarnação terrena, disse: “Ah! se os médicos orassem”.

A exclamação consta no capítulo intitulado “Em aprendizado”, que revela o apoio que os benfeitores espirituais dão aos médicos que se disponham a abrir os seus canais de sensibilidade. “Todos os médicos, ainda mesmo quando materialistas de mente
impermeável à fé religiosa, contam com amigos espirituais que os auxiliam” (7).

Alexis Carrel, sob a luz da inspiração, certificou que “quando oramos, ligamo-nos, nós mesmos, à inexaurível força motriz que aciona o universo.

Pedimos que uma parcela desta força se aplique na devida proporção das nossas necessidades.

Com o próprio ato de pedir, nossas deficiências humanas são supridas, e erguemo-nos fortalecidos e restaurados”. (8)

Os médicos americanos William Rede (9) e Roger Youmanas, quebrando os paradigmas e axiomas acadêmicos, defendem a necessidade da oração na hora da cirurgia. Para Rede o poder da oração pode garantir o sucesso de uma cirurgia, na atmosfera tensa de uma sala de operação.

Quando uma enfermeira lhe passa um instrumento, o médico diz que faz sempre uma prece. Pede a Deus que o guie, de acordo com os seus desígnios. Para o cirurgião, a oração cria o clima de calma,
necessário para o trabalho.

William Rede e Youmanas citam o caso de hemorragias subitamente controladas ou paradas cardíacas prontamente resolvidas. E o próprio Rede teve prova disso com seu filho de dois anos. A criança estava com pneumonia e de repente parecia que ia morrer. Salvou-o com respiração artificial, depois que pediu a Deus para que
não tirasse a vida de seu filhinho.

Roger Youmanas, cirurgião da Califórnia, confirma que sempre reza durante 30 segundos quando se vê diante de um caso difícil. Acredita que a prece em favor de um doente pode ajudar. E acredita que um cirurgião possa fazer uma operação melhor se tiver inspiração divina. ”(10)

O Cristo disse: “por isso vos digo: todas as coisas que vós pedirdes orando, crede que as haveis de ter, e que assim vos sucederão.” (11) Para nós, espíritas, a prece se reveste de características especiais, pois a par da medicação ordinária, elaborada pela Ciência, o magnetismo nos dá a conhecer o poder da ação fluídica e o Espiritismo nos revela outra força poderosa na mediunidade curadora e a influência da oração.

Allan Kardec, ao emitir seus comentários na questão 662 de O Livro dos Espíritos, afirma que “o pensamento e a vontade representam em nós um poder de ação que alcança muito além dos limites da nossa esfera corporal. A rigor, a eletricidade é energia dinâmica; o magnetismo é energia estática; o pensamento é força eletromagnética.”(12)

Há pessoas que negam a Eficácia da Prece com o argumento de que, se Deus conhece as nossas necessidades, desnecessário se torna expô-las. Acrescentam, tais descrentes, que as nossas súplicas não podem modificar os designo da Providência, porque todo o Universo está regido por leis eternas. “Contudo, o Espiritismo nos faz
compreender que na oração, sendo um canal de ligação com o Criador, podemos solicitar, enaltecer e agradecer. As preces dirigidas a Deus são ouvidas pelos Espíritos encarregados da execução dos Seus desígnios; as que são dirigidas aos Bons Espíritos vão também para Deus.” (13)
6
Quando o pensamento se dirige para algum ser, na terra ou no espaço, de encarnado para desencarnado, ou vice-versa, uma corrente fluídica se estabelece de um a outro, transmitindo o pensamento, como o ar transmite o som. A energia da corrente está na razão direta da energia do pensamento e da vontade. “É assim que a
prece é ouvida pelos Espíritos, onde quer que eles se encontrem. “Pela prece, o homem atrai o concurso dos Bons Espíritos, que o vêm sustentar nas suas boas resoluções e inspirar-lhe bons pensamentos.” (14)

O mestre de Lyon explana que “a prece do homem de bem tem mais
merecimento aos olhos de Deus, e sempre maior eficácia. Porque o homem vicioso e mau não pode orar com o fervor e a confiança que só o sentimento da verdadeira piedade pode dar. Do coração do egoísta, daquele que só ora com os lábios, não poderiam sair mais do que palavras, e nunca os impulsos da caridade, que dão à prece toda a sua força.” (15)

Porém, quem não se julga suficientemente bom para exercer uma influência salutar, não deve deixar de orar por outro, por pensar que não é digno de ser ouvido. “A consciência de sua inferioridade é uma prova de humildade, sempre agradável a Deus, que leva em conta a sua intenção caridosa.

A prece que é repelida é a do orgulhoso, que só tem fé no seu poder e nos seus méritos, e julga poder substituir-se à vontade do Eterno.” (16)

Outra questão importante para o tema é a prece coletiva; será que tem ação mais poderosa? Sim! Quando todos os que a fazem se associam de coração num mesmo pensamento e têm a mesma finalidade, porque então é como se muitos clamassem juntos e em uníssono. “Mas que importaria estarem reunidos em grande número, se cada qual agisse isoladamente e por sua própria conta? Cem pessoas reunidas
podem orar como egoístas, enquanto duas ou três, ligadas por uma aspiração comum, orarão como verdadeiros irmãos em Deus, e sua prece terá mais força do que a daquelas cem.” (17)

“E quando orais, não faleis muito, como os gentios; pois cuidam que pelo seu muito falar serão ouvidos. Quando orais, não haveis de ser como os hipócritas, que gostam de orar em pé nas sinagogas, para serem vistos pelos homens”.(18)

Por isso que as formas e as fórmulas utilizadas para a oração se fazem secundárias, sendo indispensável à intenção do suplicante, cujo propósito estimula o dínamo cerebral a liberar a onda psíquica vigorosa que lhe conduzirá a vontade. O pensamento, portanto, ligado a Deus, ao bem, ao amor, ao desejo sincero de ajudar, eis a oração que todos podem e devem utilizar, a fim de que a paz se instale por definitivo nos corações.

Jorge Hessen
http://jorgehessen.net
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Fontes Bibliográficas
(1) Ganhador do Prêmio Nobel de Medicina por seus trabalhos em sutura de
vasos sanguíneos e autor do livro “O Homem, Esse Desconhecido”
(2) Publicado na Revista Reader’s Digest.Reader’s Digest de fevereiro de 1942
(3) Idem
(4) Em 1942 as nações mais ricas da Europa e a própria América, onde Dr.
Carrel vivia, estavam engalfinhadas na Segunda Guerra Mundial
(5) Artigo de Kátia Penteado intitulado Efeitos da Prece na Saúde: a Ciência
confirma a Doutrina Espírita – Nov/2004
(6) Kardec, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo, Rio de Janeiro: Ed. FEB
1990, cap 27
(7) Xavier, Francisco Cândido. Libertação, Rio de Janeiro: Ed FEB, 1990
(8) Publicado Revista Reader’s Digest Reader’s Digest de fevereiro de 1942
(9) William Reed é presidente a Fundação Médica Cristã que possui mais de
3.000 médicos associados
(10) Publicado na Revista O Espírita setembro / dezembro de 2001, nº 110 Ano
XXIII
(11) Mc, XI: 24)
(12) Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, Rio de Janeiro: Ed. FEB, 1994,
questão 662
(13) Kardec, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo, Rio de Janeiro: Ed.
FEB 1990, cap 27
(14) Idem
(15) Idem
(16) Idem
(17) Idem
(18) Idem

Fé e Razão

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20130201_Fé_Razão.
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Fé e Razão
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“Para o dicionarista, a definição de fé é a convicção e crença firme e incondicional, alheia a argumentos da razão. Todavia, concebemos como uma espécie de força intrínseca, uma certeza racional, embora, também, instintiva na Bondade de Deus. A prática das lições espíritas, através de uma fé racional, desempenha função relevante na terapia das muitas patologias que nos atormentam, principalmente, por desvendar o medicamento da alma em bases no amor.”
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Autor:
Jorge Hessen
Brasília-DF

Adultério

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Adultério nas redes sociais, numa reflexão kardecista
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“Chegaram no Brasil algumas redes sociais com propostas gritantes: promover a infidelidade conjugal. São 12 milhões de usuários ao redor do mundo. Em nosso país, já há mais de 500.000 pessoas (70% são homens) interessadas em aventuras promovidas pelos mecanismos próprios desses sites, que faturam não poucos milhões de dólares por ano. Cerca de 60% das mulheres revelaram ter sido infiéis a namorados ou maridos. Entre os homens, o valor é ainda maior: 70%.

