Madre Teresa de Calcutá

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Chamada de “santa das sarjetas” durante a vida, Madre Teresa de Calcutá será oficialmente transformada em uma santa da Igreja Católica neste domingo, 19 anos após sua morte. A cerimônia de canonização da freira será conduzida pelo papa Francisco diante da basílica de São Pedro.

http://veja.abril.com.br/mundo/madre-teresa-sera-canonizada-19-anos-apos-sua-morte/

Desejo que o seu Novo Dia Concedido seja: Feliz!
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Fraternalmente,
Leal – aprendiz em todas as instâncias da Vida
Encarnado há 27.804 dias.
Eu TE Agradeço Deus Pai!
Publicação número 11.124
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#comentar#20160406_Links03

O Perdão

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O Perdão
Madre Teresa de Calcutá

“O presente mais belo?
O Perdão.”

P erdoar ainda é o melhor remédio para combater o estresse emocional, os estados alterados de humor e a infelicidade, além de oferecer grande ajuda na manutenção da saúde, em todos os sentidos. Se um dia fui uma religiosa, hoje sou também uma pesquisadora da ciência do viver, do bem viver. E, quando falo de perdão, de seus efeitos e suas consequências, não sou a primeira a tocar do assunto, nem de longe. Apenas reinterpreto certos textos do Evangelho e traduzo, em outras palavras, o que nos dias de hoje muitos líderes políticos, cientistas e filósofos já estão explorando em seus discursos e teses.

É fato comprovado que, sem perdoar, torna-se quase impossível a convivência entre os seres humanos.

Isso é atestado hoje em dia até mesmo por representantes da ciência ortodoxa e suas pesquisas, que procuram quantificar este fato inegável: a grande influência que o perdão exerce sobre os estados emocionais e a saúde. O ressentimento, o rancor, a mania de pôr a culpa nos outros ou a busca de culpados para os contratempos e dificuldades são fatores que levam nossa mente e nosso coração a pararem de funcionar de maneira equilibrada e sadia.

Se antes das recentes descobertas da ciência o conceito de perdoar, exercitar o esquecimento das faltas, nossas e alheias, podia ser reduzido a uma fórmula exaltada por alguns religiosos, atualmente as coisas mudaram de forma radical. Acho até que os religiosos são os que menos perdoam ou buscam perdoar, mas isso é tema para outras reflexões. Quero dizer que o exercício do perdão se transformou em receita de saúde, inclusive na acepção que os médicos dão ao termo. Em minhas poucas leituras sobre saúde e com base nas pequenas informações sobre os assuntos científicos de que disponho, sei apenas que, assim como o rancor faz mal e ocasiona danos ao nosso sistema nervoso, o perdão, ao contrário, aumenta nossa imunidade da alma e do corpo.

Quem sabe seja por isso que Jesus Cristo aconselhou o perdão? Uma vez que ele conhecia muito bem o estado emocional e espiritual dos indivíduos que habitam este nosso planeta, é sensato supor tal coisa. Além disso, como ele foi o médico que mais solucionou enfermidades em seu tempo, talvez a indicação para perdoar fosse uma prescrição visando à integridade de nossa saúde, tanto física quanto de alma. Hoje em dia, os estudiosos do mundo têm descoberto que muitas receitas como essa, dadas por Cristo, são antídotos poderosos o bastante para combater certos males que os medicamentos convencionais são incapazes de debelar.

Desse modo, perdoar não somente cura os males da alma, como angústia, rancor e ressentimento, mas também produz reações físicas facilmente detectadas em nossos corpos.

O perdão adquire outra conotação e passa a ser, acima de tudo, uma atitude de inteligência.

Assisti a muita gente morrer, cotidianamente, quando estive de posse do corpo. Entretanto, não era a morte física, pura e simplesmente. Era a morte da alma, da razão, do bom senso.

Indivíduos que se fecharam a toda espécie de apelo e se isolaram na amargura, na culpa, na cobrança de atitudes mais perfeitas por parte do outro.

Um tipo de perdão que precisamos exercitar urgentemente, a fim de evitar quadros assim, é o autoperdão.

Muitos cristãos se vêem encarcerados em círculos de culpa, a qual, em grande número de vezes, é agravada por uma religião do medo. Como resultado, proliferam instrumentos mais ou menos variados de autopunição, que acometem a própria pessoa e os que lhe acompanham a marcha. De modo tenaz, cobram-se por atos pretéritos de negligência ou ignorância; enclausuram-se em sérias limitações por não se permitirem experiências mais felizes, tanto quanto relações e realizações duradouras e nobres.
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Autoria:
Madre Teresa de Calcutá
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Psicografia:
Robson Pinheiro
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Acervo do Leal:
C:#1_Leal1_WPD201120110605WPD_O Perdão.WPD
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.wordpress.com/
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Mensageiros

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“Todos estamos de visita neste momento e lugar. Só estamos de passagem. Viemos observar, aprender, crescer, amar e voltar para casa.”
Dito aborígene australiano

“Nem com milhões de moedas de ouro se pode recuperar um só instante da vida. Então, não existe tempo desperdiçado, apenas tempo não aproveitado. Chanakya Pandita

“A beleza, quando está mais adornada, é quando não está.” A beleza está no coração e não nos olhos da multidão.
São Jerônimo

O mundo não te deve nada nem tu deves nada a ele. O professor e o aprendiz são frutos de um só criador.
Mark Twain

“A princípio são pequenos, mas no seu percurso fazem-se mais fortes e profundos e, uma vez que tenham começado, já não têm volta. Assim sucede com os rios, os anos e as amizades.”Antigo versículo sânscrito

