Agradecimentos

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Dedicatória:

Se você chegou até aqui, e, está lendo este texto, por favor, abra seu Coração e receba o conteúdo desta mensagem.
Todos nós precisamos deste entendimento.
Todos nós precisamos transformar o entendimento em ações.
Fraternalmente,
Leal – aprendiz em todas as instâncias da Vida
sinapseslinks@gmail.com
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“O presente mais belo? O Perdão.”

Perdoar ainda é o melhor remédio para combater o estresse emocional, os estados alterados de humor e a infelicidade, além de oferecer grande ajuda na manutenção da saúde, em todos os sentidos.

Se um dia fui uma religiosa, hoje sou também uma pesquisadora da ciência do viver, do bem viver. E, quando falo de perdão, de seus efeitos e suas consequências, não sou a primeira a tocar do assunto, nem de longe. Apenas reinterpreto certos textos do Evangelho e traduzo, em outras palavras, o que nos dias de hoje muitos líderes políticos, cientistas e filósofos já estão explorando em seus discursos e teses.

É fato comprovado que, sem perdoar, torna-se quase impossível a convivência entre os seres humanos. Isso é atestado hoje em dia até mesmo por representantes da ciência ortodoxa e suas pesquisas, que procuram quantificar este fato inegável: a grande influência que o perdão exerce sobre os estados emocionais e a saúde. O ressentimento, o rancor, a mania de pôr a culpa nos outros ou a busca de culpados para os contratempos e dificuldades são fatores que levam nossa mente e nosso coração a pararem de funcionar de maneira equilibrada e sadia.

Se antes das recentes descobertas da ciência o conceito de perdoar, exercitar o esquecimento das faltas, nossas e alheias, podia ser reduzido a uma fórmula exaltada por alguns religiosos, atualmente as coisas mudaram de forma radical. Acho até que os religiosos são os que menos perdoam ou buscam perdoar, mas isso é tema para outras reflexões. Quero dizer que o exercício do perdão se transformou em receita de saúde, inclusive na acepção que os médicos dão ao termo. Em minhas poucas leituras sobre saúde e com base nas pequenas informações sobre os assuntos científicos de que disponho, sei apenas que, assim como o rancor faz mal e ocasiona danos ao nosso sistema nervoso, o perdão, ao contrário, aumenta nossa imunidade da alma e do corpo.

Quem sabe seja por isso que Jesus Cristo aconselhou o perdão? Uma vez que ele conhecia muito bem o estado emocional e espiritual dos indivíduos que habitam este nosso planeta, é sensato supor tal coisa. Além disso, como ele foi o médico que mais solucionou enfermidades em seu tempo, talvez a indicação para perdoar fosse uma prescrição visando à integridade de nossa saúde, tanto física quanto de alma. Hoje em dia, os estudiosos do mundo têm descoberto que muitas receitas como essa, dadas por Cristo, são antídotos poderosos o bastante para combater certos males que os medicamentos convencionais são incapazes de debelar. Desse modo, perdoar não somente cura os males da alma, como angústia, rancor e ressentimento, mas também produz reações físicas facilmente detectadas em nossos corpos. O perdão adquire outra conotação e passa a ser, acima de tudo, uma atitude de inteligência.

Assisti a muita gente morrer, cotidianamente, quando estive de posse do corpo. Entretanto, não era a morte física, pura e simplesmente. Era a morte da alma, da razão, do bom senso. Indivíduos que se fecharam a toda espécie de apelo e se isolaram na amargura, na culpa, na cobrança de atitudes mais perfeitas por parte do outro.

Um tipo de perdão que precisamos exercitar urgentemente, a fim de evitar quadros assim, é o autoperdão. Muitos cristãos se veem encarcerados em círculos de culpa, a qual, em grande número de vezes, é agravada por uma religião do medo. Como resultado, proliferam instrumentos mais ou menos variados de autopunição, que acometem a própria pessoa e os que lhe acompanham a marcha. De modo tenaz, cobram-se por atos pretéritos de negligência ou ignorância; enclausuram-se em sérias limitações por não se permitirem experiências mais felizes, tanto quanto relações e realizações duradouras e nobres.
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Autora: Madre Teresa de Calcutá
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Psicografia: Robson Pinheiro
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Palavras chaves:
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viver
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O Perdão

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O Perdão
Madre Teresa de Calcutá

“O presente mais belo?
O Perdão.”

P erdoar ainda é o melhor remédio para combater o estresse emocional, os estados alterados de humor e a infelicidade, além de oferecer grande ajuda na manutenção da saúde, em todos os sentidos. Se um dia fui uma religiosa, hoje sou também uma pesquisadora da ciência do viver, do bem viver. E, quando falo de perdão, de seus efeitos e suas consequências, não sou a primeira a tocar do assunto, nem de longe. Apenas reinterpreto certos textos do Evangelho e traduzo, em outras palavras, o que nos dias de hoje muitos líderes políticos, cientistas e filósofos já estão explorando em seus discursos e teses.