A ideia de instituir ambientes virtuais dessa natureza surgiu há uma década, através do canadense Noel Biderman, criador do Ashley Madison, que deve faturar 60 milhões de dólares em 2011. De acordo com o levantamento realizado pelo Instituto Tendências Digitais, a “Pátria do Evangelho” paradoxalmente registra os maiores índices de infidelidade.

Por que será que o mundo virtual vem fascinando mais do que a vida que se levava 20 anos atrás? Permanecer neste mundo quimérico, seduzidos pelas ondas eletromagnéticas da Internet, diante de um monitor, será por receio? Timidez? Acanhamento? carência de amor próprio? Incerteza? Carência? Solidão? Ou será tolo encantamento, necessidade de aventuras, realização de feitos inenarráveis, ultrapassar limites, provocar reações escândalos…?”
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Vide o artigo completo. Click aqui. grato.
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Autor:
Jorge Hessen
Brasília-DF

Falta pouco?

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Falta pouco?
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COMEÇO DO FIM DO MUNDO?…QUAL MUNDO?…
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Em face da atual saturação mística sobre o “calendário 2012”, avulta-se a obstinação nostradâmica lançando previsões absurdas. Cada facção com seu cortejo de iludidos vão estabelecendo sua agenda. Datas são repetidamente afixadas, ou adiadas, porque os adivinhos não abrangem que a fragmentação do tempo em milênios, séculos, anos, dias, horas, minutos etc, é apenas uma convenção humana, fruto da observação secular dos fenômenos naturais.

A contagem do tempo como um fluxo linear nasceu, sobretudo com a Renascença. De Leonardo da Vinci a Einstein, observou-se na estruturação da percepção do tempo o devir (vir a ser). Desde eras pitagóricas ao período cartesiano, nos achamos atualmente perante a desconstrução do tempo clássico. A relatividade einsteiniana instituiu uma inovação na percepção temporal. O momento quântico sobrepujou a cadência newtoniana e a percepção do tempo (se houver como o compreendemos), deverá ser (re)significado. Subliminarmente, alguns permanecem assombrados com a passagem do tempo, esquecendo-se de que a nossa contagem cronológica é totalmente arbitrária. As Leis naturais não são tangidas em face da maneira de como dividimos e contamos o tempo.

Crenças antigas têm sido entronizadas. O zoroastrismo, por exemplo, vem influenciando há milênios o pensamento judaico-cristão, notadamente quanto à escatologia e ao tempo linear de mundo. Por conta dessas crenças, uma infinidade de seitas tem arregimentado pessoas de imaginação fecunda, mormente revendendo a ideia de que a “Era de Aquários” está se aproximando, e que haverão transformações definitivas no planeta. Anuncia-se a liquefação da calota polar, irrupções de maremotos, terremotos, tornados, tsunamis, erupções vulcânicas. Afiança-se até que a partir de 2014 um asteroide irá se colidir com a Terra e acarretará uma grande destruição, e logo após os homens estarão aptos a vivenciar a “Nova Era”, em “paz”.(!?…)

Destaca-se o mote da “transição planetária” apregoando-se sobre hipotético “cinturão de fótons”(1) orbitando as Plêiades(2) e da acreditada órbita do sistema solar ao redor da estrela Alcíone. De acordo com a corrente “new age”, a Terra passará por esse “cinturão de fótons”, o que derivará ou na elevação moral da humanidade, ou no fim do Planeta. Essa superstição é rebatida por David Morrison, que atesta ser mística e não ter nada a ver com a ciência. “Ademais o conceito de um cinturão de fótons em órbita é um absurdo. Os fótons são luzes e eles se movem em linhas quase retas, e não orbitando em torno de qualquer coisa, muito menos em torno do aglomerado de estrelas Plêiades”.(3)

Na década de 90, “peritos” e estudiosos das centúrias de Nostradamus também afirmavam o extermínio do Planeta para setembro de 1999. Não obstante o alarme dos adivinhos milenaristas, a Terra não desapareceu do mapa sideral. A ideia de que haverá uma morte planetária é um mito presente em quase todas as civilizações. Para o historiador Georges Duby, há muita similitude entre os medos do homem medieval e os do homem contemporâneo. É verdade! O mundo mudou muito em matéria de hábitos, costumes, tecnologia e ciência, mas a realidade social e anímica do indivíduo e da sociedade de hoje não difere muito do quadro que existia no século XI.

Evoca-se a ideologia milenarista bastante enraizada na cultura cristã. Os historiadores cognominam milenarismo os fenômenos sociais advindos, sobretudo através do movimento ativista medieval aparecido no século XII, sob o auspício intelectual Gioacchino da Fiore, um abade cisterciense e filósofo místico. A partir de uma explicação personalíssima das Escrituras, de Fiore imaginava que por um período de mil anos haveria a paz e a prosperidade na Terra, sob a tutela do Cristo Entretanto, esse milênio seria antecedido por tragédias, fome, moléstias, guerras e cataclismos. Em seguida surgiria a tranquilidade de mil anos, antes do “Juízo Final”, do categórico triunfo das forças do bem sobre as forças do mal, num inacabável fluxo e refluxo de acontecimentos.

Embora o jogo milenarista de temor do final dos tempos versus esperança num mundo melhor permaneça no imaginário de muitos desde o início da cultura judaico-cristã, existem épocas em que o pânico se acentua de modo quase obsessivo, galvanizando colossais parcelas da população. Paradoxalmente ou não, esquivando-nos dos ultimatos escatológicos (milenarista ou equivalente), distinguimos atualmente a experiência de agudas transformações planetárias. Todavia, também distinguimos que o planeta esteve sucessivamente em processo de transição, até porque faz parte da sua história.

Não há como não admitir que o Orbe atravessa alguns episódios sinistros quais crepúsculos, prenunciando tensas noites. Emmanuel avisou que “ao século XX competiria a missão do desfecho dos acontecimentos espantosos (…) efetuaria a divisão das ovelhas do grande rebanho e uma tempestade de amarguras varreria toda a Terra. Depois da treva surgiria uma nova aurora. Luzes consoladoras envolveriam todo o orbe regenerado no batismo do sofrimento.” (4). Em realidade, e não escapando da linearidade do tempo, percebemos que o século passado foi o mais sanguinolento de toda história humana.

Talvez “Deus tenha já marcado com o dedo aqueles cujo devotamento é apenas aparente, a fim de que não usurpem o salário dos servidores animosos, pois aos que não recuarem diante de suas tarefas é que Ele vai confiar os postos mais difíceis na grande obra da regeneração”.(5) Sim! “o homem espiritual estará unido ao homem físico para a sua marcha gloriosa no Ilimitado, e o Espiritismo terá retirado dos seus escombros materiais a alma divina das religiões, que os homens perverteram, ligando-as no abraço acolhedor do Cristianismo restaurado. Para esse desiderato, a Humanidade necessitará de decididas inovações religiosas, porque a lição do Cristo ainda não foi compreendida.”(6)

Deus adverte-nos por meio de flagelos destruidores para que avancemos mais depressa. Assim, “os flagelos são necessárias para que mais pronto se dê o advento de uma melhor ordem de coisas e para que se realize em alguns anos o que teria exigido muitos séculos.”(7) Assegura o Codificador que o Espiritismo será a doutrina mais apta a desempenhar o papel de secundador do processo de regeneração da humanidade. Recordemos que a prática dos códigos evangélicos é e sempre será a condição intransferível que determinará a grande transformação social, política e econômica do porvir. Nessa esteira, que ainda poderá perdurar alguns séculos, haverá de ser o final do “mundo velho”, desse mundo governado pela colossal ambição, pela corrupção, pelo extermínio das normas éticas, pela arrogância, pelo egoísmo e pela descrença.

