Na Divulgação Espírita

20140603_Divulgação_Espírita
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Na Divulgação Espírita (*)

As responsabilidades no plano terrestre nos convocam ao trabalho árduo, no que se refere à implantação das ideias libertadoras da Doutrina Espírita.

Urge considerar o impositivo da distribuição equitativa e plena dos valores espirituais a benefício de todos.

A tarefa na divulgação do Espiritismo é ação gigantesca e não é lícita a nossa desatenção.
Os amigos desencarnados são companheiros da inspiração, mas as realidades objetivas pertencem aos que possuem a prerrogativa da atual encarnação. Não nos iludamos, dispomos da ação no corpo que envergamos, no aqui e no agora; amanhã serão os amigos desencarnados, de hoje, que nos substituirão na arena de serviço. A interdependência é total.

Não podemos nos isolar em qualquer ponto de vista, sejam eles quais forem. Nem segregação na cultura acadêmica, nem reclusão nas afirmativas do sentimento.
Equilíbrio e justiça, harmonia e compreensão. Nesse sentido, saibamos orientar a palavra espírita no rumo do entendimento fraternal. Deveremos estudar todos os temas da humanidade e ajustar-nos ao progresso irreversível. Observemos tudo e selecionemos os ingredientes que nos pareçam necessários ao bem geral.

A civilização, para sobreviver, terá que alçar o coração ao nível do cérebro. A afetividade não pode ser sufocada pelas aventuras da inteligência.
Sem comunicação não teremos caminho. Sem intercâmbio, não evoluiremos; sem debate, a lição permanecerá estanque no poço da inexperiência, até que o tempo lhe imponha a renovação.Jesus na Revelação e Kardec no esclarecimento resumem para nós códigos numerosos de orientação e conduta.

(*) Resumo imperfeito elaborado à partir da mensagem de Bezerra de Menezes, através de Francisco C. Xavier, 06/12/1969. Texto completo na pág. 13 do Manual de Comunicação Social Espírita, CFN/FEB, 2011, no link abaixo.
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Colaboração:
Prof. Dr. Luiz Carlos Formiga
http://neu-uerj.zip.net/
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