Câncer

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20140705_Livro_Ouro
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Câncer
O Livro de Ouro

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Recomendo a leitura do Livro de Ouro – Transformando a dor em Amor. Esse livro nos convida a viver o momento presente, viver bem o aqui e o agora e sair do piloto automático, que normalmente é a condição que a gente vive. E também esse livro mostra como e o que você pode fazer por você mesmo naqueles momentos de crise da vida e extrair da dificuldade a grande oportunidade.
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Autora do livro: Gisele Camargo

Clique no link abaixo para baixar o livro:
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Câncer

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20130205_Câncer
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Alô, pessoal

Importante apresentação. Click aqui. Grato.

Algumas coisas precisariam ser confirmadas, mas 90% bate com tudo que tenho lido e com o que meu médico, meu amigo bioquímico e um engenheiro de alimentação têm me explicado (por exemplo, sobre o limão).

Se não der para aplicar de modo radical tudo que é preconizado, devemos ao menos evitar, no possível, o consumo de tantas drogas que nos envenenam.

Estou enviando para alguns médicos, não para ensinar o que eles já devem saber, mas para ouvir suas confirmações ou objeções no que for necessário.

Abraços
Walter Del Picchia
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Colaboração:
Mário Leal Filho
São Paulo-SP

Recanto das letras

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Recanto das letras
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Muitos artigos espíritas interessantes!
Aqui estão alguns:
Eutanásia
Câncer
Princípios Orientadores do NEU (Ética da Tolerância)
QI, QE, QS… Inteligência Espiritual & CHICO Xavier
Impacto ambiental
Lepra e Hanseníase (doença cármica?)
Em Defesa da Vida (Intrauterina)
O Passe, como um direito
Suicídio Infantil
Para a Nossa Cura
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Colaboração:
Dr. Formiga
Rio de Janeiro-RJ

Câncer

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Câncer
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Eu fiquei muito bem impressionado com o conteúdo do vídeo.
Depoimento de um médico… que se auto-diagnosticou ter câncer no cérebro.
Não se deu por vencido!
Foi a fundo, pesquisando a saída.
Vídeo educativo. Click aqui. Grato.
Leal -71- aprendiz em todas as instâncias da Vida
sinapseslinks@gmail.com
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Colaboração:
José Rufino Xavier
São Caetano do Sul-SP
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Em Tempo:
Conheça o PPS da Patrícia Pillar. Click aqui. Grato.
Colaboração:
Paulo Galante
São Paulo-SP
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Câncer

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Câncer une as melhores Universidades

“Muito da nossa força reside na interação entre pessoas criativas”, disse à Folha Drew Faust, reitora de Harvard

SE FOREM ANUNCIADOS tratamentos revolucionários ou vacinas contra o câncer a partir de agora, há uma chance razoável de que o Instituto Koch, um centro de pesquisas inaugurado neste mês nos Estados Unidos, tenha participado -ou mesmo sido o polo- da descoberta.

Isso se explica não só porque se juntaram nesse projeto as duas mais renomadas universidades do mundo (Harvard e MIT), o que já não é nada fácil, mas porque estão sendo reunidos num mesmo prédio, cruzando as pesquisas, 650 cientistas das mais variadas especialidades: oncologistas, químicos, biólogos e geneticistas, em meio a diversos tipos de engenheiro. A ideia é criar um consórcio planetário de pesquisadores, como o nosso Instituto do Câncer em São Paulo.

Espera-se que essa quebra de barreiras espaciais ajude a promover a inovação: engenheiros, por exemplo, podem desenvolver com químicos e biólogos minúsculos chips que, injetados no corpo, destruam os tumores sem prejudicar as células saudáveis.

Essa é uma terapia que combina dinheiro com vontade e inteligência, mas o efeito do projeto vai mais longe do que o combate aos tumores -o efeito é a forma como se produzem as descobertas.

Estamos falando aqui de duas universidades que geraram ou têm entre seus professores cerca de 120 vencedores do Nobel e vivem se digladiando para ficar nos primeiros lugares das listas das melhores instituições de ensino superior do mundo.

