O Dia da Mulher

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O Dia da Mulher

Fiquei pensando por que haveriam inventado “O Dia da Mulher”.

Há milênios atrás é sabido que as mulheres eram veneradas, acreditava-se em Deusas. Vivíamos em uma sociedade matriarcal, por que o PODER de geração no ventre é da mulher. Contudo, o homem não sabia que seu sêmem é que fazia a mágica acontecer. Quando isso foi descoberto, um culto ao falo masculino se instituiu e longos séculos se seguiram de sublimação do homem e o subjulgo da mulher.

No século passado a mulher saiu do seu papel milenar de simplesmente viver para a casa, para os filhos e para o marido e passou a viver também para si própria em busca da tal chamada liberdade. Passou a estudar e a entender bem mais do que ler receitas de bolos. É interessante ler a história e perceber que há não muito tempo atrás as mulheres eram ensinadas a ler e a entender pouca matemática o suficiente para dar conta das receitas culinárias!

O sonho de liberdade e de igualdade nos trouxe até aqui onde estamos: estudamos muito, trabalhamos muito, ganhamos dinheiro, ajudamos em casa e quase surtamos com o fato de não termos tempo o suficiente para ficarmos com nossos filhos e marido – nos trazendo então o fardo da culpa.

Fato é que o dia continua tendo 24 horas um milênio atrás ou em pleno século XXI, e torcemos a cada dia que este tivesse 36 horas. Outra realidade é que ao invés de termos um foco só: a família, passamos a canalizar a nossa energia para vários focos. Isso cansa e muitas vezes frustra, como podemos por muita energia em todos os canais ao mesmo tempo?

Neste sonho todo está embutido também a busca da perfeição. Não somente a do corpo, mas também de dar conta de todas as tarefas, sendo exímia, pontual e sobretudo maravilhosa; mãe, filha, esposa, profissional e dona de seu próprio nariz!

Ufa! Acho que a mulher merece mesmo um dia só dela por hoje e por todo o seu passado. Vem conquistando seu espaço a cada dia, seja no trabalho voluntário, seja como executiva ou assistente, ou até como Presidente da República, as mulheres estão mostrando que tem uma força e determinação irradiante.

Não acredito que tenhamos atingido o nosso ponto de equilíbrio ainda. Contudo, acredito que estamos todos tentando achar esse centro, seja o homem buscando se adaptar à nova mulher, seja a mulher tentando segurar todos os pratinhos sem deixar cair nenhum.

Obrigada por este merecido dia e que em nossa busca possamos sempre realizar os valores fundamentais da vida humana, unindo todos os corações em pura fraternidade e fazendo do mundo um lugar melhor para se viver.

Por Gisele Camargo Leal
Mãe, Relações Públicas, Pós graduada em Gestão Empresarial, Vendedora e na tentativa de ser uma boa dona de casa…
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Autora:
Gisele Camargo Leal
Americana-SP
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Publicado em:
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Post: http://migre.me/40v51
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Dia das Mulheres

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Dia das Mulheres

Meu nome?
Será que importa?
Apenas sou mulher.
Sou dedicação
Até sou doação
Além de ser filha…

Namorada também sou
Noiva… Esposa ou irmã
Não importa a interpretação.

Suporte familiar
Alicerce nas horas certas
Piloto de fogão
Conhecedora de desafios
Também da solidão
Nunca me entristeço
Ao deparar com a ingratidão
Sou tudo isso…

Não escolho profissão
Nasci para a Vida
Viso a libertação
Também sou redimida…
Transformo a dor em salvação
Especialmente em ceder o perdão!

