Cachorro cego

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*** Cachorro cego
*** Pensemos!
*** Compaixão, Caridade, Benevolência, Percepção, Amor!!!
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Sejamos Abençoados!
Sejam Abençoados, Todos da sua Psicosfera!
Saúde!
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Neste exemplo…quantas mensagens implícitas!
Como você percebe?
Manifeste-se!
Muito obrigado.
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Desejo que o seu Novo Dia Concedido seja: Feliz!
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Colaboração do confrade David Ascenço – Pindamonhangaba-SP.
Site: www.integralterapias.com.br
Fraternalmente,
Leal, encarnado há 26.309 dias, obrigado Senhor!
=== Aprendiz em todas as instâncias da Vida ===
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*** Quarta-feira @ 20120801021307

Comunicação psicografada

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Comunicação psicografada

Reunião mediúnica no Centro Espírita Internacional
Brasília, 19 de abril de 2010.

Comunicação psicografada por Divaldo Pereira Franco, de autoria espiritual de Bezerra de Menezes.

Irmãos amigos, devotados obreiros da seara de Jesus! Abraçando-os em nome dos trabalhadores do lado de cá, rogamos ao Mestre Amigo bênçãos de paz para todos.

Os novos tempos em transcurso no plano físico anunciam uma era de transformações necessárias à implementação do processo evolutivo do ser humano. Os dois planos da vida se irmanam e laços de solidariedade se estreitam, tendo em vista os acontecimentos previstos.

Em atendimento aos compromissos firmados por orientadores do Planeta, almas abnegadas se desdobram em atividades, definindo responsabilidades e tarefas a serem desenvolvidas em épocas específicas.

Não longe, porém, nas regiões purgatoriais de sofrimento que assinalam o perfil dos seus habitantes, no mundo espiritual, almas se agitam, movimentam-se, produzindo ruídos e clamores na expectativa de se beneficiarem, de alguma forma, com a programação que o Alto determina.

Desassossegados, temem as mudanças que já lhes foram anunciadas e, por não saberem ainda administrar emoções e desejos, dirigem-se às praças públicas e aos templos religiosos de diferentes interpretações para debaterem e opinarem: ora aceitam os ventos das mudanças, ora se rebelam, posicionando-se contra elas. Nesse processo, influenciam os encarnados que lhes acatam as opiniões vacilantes e, ao mesmo tempo, são por eles influenciados.

O certo é que a Humanidade chegou a um ponto de sua caminhada evolutiva que não mais se lhe permite retrocesso de qualquer natureza. Para os próximos cinqüenta anos já se delineia um planejamento destinado a ser cumprido por uma coletividade de Espíritos que irão conviver com grandes e penosos desafios.

Trata-se de uma população heterogênea constituída de almas esclarecidas e de outras em processo de reajuste espiritual. As primeiras revelam-se iluminadas pelo trabalho desenvolvido na fieira dos séculos, quando adquiriram recursos superiores de inteligência e de moralidade.

Retornam à reencarnação para exercer influência positiva sobre as mentes que se encontram em processo de reparação, necessitadas de iluminação espiritual.

A atual Humanidade será pouco a pouco mesclada por esses dois grupos de Espíritos reencarnantes. Inicialmente na sua terça parte, abrangendo todo o Planeta, depois, dois e três terços. O trânsito entre os dois planos estará significativamente acelerado. Um trânsito de mão dupla, acrescentamos, pois coletividades de encarnados também retornarão à Pátria verdadeira.

Anunciam-se, então, o processo renovador de consciências por meio de provações, algumas acerbas .

Uma operação de decantação que visa selecionar os futuros habitantes do Planeta, aqueles que deverão viver os alvores da Era da Regeneração.

A massa humana de sofredores, de Espíritos empedernidos, repetentes de anteriores experiências, retornará à gleba terrestre em cerca de cinqüenta anos, mas os guardiões da Terra estarão a postos, ao lado de cada encarnado ou desencarnado convocando-os á transformação para o bem.

É a Era do Espírito, anunciada a clarinadas na manhã do dia de ontem, 18 de abril de 2010, no momento em que o sol lançava os seus primeiros raios à Terra. Em região muito próxima ao plano físico, habitantes do Além quase que se fundiram com a humanidade encarnada para, em reunião de luz e vibração amorosa, ouvir o mensageiro de Jesus que lhes traçou as diretrizes de uma nova ordem planetária, que ora começa a se estabelecer.

Ismael falou emocionado para os representantes de todas as nacionalidades, logo após a manifestação clamorosa dos seus patronos e guias.

Revelou planos de Jesus relacionados à cristianização dos homens. Ao final da abençoada assembléia, Espíritos valorosos deram-se as mãos, envolvendo o Planeta em suas elevadas vibrações, transformadas em pérolas que caiam do alto sobre os seus habitantes, atingindo-lhes a fronte na forma de Serafina luminosidade.

Estejam, pois, atentos para os acontecimentos, meus filhos. Reflitam a respeito do trabalho que se delineia e, do posto de serviço onde se encontrem, sejam, todos e cada um, foco de luz, ponto de apoio.

Ouçam as vozes do céu, pois estão marcados pela luz dos guardiões planetários. Façam a parte que lhes cabem. Sejam bons, honestos, laboriosos, fraternos.