Fazendo uma comparação vulgar, é como se o Palmeiras e o Corinthians fizessem uma parceria para desenvolver uma melhor técnica futebolística -aliás, a direção do MIT e a de Harvard lançaram um texto conjunto na semana passada em que afirmam que a economia americana depende do que se produz. Foi por isso, segundo elas, que a decadência do país, tantas vezes prevista, ainda não aconteceu.

O que faz uma universidade ficar nos primeiros lugares em rankings de qualidade são, em essência, suas pesquisas. Isso acaba atraindo mais dinheiro e, naturalmente, os melhores alunos e professores, num círculo virtuoso.

Na conversa que teve comigo e com a repórter Luciana Coelho, da Folha, Drew Faust, a reitora de Harvard, deixou claro que um de seus principais interesses na visita ao Brasil é atrair talentos. Talentos se traduzem em invenções. “Muito da nossa força reside nessa interação entre pessoas criativas”, diz ela.

A forma como se inova depende da quebra de paradigmas. Daí por que aquele instituto do câncer vai além da medicina. A produção de conhecimento exige que se rompam as barreiras entre os departamentos acadêmicos, que pouco se falam, provocando desperdícios. Isso significa quebrar barreiras políticas, burocráticas e até aquelas próprias do jogo de vaidades.

Fora isso, há o risco de obsoletismo. Como obsoletismo não atrai talentos, entra-se num círculo vicioso.

Temos visto como as novas tecnologias têm virado de cabeça para baixo a forma de produzir saber. Um dos melhores exemplos é o site Wikipedia, uma biblioteca mundial produzida coletivamente e cada vez mais confiável. Assim vão nascendo as inovações.

A IBM desenvolve extraordinários programas na internet apenas para aproximar seus milhares de pesquisadores espalhados pelo mundo, gerando um ambiente único de aprendizagem -a IBM é a maior produtora de patentes do mundo.

Empresas lançam produtos em teste para recolher sugestões do público e pagam por elas.

Uma das novas estrelas da internet, a Netflix, que está reinventando a forma como se alugam filmes, ofereceu US$ 1 milhão a quem desenvolvesse um programa capaz de adivinhar o filme que seus clientes gostariam de ver. É pouco perto dos US$ 3 milhões oferecidos por uma empresa de seguro médico (Heritage Provider) a quem desenvolver um software capaz de estimar quando seus clientes vão acabar num hospital para que, com essa informação, possa tomar medidas preventivas.

Nada poderia ser mais exemplar desse jeito de ver o mundo do que duas universidades rivais se unirem para descobrir a cura do câncer.

PS- Veja como um grande problema pessoal vira uma enorme solução coletiva. O bilionário David Koch descobriu, há 20 anos, que tinha câncer.

Desde então, já gastou quase US$ 1 bilhão para ajudar a descobrir novos tratamentos para a doença. Ao instituto que leva seu nome deu US$ 200 milhões até agora. Essa é uma daquelas pessoas que, com ou sem câncer, ficam imortais.

Gilberto Dimenstein
gdimen@uol.com.br
JFSP20MAR2011C5
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Fumar

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“Cigarro”
BBC

Cientistas dizem que resultados servem de alerta

Um estudo realizado por cientistas americanos concluiu que a fumaça do cigarro começa a provocar danos genéticos minutos – e não anos – após chegar aos pulmões.

Os pesquisadores envolvidos no estudo de pequeno porte descreveram os resultados como um alerta para pessoas tentadas a começar a fumar.

A pesquisa é a primeira feita em humanos detalhando a forma como certas substâncias presentes no tabaco provocam danos ao DNA associados ao câncer e foi publicada na revista científica Chemical Research in Toxicology.

A publicação, cujos artigos são aprovados por cientistas, é uma entre 38 revistas publicadas pela American Chemical Society.

Danos ao DNA

O cientista Stephen S. Hecht e sua equipe comentam no artigo que o câncer de pulmão mata três mil pessoas por dia, a grande maioria delas, em consequência do fumo.

O fumo também está associado a pelo menos 18 outros tipos de câncer.