Jorge Hessen
http://jorgehessen.net/blog

Referências bibliográficas:
(1) Alguns visionários creem que o Sistema solar ao percorrer a órbita de 26.000 anos mergulha periodicamente no cinturão de fótons, o que supostamente ocasiona transmutação da matéria, e os seres humanos se transformam em uma “nova raça”, mais “espiritualizada”. A humanidade entra em uma “Nova Era”.
(2) As Plêiades (Sete Irmãs ou Messier 45) são um aglomerado estelar aberto com cerca de 1000 estrelas, situado a 440 anos-luz do Sol, na constelação do Touro.
(3) Cf. David Morrison, astrobiologista sênior da NASA, disponível no site https://astrobiology.nasa.gov/acessado em 25/09/2012
(4) Xavier, Francisco Cândido. A Caminho da Luz, ditado pelo espírito Emmanuel, 22ª edição, Rio de Janeiro-RJ: Ed. FEB,
(5) Kardec , Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap XX, item 5, Rio de Janeiro: Ed FEB, 1997
(6) Xavier, Francisco Cândido. O Consolador, ditado pelo espírito Emmanuel, Rio de Janeiro-RJ: Ed. FEB questão 238
(7) Kardec , Allan. O Livro dos Espíritos, perg. 737, Rio de Janeiro: Ed FEB, 1999

Transcomunicação

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Transcomunicação
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“A Transcomunicação Instrumental vem repetir, nos tempos atuais, o que representou para o mundo a fenomenologia de Hydesville, no estado de Nova York, nos idos de 1848, que culminaram com a chegada do Consolador prometido pelo Cristo à Humanidade” . [i] , Altivo Ferreira, diretor da FEB, remete-nos aos dias gloriosos de Allan Kardec. “À época do Codificador, a Transcomunicação estava presente nas primeiras mensagens através da mesa pé-de-galo, ou depois, na pequena cesta de vime, ou de outros fenômenos, pela manifestação das mensagens fixadas em ardósia, sem contato humano .” [ii]”
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Autoria:
Jorge Hessen
Brasília-DF

Maria de Magdala

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Maria de Magdala
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A biografia de Maria de Magdala é um dos mais admiráveis temas da história do Cristianismo, destacando-se como exemplos inesquecíveis sua sujeição na ilusão da beleza inóspita e sua posterior ternura aos hansenianos do Vale dos Imundos.

Segundo consta na tradição, a “mansão” daquela mulher, em Magdala ou Migdol (torre), hoje el-Mejdel, à época cidade localizada na costa ocidental do Mar da Galileia, era procurada pelos príncipes das sinagogas, abastados comerciantes, bilionários senhores de terras e de escravos, funcionários de alta categoria da administração herodiana, que lhe assentavam no cofre moedas de ouro, jóias, dracmas de prata, perfumes raros, presentes exóticos.

Aquela mulher ficou conhecida como Maria Madalena, personagem que traz à tona discussões com interpretações dessemelhantes sobre sua vida. Destarte, optamos por esquadrinhar um consenso a propósito de determinadas questões fundamentais, para que nossa pesquisa não perdesse apropriada uniformização do seu conteúdo.
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Colaboração:
Jorge Hessen
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Saúde e doença

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Saúde e doença
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Fonte: http://bit.ly/A2uz7h
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Luiz Carlos e Lívia B. Formiga

Recebi por e-mail pedido de pessoa que luta com o câncer de mama (*). Duas palavras são importantes, empatia e solidariedade.
Em 1993. tive a primeira cirurgia. Depois volta no mesmo lugar – malígno. Aí, mastectomia radical, quimioterapia, careca e tudo mais que envolve um drama como esse. Continuei sendo monitorada através de exames. Volta agora. Olho pra caixa do remédio todo dia e não consigo tomar por causa do que eu li na internet. Tomar um remédio 5 anos achando que vou ter problemas, não será bom pra mim de jeito nenhum.
O meu esposo diz que tenho meu livre arbítrio… eu sei, mas o medo tomou conta de mim e diante do que eu li tenho medo. O que faço meu amigo? Me dá uma opinião.
To com medo… ME AJUDA!
Diante do apelo, senti aperto no coração. A doença fragiliza. No ano em que minha mulher foi operada não encontrei, no meu curriculum vitae, nenhum trabalho científico publicado, embora minha equipe fosse de primeira.
Pensei e pedi ajuda a minha filha, pois ela andou fazendo cursos em “outras medicinas”. Conversamos. No final pedi-lhe um resumo. Por e-mail, no assunto ela colocou “Saúde e Doença”. Julguei que colocaria “Medo da Vida”, pois comentei com ela que “a morte era hereditária”(**).
Deixemos Lívia B Formiga comentar.

Saúde e Doença
Para entendermos o estado de saúde e doença é primordial compreender seus conceitos . Para isso destacaremos autores diversos de escolas distintas ao longo do tempo.
A medicina Ayurvédica , medicina tradicional da Índia, que remonta possivelmente ao período compreendido entre os séculos X e VIII a.C, diz que o Prana – força , energia vital que une corpo, mente e espírito, anima suas funções, e em equilíbrio com as forças internas e externas promovem o estado de saúde, assim como o seu desequilíbrio leva ao estado de doença .

A medicina tradicional chinesa com suas origens perdidas nas brumas do tempo tem seus primeiros registros dinásticos nas Memórias Históricas (Shi Ji) escritos por volta de 500 a.C. ; e no primeiro texto médico mais antigo ainda existente , o Clássico Interno do Imperador Amarelo ( Huang Di Nei Jing) 475-221 a.C , que é princípio fundamental do sistema chinês de medicina considerar o conjunto corpo – mente – espírito do homem como um todo, e o indivíduo como um ser ligado a uma totalidade macroscópica maior por meio de um tecido contínuo progressivo que começa na família, passa pela sociedade e pelo ambiente e acaba se expandindo para todo o universo. A partir desse ponto de vista, a manifestação de doenças é encarada como resultado de um desequilíbrio que tem origem dentro do próprio indivíduo, ou no relacionamento desse indivíduo com a realidade exterior. Inversamente o estado de saúde é um estado de harmonia tanto interna quanto externa.

Hahnemann no seu Organon da Medicina , 1833 , a partir do parágrafo 9 diz que:
“ No estado de saúde, a força vital que dinamicamente anima o corpo material , governa com poder ilimitado e conserva todas as partes do organismo em admirável e harmoniosa operação vital, tanto no que diz respeito às sensações como nas funções, de modo que, o espírito dotado de razão que reside em nós, pode empregar livremente estes instrumentos vivos e sãos para os mais altos fins de nossa existência… Quando uma pessoa fica doente, é somente a força vital imaterial e ativa por si mesma e presente em todas as partes do organismo, a que sofre desde cedo o desvio que determina a influência dinâmica do agente patogênico hostil à vida; o princípio vital unicamente, em estado anormal, é o que pode dar ao organismo as sensações desagradáveis e incliná-lo às manifestações irregulares que chamamos doença.”

James Tyler Kent no seu livro Lições de Filosofia Homeopática, publicado originalmente em 1900 diz que :
“ Não há doença existente cuja causa seja conhecida pelo homem através do olho ou pelo microscópio. As causas são infinitamente sutis para serem observadas por qualquer instrumento de precisão. São tão imateriais que correspondem e operam na natureza interior do homem, e terminam no corpo na forma de alterações nos tecidos que são reconhecidos pelos olhos. Tais mudanças nos tecidos devem ser compreendidas apenas como resultados da doença ou o médico nunca perceberá qual a causa da doença, o que é a doença, o que é potencialização ou qual é a natureza da vida. Suscetibilidade é somente um nome para o estado que é a base de toda doença possível e toda cura possível.”

Dr. Edward Bach, médico inglês, entre 1930 e 1934 escreveu os fundamentos da medicina floral diz que os problemas de saúde freqüentemente tem suas origens na mente; sentimentos que foram persistentemente reprimidos irão emergir, primeiro como conflitos mentais , e depois como doença física.

Diante desses conceitos, devemos estar despertos para o fato de que, quando fixamos a atenção da doença no corpo físico, desviamos da verdadeira origem da enfermidade que , em essência, tem seu start no desequilíbrio energético de natureza mental, emocional e espiritual. Se o paciente se esforça continuamente para neutralizar essas forças, a saúde no seu mais amplo sentido é recuperada.

É claro que não podemos deixar de tratar os efeitos físicos da doença, e para isso se torna necessário o tratamento farmacológico tradicional. Mas se levarmos em consideração que ao nos equilibrarmos energeticamente, mudando a nossa atitude mental, no sentido de elevarmos essa perspectiva, atingimos a capacidade de modular a ação farmacológica das drogas, potencializando os seus efeitos benéficos e minimizando seus efeitos adversos.
Assim podemos compreender como um mesmo tratamento aplicado a pessoas diferentes tem resultados diversos; que medicamentos eficazes para uns não atuam em outros.

A doença tem sua origem num plano acima do físico, a verdadeira natureza do sofrimento encontra-se na alma, e nela também se encontra a chave para a saúde.

