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Veículo Curiosity chega a Marte
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Fonte:___ http://migre.me/abWft
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“O veículo Curiosity chegou ontem a Marte às 6h30 da manhã, hora de Lisboa, após mais de oito meses de viagem. A missão não tripulada marca uma nova era na exploração do planeta vermelho, procurando responder de uma vez por todas se há vida em Marte.”
Vide link acima.
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Parabéns!
Mais uma grande conquista da humanidade!
Que nós possamos fazer bom uso de todas estas conquistas tecnológicas.
Que todos os habitantes do Planeta Terra sejam beneficiados.
Parabenizo aos engenheiros, à toda a Equipe da Nasa que fez acontecer!
Sejam todos vocês, Abençoados!
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Paz!
Fraternalmente,
Leal, encarnado há 26.315 dias, obrigado Senhor!
=== Aprendiz em todas as instâncias da Vida ===
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*** Terça-feira @ 20120807035601
NASA
Voyager 1
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Voyager 1
A sonda espacial americana Voyager 1 alcançou a fronteira do Sistema Solar, onde os ventos solares não sopram mais ao exterior. A sonda e sua sucessora, a Voyager 2, foram lançadas em 1977 e desde então têm transmitido um importante volume de informações sobre planetas que estão em outros sistemas.
Os pesquisadores da Nasa (agência espacial americana) estimam que a Voyager 1 deixará o Sistema Solar dentro de quatro anos para entrar no meio interestelar, fora da influência magnética do Sol.
Por enquanto, o Voyager 1 está a 17,4 bilhões de km do Sol, “em uma zona onde a velocidade do gás quente ionizado que emana do Sol cai para zero”, diz a Nasa.
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Saiba mais: http://migre.me/2YHrh
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Discovery
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Discovery
Astronautas participam de treinamento de quatro dias durante os preparativos para o lançamento do ônibus espacial Discovery, que deverá ser lançado no próximo dia 1º de novembro (de 2010).
Fonte:
http://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/1200-imagens-do-dia#foto-22674
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O Discovery fez sua primeira missão espacial em 1984, e é o mais velho dos três ônibus em atividade.
O ônibus espacial Discovery chegou á plataforma de lançamento de onde partirá, em 1º de novembro, para sua última missão. A frota de ônibus espaciais dos EUA será aposentada em fevereiro do ano que vem.
A viagem, de cerca de 6 km, entre o prédio de montagem, onde a nave foi ligada ao tanque externo de combustível e aos foguetes de combustível sólido, e a plataforma durou quase sete horas.
O Discovery fez sua primeira missão espacial em 1984, e é o mais velho dos três ônibus espaciais ainda ativos da Nasa. Sua última missão tem o nome oficial de STS-133.
A tripulação levará peças da a Estação Espacial Internacional (ISS), que precisará de uma ampla reserva de sobressalentes para se manter ativa até 2020, como prevê a nova política espacial dos EUA.
Fonte:
http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,discovery-chega-a-plataforma-de-lancamento-para-ultima-missao,613092,0.htm
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Erros Humanos
Erros Humanos
Domingo, 23 de setembro de 2007.
Estudo sobre erros humanos pode explicar intuição
Gerald Traufetter
Sempre que os seres humanos reconhecem um erro, uma misteriosa onda elétrica percorre o cérebro. Os pesquisadores acreditam que o sinal poderia explicar os vícios, a correção de erros e até mesmo o sexto sentido.
No Laboratório de Propulsão a Jato (JPL), parte da Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço (Nasa) dos Estados Unidos, o estresse é parte da vida dos 5,5 mil cientistas e engenheiros. Eles sabem que, sempre que tomam uma decisão, até mesmo o menor erro pode ter conseqüências graves.
Afinal, as lembranças de 1999 continuam frescas. Oito anos atrás, quando a sonda espacial Mars Polar Lander entrou na atmosfera de Marte, o contato de rádio foi subitamente perdido. O veículo simplesmente desapareceu das telas do centro de controle. Era como se US$ 400 milhões tivessem sido engolidos pelo silêncio.