É fato comprovado que, sem perdoar, torna-se quase impossível a convivência entre os seres humanos.

Isso é atestado hoje em dia até mesmo por representantes da ciência ortodoxa e suas pesquisas, que procuram quantificar este fato inegável: a grande influência que o perdão exerce sobre os estados emocionais e a saúde. O ressentimento, o rancor, a mania de pôr a culpa nos outros ou a busca de culpados para os contratempos e dificuldades são fatores que levam nossa mente e nosso coração a pararem de funcionar de maneira equilibrada e sadia.

Se antes das recentes descobertas da ciência o conceito de perdoar, exercitar o esquecimento das faltas, nossas e alheias, podia ser reduzido a uma fórmula exaltada por alguns religiosos, atualmente as coisas mudaram de forma radical. Acho até que os religiosos são os que menos perdoam ou buscam perdoar, mas isso é tema para outras reflexões. Quero dizer que o exercício do perdão se transformou em receita de saúde, inclusive na acepção que os médicos dão ao termo. Em minhas poucas leituras sobre saúde e com base nas pequenas informações sobre os assuntos científicos de que disponho, sei apenas que, assim como o rancor faz mal e ocasiona danos ao nosso sistema nervoso, o perdão, ao contrário, aumenta nossa imunidade da alma e do corpo.

Quem sabe seja por isso que Jesus Cristo aconselhou o perdão? Uma vez que ele conhecia muito bem o estado emocional e espiritual dos indivíduos que habitam este nosso planeta, é sensato supor tal coisa. Além disso, como ele foi o médico que mais solucionou enfermidades em seu tempo, talvez a indicação para perdoar fosse uma prescrição visando à integridade de nossa saúde, tanto física quanto de alma. Hoje em dia, os estudiosos do mundo têm descoberto que muitas receitas como essa, dadas por Cristo, são antídotos poderosos o bastante para combater certos males que os medicamentos convencionais são incapazes de debelar.

Desse modo, perdoar não somente cura os males da alma, como angústia, rancor e ressentimento, mas também produz reações físicas facilmente detectadas em nossos corpos.

O perdão adquire outra conotação e passa a ser, acima de tudo, uma atitude de inteligência.

Assisti a muita gente morrer, cotidianamente, quando estive de posse do corpo. Entretanto, não era a morte física, pura e simplesmente. Era a morte da alma, da razão, do bom senso.

Indivíduos que se fecharam a toda espécie de apelo e se isolaram na amargura, na culpa, na cobrança de atitudes mais perfeitas por parte do outro.

Um tipo de perdão que precisamos exercitar urgentemente, a fim de evitar quadros assim, é o autoperdão.

Muitos cristãos se vêem encarcerados em círculos de culpa, a qual, em grande número de vezes, é agravada por uma religião do medo. Como resultado, proliferam instrumentos mais ou menos variados de autopunição, que acometem a própria pessoa e os que lhe acompanham a marcha. De modo tenaz, cobram-se por atos pretéritos de negligência ou ignorância; enclausuram-se em sérias limitações por não se permitirem experiências mais felizes, tanto quanto relações e realizações duradouras e nobres.
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Autoria:
Madre Teresa de Calcutá
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Psicografia:
Robson Pinheiro
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Acervo do Leal:
C:#1_Leal1_WPD201120110605WPD_O Perdão.WPD
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.wordpress.com/
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Mensagem em PDF. Click aqui. Grato.
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Recorrendo aos Espíritos

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Recorrendo aos Espíritos

Para a reflexão de todos.

Muita gente procura o centro espírita em busca de uma conversa direta com os guias espirituais. Talvez acreditem que, se tiverem oportunidade de conversar, chorar suas mágoas e defender suas idéias de autopiedade, os espíritos se mobilizarão para auxiliá-los e destrinchar suas dificuldades com toda a urgência e facilidade. Meu Deus, como muitos amigos(as) estão equivocados! espírito nenhum resolve problemas de ninguém. Esse definitivamente não é o objetivo nem o papel dos espíritos, meu filho(a). Se porventura você está em busca de uma solução simples e repentina para seus dramas e desafios, saiba que os espíritos desconhecem quimera capaz de cumprir esse intento.

No espiritismo, não se traz o amor de volta; ensina-se a amar mais e valorizar a vida, os sentimentos e as emoções, sem pretender controlar os sentimentos alheios ou transformar o outro em fantoche de nossas emoções desajustadas.

Os espíritos não estão aí para “desmanchar trabalhos” ou feitiçarias; é dever de cada um renovar os próprios pensamentos, procurar auxílio terapêutico para educar as emoções e aprender a viver com maior qualidade.

