Sem Etiqueta

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Sem Etiqueta
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A nota é internacional e diz, mais ou menos assim:
Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer.

Eis que o sujeito (Joshua Bell) desce na estação do metrô de Nova York, vestindo jeans, camiseta e boné.
Encosta-se próximo a entrada.

Tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal.

Mesmo assim, durante os 45 minutos em que tocou,
foi praticamente ignorado pelos passantes.
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Amigo(a) visitante, Salve!
Estou te convidando a ver o PPS anexo.
Faça o download. Click aqui. Grato.
Observe como maioria de nós é “distraído(a)”!!!

Convivemos com as coisas mais lindas e belas, e,… nem percebemos!

Estejamos atentos!
Agradeçamos ao Pai da Vida por tudo quanto nos é dado… a cada instante!
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Agradeço ao Amigo, de longa data, Francisco de Assis Leonel, por haver contribuído com mais esta linda mensagem.
Seja Abençoado!
Fraternalmente,
Leal -71- aprendiz em todas as instâncias da Vida
sinapseslinks@gmail.com
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O luxo sem etiqueta

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O LUXO SEM ETIQUETA

O cara desce na estação do metrô de NY vestindo jeans, camiseta e boné,encosta-se próximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal.

Durante os 45 minutos que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes,ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas num instrumento raríssimo,um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.

Alguns dias antes Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam a bagatela de 1000 dólares.

A experiência, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar ligeiro,copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino.

A iniciativa realizada pelo jornal The Washington Post era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.

Conclusão: Estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto.

Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife.
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Colaboração:
Francisco de Assis Leonel – São Paulo-SP
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