Nas trevas sou luz
Em silêncio, sou guia
Que entre perigos conduz
Sou de fácil denominação
Basta sentir o meu sentir…

Não sou Amélia
Nem Dama tento ser
Muito menos, a flor Camélia!
Apenas mulher de verdade
Visando a felicidade
Em qualquer sentido ou lugar
Mesmo na sociedade
gostaria de ser tratada
com merecida dignidade…

Ideais?
Será que os tenho?
Todavia,
um nome preciso ter!
Poderia ser competência
Sobrenome?
Quem sabe, eficiência…
Porém,
prefiro ser denominada
apenas…
Mulher
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Autoria: Ilka Bosse
Bailarina das letras
Blumenau-SP * Brasil
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Colaboração:
Alfredo F. Corrêa
São Paulo-SP
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Novo Blog!

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Novo Blog!

Amigo(a) visitante, Salve!
Muito obrigado por sua presença neste blog.
Estou te convidando a conhecer o novo blog que incorpora mais recursos técnicos.

Sua visita é bem-vinda e também muito importante.
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Críticas e sugestões são sempre bem-vindas.
Muito obrigado.

Seja Abençoado(a)!
Fraternalmente,
Leal – aprendiz em todas as instâncias da Vida
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Aprendiz da Vida!

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Aprendiz da Vida!

Um dia desses, na sala de espera de um consultório médico, percebi, solta entre as revistas, uma folha de papel.

A curiosidade fez com que a tomasse
para ler o conteúdo.

Era uma bela mensagem que alguém havia escrito.

O título, interessante e curioso:

“Aprendi”…

e dizia o seguinte:

Aprendi
que eu não posso exigir o amor de ninguém, posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e ter paciência, para que a vida faça o resto.

Aprendi
que posso passar anos construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos.

Eu aprendi…
Que posso fazer algo em um minuto e ter que responder por isso o resto da vida.

Aprendi
que por mais que se corte um pão, cada fatia continua tendo duas faces…
e o mesmo vale para tudo o que cortamos em nosso caminho.

Aprendi…
Que vai demorar muito para me transformar na pessoa que quero ser…
e devo ter paciência.

Mas, aprendi também,
que posso ir além dos limites que eu própria coloquei.

Aprendi
que preciso escolher entre controlar meus pensamentos ou ser controlado por eles.

Aprendi…
Que os heróis são pessoas que fazem o que devem fazer “naquele” momento, independentemente do medo que sentem.

Aprendi…
Que nos momentos mais difíceis, a ajuda veio justamente daquela pessoa que eu achava que iria tentar piorar as coisas.

Aprendi
que posso ficar furioso. Tenho direito de me irritar, mas não tenho o direito de ser cruel.

Aprendi
e repasso ao mundo, que jamais posso
dizer a uma criança que seus SONHOS SÃO IMPOSSÍVEIS, pois seria uma tragédia
para o mundo se eu conseguisse convencê-la disso.

Aprendi
que não é o bastante ser perdoado pelos outros…
eu preciso me perdoar primeiro.

Aprendi que,
não importa o quanto meu coração esteja sofrendo, o mundo não vai parar
por causa disso.

Eu aprendi…
Que as circunstâncias de minha infância são responsáveis pelo que eu sou, mas não pelas escolhas que eu faço quando adulto.

Aprendi que,
numa briga, eu preciso escolher de que lado estou, mesmo quando não quero me envolver.

Aprendi
que, quando duas pessoas discutem, não significa que elas se odeiem; e quando duas pessoas não discutem, não significa que elas se amem.

Aprendi que,
por mais que eu queira proteger os meus filhos, eles vão se machucar e eu também. Isso faz parte da vida.

Aprendi
que a minha existência pode mudar para sempre, em poucas horas, por causa de gente que eu nunca vi antes.

Aprendi
que as palavras de amor perdem o sentido, quando usadas sem critério.
E que amigos não são apenas para guardar no fundo do peito, mas para mostrar que são amigos.

Aprendi
que certas pessoas vão embora da nossa vida de qualquer maneira, mesmo que desejemos retê-las para sempre.

Com essa folha de papel
eu aprendi que ainda tenho muito que aprender em minha vida.

