Influência Espírita


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INFLUÊNCIA ESPÍRITA

Pelo Espírito Albino Teixeira.
Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Caminho Espírita. Lição nº 56. Página 123.
Ninguém dá unicamente aquilo que entrega ou cede, a benefício dos semelhantes.

Cada criatura, através de Leis inalienáveis que governam a vida, é obrigada a dar de si própria, nas situações essenciais do cotidiano, como sejam:

– no pensamento
– na palavra;
– no gesto;
– no lar;
– na comunidade;
– na profissão;
– no trabalho;
– na tarefa;
– no negócio;
– na saúde;
– na doença;
– na administração;
– na subalternidade.

Em ação espírita, somos compreensivelmente chamados a dar todo o apoio material e socorro moral aos irmãos em necessidade, conforme os recursos que usufruímos.

Acima de tudo, porém, o espírita é convocado a melhorar a vida e o planeta pela cooperação da influência.

Revisemos, pois, dia-a-dia, nossas atitudes pessoais, observando como distribuímos as parcelas espirituais de nós mesmos, seja no que fazemos ou no que somos.

Espiritismo é orientação certa e orientação certa se define como sendo o caminho certo de auxiliar e o jeito certo de viver.
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Prece

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Prece para Jesus, o Cristo de Deus
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Amigo Jesus!
Francisco Cândido Xavier! O bem-feitor espirita, Senhor!
Nós o reverenciamos pois dedicou sua vida à causa de Jesus, Senhor!
Trouxe-nos nais de 400 livros psicográficos de sabedoria!
Estamos reiterando nosso agradecimento ao grande médium, Senhor!
Que ele receba nossa gratidão, Senhor!
Assim Seja!
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Amigo(a) visitante, salve!
Desejo que o seu Novo Dia Concedido seja: Feliz!
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Fraternalmente,
Eudison Leal – aprendiz em todas as instâncias da Vida
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Obrigado Senhor!
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André Luiz


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Espírito Alexandre, em “Missionários da Luz”, obra do Espírito André Luiz, psicografia de Francisco Cândido Xavier.

“Entre abusos do sexo e da alimentação, desde os anos mais tenros, nada mais fazíamos que desenvolver as tendências inferiores, cristalizando hábitos malignos. Seria, pois, de admirar tantas moléstias do corpo e degenerescências psíquicas? O Plano Superior jamais nega recursos aos necessitados de toda ordem e, valendo-se dos mínimos ensejos, auxilia os irmãos de humanidade na restauração de seus patrimônios, seja cooperando com a Natureza ou inspirando a descoberta de novas fontes medicamentosas e reparadoras. Por nossa vez, em nos despojando dos fluidos mais grosseiros, através da morte física, à proporção que nos elevamos em compreensão e competência, transformamo-nos em auxiliares diretos das criaturas. Apesar disso, porém, o cipoal da ignorância é ainda muito espesso.”
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Amigo(a) visitante, salve!
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Prece

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Prece para Jesus, o Cristo de Deus
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Senhor Jesus!
Emmanuel está nos passando esta lindo orientação!
Ajude-nos a abstrair e introjetar o seu significado!
Que nós possamos ser Teus seguidores, Senhor!
Assim Seja Senhor!
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EVOCAÇÃO DO NATAL


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EVOCAÇÃO DO NATAL
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Antologia Mediúnica do Natal. Lição nº 07. Página 27.

O maior de todos os conquistadores, na face da Terra, conhecia, de antemão, as dificuldades do campo em que lhe cabia operar.
Estava certo de que entre as criaturas humanas não encontraria lugar para nascer, à vista do egoísmo que lhes trancava os corações; no entanto, buscou-as, espontâneo, asilando-se no casebre dos animais.
Sabia que os doutores da lei ouvi-lo-iam indiferentes, com respeito aos ensinamentos da vida eterna de que se fazia portador; contudo, entregou-lhes, confiante, a Divina Palavra.
Não desconhecia que contava simplesmente com homens frágeis e iletrados para a divulgação dos princípios redentores que lhe vibravam na plataforma sublime, e abraçou-os, tais quais eram.
Reconhecia que as tribunas da glória cultural de seu tempo se lhe mantinham cerradas, mas transmitiu as Boas Novas do Reino da Luz à multidão dos necessitados, inscrevendo-as na alma do povo.
Não ignorava que o mal lhe agrediria as mãos generosas pelo bem que espalhava; entretanto, não deixou de suportar a ingratidão e a crueldade, com brandura e entendimento.
Permanecia convicto de que as noções de verdade e amor que veiculava levantariam contra ele as matilhas da perseguição e do ódio; todavia, não desertou do apostolado, aceitando, sem queixa, o suplício da cruz com que lhe sufocavam a voz.
É por isso que o Natal não é apenas a promessa da fraternidade e da paz que se renova alegremente entre os homens, mas, acima de tudo, é a reiterada Mensagem do Cristo que nos induz a servir sempre, compreendendo que o mundo pode mostrar deficiências e imperfeições, trevas e chagas, mas que é nosso dever amá-lo e ajudá-lo mesmo assim.
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Colaborador:
Antônio Sávio de Resende – Tonhão
email’s: asavio921@uol.com.br; asavio@uaivip.com.br; asavio.fcvv@gmail.com; asavio13@uol.com.br;
“O Tempo endereça às criaturas o seguinte aviso, em cada alvorecer: – Certamente, Deus te concederá outros dias e outras oportunidades de trabalho, mas faze agora todo o bem que puderes porque dia igual ao de hoje só terás uma vez.” Emmanuel & Chico Xavier. Lição nº 15: Aviso do Tempo; Livro: Livro de Respostas.
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CALAMIDADES E PROVAÇÕES

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CALAMIDADES E PROVAÇÕES
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Busca e Acharás. Lição nº 04. Página 27.