O que conhecemos como doença é o estágio final de um distúrbio muito mais profundo; e para assegurar o sucesso em qualquer tratamento é óbvio que cuidar apenas do resultado final não será um procedimento eficaz, a menos que a sua raiz seja resolvida.
Métodos que auxiliam a harmonização dos corpos etéreo, emocional e mental, removendo bloqueios na sua raiz, como as técnicas descritas acima, assim como a meditação facilitam a livre fluência das energias superiores através da personalidade.
Um interesse absorvente, um grande amor ou um propósito definido na vida são também fatores decisivos para a saúde e a felicidade do homem.

Dr. Deepak Chopra, em seu livro A cura Quântica -1989, nos apresenta um “novo“ modelo de saúde e bem – estar , no qual a mente, a consciência e a inteligência ocupam papéis importantes, baseando-se em conhecimentos da medicina ocidental e da antiga sabedoria oriental, reforçando a idéia das energias positivas e da meditação transcendental como elementos fundamentais na recuperação do estado de saúde. Nos mostra que o corpo humano é controlado por uma “ rede de inteligência “, que determina se estamos saudáveis e bem integrados com a Natureza, sendo capazes ,assim, de derrotar doenças complexas.
Estamos no século XXI, com o conhecimento tecnológico moderno como grande aliado em todos os campos da vida, e com o conhecimento milenar do equilíbrio entre as forças vivas e vibratórias da Natureza. Devemos valorizar esses presentes e explorá-los com a razão e o Amor Maior que o Criador nos deu, para que entendamos que a vida é o maior tesouro que temos, oportunidade única de crescimento, ter medo da vida nos tira oportunidades impares de crescer individualmente e coletivamente.

Que possamos encarar a vida com alegria e gratidão por todas as coisas que o Grande Criador colocou nesse planeta para a nossa cura.

(*) Lourdes Cevolo. RJ. (com autorização)
(**)
http://bit.ly/wigRET
http://bit.ly/yOqShS
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Referências Bibliográficas.
Saúde perfeita – um roteiro para integrar corpo e mente, com o poder da cura quântica.
Dr Deepak Chopra 9a. ed Editora Best Seller 1990
Os remédios florais de Dr Bach. Dr Edward Bach, 16a Ed. Editora Pensamento
Organon de la Medicina. Hahnemann, B. Jain Publishers PVT.LTD, 1993
Tao e Dharma. Robert Svoboda, Arnie Lade. Ed. Pensamento ,1995
Os Fundamentos da Medicina Chinesa ; Giovanni Maciocia. Ed Roca. 1996
Lições de Filosofia Homeopática; James Tyler Kent; Associação Paulista de Homeopatia. 1998
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Saúde e doença

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Mensagem número # 5.751 – Sexta-feira @ 20120217140230
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Saúde e doença
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Luiz Carlos e Lívia B. Formiga

Recebi por e-mail pedido de pessoa que luta com o câncer de mama (*). Duas palavras são importantes, empatia e solidariedade.
Em 1993. tive a primeira cirurgia. Depois volta no mesmo lugar – malígno. Aí, mastectomia radical, quimioterapia, careca e tudo mais que envolve um drama como esse. Continuei sendo monitorada através de exames. Volta agora. Olho pra caixa do remédio todo dia e não consigo tomar por causa do que eu li na internet. Tomar um remédio 5 anos achando que vou ter problemas, não será bom pra mim de jeito nenhum.
O meu esposo diz que tenho meu livre arbítrio… eu sei, mas o medo tomou conta de mim e diante do que eu li tenho medo. O que faço meu amigo? Me dá uma opinião.
To com medo… ME AJUDA!
Diante do apelo, senti aperto no coração. A doença fragiliza. No ano em que minha mulher foi operada não encontrei, no meu curriculum vitae, nenhum trabalho científico publicado, embora minha equipe fosse de primeira.
Pensei e pedi ajuda a minha filha, pois ela andou fazendo cursos em “outras medicinas”. Conversamos. No final pedi-lhe um resumo. Por e-mail, no assunto ela colocou “Saúde e Doença”. Julguei que colocaria “Medo da Vida”, pois comentei com ela que “a morte era hereditária”(**).
Deixemos Lívia B Formiga comentar.

Saúde e Doença
Para entendermos o estado de saúde e doença é primordial compreender seus conceitos . Para isso destacaremos autores diversos de escolas distintas ao longo do tempo.
A medicina Ayurvédica , medicina tradicional da Índia, que remonta possivelmente ao período compreendido entre os séculos X e VIII a.C, diz que o Prana – força , energia vital que une corpo, mente e espírito, anima suas funções, e em equilíbrio com as forças internas e externas promovem o estado de saúde, assim como o seu desequilíbrio leva ao estado de doença .

A medicina tradicional chinesa com suas origens perdidas nas brumas do tempo tem seus primeiros registros dinásticos nas Memórias Históricas (Shi Ji) escritos por volta de 500 a.C. ; e no primeiro texto médico mais antigo ainda existente , o Clássico Interno do Imperador Amarelo ( Huang Di Nei Jing) 475-221 a.C , que é princípio fundamental do sistema chinês de medicina considerar o conjunto corpo – mente – espírito do homem como um todo, e o indivíduo como um ser ligado a uma totalidade macroscópica maior por meio de um tecido contínuo progressivo que começa na família, passa pela sociedade e pelo ambiente e acaba se expandindo para todo o universo. A partir desse ponto de vista, a manifestação de doenças é encarada como resultado de um desequilíbrio que tem origem dentro do próprio indivíduo, ou no relacionamento desse indivíduo com a realidade exterior. Inversamente o estado de saúde é um estado de harmonia tanto interna quanto externa.

Hahnemann no seu Organon da Medicina , 1833 , a partir do parágrafo 9 diz que:
“ No estado de saúde, a força vital que dinamicamente anima o corpo material , governa com poder ilimitado e conserva todas as partes do organismo em admirável e harmoniosa operação vital, tanto no que diz respeito às sensações como nas funções, de modo que, o espírito dotado de razão que reside em nós, pode empregar livremente estes instrumentos vivos e sãos para os mais altos fins de nossa existência… Quando uma pessoa fica doente, é somente a força vital imaterial e ativa por si mesma e presente em todas as partes do organismo, a que sofre desde cedo o desvio que determina a influência dinâmica do agente patogênico hostil à vida; o princípio vital unicamente, em estado anormal, é o que pode dar ao organismo as sensações desagradáveis e incliná-lo às manifestações irregulares que chamamos doença.”

James Tyler Kent no seu livro Lições de Filosofia Homeopática, publicado originalmente em 1900 diz que :
“ Não há doença existente cuja causa seja conhecida pelo homem através do olho ou pelo microscópio. As causas são infinitamente sutis para serem observadas por qualquer instrumento de precisão. São tão imateriais que correspondem e operam na natureza interior do homem, e terminam no corpo na forma de alterações nos tecidos que são reconhecidos pelos olhos. Tais mudanças nos tecidos devem ser compreendidas apenas como resultados da doença ou o médico nunca perceberá qual a causa da doença, o que é a doença, o que é potencialização ou qual é a natureza da vida. Suscetibilidade é somente um nome para o estado que é a base de toda doença possível e toda cura possível.”

Dr. Edward Bach, médico inglês, entre 1930 e 1934 escreveu os fundamentos da medicina floral diz que os problemas de saúde freqüentemente tem suas origens na mente; sentimentos que foram persistentemente reprimidos irão emergir, primeiro como conflitos mentais , e depois como doença física.

Diante desses conceitos, devemos estar despertos para o fato de que, quando fixamos a atenção da doença no corpo físico, desviamos da verdadeira origem da enfermidade que , em essência, tem seu start no desequilíbrio energético de natureza mental, emocional e espiritual. Se o paciente se esforça continuamente para neutralizar essas forças, a saúde no seu mais amplo sentido é recuperada.

É claro que não podemos deixar de tratar os efeitos físicos da doença, e para isso se torna necessário o tratamento farmacológico tradicional. Mas se levarmos em consideração que ao nos equilibrarmos energeticamente, mudando a nossa atitude mental, no sentido de elevarmos essa perspectiva, atingimos a capacidade de modular a ação farmacológica das drogas, potencializando os seus efeitos benéficos e minimizando seus efeitos adversos.
Assim podemos compreender como um mesmo tratamento aplicado a pessoas diferentes tem resultados diversos; que medicamentos eficazes para uns não atuam em outros.

