Família Unida

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Família Unida
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12 hábitos ajudam a manter a família unida

Saiba como é possível fortalecer o vínculo afetivo com pequenas atitudes

Crescem os estudos que comprovam como os familiares interferem na nossa saúde física e mental, independente da idade. Uma pesquisa publicada no Jornal da Associação Americana do Coração, por exemplo, comprovou que pacientes da terceira idade se recuperam muito mais rápido de derrame quando acompanhados dos parentes. Já um outro estudo recente da Universidade de Oregon, nos EUA, indicou que pais com dificuldades de relacionamento têm mais chances de ter bebês com distúrbios durante o sono.

Manter o vínculo afetivo é uma vantagem e tanto, mas nem sempre é fácil. “Há famílias que se veem muito, porém as pessoas não são tão próximas, porque tem o componente da afinidade. Construímos vínculos com as pessoas que nem sempre podem existir nas famílias”, explica a psicóloga Eliana Alves, do Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro. Confira a seguir alguns ingredientes diários que podem incrementar os laços afetivos e aumentar – de fato – a união familiar.

Priorize o bom humor
Procure encarar os conflitos familiares com mais disposição. Muitos deles surgem por motivos pequenos e são alimentados pelo cansaço e estresse do dia a dia. “Encarar conflitos já é melhor do que evitá-los e há de ser com bom humor, senão fica sempre parecendo cobrança ou bronca”, aconselha o psiquiatra Paulo Zampieri.

Cozinhe em conjunto
A psicóloga Eliana Alves fala que é importante criar espaços que propiciem um vínculo afetivo. “Vivemos no imperativo da falta do tempo, mas é necessário se preocupar em criar momentos para conviver com nossos familiares”, diz a especialista.

Para driblar essa falta de tempo, os programas conjuntos podem ser tarefas diárias como as atividades domésticas, que permitem uma troca de experiências. “Atividades lúdicas e domésticas ajudam todos os membros da família a se apropriarem dos pertences do lar, aprendendo juntos as tarefas que um dia os filhos também farão”, afirma o psiquiatra Paulo Zampieri.

Incentive o diálogo
Essa é uma das práticas mais fundamentais. De nada adianta viver unidos sob o mesmo teto se não há conversa, se as pessoas não compartilham seus sentimentos e experiências de vida. O diálogo permite saber o que o outro está pensando e sentindo e é a melhor forma de resolver desentendimentos.

“Os familiares são os maiores parceiros que filhos, pais e avós têm naturalmente na vida”, lembra o psiquiatra Paulo Zampieri, que dá uma boa dica para fortalecer os vínculos por meio do diálogo. “Peça aos avós que contem como foi a vida deles, como se uniram, o que pensavam da vida. É um jeito interessante de co-construir a história da família por meio dos protagonistas mais velhos e permite conhecer como os costumes mudaram”, completa.

Crie momentos de lazer com todos
Os familiares servem de apoio nas horas difíceis, mas também podem ser ótimas companhias para momentos de distração e divertimento. O psiquiatra Paulo Zampieri conta que, quando os filhos são pequenos, fica mais fácil: “É só convidar que todos vão”, comenta.

No entanto, quando os filhos crescem e se tornam mais independentes, essas ocasiões ficam cada vez mais incomuns. “Quando a família cultiva esses hábitos desde cedo, gera a possibilidade de conservar atividades de lazer em conjunto em etapas mais adultas”, completa o especialista.

Procure estar disponível
Não precisa ser super-herói: é impossível estar disponível o tempo todo e a família precisa entender isso, principalmente as crianças. Entretanto, mostrar disponibilidade para conversar e dar atenção, sempre que possível, é fundamental. De acordo com o psiquiatra Paulo Zampieri, os pais devem fazer isso de forma declarada. “Conte comigo”, “sou seu parceiro” ou “se precisar, estou aqui” são frases que ajudam os filhos a encontrarem um momento de poder falar.

Evite que a rotina agitada e estressante interfira no contato familiar
É nada agradável encontrar uma pessoa em casa com a cara fechada, sem vontade de conversar. Experimente imaginar que, no momento em que você for passar pela porta de entrada, as preocupações do trabalho ficarão do lado de fora. A família poderá ser uma excelente forma de distração!

Em alguns momentos, procure também deixar o trabalho e demais compromissos em segundo plano. “Tal postura pode indicar valorização do contato, como se a pessoa estivesse dizendo à família: ‘vocês são importantes para mim'”, afirma a psicóloga clínica Michelle da Silveira, de São Paulo.

Invista no afeto
Há várias formas de manifestá-lo, vale a sua criatividade de adaptá-las ao tempo e à rotina que você possui. Não se esqueça também do carinho físico. Um simples abraço proporciona conforto e uma ligação muito forte. “O afeto pode ser uma forma de aproximação das pessoas. A partir dele, outros sentimentos fundamentais para as relações serem estabelecidas são formados, como: respeito, compreensão, tolerância, entre outros”, explica a psicóloga Michelle da Silveira.