Com todo meu carinho, para vocês que
continuam me ensinando como viver.

A Vida é uma obra de arte!
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Autoria: desconhecida.
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Agradeço à todas as pessoas com quem interagi ao longo desta encarnação.
Encarnados e desencarnados. Leal
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Colaboração:
Iolanda Carneiro
Botucatu-SP
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.wordpress.com/
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Dalva a Poderosa!

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Dalva a Poderosa!

Amiga de loooonga data!
Depois que completou quarenta mais quarenta primaveras resolveu interagir no mundo cibernético… Com muito charme!!!
Emana mensagens de Amor para todos os Corações com os quais se corresponde.
A Torre das Emanações está em Brasília!!!
Dalva, seja Abençoada!
Avante!
Fraternalmente,
Eudison – seu aluno
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Carnaval

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Carnaval


“Reconhece-se o verdadeiro Espírita pela sua transformação moral, e pelos esforços que empreende para hoje ser melhor do que ontem, e amanhã melhor do que hoje, sempre domando as suas más inclinações”.

Allan Kardec (O Evangelho Segundo o Espiritismo)

“Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém”. (Paulo de Tarso, I Cor. 6,12).

CARNAVAL

O Espírita deve afastar-se de festas lamentáveis, como aquelas que assinalam a passagem do carnaval, inclusive as que se destaquem pelos excessos de gula, desregramento ou manifestações exteriores espetaculares.

A verdadeira alegria não foge da temperança.

Autor: André Luiz (espírito)
Psicografia de Waldo Vieira. Do livro: Conduta Espírita

SOBRE O CARNAVAL

Nenhum espírito equilibrado em face do bom senso, que deve presidir a existência das criaturas, pode fazer a apologia da loucura generalizada que adormece as consciências, nas festas carnavalescas.

É lamentável que, na época atual, quando os conhecimentos novos felicitam a mentalidade humana, fornecendo-lhe a chave maravilhosa dos seus elevados destinos, descerrando-lhe as belezas e os objetivos sagrados da Vida, se verifiquem excessos dessa natureza entre as sociedades que se pavoneiam com o título de civilização.

Enquanto os trabalhos e as dores abençoadas, geralmente incompreendidos pelos homens, lhes burilam o caráter e os sentimentos, prodigalizando-lhes os benefícios inapreciáveis do progresso espiritual, a licenciosidade desses dias prejudiciais opera, nas almas indecisas e necessitadas do amparo moral dos outros espíritos mais esclarecidos, a revivescência de animalidades que só os longos aprendizados fazem desaparecer.

Há nesses momentos de indisciplina sentimental o largo acesso das forças da treva nos corações e, às vezes, toda uma existência não basta para realizar os reparos precisos de uma hora de insânia e de esquecimento do dever.

Enquanto há miseráveis que estendem as mãos súplices, cheios de necessidade e de fome, sobram as fartas contribuições para que os salões se enfeitem e se intensifiquem o olvido de obrigações sagradas por parte das almas cuja evolução depende do cumprimento austero dos deveres sociais e divinos.

Ação altamente meritória seria a de empregar todas as verbas consumidas em semelhantes festejos, na assistência social aos necessitados de um pão e de um carinho.

Ao lado dos mascarados da pseudo-alegria, passam os leprosos, os cegos, as crianças abandonadas, as mães aflitas e sofredoras. Por que protelar essa ação necessária das forças conjuntas dos que se preocupam com os problemas nobres da vida, a fim de que se transforme o supérfluo na migalha abençoada de pão e de carinho que será a esperança dos que choram e sofrem?

Que os nossos irmãos espíritas compreendam semelhantes objetivos de nossas despretenciosas opiniões, colaborando conosco, dentro das suas possibilidades, para que possamos reconstruir e reedificar os costumes para o bem de todas as almas.