Há evidências de que substâncias nocivas presentes na fumaça do cigarro, chamadas hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (ou HPAs), seriam responsáveis pelo câncer de pulmão.

Até hoje, no entanto, os cientistas não tinham informações sobre a forma específica como os HPAs presentes na fumaça do cigarro danificavam o DNA humano.

Como parte do estudo, financiado pelo Instituto Nacional do Câncer, os cientistas adicionaram um HPA específico, o fenantreno, a cigarros, e depois monitoraram o progresso da substância nos organismos de 12 voluntários que fumaram os cigarros.

Substâncias tóxicas

Os cientistas dizem ter verificado que o fenantreno rapidamente formou substâncias tóxicas no sangue dos voluntários, provocando mutações que podem causar câncer.

Os fumantes desenvolveram níveis máximos da substância em um intervalo de tempo que surpreendeu os próprios pesquisadores: entre 15 e 30 minutos após os voluntários terminarem de fumar.

Os pesquisadores disseram que o efeito foi tão rápido que foi equivalente a injetar a substância diretamente na corrente sanguínea.

‘Este estudo é único’, escreveu Hecht, um renomado especialista em substâncias causadoras do câncer encontradas na fumaça do cigarro e no tabaco sem fumaça.

‘Ele é o primeiro a investigar o metabolismo humano de um HPA adquirido por meio de inalação de fumaça de cigarro, sem interferência de outras fontes de exposição como a poluição do ar ou a dieta.

‘Os resultados relatados aqui devem servir como um aviso aos que consideram começar a fumar.’
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Colaboração:
Eduardo Romero
São Paulo-SP
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Câncer tem cura!

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Em julho de 1995, Frei Bernardo Kleinert, OFM, sofre intervenção cirúrgica, na qual lhe é cortada a falange do segundo pododáctilo esquerdo. Em novembro do mesmo ano, perde o primeiro dedo do mesmo pé. A radiografia fala em osteomielite aguda, agravada pela diabete.

No dia 04.01.96, o superior provincial, Frei Nestor Inácio Schwerz, é intimado a redigir autorização, em nome da Ordem e da família, em que liberaria a junta médica a amputar a perna do frade, do joelho para baixo, com o intuito de se evitar a propagação da gangrena. O local das operações anteriores mantinha vasta área em necrose, apresentando falta de circulação e total insensibilidade. Frei Bernardo, que mede 1,93m, pesa 77kg.

Na primeira semana de janeiro de 1996, pediu-se tempo à equipe médica e iniciou-se a terapia com babosa, via oral, bem como aplicações tópicas, alternando chás de alpiste, malva, carqueja, nogueira, jambolão, alcachofra e, após as refeições, uma dose de cloreto de magnésio.

Terminado o conteúdo do primeiro frasco, em quinze dias, a ferida reduzira-se em 50. O local da cirurgia agora irriga-se com sangue, o que o oxigena. Recupera-se a circulação e a sensibilidade. Tudo sem qualquer outro remédio químico.

No dia 22.03.96, bate-se nova chapa no hospital Divina Providência, de Porto Alegre. Df. Mauro T. Master interpreta o exame, estabelecendo paralelo com as radiografias anteriores. Seu veredicto: “Regressão provavelmente total dos sinais de osteomielite no primeiro metatarsiano. Demais aspectos inalterados”. Com data de 25.09.96, a última radiografia, tirada no mesmo nosocômio e interpretada pelo mesmo profissional, reza: “Houve ressecção do segmento distal do 12metatarsiano. Regrediu o edema das partes moles do pé. Demais aspectos inalterados”. A ferida de ontem não passa, hoje, de cicatriz.

No início de outubro, Frei Bernardo regressa ao convento São Boaventura, de Daltro Filho, Imigrante, reassumindo suas atividades de rotina, tendo recuperado, após oito meses de tratamento com babosa, seu peso normal de 95 quilos e apresentando 85-95 os valores da diabete, quando o máximo tolerável é 100.
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Editora Vozes
vendas@vozes.com.br
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Colaboração:
Carlos Antônio Carneiro de Camargo
São Paulo-SP
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Publicado em: Sinapseslinks
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