Sementeira e Construção

*
Link permanente para esta mensagem:___ http://wp.me/p1oMor-dXG
*

*
Sementeira e Construção

“Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus.” – Paulo. (I Corintios, 3:9.)

Asseverando Paulo a sua condição de cooperador de Deus e designando a lavoura e o edifício do Senhor nos seguidores e beneficiários do Evangelho que o cercavam, traçou o quadro espiritual que sempre existirá na Terra em aperfeiçoamento, entre os que conhecem e os que ignoram a verdade divina.

Se já recebemos da Boa Nova a lâmpada acesa para a nossa jornada, somos compulsoriamente considerados colaboradores do ministério de Jesus, competindo-nos a sementeira e a construção dele em todas as criaturas que nos partilham a estrada.

Conhecemos, pois, na essência, qual o serviço que a Revelação nos indica, logo nos aproximemos da luz cristã.

Se já guardamos a bênção do Mestre, cabe-nos restaurar o equilíbrio das correntes da vida, onde permanecemos, ajudando aos que se desajudam, enxergando algo para os que jazem cegos e ouvindo alguma coisa em proveito dos que permanecem surdos, a fim de que a obra do Reino Divino cresça, progrida e santifique toda a Terra.

O serviço é de plantação e edificação, reclamando esforço pessoal e boa-vontade para com todos, porquanto, de conformidade com a própria simbologia do apóstolo, o vegetal pede tempo e carinho para desenvolver-se e a casa sólida não se ergue num dia.

Em toda parte, porém, vemos pedreiros que clamam contra o peso do tijolo e da areia e cultivadores que detestam as exigências de adubo e proteção à planta frágil.

O ensinamento do Evangelho, contudo, não deixa margem a qualquer dúvida.
Se já conheces os benefícios de Jesus, és colaborador dele, na vinha do mundo e na edificação do espírito humano para a Eternidade.

Avança na tarefa que te foi confiada e não temas. Se a fé representa a nossa coroa de luz, o trabalho em favor de todos é a nossa bênção de cada dia.
*
Livro fonte: Fonte Viva
Espírito autor: Emmanuel
Psicografia: Francisco Cândido Xavier
*

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *