Leis de Justiça

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Espírito Charles, na obra “O Cavaleiro de Numiers”, psicografia de Yvonne A. Pereira.

“Uma noite, só, no seu quarto de dormir, na Quinta Numiers, Louis de Stainesbourg ouviu a voz da consciência dizer-lhe amorosamente:

– Foge de Berthe, meu filho, vá para o estrangeiro, imponha-te a esse amor impossível (…). Berthe pertence a outro pelo matrimônio. Resigna-te a esse imperativo, e ama-a como se ela fosse tua irmã. Lembra-te que ela é esposa de Henri e que Henri é teu irmão pelo coração.

Essa voz, que ele bem compreendeu, eram advertências do Espírito de sua mãe, que por ele desejava velar de Além-túmulo, onde se encontrava.

…..

Louis de Stainesbourg ouviu essa voz, mas não atendeu. Como o homem é livre e as Leis Divinas o não obrigam a obedecê-las, o filho da Baronesa Claire desviou-se da boa rota traçada no Espaço, antes da reencarnação, e errou: fraco, invigilante, imprudente, ele arrojou-se nos braços de uma felicidade fictícia, que sua ingenuidade supusera real, quando a verdade é que nenhum ato praticado fora das Leis de Justiça concederá felicidade ao homem.”
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Colaborador: Ênio Carlos Costa Simões – Niterói-RJ
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Desejo que o seu Novo Dia Concedido seja: Feliz!
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Fraternalmente,
Leal – aprendiz em todas as instâncias da Vida
Encarnado há 27.820 dias.
Eu TE Agradeço Deus Pai!
Publicação número 11.219
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“O Espiritismo nos solicita uma espécie permanente de caridade – a caridade da sua própria divulgação”. Emmanuel
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Sobre a Felicidade…

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Espírito Charles, na obra “O Cavaleiro de Numiers”, psicografia de Yvonne A. Pereira.

“Toda felicidade edificada sobre a desdita alheia, sobre a desonestidade ou a injustiça deixa de ser felicidade para tornar-se fantasma ameaçador para, em oportuna ocasião, desferir o golpe fatal que ameaçava desde o primeiro ato errôneo que a traição criou. Essa fictícia felicidade é como os castelos construídos na areia, os quais o mar carrega em suas poderosas reivindicações. É comum os homens orgulhosos atribuírem à fatalidade e até a Deus as desditas que lhes sobrevêm no decorrer da existência. Mas, o que é certo é que, se todos os que sofrem desgostos e dificuldades vasculhassem os próprios atos anteriores em torno do próximo ou em torno de si mesmos, encontrariam ali a causa das desditas que os ferem, sem necessidade de remontar às existências passadas para explicarem a atualidade que sofrem.”
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Colaborador: Ênio – RJ
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Desejo que o seu Novo Dia Concedido seja: Feliz!
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Fraternalmente,
Leal – aprendiz em todas as instâncias da Vida
Encarnado há 27.790 dias.
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Eu TE Agradeço Deus Pai!
== Sou septuagenário ==
== Publicação número 11.043
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Yvonne A. Pereira

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“…o suicida não encontrava refrigério em parte alguma. Por toda parte onde tentasse o socorro alheio acompanhava-o as terríveis sensações (…). Por toda parte a sensação da queda que o alucinava. Por toda parte a sentir-se grilheta do próprio corpo que apodrecia no vale, a saudade da esposa, a humilhação do seu desprezo, o desespero de uma situação confusa, enigmática, atroz.

Henri Numiers trazia o inferno dentro de si.

Querendo furtar-se ao desgosto que, pela primeira vez, o visitara, matou-se para dormir o eterno sono do esquecimento. Mas não encontrou o sono depois do suicídio. Não encontrou esquecimento. Encontrou apenas o seu próprio ser sofrendo novas fases de angústias criadas por ele próprio.

Assim é o suicídio.”
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Desejo que o seu Novo Dia Concedido seja: Feliz!
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Fraternalmente,
Leal – aprendiz em todas as instâncias da Vida
Encarnado há 27.640 dias.
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