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Os Doze Passos de um Grupo de Estudos
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1. Atuar de modo que a estrutura coletiva mantenha o estado hígido, organizando estrutura de poder que seja coerente com a busca espiritual.
2. Acreditar que a força de uma instituição está na clareza e na nobreza de suas metas; na eficiência dos seus métodos; na intensidade do seu trabalho e na confiança recíproca dos seus membros;
3. Usar ciência e da arte de formar cidadãos conscientes, saudáveis e equilibrados nos seus atos pessoais e sociais;
4. Afastar-se do poder coercitivo, que é mecanismo doentio e privilegiar o poder solidário, aquele que se organiza para facilitar a ajuda mútua;
5. Exercitar a capacidade do trabalho em equipe, procurando se motivar para objetivos e metas do grupo;
6. Desenvolver a inteligência espiritual. Na espiritualidade o ideal é uma individualidade ética, capaz do diálogo, com consciência crítica, livre, criativa e responsável;
7. Liberte-se da ilusão de possuir grande saber, da infalibilidade. Liberte-se também do apego aos cargos.
8. Persevere mantendo foco no objetivo da missão pessoal, lembrando que Jesus lecionou no sentido do atemporal e ilimitado;
9. Assuma a postura de parceiro, voltado para a formação de novos líderes. Com o tempo, a liderança se torna cada vez mais interior e se refere menos aos procedimentos externos, salvo em certos momentos decisivos;
10. Lembre-se que “autoridade” é crédito de competência, oferecido a quem o merece por direito. Ninguém “se torna” autoridade; a pessoa “é tornada” autoridade;
11. Constitua um grupo de trabalho onde a unidade se dê em torno do objetivo comum, onde cada um seja estimulado no seu potencial e nunca se coloque superior ao grupo. Na casa espírita, o modelo é Jesus;
12. São indispensáveis para iluminar o conceito de democracia: conhecimento, trabalho e intenção solidária.
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Colaboração:
Dr. Luiz Carlos Formiga
Rio de Janeiro-RJ