A doença tem sua origem num plano acima do físico, a verdadeira natureza do sofrimento encontra-se na alma, e nela também se encontra a chave para a saúde.

O que conhecemos como doença é o estágio final de um distúrbio muito mais profundo; e para assegurar o sucesso em qualquer tratamento é óbvio que cuidar apenas do resultado final não será um procedimento eficaz, a menos que a sua raiz seja resolvida.
Métodos que auxiliam a harmonização dos corpos etéreo, emocional e mental, removendo bloqueios na sua raiz, como as técnicas descritas acima, assim como a meditação facilitam a livre fluência das energias superiores através da personalidade.
Um interesse absorvente, um grande amor ou um propósito definido na vida são também fatores decisivos para a saúde e a felicidade do homem.

Dr. Deepak Chopra, em seu livro A cura Quântica -1989, nos apresenta um “novo“ modelo de saúde e bem – estar , no qual a mente, a consciência e a inteligência ocupam papéis importantes, baseando-se em conhecimentos da medicina ocidental e da antiga sabedoria oriental, reforçando a idéia das energias positivas e da meditação transcendental como elementos fundamentais na recuperação do estado de saúde. Nos mostra que o corpo humano é controlado por uma “ rede de inteligência “, que determina se estamos saudáveis e bem integrados com a Natureza, sendo capazes ,assim, de derrotar doenças complexas.
Estamos no século XXI, com o conhecimento tecnológico moderno como grande aliado em todos os campos da vida, e com o conhecimento milenar do equilíbrio entre as forças vivas e vibratórias da Natureza. Devemos valorizar esses presentes e explorá-los com a razão e o Amor Maior que o Criador nos deu, para que entendamos que a vida é o maior tesouro que temos, oportunidade única de crescimento, ter medo da vida nos tira oportunidades impares de crescer individualmente e coletivamente.

Que possamos encarar a vida com alegria e gratidão por todas as coisas que o Grande Criador colocou nesse planeta para a nossa cura.

(*) Lourdes Cevolo. RJ. (com autorização)
(**)
http://bit.ly/wigRET
http://bit.ly/yOqShS
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Referências Bibliográficas.
Saúde perfeita – um roteiro para integrar corpo e mente, com o poder da cura quântica.
Dr Deepak Chopra 9a. ed Editora Best Seller 1990
Os remédios florais de Dr Bach. Dr Edward Bach, 16a Ed. Editora Pensamento
Organon de la Medicina. Hahnemann, B. Jain Publishers PVT.LTD, 1993
Tao e Dharma. Robert Svoboda, Arnie Lade. Ed. Pensamento ,1995
Os Fundamentos da Medicina Chinesa ; Giovanni Maciocia. Ed Roca. 1996
Lições de Filosofia Homeopática; James Tyler Kent; Associação Paulista de Homeopatia. 1998
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Filha Especial

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MINHA SÚPLICA ATRAVÉS DE UMA FILHA ESPECIAL
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Na condição de pai a 33 anos de Karina, uma filhinha com deficiência mental severa, asseguro que ela tem sido o bondoso suporte espiritual para meus anseios de escritor espírita.

Ela tem sido o arrimo de minha peregrinação doutrinária.

Pelo fato dela existir escrevo artigos espíritas sugerindo sempre reflexões doutrinárias sobre diversos temas, alguns deles controversos.

Rogo licença ao amigo leitor para anotar, na sequência, uma incontida emoção que me envolveu quando inspirado pela oração me posicionei no lugar da Kakazinha, ela que naquele instante me admirava compenetrada com os seus amendoados olhos alegres, parecia agradecer-me por tudo e por todos os momentos que temos desfrutado nesta atual etapa de regeneração moral, pelas vias dos conhecimentos espíritas.

Como se eu fosse a Karina orei na mais profunda comoção paternal:

“Senhor! Ante os descoordenados passos do meu caminhar e das minhas mãos inseguras quero rogar-te para os que me envolvem de amor.

Imploro-te a quietação para os que aguçam a audição a fim de escutar palavras que não consigo e nem sei articular, posto não ser fácil transformar em palavras os meus pensamentos encarcerados.

Venho implorar comiseração para os que se impregnam de paciência à frente dos vagarosos reflexos da minha mente confinada.

Senhor, agradeço a presença daqueles que com um semblante feliz me estimulam a sorrir e a tentar fazer sempre mais uma vez tarefas que não consigo nunca fazer.

É magnífico Senhor, estar diante daqueles que jamais desistem de, ao meu lado, entoarem os sons harmoniosos da complacência, mesmo quando nada consigo ouvir.

É maravilhoso estar envolta na tolerância daqueles que, embora olhando, não vêem a comida que eu deixo cair fora do prato.

Sou feliz por aqueles que nunca me lembram que hoje fiz a mesma pergunta mental milhares de vezes, embora me escutem espiritualmente porque sabem que sempre tenho algo a dizer.

Cubra com teu manto de luz os que transformam os pedregulhos da minha estrada em trilhos floridos e iluminados de esperança.

Por ser diferentes dos chamados normais, imploro pelos que me amam como sou, exatamente como sou, tão-somente como sou e não como eles gostariam que eu fosse.

De minha parte quero agradecer-te porque tenho certeza que depois desta situação carnal, na outra dimensão e nas outras encarnações, minhas pernas serão normais, minhas mãos trabalharão, meus ouvidos escutarão,meus olhos enxergarão, minhas palavras serão os reflexos do meu raciocínio, e a Tua Soberana Justiça permanecerá sendo o bastão seguro das minhas conquistas pessoais.

Jorge Hessen
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Solidariedade!
Fraternalmente,
Leal -71- aprendiz em todas as instâncias das Vida
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Espiritismo

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O ESPIRITISMO DESEJÁVEL É AQUELE DAS ORIGENS,
O QUE NOS FAZ LEMBRAR JESUS

Circula pela Internet mensagem atribuída a Frei Beto. Pois bem! “se non e vero, e bene trovato” na essência é possível que sacerdote tenha dito: “as escrituras registram que Jesus passou a vida fazendo o bem , o mesmo se aplica a Francisco de Paula Cândido Xavier, o mais famoso kardecista brasileiro e um dos autores mais lido do País”.

Segundo o frei “nos meios católicos contavam-se horrores a respeito do médium de Uberaba. Espíritas e protestantes eram “queimados” na fogueira dos preconceitos até que o papa João XXIII, nos anos 60, abriu as portas da Igreja Católica ao ecumenismo.” Arremata magistralmente o Frei: “Chico Xavier é cristão na fé e na prática.

Famoso, fugiu da ribalta. Poderoso, nunca enriqueceu. Objeto de peregrinações a Uberaba, jamais posou de guru. Quem dera que nós, católicos, em vez de nos inquietar com os mortos que escrevem pela mão de Chico, seguíssemos, com os vivos, seu exemplo de bondade e amor”.
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Autor:
Jorge Hessen
Brasília-DF
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Bullying

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CONSIDERAÇÕES ESPÍRITAS
SOBRE A EPIDÊMICA PRÁTICA PSICO-SOCIAL DO BULLYING

Na chacina de Realengo, na cidade do Rio de Janeiro, meninos e meninas ficaram irmanados num trágico destino. Suas vidas foram prematuramente ceifadas num episódio de insonhável bestialidade.

Jornais, redes de TV, revistas, rádios e Internet noticiaram o crime horroroso ocorrido na Escola Municipal Tasso da Silveira. É um episódio para cujas causas não há como permanecermos estáticos na busca de entendimento.

Wellington, embora com a mente arruinada e razão obliterada, fez sua opção de atirar contra jovens estudantes. Na fita gravada, alegou ter sofrido bullying, anos antes, na mesma escola; porém, poderia ter superado o trauma de antanho. Ainda que admitamos sua provável subjugação por seres espirituais perversos, a responsabilidade da decisão recai integralmente sobre ele…………
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Autoria:
Jorge Hessen
Brasília-DF
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Internet e Espiritismo

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INTERNET E ESPIRITISMO – DESAFIOS E POSSIBILIDADES

Palestra de Jorge Hessen sobre a importância da Internet na divulgação do Espiritismo.
Vale a pena ver e refletir sobre tudo que podemos fazer para disseminar a Doutrina Espírita que pode proporcionar solução para os graves problemas da atualidade.
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Vídeo: http://migre.me/3nswt
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Falando com o Além

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Falando com o Além

TÉCNICAS PARA NOTÍCIAS DE DESENCARNADOS?
LEMBREMOS QUE “O TELEFONE TOCA DE LÁ PARA CÁ”.