O homem desejou recursos para mais facilmente abrir estradas e a Divina Providência lhe suscitou a idéia de reunir areia e nitroglicerina, em cuja conjugação despontou a dinamite. A comunidade beneficiou-se da descoberta, no entanto, certa facção organizou com ela a bomba destruidora de existências humanas.
O homem pediu veículos que lhe fizessem vencer o espaço, ganhando tempo, e o Amparo Divino ofereceu-lhe os pensamentos necessários à construção das modernas máquinas de condução e transporte. Essas bênçãos carrearam progresso e renovação para todos os setores das aquisições planetárias, entretanto, apareceram aqueles que desrespeitam as leis do trânsito, criando processos dolorosos de sofrimento e agravando débitos e resgates, nos princípios de causa e efeito.
O homem solicitou apoio contra a solidão psicológica e a Eterna Bondade, através da ciência, lhe concedeu o telégrafo, o rádio e o televisor, aproximando as coletividades e integrando no mesmo clima de aperfeiçoamento e cultura. Apesar disso, junto desses nobres empreendimentos, surgiram aqueles que se valem de tão altos instrumentos de comunicação e solidariedade para a disseminação da discórdia e da guerra.
O homem rogou medidas contra a dor e a Compaixão Divina lhe enviou os anestésicos, favorecendo-lhe o tratamento e o reequilíbrio no campo orgânico. Ao lado dessas concessões, porém não faltam aqueles que transformam os medicamentos da paz e da misericórdia em tóxicos de deserção e delinquência.
O homem pediu a desintegração atômica, no intuito de senhorear mais força, a fim de comandar o progresso, e a desintegração atômica está no mundo, ignorando-se que preço pagará o Orbe terrestre, até que essa conquista seja respeitada fora de qualquer apelo à destruição.
Como é fácil de observar, Deus concede sempre ao homem as possibilidades e vantagens que a Inteligência humana resolve requisitar à Sabedoria Divina.
Por isso mesmo, as calamidades que surjam nos caminhos da evolução no mundo, não ocorrem obviamente, sob a responsabilidade de Deus.
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ANOTAÇÕES PREVENTIVAS


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ANOTAÇÕES PREVENTIVAS
Pelo Espírito André Luiz. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Busca e Acharás. Lição nº 05. Página 31.

Retome o seu dia, buscando olvidar as ocorrências infelizes da véspera. A casa protegida, habitualmente, promove faxinas pela manhã.
Se alguém se lhe fixou na mente como sendo um ponto enfermiço, envolva a imagem desse alguém no bálsamo da prece. Uma chaga no corpo exige recurso cicatrizante.
Lance boatos e injúrias ao cesto do esquecimento. A moradia claramente limpa reclama a presença do esgoto.
Abstenha-se de entreter assuntos alusivos à delinquência. Ninguém lava as mãos num vaso de lama.
Dissipe tentações no calor do trabalho. As aranhas não resistem ao espanador em movimento.
Ganhe distância dos ambientes que lhe incitem a alma à distorção e ao desequilíbrio. Não se lembraria você de banhar-se num pântano.
Evite comentários deprimentes. Você não serviria um bolo envenenado aos amigos.
Resguardemos o coração nas fontes do bem, pensemos no bem, e procuremos falar e agir para o bem, porque servir ao bem dos outros é a melhor forma de atividade preventiva contra enfermidade e perturbação nos domínios da nossa vida mental.
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“O Tempo endereça às criaturas o seguinte aviso, em cada alvorecer: – Certamente, Deus te concederá outros dias e outras oportunidades de trabalho, mas faze agora todo o bem que puderes porque dia igual ao de hoje só terás uma vez.” Emmanuel & Chico Xavier. Lição nº 15: Aviso do Tempo; Livro: Livro de Respostas.
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Prece

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Prece para Jesus, o Cristo de Deus
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Amado Mestre, Senhor, Jesus!
Anti-obsessão!
Esta mensagem nos chega de encomenda.
Eu e nós Te agradecemos pelo envio!
Certamente que muitos de nós se beneficiarão por estas orientações tão claras e amorosas trazidas pelo Chico!
Jesus, receba nossa oferenda de gratidão, Senhor!
Assim Seja, Senhor!
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INDULGÊNCIA

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INDULGÊNCIA
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Indulgência. Lição nº 01. Página 14.