Os dois executivos encarregados do projeto estavam convencidos de que seriam demitidos sem direito a apelação. “Em nossa cultura, é assim que lidamos com erros”, disse Markus Ullsperger. Mas, naquela ocasião, os executivos foram poupados, relembra Ullsperger, pesquisador do cérebro no Instituto Max Planck de Pesquisa Neurológica, em Colônia, Alemanha. “E a decisão foi boa”, acrescenta. “Afinal, milhões haviam sido investidos em seu treinamento e educação”.
Do ponto de vista da neuropsicologia, a decisão administrativa foi excelente. Os erros, Ullsperger está convencido, são de fato uma das mais valiosas fontes de conhecimento de que dispomos. “Os erros de um homem são seus portais de descoberta”, afirmou certa vez o escritor irlandês James Joyce, antecipando uma conclusão que a ciência moderna agora veio a confirmar.
Capacidade de detectar os próprios erros
Ullsperger, como uma dúzia de outros grupos de pesquisa em todo o mundo, no momento vem conduzindo um estudo sobre como o cérebro rastreia e processa seus erros. “Nosso cérebro dispõe de uma fascinante capacidade de detectar erros, e, caso já tenham ocorrido, de aprender com a experiência”, ele afirma.
O conceito de “negatividade relacionada a erros” (NRE) vem cativando o mundo científico, e se refere a uma onda característica de energia elétrica que percorre o cérebro e pode ser medida sempre que este detecta que um erro foi cometido. Especialmente surpreendente é o fato de que o sinal da NRE já começa a se manifestar antes mesmo que a pessoa esteja consciente de seu erro.
No começo dos anos 90, Michael Falkenstein, neurofisiologista na cidade de Dortmund, oeste da Alemanha, observou pela primeira vez como a voltagem cai em pelo menos 10 milivolts em um determinado grupo de células cerebrais, e que isso ocorre apenas 100 milissegundos depois que uma pessoa cometeu um erro – mais ou menos o tempo que o cursor de um computador precisa para reagir a um clique de mouse.
A descoberta de Falkenstein marcou o início de um período de estudo sistemático do afiado sistema cerebral de detecção de erros. Isso abriu caminho para novas e fascinantes teorias sobre questões como os motivos para que surjam distúrbios compulsivos ou para que certas pessoas hesitem enquanto outras tomam decisões confiantes. E também serve para iluminar o processo de desenvolvimento dos vícios.
Subitamente começou a se tornar claro porque uma pessoa pode muitas vezes evitar erros com base apenas em um palpite. “As experiências do sistema de erros fornecem exatamente o conhecimento inconsciente no qual a intuição se baseia”, afirma Ullsperger.
Sensação de vaga inquietação
O sistema de detecção de erros age de duas maneiras. Primeiro, ele interfere de modo corretivo quando uma pessoa comete um erro. Mas também dispõe de uma capacidade de alerta. Quando reconhece que uma ação pode não conduzir ao resultado esperado, esse reconhecimento é expresso na forma de uma sensação de vaga inquietação.
Ullsperger e os demais pesquisadores planejam descobrir exatamente de que maneira funciona esse mecanismo, usando um sistema de ressonância nuclear magnética (NMR). Os objetos de estudo que são analisados na cápsula de NMR passam por testes simples, como a tarefa Eriksen-Flanker, uma ferramenta conhecida e comum dos neurocientistas. No teste, grupos de letras como SSHSS, SSSSS ou HHSHH brilham diante dos olhos do participante, e ele é convidado a premir um de dois botões: o da esquerda se a letra central for um S e o da direita se ela for um H.