Kardec comenta na edição de dezembro da Revista Espírita de 1863 sobre as etapas do projeto Espírita na Terra. Cita “a primeira etapa como o da curiosidade (mesas girantes), a segunda etapa o filosófico (com a publicação de O Livro dos Espíritos)”; a terceira etapa Kardec nominou de “período da luta”; o quarto período, o do Evangelho (para alguns começou com Bezerra de Menezes e continuada por Chico Xavier na Pátria do Evangelho); a quinta etapa seria o transitório, e finalmente a sexta etapa (transformação social).”(1)
Considerando as graduais etapas do projeto espírita na Terra, será que atualmente deveríamos promover (como ocorreu durante a codificação), um diálogo escancarado e direto com os recém-desencarnados, visando obter notícias dos mesmos para seus familiares que aqui ficaram? Quantas pessoas procuram grupos espíritas querendo notícias dos entes que “partiram”? Será que a finalidade da mediunidade é essa?

Continua no link
http://jorgehessenestudandoespiritismo.blogspot.com/2010/11/tecnicas-para-noticias-de-desencarnados.html

Saudações,

Jorge Hessen
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Obsessão Espiritual

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Obsessão Espiritual

Obsessão espiritual, causa das grandes angústias humanas

Para garantir-nos contra a sua influência urge fortalecer a fé pela renovação mental e pela prática do bem nos moldes dos códigos evangélicos

Confrades vez ou outra nos indagam por que viver na Terra é tão complicado e quase sempre tão amarga é a vida? Digo-lhes que essa sensação eventualmente pode ser uma aspiração à felicidade e à liberdade e que, algemado ao envoltório físico que nos serve de cárcere, aplicamo-nos a inúteis esforços para dele sair.

Contudo, alguns se abatem no desencorajamento, e a todo o instante reverberam suas lamentações. Mas é preciso resistir energicamente a essas sensações de desânimo e desesperanças, porque os sonhos para a felicidade de viver são intrínsecos a todos os homens, embora não a devamos sofregamente procurar somente na experiência material e transitória da vida terrena.

Texto completo: http://migre.me/2oCh6
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Autor:
Jorge Hessen
Brasília-DF
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Publicado em: SinapsesLinks
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A Força das Palavras

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A Força das Palavras

Temos ciência do poder que uma expressão verbal exerce sobre nossas emoções. Uma simples palavra, quando dita nas ocasiões “certas”, seja ela de estímulo ou de desestímulo, provoca indícios, em quem ouve, de que pode reagir, positivamente, e modificar a sua maneira de pensar sobre determinada circunstância da vida. Por outro lado, a mera palavra pronunciada em momento “inadequado” pode ser motivo de grandes dores morais. Nós não estamos habituados a refletir, sensatamente, sobre a força atuante que as palavras têm. A palavra, como uma articulação de sons provenientes de um determinado pensamento ligado a emoções e sentimentos específicos, serve como um detonador prático de tudo ligado a ela.

Muitas pessoas creem que o xingar é, “apenas”, uma resposta instintiva para algo doloroso e imprevisto como, por exemplo, bater a cabeça na quina do armário, uma topada inesperada em algum obstáculo ou, ainda, quando nos vemos diante de alguma frustração ou aborrecimento. Esses são os momentos mais comuns de as pessoas apelarem para as expressões de baixo calão, e muitos pesquisadores acreditam que eles “ajudam” a aliviar o estresse e a dissipar energia, da mesma forma que o choro para as crianças.

Todos os povos e religiões antigas possuíam ou possuem palavras consideradas sagradas e outras malditas, palavras que apresentam um poder de carga vibratória, assumindo mesmo, em certos casos, uma irretroatividade da mensagem, uma vez proferidas. Todos os idiomas possuem palavras obscenas, mas as que são consideradas como tal, o que elas significam, e o impacto que elas causam quando pronunciadas, mudam com o passar do tempo, assumindo novos sentidos. Em muitas línguas, palavras que, antes, eram consideradas tabus se tornaram comuns e outras passaram a ser entendidas como obscenidades.

Um estudo da Escola de Psicologia, da Universidade de Keele, na Inglaterra, publicado pela revista especializada NeuroReport afirma que falar palavrão pode aliviar a dor física, posto que acelera o ritmo de batimentos cardíacos, o que pode diminuir a sensação de dor.(!?…) Para comprovar essa estranha tese, o psicólogo Richard Stephens decidiu investigar o papel das expressões ofensivas na resposta do corpo à dor, e propôs, a 64 voluntários, que colocassem suas mãos em baldes de água, cheios de gelo, enquanto falavam um palavrão escolhido por eles próprios. O batimento cardíaco dos voluntários foi medido durante a experiência e, realmente, mostrou-se mais acelerado quando eles falavam palavrões. Um estudo anterior, da Universidade de Norwich, tentou mostrar que o uso de palavrões ajuda a diminuir o estresse no ambiente de trabalho. Para tais estudiosos, falar palavrões provoca, não apenas, uma resposta emocional, mas, também, uma resposta física. Para tais estudiosos, falar palavrões existe há séculos e é quase um fenômeno linguístico humano universal. (!?..)

Afirmam que, no início da infância, o choro é uma forma aceitável de demonstrar as emoções e aliviar estresse e ansiedade. Conforme as crianças crescem, principalmente os meninos, a sociedade ocidental os desencoraja a chorar, principalmente em público, mas elas, ainda, precisam de um escape para as emoções mais fortes, e é aí que apelam para os palavrões. A sociedade considera que palavrão é coisa de homem e não de mulher. A impressão que se tem é a de que as mulheres, que falam palavrões e xingam, quebram mais tabus sociais do que os homens. Elas, também, são mais julgadas e condenadas pelo uso de palavras obscenas. A sociedade, em geral, também, considera imorais as mulheres que falam palavrões e usam gírias. Estudos demonstram que o hemisfério esquerdo do cérebro é responsável pela linguagem. O hemisfério direito cria o conteúdo emocional. O processamento da expressão verbal é uma “alta” função do cérebro e ocorre no córtex cerebral que possui áreas pré-motoras e motoras que controlam a fala e a escrita. A área de Wernicke processa e reconhece as palavras faladas. O córtex pré-frontal controla a personalidade e o comportamento social adequado.

Por sua vez, as emoções e instintos são “baixas” funções do encéfalo e ocorrem no interior do cérebro. Muitos estudos sugerem que o cérebro processa os palavrões em regiões mais baixas, junto com as emoções e o instinto.

Cientistas concluíram que, em vez de processar um palavrão como uma série de fonemas, ou unidades sonoras que devem ser combinadas para formar uma palavra, o cérebro armazena os palavrões como unidades inteiras. Portanto, o cérebro não precisa da ajuda do hemisfério esquerdo para processá-las. Falar palavrões envolve, especificamente, o sistema límbico, que, também, hospeda a memória, as emoções e os comportamentos primários e o gânglio basal, que tem grande participação no controle de impulsos e funções motoras.

Estudos com ressonância magnética mostraram que as partes mais altas e mais baixas do cérebro podem brigar entre si quando uma pessoa xinga ou fala palavrão. “Por exemplo, cérebros de pessoas que se orgulham de ser educadas respondem a gírias e frases “ignorantes” da mesma forma que reagem a palavrões. Além disso, em estudos em que as pessoas devem identificar a cor em que uma palavra é escrita (no lugar da palavra correta), os palavrões distraem os participantes e os atrapalham no reconhecimento da cor.
Dizem os especialistas, que conseguimos lembrar de palavrões quatro vezes mais do que de outras palavras. Falar palavrões, também, pode ser um sintoma de doença ou um resultado de danos a partes do cérebro.(1)” Para muitos estudiosos, a tendência por falar coisas obscenas (palavrões), por qualquer motivo, é um indício de distúrbio, tanto psíquico quanto moral. Em verdade, teoricamente falando, a aparelhagem fonética do ser humano evoluiu em uma direção: a ideal para nosso aprimoramento espiritual.

Dos sons guturais emitidos por nossos antepassados hominídeos, passamos a uma grande gama de vocábulos, cujos significados intrínsecos ou explícitos são muito amplos. Assim, uma oração, oriunda dos bons pensamentos e originada do mais elevado sentimento, é um instrumento para o bem, para a beleza e para a perfeição divina, atuante, em nós, no ambiente e em prol do interlocutor. Contudo, uma maledicência, ou uma acusação, ou, ainda, um xingamento, ou mesmo um termo chulo, consubstanciam uma onda negativa de formas- pensamento, que atuam em moto contínuo, alimentados pela mente e pelos sentimentos, vibratoriamente, similares.