Até o momento, não encontramos uma varinha mágica ou uma lâmpada maravilhosa com um gênio que possa satisfazer anseios e desejos, resolvendo as questões de meus filhos(as). O máximo que podemos fazer é apontar certos caminhos e incentivar meus filhos(as) a caminhar e desenvolver, seguindo a rota do amor.

Não adianta falar com as entidades e os guias ou procurar o auxílio dos orixás, como muitos acreditam, pois tanto a solução como a gênese de todos os problemas está dentro de você, meu filho. Ao menos no espiritismo, a função dos espíritos é maior do que satisfazer caprichos e necessidades imediatas daqueles que concentram sua visão nas coisas do mundo. Não podemos perder nosso tempo com lamentações intermináveis nem com pranto que não produza renovação. Nosso campo de trabalho é a intimidade do ser humano, e a cientização de sua capacidade de trabalhar e investir no lado bom de todas as coisas. Nada mais.

Tem gente por aí se deixando levar pelas aparências de espiritualidade. A grande multidão ainda não despertou para as verdades espirituais e acha-se com os sentidos embriagados e as crenças arraigadas em formas mesquinhas e irreais de viver a vida espiritual. Persegue soluções que lhe sejam favoráveis, e, em geral, tais soluções dizem respeito a questões emocionais ou materiais que meus filhos(as) não se sentiram capazes de superar. Ah! Como se enganam quanto à realidade do espírito.

O aprendizado da vida é longo, amplo e exige um esforço mental de tais proporções que não torna fácil romper com os velhos hábitos de barganhas espirituais aprendidos com as religiões do passado.
Fazem-se promessas, cumprem-se rituais na esperança de que os espíritos ou Deus concedam-lhes um favor qualquer em troca de seus esforços externos, que presumem sobrepor-se aos valores internos. Pensamentos assim resultam de uma educação religiosa deficiente e advêm de hábitos seculares que perduram nos dias atuais e carecem de uma análise mais profunda. Os indivíduos que agem com base nessas premissas evitam reconhecer sua responsabilidade nos acontecimentos que os atingem e pensam enganar a Deus com seu jeito leviano e irresponsável de tratar as questões espirituais. Fatalmente se decepcionam ao constatar que aquilo que queriam não se realizou e que as focas sublimes da vida não se dobraram aos seus caprichos pessoais.

Os problemas apresentados pela vida têm endereço certo, e não há como transferi-los para os espíritos resolverem. Se determinada luta ou dificuldade chega até você, compete a você vencê-la. Na sede de se livrar do processo educativo ministrado pela vida, meus filhos(as) esperam que , os espíritos, possam isentá-los de seus desafios. Isso é irreal. Não detem o poder de transferir de endereço a receita de reeducação que vem para cada um. Nenhum espírito minimamente esclarecido poderá prometer esse tipo de coisa sem comprometer o aprendizado individual. Foram chamados pelo Pai para auxiliar meus filhos(as) apontando o caminho ou a direção mais provável para alcançarem êxito na construção de sua felicidade.

Vejam como exemplo a atuação do próprio Nosso Senhor Jesus Cristo. Mesmo matando a sede e a fome de multidões, ele não arranjou emprego para ninguém. Curou e restabeleceu a saúde de muitos que nele acreditaram, mas não libertou ninguém das conseqüências de seus atos e escolhas. Sabendo das dificuldades sociais da época, não tentou resolver questões que somente poderiam ser transpostas com o tempo e o amadurecimento daquele povo. Em momento algum o vimos a prescrever fórmulas para dar fim a desavenças de ordem familiar, socioeconômica nem tampouco emocional, recomendando meios de trazer o marido de volta ou fazer a pessoa amada retornar aos braços de quem deseja. Uma vez que ele é o Senhor de todos os espíritos e não promoveu coisas nesse nível, como podemos nós, seus seguidores, sequer cogitar realizá-las?

O que podemos deduzir das atitudes de Nosso Senhor, meus filhos(as), é que, se ele não se dispôs a realizar tais demandas, que na época certamente existiam, é porque a natureza de seu trabalho era outra. Mesmo debelando os males, prestando o socorro que podia, ele não eximiu a população de enfrentar seus desafios. Quem recebeu o pão voltou a ter fome e inevitavelmente teve de trabalhar para suprir as próprias necessidades; quem foi curado teve de aprender a valorizar a própria vida, pois outras enfermidades viriam mais tarde; quem Jesus ressuscitou dos mortos desencarnou mais adiante. Em suma, o processo de reeducação a que conduzem os embates da vida é tarefa de cada um. Cristo Nosso Senhor apenas indicou a direção, mas cabe a cada seguidor palmilhar o caminho com suas próprias pernas, avançando com passos seguros e resolutos em seu aprendizado.