Concedeu-te o Senhor:
O berço em que nasceste.
O ar em que respiras.
O lar que te abençoa.
O sol que te ilumina.
O corpo em que estagias.
O passo equilibrado.
A escola que te auxilia.
A lição que te acolhe.
O amigo que te ampara.
O pão que te alimenta.
A fonte que te acalma.
A ação que te renova.
A fé que te sustenta.
O afeto que te nutre.
A flor que te consola.
A estrela que te inspira.
A ideia e o sentimento.
A bondade e a alegria.
O trabalho e o repouso.
A oração e a esperança.
Ante a eterna indulgência
Com que o céu te acompanha,
Sê também complacente
E usa a misericórdia
Para que a paz divina
Permaneça contigo,
À maneira de luz que te guarde hoje e sempre.

Antônio Sávio de Resende – Tonhão
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“Ama o lugar em que a Divina Providência te situa. Distribui simpatia e bondade para com todos aqueles que te desfrutam a convivência. Aproveita as tuas oportunidades de trabalho. Na Terra, chega sempre um instante no qual reconhecemos que os afetos mais queridos e as situações mais valiosas estiveram sempre perto de nós.” Emmanuel & Chico Xavier. Lição nº 44: Perto de Nós; Livro: Livro de Respostas.
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LEMBRA-TE DELES


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LEMBRA-TE DELES
Pelo Espírito Scheilla. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Irmãos Unidos. Lição nº 17. Página 92.

Lembra-te Deles, os chamados mortos que embora invisíveis, não se fizeram ausentes…
Compadece-te daqueles que passaram no mundo sem realizar os sonhos de bondade que lhes vibraram no seio e volve o coração reconhecido para quantos te abençoaram a existência com alguma nota de amor.
Eles avançam para a vanguarda…
Muitas vezes, quando menos felizes, esmolam-te o reconforto de uma oração e, vezes outras, mergulham as dores que os afligem na taça de teu pranto, sequiosos de paz e libertação…
Outros muitos, porém, quais aves triunfantes nas rotas da eternidade, buscam-te o coração por ninho de afeto que o tempo não destruiu, envolvendo-te o ser no calor de branda carícia para que o desânimo não te entorpeça a faculdade de caminhar…
Lembra-te Deles e guarda-lhes a lição.
Ontem, apertavam-te nos braços, partilhando-te a experiência.
Hoje, transferidos de plano, colhem os frutos das espécies que semearam.
Aguça a audição mental e ouvirás o coro de vozes em que se pronunciam.
Todos rogam-te esperança e coragem, alargando-te os horizontes.
E todos se lembram igualmente de ti, desejando aproveites a riqueza das horas na construção do bem para a doce morada de tua porvindoura alegria, porque, amanhã, estaremos todos novamente reunidos no Lar da União Sublime, sem lágrimas e sem morte.
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Colaborador:
Antônio Sávio de Resende – Tonhão
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“Ama a Deus, servindo aos semelhantes, por amor, sem distinção de pessoas. Faze o bem como estiveres, onde estejas e tanto quanto possas, na paz da consciência tranquila. Nisso reside a essência das Leis Divinas. O resto é interpretação.” Emmanuel & Chico Xavier. Lição nº 50: Servindo com Deus; Livro: Livro de Respostas.
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REGRA DE PAZ

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REGRA DE PAZ
Pelo Espírito Casimiro Cunha. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Poetas Redivivos. Lição nº 56. Página 85.

Se queres felicidade,
Apoio, harmonia e luz,
Atende às indicações
De Nosso Senhor Jesus.

Começa o dia pensando
No que o dever determina
E roga, em prece, o roteiro,
Da Providência Divina.

Ergue-te cedo e, se falas,
Fala a palavra do bem,
Auxilia a quem te ouça,
Não penses mal de ninguém.

Se existe algum desarranjo
Em teu distrito de ação,
Conserta sem reclamar,
Não te lamentes em vão.

Trabalha quanto puderes
Que o trabalho é vida, em suma…
O tempo, igual para todos,
Não pára de forma alguma.

Se alguém te ofende, perdoa.
Quem de nós não pode errar?
Não há quem colha perdão
Se não sabe perdoar.

Trilhando a estrada sombria
De prova, rixa, pesar,
Acende a luz da concórdia
E ajuda sem perguntar.

Problemas? Dificuldades?
Aprendamos dia a dia
Que a bondade tudo entende,
Quem serve não se transvia.

Onde a tristeza se espalha
E a vida se ilude ou cansa,
Sê caridade, consolo,
Serenidade, esperança…

E, chegando cada noite…
Por sobre os caminhos teus,
Dormirás tranquilamente
Na bênção do Amor de Deus.
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Colaborador:
Antônio Sávio de Resende – Tonhão
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“Ama a Deus, servindo aos semelhantes, por amor, sem distinção de pessoas. Faze o bem como estiveres, onde estejas e tanto quanto possas, na paz da consciência tranquila. Nisso reside a essência das Leis Divinas. O resto é interpretação.” Emmanuel & Chico Xavier. Lição nº 50: Servindo com Deus; Livro: Livro de Respostas.
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PERANTE ALLAN KARDEC


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PERANTE ALLAN KARDEC
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Irmãos Unidos. Lição nº 18. Página 95.