Não é uma tarefa tão fácil quando pode parecer. As letras à esquerda e à direita da principal confundem o observador, especialmente quando o tempo para executar a tarefa é limitado; os participantes muitas vezes corrigem suas respostas iniciais, alguns segundos mais tarde. “Eles se comportam como fazemos ao cometer um erro em uma fala: percebemos o erro e rapidamente corrigimos”, diz Ullsperger.
Um capacete equipado de eletrodos mede as ondas NRE que surgem no cérebro dos pacientes durante o processo, enquanto a máquina de NMR observa a área do cérebro na qual as células nervosas demonstram grau considerável de atividade.
O método torna possível reproduzir a anatomia da detecção de erros, e revela que, imediatamente depois da onda NRE, o cérebro central subitamente deixa de produzir dopamina. O sinal neuroquímico é transferido aos gânglios basais e assim ao sistema límbico, no qual as emoções são geradas.
Os pesquisadores também descobriram que outro feixe de nervos está envolvido na detecção de erros. Ele conduz a uma seção profunda do córtex, que distribui o sinal de maneira mais ampla pelo córtex cerebral. “Essa cascata envia os seguintes sinais às posições executivas: Pare, alguma coisa de errado está acontecendo aqui. Verifique e, se necessário, corrija imediatamente”, explica Ullsperger.
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Tradução: Paulo Migliacci ME
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Fonte:
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1931599-EI8147,00-Estudo+sobre+erros+humanos+pode+explicar+intuicao.html
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Ônibus Espacial Endeavour
Com 13 pessoas, ISS vai abrigar maior “encontro” espacial
11/06/2009 – 13h00
Com seis tripulantes permanentes da ISS (Estação Espacial Internacional, em inglês) e sete astronautas que vão viajar a bordo da Endeavour, o complexo vai abrigar o maior número de visitantes desde que foi construído.
No próximo sábado (13), a Nasa (agência espacial americana) deve lançar o ônibus espacial Endeavour para a realização de uma missão de cerca de duas semanas na ISS. O problema é que os próprios habitantes da estação ainda estão se acostumando a ter uma equipe maior –recentemente, o número de tripulantes fixos passou de três para seis.
Os responsáveis pela missão reconhecem que será algo desafiador. Mas a decisão de reunir tantas pessoas no espaço de uma só vez foi tomada porque a Nasa tem encontrado dificuldades para cumprir a meta de terminar a construção da estação até o fim do ano que vem.
O espaço não deve ser problema. Com nove quartos, dois banheiros, duas cozinhas e dois locais para exercícios físicos, a ISS tem capacidade para acomodar 13 pessoas, ao menos temporariamente. Há também um banheiro, uma cozinha e equipamentos de ginástica no ônibus espacial.
A principal preocupação é manter os sistemas de comunicação funcionando, especialmente durante as cinco caminhadas espaciais previstas.
“Imagine ter 13 pessoas em casa, cada uma realizando algo diferente e fazendo perguntas”, afirma o diretor de voo Holly Ridings. “Se você for a única pessoa na casa que pode responder essas questões, como acontece com o centro de controle de operações na Terra, não pode responder a tudo de uma só vez.”
Juntos, os astronautas vão instalar a parte final do laboratório de pesquisas japonês, colocar objetos de reserva fora da estação, trocar baterias e realizar outros serviços de manutenção. Três braços robóticos serão utilizados.
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Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u579924.shtml
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Tem alguém lá fora?
Tem alguém lá fora?
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Se não procurarmos, jamais encontraremos vida extraterrestre
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Na semana passada, participei de uma conferência no Space Telescope Institute, a casa do Telescópio Espacial Hubble. Apropriadamente, na segunda-feira o ônibus espacial Atlantis voou em direção ao telescópio-satélite para instalar novas câmeras numa última viagem de revisão e reparos. O venerável instrumento, um dos mais famosos da história da tecnologia, será aposentado em 2014, após 24 anos de serviço.