É incontestável que a sociedade pode, com o seu livre-arbítrio coletivo, exibir superfluidades e luxos nababescos, mas, enquanto houver um mendigo abandonado junto de seu fastígio e de sua grandeza, ela só poderá fornecer com isso um eloqüente atestado de sua miséria moral.

Emmanuel (espírito)
Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier em Julho de 1939.
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Colaboração:
José Rufino Xavier
São Paulo-SP
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História da fotografia

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O nascimento da fotografia

No início do século XIX, as descobertas científicas na área de ótica e química convergiram para a produção de uma nova forma de arte: a fotografia.

Em 1826, o químico francês Nicephore Niépce (1765-1833) fez a primeira imagem fotográfica que sobreviveu, uma vista do pátio da sua casa. Para obter a imagem nublada, Niépce deixou uma placa de estanho polido em subexposição durante oito horas.

Seu colaborador, Louis J. M. Daguere (1789-1851), inventou um processo mais prático de fotografia em 1837. Sua primeira fotografia, “Natureza morta”, era uma vista brilhantemente detalhada de um canto de seu ateliê, que ficou em exposição de dez a 15 minutos. Em 1839, Daguerre inadvertidamente tirou a primeira fotografia conhecida de um ser humano. Sua fotografia de um bulevar parisiense conhecido pela multidão de pedestres apressados não mostra sinal algum de vida, exceto por um homem engraxando os sapatos, o único ser humano que ficou parado tempo suficiente para que sua imagem fosse registrada durante a longa exposição.

Um inglês, William Henry Fox Talbot (1800 – 1877), aperfeiçoou ainda mais o processo da fotografia com sua invenção dos calotipos, ou negativos da fotografia, anunciados em 1839. Ele tinha começado a fazer experiências prensandos folhas, penas e pedaços de renda contra papel preparado que era exposto à luz do sol. Suas impressões finais de imagens projetadas eram manchadas em comparação com os daguerreótipos nitidos, mas eram obtidas com negativos de papel e impressões em papel.

Logo se seguiram outros avanços. Em 1851, um processo chamado chapa molhada reduziu o tempo de exposição para segundos e produziu impressões quase tão exatas quanto de Gaguerre. Então foi inventado o tipo de metal, com a imagem numa chapa de metal fina, em vez de vidro delicado. Em seguida, a placa seca liberou o fotógrafo de ter que correr imediatamente para a câmara escura. Não só a imagem se mantinha por mais tempo antes de ser revelada, como a velocidade da exposição era tanta que o fotógrafo não mais necessitava de tripé. Por volta de 1858, a fotografia instantânea substituiu o daguerreótipo. Nos anos 1880, as câmeras portáteis de mão e o filme em rolo tomaram a cena.
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Fonte:
http://vanguardistadearte.com.br/
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Publicado em: SinapsesLinks
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História de um Espírito

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HISTÓRIA DE UM ESPÍRITO
Divaldo Pereira Franco

Há muitos anos, um Espírito apareceu a Divaldo (médium espírita, dirigente da instituição Mansão do Caminho da Bahia), e contou-lhe sua triste história:

“Eu era uma mulher bela, casada, também, com um homem muito atraente. Éramos felizes . . . até que um dia a beleza física dele nos desgraçou. Simpático, jovial e atraente, arranjou outra mulher mais bela e mais jovem do que eu. Uniu-se a ela, e disse-me:

– A partir de hoje irei transferir-me de casa. Por você estar velha e desgastada, procurei outra mulher mais jovem para me estimular e dar colorido à minha vida.

Dizendo isso, arrumou suas malas e saiu. Enquanto ele saía, dei um tiro em minha cabeça, para que ele ouvisse e tivesse remorso para o resto da vida. Suicidei-me . . . Não posso lhe dizer quanto tempo se passou . . . Senti o tormento que me veio depois do suicídio, a crueldade do ato impensado, o desespero que me proporcionou. Tudo quanto posso lhe dizer é que agora eu me libertei, momentaneamente do tiro, da bala que partira minha cabeça. E meu primeiro pensamento foi ver o homem por quem eu destruí minha vida.