Disse o Cristo: “Há muitas moradas na casa do Pai”. Sem Allan Kardec não perceberíamos que o Mestre relaciona os mundos que enxameiam na imensidade cósmica, a valerem por escolas de experiência, nos objetivos da ascensão espiritual.
Disse o Cristo: “Necessário é nascer de novo”. Sem Allan Kardec, não saberíamos que o Sublime Instrutor não se refere à mudança íntima da criatura, nos grandes momentos da curta existência física, e sim à lei da reencarnação.
Disse o Cristo: “Se a tua mão te escandaliza corta-a; ser-te-á melhor entrar na vida aleijado que, tendo duas mãos, ires para o inferno”. Sem Allan Kardec, não concluiríamos que o Excelso Orientador se reporta às grandes resoluções da alma culpada, antes do renascimento no berço humano, com vistas à regeneração necessária, de modo a não tombar no sofrimento maior, em regiões inferiores ao planeta terrestre.
Disse o Cristo: “Quem vier a mim e não deixar pai e mãe, filhos e irmãos, não pode ser meu discípulo”. Sem Allan Kardec, não reconheceríamos que o Divino Benfeitor não nos solicita a deserção dos compromissos para com os entes amados e sim nos convida a renunciar ao prazer de sermos entendidos e seguidos por eles, de imediato, sustentando, ainda, a obrigação de compreendê-los e servi-los por nossa vez.
Disse o Cristo: “Perdoai não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes”. Sem Allan Kardec, não aprenderíamos que o Mestre não nos inclina à falsa superioridade daqueles que anelam o reino dos céus tão somente para si próprios, e sim nos faz sentir que o perdão é dever puro e simples, a fim de não cairmos indefinidamente nas grilhetas do mal.
Disse o Cristo: “Conhecereis a verdade e a verdade vos fará livres”. Sem Allan Kardec, desconheceríamos que o raciocínio não pode ser alienado em assuntos da fé e que a religião deve ser sentida e praticada, estudada e pesquisada, para que não venhamos a converter o Evangelho em museu de fanatismo e superstição.
Cristo revela…
Kardec descortina…
Diante, assim, do 3 de outubro que nos recorda o natalício do Codificador, enderecemos a Ele, onde estiver, o nosso preito de reconhecimento e de amor, porquanto todos encontramos em Allan Kardec o inolvidável paladino de nossa libertação.
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Colaborador:
Antônio Sávio de Resende – Tonhão
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“O que sentes revela o rumo para onde te diriges. O que pensas te aponta o lugar em que te encontras. O que falas indica o que sabes. O que fazes mostra quem és”. Emmanuel & Chico Xavier. Lição nº 02: Definições; Livro: Caminhos
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LESÕES AFETIVAS


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LESÕES AFETIVAS
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Momentos de Ouro. Lição nº 31 Página 135.

Um tipo de auxílio raramente lembrado: o respeito que devemos uns aos outros na vida particular.
Caro é o preço que pagamos pelas lesões afetivas que provocamos nos outros.
Nas ocorrências da Terra de hoje, quando se escreve e se fala tanto, em torno de amor livre e de sexo liberado, muitos poucos são os companheiros encarnados que meditam nas consequências amargas dos votos não cumpridos.
Se habitas um corpo masculino, conforme as tarefas que foram assinaladas, se encontraste essa ou aquela irmã que se te afinou com o modo de ser, não lhe desarticules os sentimentos, a pretexto de amá-la, se não estás em condição de cumprir com à própria palavra, no que tange a promessas de amor.
E se moras presentemente num corpo feminino, para o desempenho de atividades determinadas, se surpreendestes esse ou aquele irmão que se harmonizou com as tuas preferências, não lhe perturbes a sensibilidade sob a desculpa de desejar-lhe a proteção, caso não estejas na posição de quem desfruta a possibilidade de honorificar os próprios compromissos.
Não comeces um romance de carinho a dois, quando não possas e nem queiras manter-lhe a continuidade.
O amor, sem dúvida, é Lei da vida, mas não será lícito esquecer os suicídios e homicídios, os abortos e crimes na sombra, as retaliações e as injúrias que dilapidam ou arrasam a existência das vítimas, espoliados do afeto que lhes nutria as forças, cujas lágrimas e aflições clamam, perante a Divina Justiça, porque ninguém no mundo pode medir a resistência de um coração quando abandonado por outro e nem sabe a qualidade das reações que virão daqueles que enlouquecem, na dor da afeição incompreendida, quando isso acontece por nossa causa.
Certamente que muito desses delitos não estão catalogados nos estatutos da sociedade humana; entretanto, não passam despercebidos nas Leis de Deus que nos exigem, quando na condição de responsáveis, o resgate justo.
Tangendo este assunto, lembramo-nos automaticamente de Jesus, perante a multidão e a mulher sofredora, quando afirmou peremptório: -“aquele que estiver isento de culpa, atire a primeira pedra”.
Todos nós, os espíritos vinculados à evolução da Terra, estamos altamente compromissados em matéria de amor e sexo, e, em matéria de amor e sexo irresponsáveis, não podemos estranhar os estudos respeitáveis nesse sentido, porque, um dia, todos seremos chamados a examinar semelhantes realidades, especialmente as que se relacionem conosco, que podem efetivamente ser muito amargas, mas que devem ser ditas.
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Colabborador:
Antônio Sávio de Resende – Tonhão
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“Tão logo apareçam, corrijamos os nossos erros considerados pequeninos, porque, sem isso, dia virá em que passaremos a aceitar os nossos grandes erros como se fossem pequeninos. “Emmanuel & Chico Xavier. Lição nº 13; Livro: Agora é o tempo.
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MÉDIUNS E MEDIUNIDADES


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MÉDIUNS E MEDIUNIDADES
Pelo Espírito Cairbar Schutel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: O Espírito da Verdade. Lição nº 11. Página 36.