Por isso, fujamos de palavrões! Que de nossa boca sejam, apenas, emitidas palavras voltadas ao bem e à paz. Para esse objetivo, devemos intensificar o treinamento constante, pois que na vida social estamos viciados a lidar com nossa expressão verbal muito levianamente. Lembremos, porém, que sempre seremos responsáveis pelas consequências, diretas e indiretas, das palavras que proferimos a esmo.

Quem tem sede de se aprimorar, espiritualmente, deve analisar, com critério, o que verbaliza, diariamente. Espíritos elevados não se expressam de forma vulgar, pois fazem uso, unicamente, do verbo elevado.
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Jorge Hessen
Site http://jorgehessen.net
jorgehessen@gmail.com
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Leia mais:
http://jorgehessenestudandoespiritismo.blogspot.com/2009/12/forca-da-palavra.html
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Espiritismo

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O ESPIRITISMO DESEJÁVEL É AQUELE DAS ORIGENS,
O QUE NOS FAZ LEMBRAR JESUS

Circula pela Internet mensagem atribuída a Frei Beto. Pois bem! “se non e vero, e bene trovato” na essência é possível que sacerdote tenha dito: “as escrituras registram que Jesus passou a vida fazendo o bem , o mesmo se aplica a Francisco de Paula Cândido Xavier, o mais famoso kardecista brasileiro e um dos autores mais lido do País”.

Segundo o frei “nos meios católicos contavam-se horrores a respeito do médium de Uberaba. Espíritas e protestantes eram “queimados” na fogueira dos preconceitos até que o papa João XXIII, nos anos 60, abriu as portas da Igreja Católica ao ecumenismo.” Arremata magistralmente o Frei: “Chico Xavier é cristão na fé e na prática.

Famoso, fugiu da ribalta. Poderoso, nunca enriqueceu. Objeto de peregrinações a Uberaba, jamais posou de guru. Quem dera que nós, católicos, em vez de nos inquietar com os mortos que escrevem pela mão de Chico, seguíssemos, com os vivos, seu exemplo de bondade e amor”.
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Vide texto completo:
http://jorgehessenestudandoespiritismo.blogspot.com/2010/05/o-espiritismo-desejavel-e-aquele-das.html#ixzz0pGa1wHIe
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Jorge Hessen
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Elitização do Espiritismo

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1 de março de 2010

INDUSTRIALIZAÇÃO DE EVENTOS ESPÍRITAS “GRANDIOSOS”

Que os dirigentes espíritas, sobretudo os comprometidos com órgãos “unificadores”, compreendam e sintam que o Espiritismo veio para o povo e com ele dialogar, conforme lembrava Chico Xavier. Devemos primar pela simplicidade doutrinária e evitar tudo aquilo que lembre castas, discriminações, evidências individuais, privilégios injustificáveis, imunidades, prioridades, industrialização dos eventos doutrinários.

Os eventos devem ser realizados, gratuitamente, para que todos, sem exceção, tenham acesso a eles. Os Congressos, Encontros, Simpósios, etc., precisam ser estruturados com vistas a uma programação aberta a todos e de interesse do Espiritismo, e não para servirem de ribalta aos intelectuais com titulação acadêmica, como um “passaporte” para traduzirem “melhor” os conceitos kardecianos. Não há como “compreender o Espiritismo sem Jesus e sem Kardec para todos, com todos e ao alcance de todos, a fim de que o projeto da Terceira Revelação alcance os fins a que se propõe.” (1)
“A presença do elitismo nas atividades doutrinárias (…) vai expondo-nos a dogmatização dos conceitos espíritas na forma do Espiritismo para pobres, para ricos, para intelectuais, para incultos.” (2) Infelizmente, alguns se perdem nos labirintos das promoções de shows de elitismo nos chamados “Congressos”. Patrocinam eventos para espíritas endinheirados, e, sem qualquer inquietação espiritual, sem quaisquer escrúpulos, cobram altas taxas dos interessados, momento em que a idéia tão almejada de “unificação” se perde no tempo. Conhecemos Federativa que chega a desembolsar R$. 90.000,00 (noventa mil reais); isso mesmo! 90 mil, para promover evento destinado a 3, 4, 5.000 (cinco mil) pessoas. A pergunta que não quer calar é: será que o Espiritismo necessita desses eventos “grandiosos”? Cobrar taxa em eventos espíritas é incorrer nos mesmíssimos e seculares erros da Igreja, que, ainda, hoje, cobra todo tipo de serviço que presta à sociedade. É a elitização da cultura doutrinária.

Sobre isso, Divaldo Franco elucida na Revista O Espírita, edição de 1992, o seguinte: “é lentamente que os vícios penetram nos organismos individuais e coletivos da sociedade. A cobrança desta e daquela natureza, repetindo velhos erros das religiões ortodoxas do passado, caracteriza-se ambição injustificável, induzindo-nos a erros que se podem agravar e de difícil erradicação futura. Temos responsabilidade com a Casa Espírita, deveres para com ela, para com o próximo e, entre esses deveres, o da divulgação ressalta como uma das mais belas expressões da caridade que podemos fazer ao Espiritismo, conforme conceitua Emmanuel, através da mediunidade abençoada de Chico Xavier. Nos eventos essencialmente espíritas, deveremos nós, os militantes na doutrina, assumir as responsabilidades, evitando criar constrangimentos naqueles que, de uma ou de outra maneira, necessitem de beneficiar-se para, em assimilando a doutrina, libertarem-se do jogo das paixões, encontrando a verdade. O dar de graça, conforme de graça nos chega, é determinação evangélica que não pode ser esquecida, e qualquer tentativa de elitização da cultura doutrinária, a detrimento da generalização do ensino a todas as criaturas, é um desvio intolerável em nosso comportamento espírita.” (3)

As Federativas Espíritas devem envidar todos os esforços para que não haja a necessidade de qualquer cobrança de taxa de inscrição dos participantes de Congressos, procurando fazer frente aos custos do evento. Para esse mister devem buscar viabilizar, previamente, os recursos financeiros através de cotização espontânea de confrades bem aquinhoados. Realizar promoções, doutrinariamente, recomendáveis para angariar fundos. Os dirigentes devem preservar o Espiritismo contra os programas marginais, atraentes e, aparentemente, fraternistas, que nos desviam da rota legítima para as falsas veredas em que fulguram nomes pomposos e siglas variadas.

A Doutrina Espírita é o convite à liberdade de pensamento, tem movimento próprio, por isso, urge deixar fluir naturalmente, seguindo-lhe a direção que repousa, invariavelmente, nas mãos do Cristo. Chico Xavier já advertia, em 1977, que “É preciso fugir da tendência à ‘elitização’ no seio do movimento espírita (…) o Espiritismo veio para o povo. É indispensável que o estudemos junto com as massas mais humildes, social e intelectualmente falando, e deles nos aproximarmos (…). Se não nos precavermos, daqui a pouco, estaremos em nossas Casas Espíritas, apenas, falando e explicando o Evangelho de Cristo às pessoas laureadas por títulos acadêmicos ou intelectuais (…).” (4)

Não reprovamos os Congressos, Simpósios, Seminários, encontros necessários à divulgação e à troca de experiências, mas, a Doutrina Espírita não pode se trancar nas salas de convenções luxuosas, não se enclausurar nos anfiteatros acadêmicos e nem se escravizar a grupos fechados. À semelhança do Cristianismo, dos tempos apostólicos, o Espiritismo é dos Centros Espíritas simples, localizados nos morros, nas favelas, nos subúrbios, nas periferias e cidades satélites de Brasília; e não nos venham com a retórica vazia de que estamos propondo, neste artigo, alguma coisa que lembre um tipo de “elitismo às avessas”. Graças a Deus (!), há muitos Centros Espíritas bem dirigidos em vários municípios do País. Por causa desses Núcleos Espíritas e médiuns humildes, o Espiritismo haverá de se manter simples e coerente, no Brasil e, quiçá, no Mundo, conforme os Benfeitores do Senhor o entregaram a Allan Kardec. Assim, esperamos!