Através desse raciocínio, meu filho(a), você poderá compreender a razão pela qual não há proveito em recorrer aos espíritos para livrá-lo do sofrimento ou isentá-lo de dificuldades. Esse é o caminho do crescimento na Terra, e não há como fugir às próprias responsabilidades ou transferir o destino das tribulações. A dívida acorda sempre com o devedor, não há como se furtar a essa realidade.

Capítulo do livro Pai João, da Casa dos Espíritos Editora, Psicografado pelo médium Robson Pinheiro.
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Colaboração:
Ianaê Seabra Pitanguy
São Paulo-SP
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Perdão

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“O presente mais belo? O Perdão.”

Perdoar ainda é o melhor remédio para combater o estresse emocional, os estados alterados de humor e a infelicidade, além de oferecer grande ajuda na manutenção da saúde, em todos os sentidos.

Se um dia fui uma religiosa, hoje sou também uma pesquisadora da ciência do viver, do bem viver. E, quando falo de perdão, de seus efeitos e suas consequências, não sou a primeira a tocar do assunto, nem de longe. Apenas reinterpreto certos textos do Evangelho e traduzo, em outras palavras, o que nos dias de hoje muitos líderes políticos, cientistas e filósofos já estão explorando em seus discursos e teses.

É fato comprovado que, sem perdoar, torna-se quase impossível a convivência entre os seres humanos. Isso é atestado hoje em dia até mesmo por representantes da ciência ortodoxa e suas pesquisas, que procuram quantificar este fato inegável: a grande influência que o perdão exerce sobre os estados emocionais e a saúde. O ressentimento, o rancor, a mania de pôr a culpa nos outros ou a busca de culpados para os contratempos e dificuldades são fatores que levam nossa mente e nosso coração a pararem de funcionar de maneira equilibrada e sadia.

Se antes das recentes descobertas da ciência o conceito de perdoar, exercitar o esquecimento das faltas, nossas e alheias, podia ser reduzido a uma fórmula exaltada por alguns religiosos, atualmente as coisas mudaram de forma radical. Acho até que os religiosos são os que menos perdoam ou buscam perdoar, mas isso é tema para outras reflexões. Quero dizer que o exercício do perdão se transformou em receita de saúde, inclusive na acepção que os médicos dão ao termo. Em minhas poucas leituras sobre saúde e com base nas pequenas informações sobre os assuntos científicos de que disponho, sei apenas que, assim como o rancor faz mal e ocasiona danos ao nosso sistema nervoso, o perdão, ao contrário, aumenta nossa imunidade da alma e do corpo.

Quem sabe seja por isso que Jesus Cristo aconselhou o perdão? Uma vez que ele conhecia muito bem o estado emocional e espiritual dos indivíduos que habitam este nosso planeta, é sensato supor tal coisa. Além disso, como ele foi o médico que mais solucionou enfermidades em seu tempo, talvez a indicação para perdoar fosse uma prescrição visando à integridade de nossa saúde, tanto física quanto de alma. Hoje em dia, os estudiosos do mundo têm descoberto que muitas receitas como essa, dadas por Cristo, são antídotos poderosos o bastante para combater certos males que os medicamentos convencionais são incapazes de debelar. Desse modo, perdoar não somente cura os males da alma, como angústia, rancor e ressentimento, mas também produz reações físicas facilmente detectadas em nossos corpos. O perdão adquire outra conotação e passa a ser, acima de tudo, uma atitude de inteligência.

Assisti a muita gente morrer, cotidianamente, quando estive de posse do corpo. Entretanto, não era a morte física, pura e simplesmente. Era a morte da alma, da razão, do bom senso. Indivíduos que se fecharam a toda espécie de apelo e se isolaram na amargura, na culpa, na cobrança de atitudes mais perfeitas por parte do outro.

Um tipo de perdão que precisamos exercitar urgentemente, a fim de evitar quadros assim, é o autoperdão. Muitos cristãos se veem encarcerados em círculos de culpa, a qual, em grande número de vezes, é agravada por uma religião do medo. Como resultado, proliferam instrumentos mais ou menos variados de autopunição, que acometem a própria pessoa e os que lhe acompanham a marcha. De modo tenaz, cobram-se por atos pretéritos de negligência ou ignorância; enclausuram-se em sérias limitações por não se permitirem experiências mais felizes, tanto quanto relações e realizações duradouras e nobres.
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Autora: Madre Teresa de Calcutá
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Psicografia: Robson Pinheiro
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Palavras chaves:
aconselhou
amargura
angústia
antídotos poderosos
assuntos científicos
atitude de inteligência
autoperdão
autopunição
bem viver
bom senso
ciência
ciência ortodoxa
cientistas
círculos de culpa
cobrança
cobrança de atitudes
conceito de perdoar
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convivência
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males da alma
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morte da alma
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Perdoar
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sistema nervoso
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