Bullying

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Bullying

yes!Teen
Britney Spears é convidada por Obama para participar de campanha contra o bullying

Mais um nome especial embarcou na luta contra o bullying nas escolas. Nesta quinta-feira (10), Britney Spears estará na Casa Branca ao lado do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em uma conferência que visa a prevenção do assédio moral nas escolas.

Em seu Twitter, a estrela já fez um apelo pedindo o fim da prática e agradecendo o convite do presidente norte-americano para que ela estivesse na campanha. “Pare com o bullying agora”, escreveu.

Ela também postou um vídeo de Obama, ao lado de sua esposa, pedindo mais respeito nas escolas. Britney pede que não exista mais bullying, já que ela tem filhos pequenos e não quer que eles sofram com isso.
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Fonte:
http://migre.me/43nLx
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Colaboração:
Mário Leal Filho
São Paulo-SP
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Internet Kingdom

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Obama terá “ciberczar” para “guerras virtuais”

Novo cibercomando conduzirá operações defensivas e ofensivas contra “computadores inimigos’; nome ainda não foi escolhido.

Casa Branca vê ameaça cibernética como desafio de segurança nacional e estima que ação de hackers tenha custado US$ 8 bi em 2 anos

ANDREA MURTA
DE NOVA YORK

Após dizer que as redes digitais dos EUA são “bens nacionais estratégicos”, o presidente Barack Obama anunciou ontem a criação de um departamento específico na Casa Branca para ação em “guerras virtuais”. O órgão será coordenado por um “ciberczar”, cujo nome ainda não foi selecionado.

O novo cibercomando conduzirá não apenas operações de segurança mas também ofensivas contra “computadores inimigos”. Membros do governo não quiseram detalhar as potenciais operações ofensivas, mas afirmaram ver o ciberespaço como algo comparável a campos de batalha tradicionais.

Obama disse que tecnologias virtuais já são usadas em conflitos reais. “No ano passado, vislumbramos a próxima face da guerra. Enquanto tanques russos entravam na Geórgia, ciberataques prejudicaram sites do governo georgiano; os terroristas que semearam tanta morte e destruição em Mumbai se apoiaram não apenas em armas e granadas, mas também em sistemas GPS e telefones que usavam voz pela internet.”
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Jornal Folha de São Paulo – 30/05/09A14
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Texto completo:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft3005200901.htm
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Aos Visitantes Confrades:
Contemporâneos Encarnados;
Contemporâneos Desencarnados,
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Pensemos!
1)
Jesus nos ensinou e ensina:
“Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”.
2)
Na prece da irmã de Cáritas diz sobre as “forças do mal que tentam dominar o mundo”.
3)
Todas as experiências nucleares já vividas e a serem vividas pela Humanidade colocaram e colocam em evidência o “VEO”, ou seja:
a Vaidade, o Egoísmo e o Orgulho.
4)
Espíritas:
Proporcionalmente, nós os Espíritas, somos uma pequeníssima parcela da Humanidade. Pequena parcela, mas importante no seu significado Moral.
5)
Apelo:
Você Espírita! Está convidado a criar seu blog ou site ou ambos para dar divulgação da Doutrina Redentora.
Esta Doutrina que promove, amorosamente, a Reforma Íntima.
É necessário e importante ocuparmos o espaço da Mídia Internet com os Magnos Ensinamentos de Jesus o Cristo.
Façamos a nossa parte!
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Fraternalmente,
Eudison de Paula
Leal
Pindamonhangaba-SP
ep-leal@uol.com.br
http://sinapseslinks.blogspot.com/
http://bauruonline.ning.com/profile/EudisondePaulaLeal
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Planeta Terra

O dia em que a Terra parou

Marcelo Gleiser

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Obama chamou gente de primeira para a área ambiental
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Semana passada, assisti à nova versão do clássico filme de ficção científica “O dia em que a Terra parou”. O original, de 1951, dirigido por Robert Wise, tinha uma missão sombria: alertar a população para os perigos da Guerra Fria e uma possível catástrofe nuclear. Um ser extraterrestre, Klaatu, e seu super-robô Gort, vêm à Terra para interceder junto aos líderes mundiais.

Caso falhem, e a humanidade constitua uma ameaça à galáxia, uma liga interplanetária destruiria a Terra e os seus primitivos habitantes que não sabem viver sem violência. “Viemos visitá-los em paz e com boa vontade”, diz Klaatu ao sair da espaçonave. Logo leva um tiro de um soldado. Não temos a sofisticação moral para lidar com seres superiores e aprender com eles. O que tememos, destruímos. Do ponto de vista do alienígena, somos macacos com brinquedos perigosos.

Passados 57 anos, pouco mudou.

Continuamos sendo moralmente primitivos e com armas cada vez mais poderosas. Vivemos permanentemente à beira de uma catástrofe nuclear. Mudaram os focos da crise, mas a realidade não. Os EUA e a Rússia mantêm um estoque de milhares de bombas nucleares. O desequilíbrio no Oriente Médio e a crise econômica na Rússia e na Ucrânia podem abrir caminho para que materiais e segredos nucleares caiam nas mãos de terroristas. Mesmo a simples contaminação dos aqüíferos com material radioativo pode afetar milhões de pessoas.

Mas o novo Klaatu não veio aqui para falar de bombas atômicas. Sua missão é outra. Keanu Reeves, um alienígena perfeito (aliás, só mesmo em papéis como esse ou como Neo em “Matrix” ele tem a chance de mostrar o seu talento de não-ator), e seu robô Gort -um monstro ultra-avançado criado a partir de nanorobôs e materiais desconhecidos na Terra- vem aqui para salvar o mundo. Nosso planeta está sendo destruído, diz ele. E os culpados são os humanos. Caso sua missão falhe -e falha logo de saída, como na versão original-, a humanidade será aniquilada para proteger a Terra. Somos uma espécie predadora e destrutiva. Não compreendemos a repercussão global do que fazemos com o nosso planeta. Somos primitivos, moralmente e ecologicamente. Não merecemos viver no planeta em que vivemos, “um dos poucos na galáxia capazes de sustentar a vida com tanta diversidade”, diz Klaatu.

Não sabemos quantos planetas na galáxia têm as propriedades da Terra e a capacidade de manter a vida por bilhões de anos. Mas tudo indica que são poucos.

A missão de Klaatu é a nossa missão, a missão da nossa geração: salvar o planeta de nós mesmos. A questão não se reduz apenas ao aquecimento global, se bem que essa já deveria ser suficiente para produzir profundas mudanças na política de meio ambiente. Temos que incluir a devastação das florestas, o desrespeito aos animais e à vida em geral, a agricultura sem planejamento que devora os nutrientes dos solos, a exploração cega dos combustíveis fósseis que causa devastações ecológicas de proporções apocalípticas.

No estado da Virgínia do Oeste, nos EUA, montanhas inteiras são destruídas na produção do carvão mineral, enquanto os detritos são atirados nos vales e rios. Exemplos como esse não faltam mundo afora. O planeta sofre como um todo.

Felizmente, parece que as coisas estão mudando. Na mesma semana em que o filme foi lançado, Barack Obama anunciou os membros do seu gabinete de energia e proteção ambiental. Gente de primeira, competentes e plenamente cientes daquilo que precisa ser feito. Espero que Klaatu, que sem dúvida estava já por chegar, fique em órbita um tempo, observando. Talvez ele não precise aterrissar.

MARCELO GLEISER é professor de física teórica no Dartmouth College, em Hanover (EUA), e autor do livro “A Harmonia do Mundo”


Fonte:
JFSP21DEZ08MAIS3
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