Quis visitá-lo, e uma força estranha como um magneto atraiu-me à uma casa majestosa, a uma mulher de meia idade e a um homem que estava atormentado e deitado em uma cama especial.

Era meu antigo marido, portador agora de uma doença degenerativa. Estava desmemoriado, deformado, hebetado, teve também, derrame cerebral, estava sem cabelos, sem dentes, trêmulo sobre a cama . . . Uma verdadeira pasta de carne! Então eu olhei, e pensei: – Meu Deus! Foi por isso que eu me matei!?

Como fui tão apegada à matéria, que murcha e se decompõe mesmo em vida. Hoje estou sofrendo moralmente!

Como pude dar tanto valor à matéria! . . . Não confiei em Deus, e cheguei ao extremo de tirar minha vida por um homem que não a merecia, enceguecida por sua beleza física.

Apeguei-me muito, a ponto de anular minha personalidade. Não podia viver sem ele. Tem piedade de mim e de todos aqueles que estão presos às pastas de carnes que irão se decompor e morrer em breve tempo, mais breve do que esperamos.”

E o Espírito, saiu depressa, sem dar tempo de Divaldo falar com ela.

Dessa história, podemos tirar 3 lições:

1ª – Sobre o suicídio. A recomendação Espírita é: “Não se mate você não morre.”

2ª – Procurar parceiros (as) visando beleza física e não espiritual, é outro engano. O amor verdadeiro não é cego, mas a paixão sim.
Na questão 969, os Espíritos disseram para Allan Kardec que: “Muitos são os que acreditam amar perdidamente, porque apenas julgam pelas aparências, e que, obrigados a viver em comum, não tardam a reconhecer que só experimentaram um encantamento material! Não basta uma pessoa estar enamorada de outra que lhe agrada e em quem supõe belas qualidades. Vivendo realmente com ela é que poderá apreciá-la. Cumpre não se esqueça de que é o espírito quem ama e não o corpo, de sorte que, dissipada a ilusão material, o espírito vê a qualidade.”

3ª – Ninguém é de ninguém. Ninguém é posse de ninguém. Quando amamos verdadeiramente a outra pessoa, nós queremos vê-la bem, feliz, seja lá com quem for.

Divaldo com muita propriedade nos exorta:

– É necessário libertar-nos dos apegos, das coisas escravocratas e seguirmos a direção do alvo, porque somos a flecha que o grande Arqueiro disparou.

Aprende pois a olhar, não com nossos olhos, mas sim com o coração, amar verdadeiramente a alma e não o corpo, pois o corpo acaba e a alma se eterniza o Espírito é realmente a verdadeira luz , e nós como seres humanos deveríamos ver ,não com os olhos mas com o coração, pois este, nunca nos engana!!!!
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Colaboração:
José Rufino Xavier
São Paulo-SP
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Publicado em: SinapsesLinks
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SinapsesLinks em fevereiro de 2011

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SinapsesLinks em fevereiro de 2011

Estou dividindo com você esta Alegria:

O blog SinapsesLinks existe desde 21jul2006.
Desde então, vem, mês a mês, recebendo um maior número de visitantes.
Os números são pequenos, mas, o crescimento é constante.
Desde 2006, este pequeno blog, também tem sido agraciado com os visitantes assíduos.
A tabela de visitantes faz outra revelação importante: pessoas que falam português, estão espalhadas pelo mundo todo.
Aproveito para evidenciar a missão do blog:
“Divulgar os Magnos Ensinamentos de Jesus, o Cristo.”