No falso pressuposto de que haja médiuns e mediunidades mais importantes entre si, recordemos o velho apólogo que Menênio Agripa contou ao povo amotinado de Roma, a fim de sossegar-lhe o espírito em discórdia.
“Se o cérebro, por reter a ideação fulgurante, desprezasse o estômago ocupado na tarefa obscura da digestão, a cabeça não conseguiria pensar; se os olhos, por refletirem a luz, declarassem guerra aos intestinos por serem eles vasos seletores de resíduos, decerto que, a breve tempo, a retina seria espelho morto nas trevas, e se o tronco, por sentir-se guindado a pequena altura, condenasse os pés por viverem ao contato do solo, rolaria o corpo sem equilíbrio.”
E, de nossa parte, ousaríamos acrescentar à antiga fábula que tudo, no campo da sequencia da natureza, é solidariedade e cooperação.
Se os braços desaparecem, os pés se fazem mais ágeis; em sobrevindo a surdez, acusa o olhar penetração mais intensa; se a visão surge apagada, o tato mais amplamente se desenvolve; se o baço é extirpado, a medula óssea trabalha com mais afinco, de modo a satisfazer as necessidades do sangue.
Qual acontece no mundo orgânico, a Doutrina Espírita é um grande corpo de revelações e de bênçãos, no qual cada médium possui tarefa específica.
Esse esclarece…
Aquele consola…
Outro pensa feridas…
Aquele outro anula perturbações…
Esse incorpora sofredores angustiados…
Aquele transmite elucidações de instrutores devotados à grande beneficência…
Outro recebe a palavra construtiva…
Aquele outro se incumbe da mensagem santificante…
Como é fácil observar, o passe curativo é irmão da prece confortadora, a desobsessão é o reverso da iluminação espiritual e o verbo fulgente da praça pública é outra face do livro que o silêncio abençoa.
Em nossa esfera de serviço, portanto, já que prescindimos do profissionalismo religioso, não existem médiuns-pastores, médiuns-gerentes, médiuns-líderes ou médiuns-diretores, porquanto a cada qual de nós cabe uma parte do grande apostolado de redenção que nos foi atribuído pela Espiritualidade Maior.
E se todos nós, em conjunto, temos um mentor a procurar e a ouvir de maneira especialíssima, no plano da consciência e no santuário do coração, esse Mentor é Nosso Senhor Jesus Cristo – o Sol do Amor Eterno – a cuja luz, no grande dia de nossos mais altos ajustamentos, deveremos revelar em nós mesmos a divina essência da sua lição divina: – ”A cada qual por suas obras”
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Colaborador>
Antônio Sávio de Resende – Tonhão
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“Tão logo apareçam, corrijamos os nossos erros considerados pequeninos, porque, sem isso, dia virá em que passaremos a aceitar os nossos grandes erros como se fossem pequeninos. “Emmanuel & Chico Xavier. Lição nº 13; Livro: Agora é o tempo.
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A Língua!

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DOMINAR E FALAR
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Religião dos Espíritos. Lição nº 86. Página 243.
Reunião pública de 04/12/1959.

Dominas o fogo, escravizando-o à lide caseira.
Burilas a pedra, arrancando-lhe obras-primas.
Conquistas os metais, neles plasmando complicadas expressões de serviço.
Amansas os animais ferozes, deles fazendo cooperadores na economia doméstica.
Disciplinas o vapor e o combustível, anulando as distâncias.
Diriges tratores pesados, transfigurando a face da gleba.
Submetes a eletricidade, e glorificas a civilização.
Retiras o veneno de serpentes temíveis, fabricando remédios.
Senhoreias a energia nuclear e começas a alterar, com ela, a fisionomia do mundo.
Controlas a velocidade, e inicias vigorosa excursão, para além do Planeta.
Entretanto, ai de nós!…
Todos trazemos leve músculo selvagem, muito distante da educação.
Com ele, forjamos guerras.
Libertamos instintos inferiores.
Destruímos lares.
Empesteamos vidas alheias.
Envilecemos o caminho dos outros.
Corrompemos o próximo.
Revolvemos o lixo moral da Terra.
Veiculamos o pessimismo.
Criamos infinitos problemas.
Injuriamos.
Criticamos.
Caluniamos.
Deprimimos.
Esse órgão minúsculo é a língua – lâmina pequenina, embainhada na boca.
Instrumento sublime, feito para louvar e instruir, ajudar e incentivar o bem, quantas vezes nos valemos dela para censurar e vergastar, perturbar e ferir!…
Governemo-la, pois, transformando-a em leme de paz e amor, no barco de nossas vidas!
E, alicerçados nas lições do Evangelho, roguemos a Deus nos inspire sempre a dizer isso ou aquilo como o próprio Jesus desejaria ter dito.
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Colaborador:
Antônio Sávio de Resende – Tonhão
email’s: asavio921@uol.com.br; asavio@uaivip.com.br; asavio.fcvv@gmail.com; asavio13@uol.com.br;
“Tão logo apareçam, corrijamos os nossos erros considerados pequeninos, porque, sem isso, dia virá em que passaremos a aceitar os nossos grandes erros como se fossem pequeninos. “Emmanuel & Chico Xavier. Lição nº 13; Livro: Agora é o tempo.
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Desejo que o seu Novo Dia Concedido seja: Feliz!
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Fraternalmente,
Leal – aprendiz em todas as instâncias da Vida
Encarnado há 28.189 dias.
Obrigado Senhor!
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O TEMPO DO SENHOR


