Acaso

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“Acaso (do latim a casu, sem causa) é algo que surge ou acontece a esmo, sem motivo ou explicação aparente”
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20130518_acaso
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Acaso
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Por acaso

Pessoas entram na sua vida, Por uma razão,
Por uma estação ou Por uma vida inteira.

Quando perceber Qual motivo é,
Você vai saber o que fazer com cada pessoa.

Quando alguém está em sua vida por uma razão …
… é, geralmente, para suprir uma necessidade que você demonstrou.

Elas vêm para auxiliar em uma dificuldade, fornecer apoio e orientação, ajudar física, emocional ou espiritualmente.

Elas poderão parecer dádiva de Deus, E são!!!

Elas estão lá pela razão que você precisa que estejam lá.

Então, sem nenhuma atitude errada de sua parte ou em uma hora inconveniente, esta pessoa vai dizer ou fazer alguma coisa para levar essa relação a um fim.

Às vezes, essas pessoas morrem.

Às vezes, elas simplesmente se vão.

Às vezes, elas agem e te forçam a tomar uma posição.

O que devemos entender é que nossas necessidades foram atendidas, nossos desejos preenchidos e os trabalhos delas feitos.

As suas orações foram atendidas.

E agora, é tempo de ir.

Quando pessoas entram em nossas vidas por uma estação …
… é porque chegou sua vez de dividir, crescer e aprender.

Elas trazem para você a experiência da paz, ou fazem você rir.

Elas poderão ensinar algo que você nunca fez.

Elas, geralmente, dão uma quantidade enorme de prazer.

Acredite!!!
É real!!!
Mas, somente, por uma estação.

Relacionamentos de uma vida inteira …
… ensinam lições para a vida inteira.
Coisas que você deve construir para ter uma formação emocional sólida.

Sua tarefa é aceitar a lição, amar a pessoa e colocar o que você aprendeu em uso, em todos os outros relacionamentos e áreas de sua vida.

É dito que o amor é cego, mas a amizade é clarividente.

Obrigado, por ser parte de minha vida!
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Autoria: desconhecida
Colaboração:
Rolando Rosa Jr.
São Paulo-SP

Cinco dicas

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Cinco dicas

Se não quiser adoecer – Tome decisão

A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões, ocupa espaço e tempo preciosos em sua mente. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagens e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.

Se não quiser adoecer – Busque soluções

Pessimistas não enxergam soluções e acumulam problemas. Preferem a lamentação, a murmuração. Com frequência, um grande problema pode ser facilmente resolvido se for dividido em pequenos problemas, mais fáceis de encarar. Não hesite em pedir ajuda, se for o caso. O pensamento negativo gera energia negativa, que se transforma em doença.

Se não quiser adoecer – Não viva de aparências

Mostrar-se sempre perfeito, bonzinho, e outras máscaras, tem um custo violento para a mente humana, e muitas vezes para o bolso também). Nada pior para a saúde do que viver de aparências e fachadas. Ao invés de tentar “parecer”, tente “ser”.

Se não quiser adoecer – Aceite-se

A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser você mesmo é um bom início para uma mente saudável. Os que não se aceitam tendem a se tornar invejosos, destruidores, ciumentos, etc. Aceitar-se, ser aceito, aceitar críticas é sabedoria, bom senso e terapia.

Se não quiser adoecer – Confie

Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não tem amizades verdadeiras. A desconfiança é a falta de confiança em si mesmo. Várias pesquisas sobre longevidade mostram que quem convive com grandes amigos vive mais, e melhor.
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Autor: Drauzio Varela
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Colaboração: Rolando Rosa Jr. – São Paulo-SP
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Quem Eu Sou?

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Quem Eu Sou?
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Nesta bela página ditada pelo Espírito Ivan de Albuquerque, através da mediunidade de Raul Teixeira, encontramos a resposta transcendente para a pergunta que cala fundo em nós: “quem sou eu?”
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Penso em Deus, penso na vida, penso em tudo que me cerca e me interrogo a respeito da função de tudo quanto vibra, de tudo quanto existe sob os céus e guardo grande ansiedade de saber sobre mim mesmo.

Quem sou eu no contexto do universo?

Serei, tão-somente, um corpo que desfila inteligentes quão misteriosas habilidades?

Serei um caminhante solitário, em meio à gigantesca massa humana, destinado a encarar complicados problemas, a enfrentar desafios?

Serei um átomo excitado diante dos esplendores das incontáveis galáxias?

Serei, porventura, produto da casualidade sem projeto, sem programa, sem razão de ser?