“Os que sonham de dia têm conhecimento de muitas coisas que escapam aos que sonham de noite.” O homem, porém, é o que sonha ser, não importa se de dia ou de noite. O homem é fruto de seus próprios sonhos.
Edgar Allan Poe

“A beleza não é um atributo das coisas em si. Só existe na mente que as contempla.” Assim como bem e mal são parceiros na evolução.
David Hume

“No fim do jogo, o rei e o peão voltam para a mesma caixa”, mas a mente iluminada transcende o jogo, tabuleiro e a caixa. Anônimo

É fácil apagar as pegadas; difícil, porém, é caminhar sem pisar o chão.” por isso ao caminhar sonhe com flores e suas pegadas serão perfumadas.
Lao-Tsé

“Aprendemos a voar como pássaros e a nadar como peixes, mas não aprendemos a conviver como irmãos.“ Aprendamos a olhar o próximo com os olhos com que Deus nos vê.
Martin Luther King

“Não acrescente dias à sua vida, mas vida aos seus dias.”
Harry Benjamin

“A arte da vida consiste em fazer da vida uma obra de arte.”
Mahatma Gandhi

“Há quem passe pelo bosque e só veja lenha para a fogueira.” Assim são os que passam pela vida como cinzas, sobras dessa fogueira.
Leon Tolstoi

“Uma das grandes enfermidades é não ser ninguém para ninguém.” Pior que isso somente não ser ninguém para si mesmo.
Teresa de Calcutá

“É possível mudar nossas vidas e a atitude daqueles que nos cercam simplesmente mudando a nós mesmos.” dessa forma o mundo que nos cerca muda grandiosamente pela simples mudança do nosso olhar.
Rudolf Dreikurs

Colaboração:
Aylla Harard
Guaratinguetá-SP

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Perdão

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“O presente mais belo? O Perdão.”

Perdoar ainda é o melhor remédio para combater o estresse emocional, os estados alterados de humor e a infelicidade, além de oferecer grande ajuda na manutenção da saúde, em todos os sentidos.

Se um dia fui uma religiosa, hoje sou também uma pesquisadora da ciência do viver, do bem viver. E, quando falo de perdão, de seus efeitos e suas consequências, não sou a primeira a tocar do assunto, nem de longe. Apenas reinterpreto certos textos do Evangelho e traduzo, em outras palavras, o que nos dias de hoje muitos líderes políticos, cientistas e filósofos já estão explorando em seus discursos e teses.

É fato comprovado que, sem perdoar, torna-se quase impossível a convivência entre os seres humanos. Isso é atestado hoje em dia até mesmo por representantes da ciência ortodoxa e suas pesquisas, que procuram quantificar este fato inegável: a grande influência que o perdão exerce sobre os estados emocionais e a saúde. O ressentimento, o rancor, a mania de pôr a culpa nos outros ou a busca de culpados para os contratempos e dificuldades são fatores que levam nossa mente e nosso coração a pararem de funcionar de maneira equilibrada e sadia.

Se antes das recentes descobertas da ciência o conceito de perdoar, exercitar o esquecimento das faltas, nossas e alheias, podia ser reduzido a uma fórmula exaltada por alguns religiosos, atualmente as coisas mudaram de forma radical. Acho até que os religiosos são os que menos perdoam ou buscam perdoar, mas isso é tema para outras reflexões. Quero dizer que o exercício do perdão se transformou em receita de saúde, inclusive na acepção que os médicos dão ao termo. Em minhas poucas leituras sobre saúde e com base nas pequenas informações sobre os assuntos científicos de que disponho, sei apenas que, assim como o rancor faz mal e ocasiona danos ao nosso sistema nervoso, o perdão, ao contrário, aumenta nossa imunidade da alma e do corpo.

Quem sabe seja por isso que Jesus Cristo aconselhou o perdão? Uma vez que ele conhecia muito bem o estado emocional e espiritual dos indivíduos que habitam este nosso planeta, é sensato supor tal coisa. Além disso, como ele foi o médico que mais solucionou enfermidades em seu tempo, talvez a indicação para perdoar fosse uma prescrição visando à integridade de nossa saúde, tanto física quanto de alma. Hoje em dia, os estudiosos do mundo têm descoberto que muitas receitas como essa, dadas por Cristo, são antídotos poderosos o bastante para combater certos males que os medicamentos convencionais são incapazes de debelar. Desse modo, perdoar não somente cura os males da alma, como angústia, rancor e ressentimento, mas também produz reações físicas facilmente detectadas em nossos corpos. O perdão adquire outra conotação e passa a ser, acima de tudo, uma atitude de inteligência.

Assisti a muita gente morrer, cotidianamente, quando estive de posse do corpo. Entretanto, não era a morte física, pura e simplesmente. Era a morte da alma, da razão, do bom senso. Indivíduos que se fecharam a toda espécie de apelo e se isolaram na amargura, na culpa, na cobrança de atitudes mais perfeitas por parte do outro.

Um tipo de perdão que precisamos exercitar urgentemente, a fim de evitar quadros assim, é o autoperdão. Muitos cristãos se veem encarcerados em círculos de culpa, a qual, em grande número de vezes, é agravada por uma religião do medo. Como resultado, proliferam instrumentos mais ou menos variados de autopunição, que acometem a própria pessoa e os que lhe acompanham a marcha. De modo tenaz, cobram-se por atos pretéritos de negligência ou ignorância; enclausuram-se em sérias limitações por não se permitirem experiências mais felizes, tanto quanto relações e realizações duradouras e nobres.
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Autora: Madre Teresa de Calcutá
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Psicografia: Robson Pinheiro
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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