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O TEMPO DO SENHOR
Pelo Espírito Irmão X. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Senda para Deus. Lição nº 05. Página 27.

No lar dos apóstolos em Jerusalém, era Tiago, filho de Alfeu, o mais intransigente cultor dos princípios de Moisés, entre os seguidores da Boa Nova.
Passo a passo, referia-se à alegação do Cristo: “eu não vim destruir a Lei…” e encastelava-se em severa defesa do moisaísmo, embora sustentasse fervorosa lealdade à prática do Evangelho.
Não vacilava em estender braços generosos aos irmãos infelizes que lhe recorressem aos préstimos; contudo, reclamava estrita obediência à pureza dos alimentos, às posturas do hábito, às festas tradicionais e à circuncisão.
Mas, de todos os preceitos, detinha-se particularmente na consagração do chamado “Dia do Senhor”.
Para isso, compelia todos os companheiros ao estudo e à meditação, à prece e ao silêncio, cada vez que o sábado nascesse, conquanto fossem adiados importantes serviços de assistência e socorro aos necessitados e enfermos que lhes batiam à porta.
Dominado de zelo, o apóstolo notara a ausência de Zorobatan ben Assef das orações do culto, com manifesto pesar.
Zorobatan, o vendedor de lentilhas, fora-lhe colega de infância na Galiléia, no entanto, desde muito vivia nos arredores da grande cidade, viúvo e sem filhos, prestando desinteressado auxílio ao movimento apostólico.
Amanhava pequeno campo e negociava os produtos colhidos, depondo a maior parte dos lucros na bolsa de Simão Pedro, para as garantias da casa; entretanto, se vinha à instituição; suarento e cansado nas horas de trabalho exaustivo; era ele, nos instantes da prece, o faltoso renitente.
Varias vezes Tiago mandara portadores adverti-lo, mas porque a situação se mostrasse inalterada por mais de seis meses, o deliberou próprio repreendê-lo, em pessoa, no ambiente rural.
Sobraçando grande rolo com apontamentos do Pentateuco, junto de André, o fiel defensor da Lei, na ensolarada manhã de um sábado de estio, varava trilhas secas e poeirentas, em animada conversação.
A certo trecho, falou-lhe o companheiro, sensato:
– Consideras, então, que um crente sincero, qual Zorobatan, seja passível de reprimenda simplesmente porque não nos partilhe as assembléias?
– Não tanto por isso – volveu Tiago, dando ênfase aos conceitos. – Ele não apenas nos esquece o refúgio, mas também foge de respeitar o terceiro mandamento.
Empregados e vizinhos do seu campo avisam-lhe, cada semana, que ele passa os sábados inteiros em atividade intensiva, recebendo auxiliares adventícios, que lhe revolvem os celeiros e as terras.
E o diálogo continuou:
– Não se trata, porém, de abnegado amigo das boas obras?
– Sem dúvida. E creio igualmente que a fé sem obras é morta em si mesma; contudo, a Lei determina que seja santificado o tempo do Senhor.
– E o próprio Jesus? Não curou nos dias de sábado?
– Não podemos discutir os desígnios do Mestre, de vez que a nós cabe reverenciá-los tão somente…
Se ele mesmo lia os Sagrados Escritos nas sinagogas, nos dias de repouso, ensinando-nos a orar, não vejo como desmerecer as veneráveis prescrições.
André solicitou alguns instantes e voltou a observar:
– Se uma de nossas crianças caísse no poço, em dia de sábado, não deveríamos salvá-la?
– Sim – concordou Tiago – mas nos sábados subsequentes, ser-nos-ia obrigação prender todas as crianças em recinto adequado, para que a impropriedade não se repetisse.
– E se fosse um animal de trabalho, um burro prestimoso, por exemplo, que viesse a tombar em cisterna profunda? Seria lícito deixá-lo morrer à míngua de todo amparo, porque o desastre ocorresse num dia determinado para o descanso?
– Não exitaria em socorrer o burro – disse o interlocutor, solene – mas vendê-lo-ia, de imediato, para que não voltasse a ocasionar transtorno semelhante.
Nesse ponto do entendimento, a pequena cada de Zorobatan surgiu à vista.
No átrio limpo e singelo, erguia-se mesa tosca e, junto à mesa, magras mulheres lavavam pratos de madeira.
Velhos doentes arrastavam-se em torno, enquanto meninos esquálidos traziam frutos, do depósito de provisões.
Apesar da pobreza em derredor, todos os semblantes irradiavam alegria.
À curta distância, Tiago viu Zorobatan que vinha do interior, carregando enorme vasilha fumegante.
Surpreendido, escutou-lhe a palavra, chamando os presentes para a sopa que oferecia gratuita, ao mesmo tempo em que tornava à cozinha para buscar nova remessa.
Sentaram-se todos os circunstantes, nos quais o apóstolo anotou a presença de aleijados e enfermos, viúvas e órfãos, que ele próprio já conhecia desde muito.
Aproximou-se, no entanto, da porta e esperava que o amigo regressasse ao pátio, de modo a exprimir-lhe a desaprovação que lhe rugia nalma, quando viu Zorobatan sair da intimidade doméstica, arfando de fadiga, ao peso de recipiente maior.
Desta vez, porém, um homem de olhar brando vinha, junto dele, apoiando-lhe as mãos calosas, para que o precioso conteúdo não se perdesse.
O visitante, irritado, dispunha-se a levantar a voz, quando reconheceu no ajudante desconhecido o próprio Cristo que ele, só ele Tiago, conseguiu ver…
– Mestre!… – exclamou entre perplexo e constrangido.
– Sim, Tiago – respondeu Jesus sem se alterar -, agradeço as preces com que me honram, mas devo estar pessoalmente com todos aqueles que auxiliam os nossos irmãos por amor de meu nome…
Com grande assombro para André, o velho apóstolo, em pranto mudo, largou o rolo da Lei sobre um montão de calhaus superpostos, segurou também a panela e começou a servir.
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Colaborador:
Antônio Sávio de Resende – Tonhão
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“Tão logo apareçam, corrijamos os nossos erros considerados pequeninos, porque, sem isso, dia virá em que passaremos a aceitar os nossos grandes erros como se fossem pequeninos. “Emmanuel & Chico Xavier. Lição nº 13; Livro: Agora é o tempo.
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A TERRA – NOSSA ESCOLA