Jorge Hessen
http://jorgehessen.net/
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Fontes:
(1) Cf. Entrevista concedida ao Dr. Jarbas Leone Varanda e publicada no jornal uberabense O Triângulo Espírita, de 20 de março de 1977, e publicada no Livro intitulado Encontro no Tempo, org. Hércio M.C. Arantes, Editora IDE/SP/1979
(2) Editorial da Revista O Espírita, ano 11 numero 57-jan/mar/90.
(3) Revista O Espírita/DF, ano 1992- Página “Tribuna Espírita” –Divaldo Responde- pag. 16
(4) Entrevista concedida ao Dr. Jarbas Leone Varanda e publicada no jornal uberabense O Triângulo Espírita, de 20 de março de 1977, e publicada no Livro intitulado Encontro no Tempo, org. Hércio M.C. Arantes, Editora IDE/SP/1979.
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Fonte:
http://jorgehessenestudandoespiritismo.blogspot.com/2010/03/industrializacao-de-eventos-espiritas.html
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Ciência e Espiritismo

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Ciência e Espiritismo

Nos tempos medievais, havia o consenso de oposição entre fé e razão (Ciência e Religião). Entronizava-se o paradigma religioso, através do qual tudo era explicado pelas imposições religiosas. Na Renascença, ocorreu a revolução do pensamento científico, mormente a partir de Galileu e, posteriormente, de Newton. A partir deles, o homem modificou a maneira de ver e interpretar o mundo, irrompeu-se um novo enfoque – o científico, desintegrando-se os medievais métodos religiosos. Nos fenômenos espirituais (metafísicos), defrontamos com limitações no que se refere à experimentação científica. Esta classe de fenômenos é, ainda, muito pouco estudada, quando comparada com outros objetos de estudo das ciências ortodoxas. Para Eduardo Marino, professor titular de física, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e membro da Academia Brasileira de Ciências, hoje, apesar de ainda polêmico, há coexistência entre Ciência e espiritualidade, configurando-se em novo paradigma acadêmico.

Em 1962, Thomas Kuhn, introduziu o conceito de paradigma (1). Atualmente, paira um clima de inexatidão racional, compatível com o livre-exame e incompatível com todo princípio que se pretenda absoluto. O físico Fritjof Capra é, totalmente, aberto à metafísica e crê ser capaz de fornecer a matéria-prima para a elaboração de hipóteses experimentais. Em 1975, declarou, em seu livro, “O Tao da Física”, que “o método científico de abstração é muito eficaz e possante, mas não devemos lhe pagar o preço, pois existem outras aproximações possíveis da realidade”. (2) A rigor, “os inconcebíveis fenômenos da percepção extrasensorial parecem, de certo modo, menos absurdos, comparados aos inconcebíveis fenômenos da física”. (3)

De toda classe de fenômenos, os ditos fenômenos espirituais são os menos redutíveis e controláveis e, por isso, mais distantes de atingir aqueles pretensos requisitos que dão o status de Ciência ou “mais ciência que as outras”. O fato de não se conseguir precisão e controle tão apurados, como nas Ciências exatas, não significa que os métodos e técnicas das Ciências que investigam a espiritualidade sejam menos eficazes ou mais limitados. Os fenômenos quânticos, por exemplo; mas outros tantos campos, como a teoria do caos, revelam, de maneira mais profunda, que quase nada é perfeitamente preciso e controlável. O genial lionês não caiu na psicose de adequação ao paradigma materialista, positivista e reducionista das Ciências do Século XIX. Contudo, preservou características fundamentais a fim de dar um caráter de cientificidade à Terceira Revelação.

O nó da questão é que o “espiritual”, no senso comum, tende ao “sobrenatural”, destarte, não pode ser testado. Ora, não podendo ser testado e verificado, não pode ser científico. Por isso, para que exista uma “ciência espiritual” é preciso que este elemento não seja “sobrenatural” a fim de que possa ser observado e testado. Porém, o fato de ser natural não significa que seja material e nem, tampouco, que esteja sujeito aos mesmos meios de verificação da matéria. Alguns fenômenos quânticos possuem a característica de serem imprevisíveis e determinados por causas “imateriais”. Além disso, tem-se comprovado a participação da consciência do observador como elemento determinante no desenrolar de fenômenos físicos.

Para a teoria quântica, a matéria nem possui uma existência física real, mas uma probabilidade à existência. O que faz a matéria emergir do universo probalístico, para irromper como onda ou partícula, é a consciência do observador. Por isso, observador e coisa observada formam um único e mesmo sistema. A consciência, mais do que interferir sobre a matéria, é o elemento que torna possível a própria existência da matéria analisada e, como ela não pode ser causa e efeito ao mesmo tempo, é necessário admitir que consciência e matéria possuem naturezas distintas.

O Espiritismo, desde o princípio, reconheceu que a crença e o estado de espírito do observador têm influência direta sobre estes fenômenos e, ao invés de ignorar esse fato, considera-o como elemento fundamental para o sucesso na observação de fenômenos mediúnicos. Embora o Espiritismo trate de assuntos que escapam ao domínio das ciências clássicas, que se circunscrevem aos fenômenos físicos, Kardec, no Século XIX, escreveu que o “Espiritismo e a ciência se completam, reciprocamente”. (4)

Quando citamos ciência e espiritualidade, não estamos referindo a coisas incompatíveis e opostas. Todavia, devemos reconhecer que o objeto fundamental do Espiritismo não se pode comparar ao das ciências tradicionais, salvo nas interfaces ou nos pontos comuns. A Ciência, emancipada da fé, estabeleceu seus métodos de investigação, como meio de se aproximar da realidade, baseando-se em provas, princípios, argumentações e demonstrações que garantam a sua legítima validade.

Em verdade, o Espiritismo toca domínios, até agora, reservados às religiões. Porém, em metodologia, o Espiritismo difere, radicalmente, das religiões tradicionais, porque rejeita a fé dogmática, a crença cega, as práticas ritualizadas, o culto exterior ou esotérico. “Se não é justo que a Ciência imponha diretrizes à religião, incompatíveis com as suas necessidades de sentimento, não é razoável que a religião obrigue a Ciência à adoção de normas inconciliáveis com as suas exigências do raciocínio.” (5)

Os que declaram que os fenômenos Espíritas não são objetos da Ciência, não sabem o que dizem, pois que “O objeto especial do Espiritismo é o conhecimento das leis do princípio espiritual, (…) uma das forças da natureza, que reage, incessante e reciprocamente, sobre o princípio material.” (6)

O genial lyonês afirma que “Espiritismo e Ciência se completam, reciprocamente. A Ciência, sem o Espiritismo, acha-se na impossibilidade de explicar certos fenômenos só pelas leis da matéria. Ao Espiritismo, sem a Ciência, faltariam apoio e comprovação. Seria preciso alguma coisa para preencher o vazio que as separava, um traço de união que as aproximasse; esse traço de união está no conhecimento das leis que regem o mundo espiritual e suas relações com o mundo corporal” (7)

O Codificador lembra, ainda, que “O Espiritismo, caminhando com o progresso, não será jamais ultrapassado, porque, se novas descobertas lhe demonstrarem que está em erro sobre um ponto, ele se modificará sobre esse ponto; se uma nova verdade se revelar, ele a aceitará.” (8)

Jorge Hessen
E-Mail: jorgehessen@gmail.com
Site: http://jorgehessen.net
Blog: http://jorgehessenestudandoespiritismo.blogspot.com

FONTES:
(1) Os paradigmas são descobertas científicas universalmente reconhecidas que, por um tempo, fornecem a uma comunidade de pesquisadores problemas típicos e soluções
(2) Cf. Kempf Charles, artigo O Espiritismo é uma Ciência? Traduzido por: Paulo A. Ferreira, revisado por: Lúcia F. Ferreira, disponível acesso em 07-04-08
(3) Koestler , Arthur. As Razões da Coincidência, RJ: editora Nova Fronteira, 1972
(4) Kardec, Allan. A Gênese, RJ: Ed. FEB, 2003, Cap. 1, parágrafo 16,
(5) Xavier, F. Cândido, Segue-me, ditada pelo Espírito Emmanuel, SP: 7.ed. Matão, Editora O CLARIM, 1994
(6) Kardec, Allan. A Gênese, RJ: Ed. FEB, 2003, Cap. “Os milagres e as predições segundo o Espiritismo”, item 16v (7) Kardec, Allan. O Evangelho Segun
do o Espiritismo, RJ: Ed. FEB, 1984, p. 37
(8) Kardec, Allan. A Gênese, RJ: Ed. FEB, 2003, cap. 1, item 55
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