Amigo(a) visitante, muito obrigado pela sua importante visita.
Fica o convite para que me escreva.
Fraternalmente,
Leal – aprendiz em todas as instâncias da Vida
Eudison de Paula Leal -70-
E-mail: sinapseslinks.blogspot.com
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Inteligência Espiritual

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Inteligência Espiritual

Doutora em Oxford Fala da Nova Inteligência – Inteligência Espiritual

Drª Dana Zohar – Oxford

No livro QS – Inteligência Espiritual, a física e filósofa americana Dana Zohar aborda um tema tão novo quanto polêmico: a existência de um terceiro tipo de inteligência que aumenta os horizontes das pessoas, torna-as mais criativas e se manifesta em sua necessidade de encontrar um significado para a vida.

Ela baseia seu trabalho sobre Quociente
Espiritual (QS) em pesquisas só há pouco divulgadas de cientistas de várias partes do mundo que descobriram o que está sendo chamado “Ponto de Deus” no cérebro, uma área que seria responsável pelas experiências espirituais das pessoas. O assunto é tão atual que foi abordado em recentes reportagens de capa pelas revistas americanas Neewsweek e Fortune. Afirma Dana: “A inteligência espiritual coletiva é baixa na
sociedade moderna. Vivemos numa cultura espiritualmente estúpida, mas podemos agir para elevar nosso quociente espiritual”.

Aos 57 anos, Dana vive em Inglaterra com o marido, o psiquiatra Ian Marshall, co-autor do livro, e com dois filhos adolescentes. Formada em física pela Universidade de Harvard, com pós-graduação no Massachusetts Instit ute of Tecnology (MIT), ela atualmente leciona na universidade inglesa de Oxford. É autora de outros oito livros, entre eles, O Ser Quântico e A Sociedade Quântica, já traduzidos para
português. QS – Inteligência Espiritual já foi editado em 27 idiomas, incluindo o português (no Brasil, pela Record). Dana tem sido procurada por grandes companhias interessadas em desenvolver o quociente espiritual de seus funcionários e dar mais sentido ao seu trabalho.

Ela falou à EXAME em Porto Alegre durante o Congresso Mundial de Treinamento e Desenvolvimento da International Federation of Training and Development Organization (IFTDO), organização fundada na Suécia, em 1971, que representa 1 milhão de especialistas em treinamento em todo o mundo.

Eis os principais trechos da entrevista:

O que é inteligência espiritual?

É uma terceira inteligência, que coloca nossos atos e experiências num contexto mais amplo de sentido e valor, tornando-os mais efetivos. Ter alto quociente espiritual (QS) implica ser capaz de usar o espiritual para ter uma vida mais rica e mais cheia de sentido, adequado senso de finalidade e direção pessoal. O QS aumenta nossos horizontes e nos torna mais criativos. É uma inteligência que nos impulsiona. É com ela que abordamos e solucionamos problemas de sentido e valor. O QS está
ligado à necessidade humana de ter propósito na vi da. É ele que usamos para desenvolver valores éticos e crenças que vão nortear nossas ações.

De que modo essas pesquisas confirmam suas ideias sobre a terceira inteligência?

Os cientistas descobriram que temos um “Ponto de Deus” no cérebro, uma área nos lobos temporais que nos faz buscar um significado e valores para nossas vidas. É uma área ligada à experiência espiritual. Tudo que influência a inteligência passa pelo cérebro e seus prolongamentos neurais. Um tipo de organização neural permite ao homem realizar um pensamento racional, lógico. Dá a ele seu QI, ou inteligência intelectual. Outro tipo permite realizar o pensamento associativo, afetado por hábitos, reconhecedor de padrões, emotivo. É o responsável pelo QE, ou inteligência emocional. Um terceiro tipo
permite o pensamento criativo, capaz de insights, formulador e revogador de regras. É o pensamento com que se formulam e se transformam os tipos anteriores de pensamento. Esse tipo lhe dá o QS, ou inteligência espiritual..

Qual a diferença entre QE e QS?