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A TERRA – NOSSA ESCOLA
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Família. Lição nº 22. Página 138.

Contempla a beleza da Terra – a nossa Escola – para que o pessimismo não te obscureça a estrada, anulando-te o tempo na regeneração do destino.
Não será fazer lirismo inoperante, mas sim descerrar os olhos no painel das realidades objetivas.
Pensa no Sol que é luz infatigável;
No céu a constelar-se em turbilhões de estrelas, novas pátrias de luz exaltando a esperança;
Na fonte que se entrega, mitigando-te a sede;
Na árvore generosa a proteger-te os passos;
Na semente minúscula abrindo-se em flor e pão;
No lar aconchegante a guardar-te, promissor…
Tudo no altar da natureza é prazer de auxiliar e privilégio de servir.
Entretanto, muitas vezes, trazemos em nós próprios, tristeza e crueldade por tóxicos do caminho…
E renascentes de ontem cujos minutos gastamos na edificação do próprio infortúnio, temos o coração qual vaso de fel, aniquilando em nós as bênçãos da alegria.
Não podemos negar a condição de espíritos prisioneiros, quando se nos desdobra a experiência no corpo físico, entretanto, é nessa segregação oportuna que recapitulamos as nossas lições perdidas.
É na veste física que tornamos ao adversário do pretérito, à afeição mal vivida e ao obstáculo que se fez resultado de nossa própria incúria.
Não há mal na Terra, senão em nós mesmos – mãe de nossa rebeldia multimilenária diante da Eterna Lei, do Amor – gerando os males que nos marcam a imprevidência.
Descerremos as portas da alma à luz da grande compreensão e, buscando aprender com os recursos do mundo, que nos amparam em nome da Divina Providência, reajustemo-nos no amor que entende e socorre, abençoa e serve sempre, na certeza de que, refletindo em nós os Propósitos Divinos, encontraremos, desde agora, nas complexidades e nevoeiros do mundo, a preciosa trilha de acesso ao Eterno Bem.
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Antônio Sávio de Resende – Tonhão
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“… Um prato de sopa, em nome do Mestre, vale mais que centenas de palavras vazias, quando as palavras estão realmente vazias de compreensão e de amor. Entreguemos ao Senhor as lutas estéreis a que somos tantas vezes provocados e prossigamos, com Ele, no trabalho edificante do bem… ” Bezerra de Menezes & Chico Xavier. Lição 13: Trabalhando. Livro: Cura.
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Perdão


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VANTAGENS do PERDÃO
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Aulas da Vida. Lição nº 16. Página 58.

“Porque se perdoardes aos homens as suas ofensas também vosso Pai Celestial vos perdoará a vós…” Jesus (Mateus, 6:14.)