Como explicar-me a mim próprio como um itinerante aprendiz das pautas do infindo cosmo?

Serei alguém fadado ao sofrimento, a chorar de pesar em todos os momentos?

Serei um ser destinado à intensa dor, duradoura, sem esperança de tempos melhores, de felicidade?

Serei um indivíduo levado pelas mãos do desencanto à estalagem das ansiedades e das frustrações?

Somente há dor e fel por onde eu possa trilhar, como se toda a existência não passasse de um fumo entediante, asfixiante, a sugar-nos a vontade de avançar, de sorrir, de louvar?

Retorno à fonte do meu senso interno e vejo que há lucidez em cada coisa que existe, em cada ser que erra.

Sinto que não nascemos pra ser tristes e viver entre dor, gemido e pranto, mas, aqui estamos para alcançar o bem mais santo, e avançar para o progresso e conquistar o encanto de agir com Deus nas lutas do mundo, de vibrar na alegria, no júbilo fecundo, até o tempo longínquo da áurea plenitude.

Sinto que sou caminhante do infinito, e, não obstante o horror, a amargura, o choro, o grito, embora estando na terra entre teimosias, aflito, o meu destino é sem dúvida estelar.

Agora sei que nasci para servir, pra ser feliz, crescer e amar.

Cheguei ao mundo nos planos do Criador, que espera que me faça um lavrador a semear nos corações, em redor dos meus passos, as sementes de esperança, de alegria e de paz, que onde eu vá me transforme num servidor da verdade, do trabalho e da harmonia.

Sei que sou cidadão universal, irmão da humanidade, indubitavelmente, filho do Deus altíssimo, bom, justo e clemente, dotado do melhor recurso para fazer brilhar a divina luz em mim.

E, ante os desafios terrenos, dizer não ou dizer sim, com responsabilidade, com razão e com ternura.

Sou caminhante da eternidade.

Sou dedicado aprendiz buscando disciplina, revestido de um manto de matéria fina, quintessência, formosura que impulsiona para Deus.

E agora que me vejo repleto de certezas que me asseguram a estabilidade na consciência do que sou, sei que imerso no hálito paterno do Criador da vida me completo, a cada dia vivendo virtudes, transformando em ternuras gestos rudes, suavizando o que sou para o futuro, obra-prima de Deus, luz coagulada, a galgar a evolução em toda estrada, o que é do senhor sagrado fim, ver-me, astro a brilhar, nas rotas do infinito.
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Fonte:
http://www.reflexao.com.br/
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Colaboração:
Rolando Rosa Jr. – São Paulo-SP
rosajr.rolando@gmail.com
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De um jeito só seu…

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De um jeito só seu…

Há um jeito que é só seu, de semear o bem.

Se tem sabedoria para falar, fale!
Há pessoas precisando de quem lhes rasgue novos horizontes.

Se tem o dom de ouvir, ouça!
Há pessoas precisando falar para reorganizar os pensamentos e sentimentos.

Se tem o dom de enxergar os talentos alheios, enalteça-os!
Há pessoas que desabrocham por conta de alguém que lhes reconheça um dom.

Se tem discernimento o bastante para fazer uma observação construtiva, faça-a!
Há pessoas persistindo no mesmo erro, por falta de alguém que as alerte com carinho e firmeza.

Se você não tem vocação para engajar-se em movimentos filantrópicos de grande alcance, tenha em mente que o maior bem a ser semeado começa dentro do seu lar.

Oferte a sua canção, a sua poesia, a sua hospitalidade, aquele prato que ninguém sabe fazer igual.

Oferte a sua diplomacia, a sua liderança ou a sua capacidade de atuar em segundo plano para o bem comum.

Oferte o seu talento para contar piadas e fazer rir.

A sua ternura natural no trato com crianças, idosos ou animais.

A sua capacidade de manter o sangue frio nas horas de crise, quando todos em sua volta desabam.

A sua santa paciência de permanecer num hospital ao lado de um enfermo terminal, ou de varar a noite num velório, naquela hora crítica em que todos vão embora.

Há um jeito que é só seu e todo seu, mesmo que seja ofertar uma flor sem ser dia de nada.

Mesmo que seja uma prece sincera feita no silêncio do seu quarto.

Na contabilidade Divina, pouco importa se o seu jeito de semear o bem vai alcançar uma criatura ou milhões de criaturas.

Você está fazendo a sua parte, de um jeito que é só seu.
É só isto que realmente importa!
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Autoria: desconhecida
Colaboração do amigo Rolando Rosa Jr. – São Paulo-SP
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