É o poder transformador. A inteligência emocional me permite julgar que situação eu me encontro e me comportar apropriadamente dentro dos
limites da situação. A inteligência espiritual me permite perguntar se quero estar nessa situação particular. Implica trabalhar com os limites da situação. Daniel Goleman, o teórico do Quociente Emocional, fala das emoções. Inteligência espiritual fala da alma. O quociente espiritual tem a ver com o que algo significa para mim, e não apenas como as coisas afectam minha emoção e como eu reajo a isso. A espiritualidade sempre esteve presente na história da humanidade.
No iní-cio do século 20, o QI era a medida definitiva da inteligência humana. Só em meados da década de 90, a descoberta da inteligência emocional mostrou que não bastava o sujeito ser um gênio se não soubesse lidar com as emoções. A ciência começa o novo milênio com descobertas que apontam para um terceiro quociente, o da inteligência espiritual. Ela nos ajudaria a lidar com questões essenciais e pode ser a chave para uma nova era no mundo dos negócios.

Dana Zohar identificou dez qualidades comuns às pessoas espiritualmente inteligentes. Segundo ela, essas pessoas:

1. Praticam e estimulam o autoconhecimento profundo;
2. São levadas por valores. São idealistas;
3. Têm capacidade de encarar e utilizar a adversidade;
4. São holísticas;
5. Celebram a diversidade;
6. Têm independência;
7. Perguntam sempre “por quê?”;
8. Têm capacidade de colocar as coisas num contexto mais amplo;
9. Têm espontaneidade;
10.Têm compaixão.
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Colaboração:
Isa Mouassab
Taubaté-SP
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Bento XVI declarou

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Bento XVI acredita que internet oferece riscos à população

28 de fevereiro de 2011

Bento XVI declarou nesta segunda-feira que a população corre alguns riscos com o uso da internet, como perda de privacidade e a superficialidade das relações. Ele também expressou o medo de que a opinião mais convincente prevaleça sobre a verdade.

No discurso, dirigido nesta segunda aos participantes da reunião do Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais sobre o tema “Linguagem e Comunicação”, o papa assinalou que as novas tecnologias não só estão mudando o modo de comunicar, mas também estão propiciando uma vasta transformação cultural.

O Bispo de Roma garantiu que as novas tecnologias estão proporcionando um novo modo de aprender e de pensar, assim como uma nova linguagem.

Bento XVI acrescentou que por isso é necessário, de maneira urgente, uma reflexão sobre as linguagens surgidas a partir das novas tecnologias e que o ponto de partida é a revelação, “que nos testemunha como Deus comunicou suas maravilhas na linguagem e na experiência real dos homens, segundo a cultura de cada época”.

“A fé sempre penetra, enriquece, exalta e estimula a cultura e por isso é preciso escutar a linguagem dos homens de nosso tempo para acompanhar a obra de Deus no mundo”, manifestou.

O Pontífice acrescentou que a cultura digital abre novos desafios à capacidade da Igreja de falar e de escutar uma nova linguagem que fale da transcendência e lembrou que Jesus no anúncio do Evangelho utilizou os elementos da cultura e do ambiente de seu tempo. Nesta segunda-feira, acrescentou o papa, os cristãos estão chamados a descobrir na cultura digital os símbolos e metáforas que possam ser úteis para falar do Reino de Deus ao homem contemporâneo.

Bento XVI lembrou aos presentes sua mensagem por causa do 45º Dia Mundial das Comunicações Sociais 2011, que será realizada em 5 de junho, no qual ressalta que a internet não pode substituir o contato direto entre as pessoas e que as novas tecnologias precisam estar a serviço do bem da pessoa e da humanidade inteira. Nessa mensagem, o papa pede aos jovens “bom uso” das redes sociais, que estas não sejam um instrumento para reduzir as pessoas a categorias, que tenta manipulá-las emotivamente e que permite aos poderosos monopolizar as opiniões dos demais.
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Fonte:
http://migre.me/3XMgY
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