Quando Jesus nos exortou ao perdão não nos induzia exclusivamente ao aprimoramento moral, mas também ao reconforto íntimo, a fim de que possamos trabalhar e servir, livremente, na construção da própria felicidade.
Registremos alguns dos efeitos imediatos do perdão nas ocorrências da vida prática.
Através dele, ser-nos-á possível promover a extinção do mal, interpretando-se o mal por fruto de ignorância ou manifestação de enfermidade da mente; impediremos a formação de inimigos que poderiam surgir e aborrecer-nos indefinidamente, alentados por nossa aspereza ou intolerância; liberar-nos-emos de qualquer perturbação no tocante a ressentimento; imunizaremos o campo sentimental dos entes queridos contra emoções, idéias, palavras ou atitudes suscetíveis de marginalizá-los, por nossa causa, nos despenhadeiros da culpa; defenderemos a tarefa sob nossa responsabilidade, sustentando-a a cavaleiro de intromissões que, a pretexto de auxiliar-nos, viessem arrasar o trabalho que mais amamos; impeliremos o agressor a refletir seriamente na impropriedade da violência; e adquiriremos a simpatia de quantos nos observem, levando-os a admitir a existência da fraternidade, em cujo poder dizemos acreditar.
Quantos perdoem golpes e injúrias, agravos e perseguições apagam incêndios de ódio ou extinguem focos de delinquência no próprio nascedouro, amparando legiões de criaturas contra o desequilíbrio e resguardando a si mesmos contra a influência das trevas.
Perdão pode ser comparado à luz que o ofendido acende no caminho do ofensor.
Por isso mesmo, perdoar, em qualquer situação, será sempre colaborar na vitória do amor, em apoio de nossa própria libertação para a vida imperecível.
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Colaborador:
Antônio Sávio de Resende – Tonhão
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“… Um prato de sopa, em nome do Mestre, vale mais que centenas de palavras vazias, quando as palavras estão realmente vazias de compreensão e de amor. Entreguemos ao Senhor as lutas estéreis a que somos tantas vezes provocados e prossigamos, com Ele, no trabalho edificante do bem… ” Bezerra de Menezes & Chico Xavier. Lição 13: Trabalhando. Livro: Cura.
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Álvaro Basile Portughesi


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Vivíamos os anos 70 e nessa época privei da amizade do delegado médium e escritor Ranieri.Rafael Américo Ranieri residia na Cidade de Guaratinguetá no seu sítio do Ovo Azul, onde galinhas, patos e gansos morriam de velhos.Acomodados na cozinha durante o café da manhã, disputavamos com os pombos espalhados sobre a mesa, os pães, frutas e bolachas.O autor de Materializações Luminosas, lá vivia como se tudo aquilo fosse a coisa mais natural do mundo.Amava os animais e se alimentar de carne nem pensar.
Naquela manhã depois de informar que havia terminado de escrever um livro a respeito de Chico Xavier, perguntou a mim se eu teria um nome para sugerir a àqueles casos ocorridos com o grande médium.Me tomei de ares proféticos e disse:
Amigo como o nosso Chico está velho e poderá desencarnar em breve, acredito que “Recordações de Chico Xavier” seria um nome adequado.

Ele aceitou a sugestão e colocou esse nome na obra, mas quem desencarnou foi o Ranieri é o Chico ficou por aqui ainda ao longo de muitos anos…
Comentou preocupado que a Casa Espírita onde atuava passara por um incêndio que destruiu principalmente a área onde eram acomodadas as pessoas assistidas pelo Centro.
Em torno do lago, enquanto os patos e gansos deslizavam sobre as águas , tomamos de papéis e lápis e assistidos por mentores amigos, psicografamos mensagens tomados de profundas emoções.
Anoitecia e despontavam as primeiras estrelas. Fui convidado pelo amigo a visitar a quermesse promovida pela Paróquia da cidade.
Lá presenciei algo que transcorridos 50 anos não consegui esquecer.Enveredando por entre as ofertas da quermesse, eu parei para ler os dizeres que haviam na placa que fora afixada na barraca onde o sorridente padre atuava : Participem e colaborem com a nossa quermesse que está sendo realizada em prol do Centro Espírita Irmão Altino, que sofreu recentemente um grande incêndio!
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Simplifica


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SIMPLIFICA
Pelo Espírito Casimiro Cunha. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Assembléia de Luz. Lição nº 20. Página 50.

Clamas que o tempo está curto;
Contudo, o tempo replica:
“Não me gastes sem proveito,
Simplifica, simplifica…”

É muita conta a buscar-te…
Armazém, loja, botica…
Aprende a viver com pouco,
Simplifica, simplifica…

Incompreensões, chicotadas?
Calúnia, miséria, trica?
Não carregues fardo inútil,
Simplifica, simplifica…

Encontras no próprio lar
Parente que fere e implica?
Desculpa sem reclamar,
Simplifica, simplifica…

Se alguém te injuria em rosto,
Se te espanca ou sacrifica,
Olvida a loucura e segue…
Simplifica, simplifica…

Recebes dos mais amados
Ofensa que não se explica?
Esquece a lama da estrada,
Simplifica, simplifica…

Alegas duro cansaço,
Queres casa imensa e rica;
Foge disso enquanto é tempo,
Simplifica, simplifica…

Crês amparar a família
Pelo vintém que se estica…
Excesso cria ambição.
Simplifica, simplifica…

Dizes que o mundo é de pedra,
Que as provas chegam em bica;
Não deites limão nos olhos,
Simplifica, simplifica…

Recorres ao Mestre em pranto
Na luta que te complica
E Jesus pede em silêncio:
Simplifica, simplifica…
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Colaborador:
Antônio Sávio de Resende – Tonhão
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*
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