Os dias futuros de lutas e dores assemelham-se aos “ais” apocalípticos. Surgirão aqui, acolá e mais além, implorando pela união, compaixão e misericórdia, individual e coletiva.

Assim, irmãos e amigos, não cometam o equívoco de olhar para trás, mas coloquem as mãos na charrua do Evangelho e sigam adiante.

Não repitam a experiência a mulher de Ló, o patriarca hebreu que, possuidora de fé frágil, olhou para trás em busca dos prazeres perdidos, transformando-se em estátua de sal, desiludida pela aridez das falsas ilusões.

Façam brilhar a própria luz, meus filhos! Este é o clamor do Evangelho, hoje e sempre!…

Bezerra
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Colaboração:
Edna Sbrissa
São Paulo-SP
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Publicado em: SinapsesLinks
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Compaixão

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COMPAIXÃO

Segundo o que versa o verbete do Dicionário Digital Aulete sobre COMPAIXÃO, temos: Sentimento pesar, pena e simpatia para com o sofrimento de outrem, associado ao desejo de confortá-lo, ajudá-lo etc.; DÓ; PIEDADE.

A compaixão, este sentimento tipicamente humano, tem sido destaque da mídia ultimamente. Quantas não foram as calamidades de toda sorte ocorridas recentemente, nas quais milhares de pessoas mobilizaram-se para auxiliar seus irmãos desafortunados e vítimas de tsunamis, guerras civis, terremotos, enchentes, enfim, diversos eventos provocados pelo homem ou pela natureza e que são exaustivamente veiculados nas emissoras de TV, imprensa escrita, internet… Diante dessa avalanche de informações e de sua reiterada repetição, não é difícil que as pessoas tenham seu íntimo despertado para este sentimento: a compaixão.

Desperta a compaixão em nossos íntimos, passamos então a nos mobilizar para auxiliar nossos irmãos ou pelos menos minimizar seus tormentos. Entidades de ajuda humanitária então demovem grandes esforços, doações são realizadas e levadas a quem necessita. Quantas dores então são amainadas, quantos necessitados enxergam então um norte de esperança…a compaixão! A compaixão que leva à caridade, à solidariedade…
E quanto à compaixão anônima, aquela que podemos praticar nos pequenos gestos do dia-a-dia?

Quantos reparam no irmão bem próximo, familiar, amigo, vizinho, a ponto de perceber uma angústia em seu olhar, uma necessidade de uma palavra de encorajamento ou um gesto de afeto?

Quantos, ao passar por um indigente que esmola uns trocados, permanecem sem se irritar ou se questionar se aquele infeliz é criminoso ou viciado ou o que ele poderá fazer com os trocados que vier a dar? Então, não dá os trocados e isenta sua consciência, justamente por conta da idéia preconceituosa, também isenta de compaixão… Quantos, nesta situação, aproximam-se do irmão de jornada (já que todos somos filhos de uma mesmo Pai estamos neste Planeta em evolução) e lhe pergunta: Tens fome? Posso lhe oferecer algo para comer? Mas é mais fácil pré conceber a situação e nada fazer, apesar de penalizar-se da pessoa…

E nesse último exemplo vemos a diferença ainda entre dó e compaixão: enquanto aquela é estática, esta é dinâmica, leva à ação, ao movimento, ao fazer, ou seja, conduz à caridade em ação.

É justamente o medo de envolver-se com o outro que torna a compaixão difícil de ser praticada, nesta realidade globalizada e, ao mesmo tempo, individualista em que vivemos, que paradoxo!. Remeter donativos às vítimas da fome na África e isentar a consciência é fácil, mas que dizer de estender a mão a quem precisa, envolver-se em seus problemas, ajudar a resolvê-los? Mas não, o problema não é seu, cada um que resolva os que tem, porque nos falta tempo e vemos tais atitudes até entre os irmãos de causa religiosa, em quaisquer denominações.

Será tão difícil exercitar a compaixão e tirarmos a ferrugem da porção de humanidade que temos latente em nossas almas? Seria muito complicado oferecer uma sobra de comida a um animalzinho abandonado que aporta à soleira de sua porta em busca de abrigo e em fuga aos maus tratos? Tão difícil, em seu local de trabalho, deixar de lado a competitividade insana e perguntar ao colega visivelmente abatido: estás bem, precisa conversar? Tão complicado assim dar um abraço em alguém? Isso mesmo, quantas vezes abraçou alguém nesta semana?

A compaixão, como todos nossos propósitos para o bem, exige prática diuturna, pois com o tempo desabrocha como qualidade natural que reside em nós e passa não só ser uma obrigação para com nossos irmãos, mas uma necessidade para nossos espíritos que buscam o caminho da luz e da perfeição relativa. ‘Sede perfeitos, como Vosso Pai é perfeito’, disse nosso querido Mestre.

Avante então irmãos, mãos à obra, deixemos aflorar a compaixão guardada em nós, coloquemo-nos na situação de nossos irmãos, pratiquemos a caridade e, acima de tudo, busquemos agora e, cada vez mais, nos tornarmos mais ‘humanos’.
Um grande abraço e muita paz.
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Autora:
Daniela Marchi
Araçatuba-SP
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