A missão da Atlantis e seus sete astronautas é das mais arriscadas até hoje, devido à quantidade de lixo espacial na mesma órbita do Hubble, a uma altitude aproximada de 500 quilômetros. Técnicos da Nasa estimam a probabilidade de colisão com um micrometeoro (pedaços de satélites abandonados ou dos dois que colidiram em fevereiro) em 1 em 229 -relativamente alta. As diretrizes de segurança da Nasa estipulam uma probabilidade mínima de 1 em 200.
O trânsito espacial em torno da Terra está ficando bem congestionado. Espero que o Hubble consiga sobreviver mais cinco anos.
A conferência tratava de um tópico um tanto popular, a busca por vida no Universo. Vou tratar de assuntos diversos em outros domingos, mas hoje queria começar por uma das palestras finais, apresentada por Jill Tarter, uma das cientistas líder do projeto Seti, a busca por inteligência extraterrestre. Quem viu o filme “Contato”, inspirado no romance homônimo de Carl Sagan, deve lembrar da heroína do filme, interpretada pela atriz Jodie Foster, que tentava “ouvir” transmissões de rádio feitas por civilizações tecnologicamente avançadas vivendo em planetas distantes. Do mesmo modo que nossos rádios captam ondas emitidas por antenas transmissoras, se apontarmos uma antena bem sensível na direção de um planeta poderíamos, em princípio, ouvir as transmissões feitas de lá. Claro, eles também podem estar na escuta…
Na prática, essa busca é extremamente complexa. As chances de sucesso são quase nulas. A transmissão tem de ser na nossa direção, com uma potência suficiente para que nossas antenas possam captá-la, e numa frequência em que estejamos sintonizados. Como sabemos dos nossos rádios, para ouvirmos algo temos de sintonizar numa estação, por exemplo, 98,5 MHz, o que significa uma onda de rádio com 98,5 milhões de ciclos por segundo. Qual seria a estação dos ETs? Existe essencialmente um número infinito de frequências. Escolher as mais “prováveis” envolve um jogo de adivinhação muito subjetivo.
São já 50 anos de Seti e até agora nada. Isso não surpreende a dra. Tarter.
“Estamos apenas engatinhando em nossa busca. Nossa civilização é muito jovem, temos poucos recursos. Por outro lado, se não procurarmos, jamais encontraremos”. Verdade. Mesmo que a chance de sucesso seja muito pequena, imagine se, um dia, os cientistas do Seti captam um sinal que é claramente produzido por outra civilização. Alguns acham que tal descoberta seria a mais importante da história, que tudo mudaria: não só não seríamos o único planeta com vida, mas teríamos companhia tecnológica.
Muito provavelmente, dada a tenra idade da nossa tecnologia, os ETs estariam muito na nossa frente. Quem sabe nos ajudariam a resolver nossos problemas de fome, doenças, efeito estufa… do jeito que as coisas andam, acho melhor nós mesmos cuidarmos dos nossos assuntos. Enquanto isso, quem quiser ajudar pode doar o tempo em que seu computador está parado para que cientistas do Seti possam destrinchar os bilhões de sinais que recebem. Basta ir ao site setiathome .ssl.berkeley.edu. Quem sabe o sinal não chegará ao seu computador?
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MARCELO GLEISER é professor de física teórica no Dartmouth College, em Hanover (EUA), e autor do livro “A Harmonia do Mundo”
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Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe1705200903.htm
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Planeta Terra
Planeta Terra
Esta famosa imagen representa la primera fotografía en la que la Tierra está a la vista desde el espacio. La foto fue tomada el 7 de diciembre de 1972, cuando la tripulación de Apolo 17 dejó la órbita de la Tierra. Con el Sol a sus espaldas, la tripulación tuvo una visión perfectamente iluminada del planeta azul.
Fotografía cortesía del Centro Espacial Johnson de la NASA
Publicado por Paco Gil el 4/08/2009 08:18:00 PM
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Fonte:
http://fotoblogciencia.blogspot.com/
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