Gripe Suína

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Gripe Suína (A)

Ventos frios trazem de volta a Gripe Suína (Gripe A)

Nem bem nos despedimos da dengue e já começamos a nos preocupar com a gripe, principalmente a gripe suína (Gripe A).

Sendo assim, vamos relembrar a causa, os sintomas e os cuidados necessários para a prevenção que cada um de nós pode adotar.

A gripe A é uma doença respiratória causada pelo vírus H I N I , que é uma variação de vírus causadores de gripe em porcos.

Em seres humanos ele se aloja nos pulmões, desenvolvendo uma pneumonia viral.

Por ser um vírus novo, ainda não se tem certeza de como ele age, porém, a nova gripe parece afetar gravemente também pessoas com sistema imune mais forte.

O principal risco associado à doença é uma inflamação severa dos pulmões, que pode levar à insuficiência respiratória.

É fácil confundir aGripeAcom uma gripe comum, já que os sintomas são bem parecidos: febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares e dores nas articulações.

Existem, porém, algumas diferenças: a febre é de difícil controle e, geralmente, quem está com a nova gripe apresenta um quadro de desconforto respiratório.

Algumas pessoas também relataram ter apresentado catarro, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia forte.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou recentemente quais pessoas poderiam ser consideradas como dentro do grupo de risco.

São elas: idosos, crianças menores de dois anos, gestantes, pessoas com diabetes, doença cardíaca, pulmonar ou renal crônica, deficiência imunológica, com obesidade mórbida e, também, com alterações da hemoglobina, como anemia falciforme.

A pessoa com diabetes contaminada pelo vírus H I N I tende a sofrer elevação importante da glicemia.

O ideal é a medição dos índices glicêmicos várias vezes ao dia e procurar um endocrinologista para adequar o tratamento ao diabetes.

Para prevenir o contágio e a proliferação da nova gripe, algumas medidas básicas de higiene podem ser adotadas.

Hábitos como lavar bem as mãos, frequentemente, com água e sabão; evitar tocar os olhos; boca e nariz após contato com superfícies e locais públicos; não compartilhar objetos de uso pessoal e cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar, são alguns deles.

Outra forma de prevenção é através da vacina, procure um Centro de Saúde para mais informações e vamos prevenir, pois ainda é melhor do que remediar!
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Fonte:
Revista Vida Saudável
Junho 2011
Página 06
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.wordpress.com/
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Saúde Financeira

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Saúde Financeira

Ter as Contas em dia é bom e possível

Por que será que, mesmo não querendo dívidas, muitas vezes, gastamos mais do que temos?

Vamos falar a verdade: as demandas são inúmeras.

Sofremos um verdadeiro bombardeio de solicitações para conseguir manter a casa, criar os filhos, cuidar da saúde. E tudo somado ao avanço tecnológico que impõe um novo modelo de vida que não podemos evitar. E as demandas se multiplicam pelo número de membros da família… Que fazer?

Vamos agir. Podemos começar anotando em um papel as necessidades que queremos atender e, ao lado, seu custo. Em seguida, vamos colocar em ordem de prioridade. É claro que queremos tudo, mas energia elétrica é mais importante que TV a cabo, sabemos disso. Racionalmente, vamos colocar nossa longa lista segundo sua prioridade. Agora, vamos somar e comparar com a renda. Como os fornecedores de bens e serviços nunca estão dispostos a nos atender sem o pagamento correspondente, só poderemos atender às necessidades cujo valor for inferior à nossa renda. Aí está a importância de priorizá-Ias. Mas, por que as despesas ainda devem ser inferiores à renda? Ainda tem que sobrar? Sim, porque estamos sujeitos a imprevistos, como um vazamento de água, por exemplo. Por isso, um pouco por mês deve ser poupado para contingências.

O controle da nossa vida financeira deve fazer parte de um conjunto de metas e atitudes que devemos ter para uma vida equilibrada e sadia. Dele depende o que comemos, vestimos, aonde vamos, estudamos, e o tudo que temos. Gastar além dos limites prejudica o sono, a saúde, a manutenção da casa, com sérios desdobramentos sobre as relações familiares. Por isso, precisamos nos planejar.

Comece pela lista de prioridades e não pense no que deixará de fazer ou comprar pela ótica da restrição, mas como recuperação da tranquilidade e da saúde.
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Profa. Maria Inês Ferreira Xavier
Mestre em Economia
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Fonte:
Revista Vida Saudável
Ano VI – número 8 – 2011
Página 16
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.wordpress.com/
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Conheça também:
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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