Não espere os finais de semana
Procure se lembrar de estreitar os vínculos sempre. Um telefonema, um email ou mesmo uma mensagem por celular podem ser demonstrações de afeto que fazem a diferença. “Com maior tempo de interação, as pessoas poderão se conhecer melhor, agregar pontos positivos da outra pessoa, descobrir afinidades e, a partir daí, estreitar os laços que podem levar à construção de vínculos mais estáveis”, esclarece a psicóloga Michelle da Silveira.

Reconheça os próprios erros
Ninguém na família é perfeito, inclusive os pais. Segundo a psicóloga Michelle da Silveira, assumir falhas pode implicar em mudança, uma vez que a pessoa refletiu sobre a sua ação e, em uma próxima situação parecida, tentará agir de forma diferente. “Esse comportamento de flexibilidade gera confiança na pessoa com a qual se relaciona, pois ela fica com a idéia de que o erro poderá não se repetir”, completa.

Crie momentos a sós com cada um
Estimular ocasiões exclusivas entre marido e mulher ou mãe e um dos filhos, entre outras possibilidades, facilita a comunicação. A psicóloga Michelle da Silveira explica que isso favorece o conhecimento entre as pessoas e facilita a criação de sentimentos, como intimidade e confiança.

Seja um exemplo
Suas pequenas atitudes no âmbito familiar podem gerar admiração pelos parentes. Quando há essa admiração, a possibilidade de existir vínculos é maior. A psicóloga Michelle da Silveira explica: “Existe nas relações a intenção comum entre as partes de agregar valores, e só é possível obter esses valores, em geral, de alguém sobre o qual se nutre admiração”.

Fonte: Bem estar – Letícia Gonçalves
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Compreensão

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Compreensão Humana
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A porta de entrada para a compreensão humana é sempre aquilo que lhe fala mais de perto à sua realidade presente. De nada adianta falar aos homens daquilo que não faz parte de sua vivência de sua história recente.

A mente humana terráquea trabalha de acordo com o que é capaz de registrar e reconhecer em seus próprios arquivos. Assim sendo, a melhor forma de alcançar um grupo de mentes sintonizadas entre sí é sempre perguntar-Ihes o padrão de emissão mental, de modo a sincronizar idéias e imagens.

Quando uma mente emite um pensamento, imediatamente uma imagem correlata é formada e passa a fazer parte do mundo mental da criatura que o criou.

O conjunto dessas imagems forma um arquivo mental que desenvolve de certa forma, atividade própria, influenciando não só a criatura que o desenvolveu como todos aqueles que dele se abrirem com qualquer tipo de interesse.

A maioria das criaturas humanas da Terra cria e recria esse arquivo inconscientemente, acumulando muitas coisas desnecessárias e até nocivas ao bem estar espiritual. No entanto, qualquer um de vós pode trabalhar nesse arquivo de forma consciente e ativa de modo a criar imagens que melhor convêm ao objetivo almejado. Isso, de certa maneira assemelha-se ao que conheceis como vontade e pensamento positivo, mas muito mais do que isto é o uso mais amplo das vossas capacidades mentais, direcionando as energias que se originam em vossas mentes e partem para além de vós e da vossa percepção.

Deste modo, se quereis obter determinado resultado deveis direcionar o vosso pensamento para ele procurando abranger todos os seus pontos relativos, analisando suas entrelinhas, invadindo mesmo o seu lado aparentemente mais racional. A vossa razão, no modo como vos acostumais a utiliza-Ia, limita o vosso campo de ação mental e, com isso, bloqueia as vossas capacidades sensoriais, deixando-vos à mercê do que chamais de concreto. Expandir a razão é muito mais do que abrir a mente a idéias novas. É executar o raciocínio no sentido de que ele vos obedeça e possa ser conduzido quando vós assim o desejardes. É treinar o pensamento para que ele se condicione a buscar sempre todos os ângulos possíveis de cada questão. É agir sobre a mentalização de cada situação de forma que a vossa energia mental criadora possa ser utilizada em beneficio de vossos objetivos. A energia que emana de vosso cérebro é de natureza plástica e tem a capacidade de modelar acontecimentos e criar condições para a realização de vossos intentos.

Sabedoria, portanto, não é apenas conhecer esse potencial, mas aprender a usá-Io de forma positiva ao vosso redor e além de vós, propiciando ensejo para que outras mentes de mesmo padrão venham a se sintonizar e sincronizar com a vossa. Esta cadeia coesa se auto alimenta e ganha dimensões inimagináveis para vós e propiciando condições para sustentar movimentos renovadores de conceitos, práticas e opiniões.

Psicografia de 07/04/1998
Espírito Mira
Médium: Maisa Intelisano
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Acervo do Leal: C:#1_Leal1_WPD200420040411WPD_compreensaohuma.WPD
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Você sabe Amar?

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Você sabe Amar?

Eu estou aprendendo.
Estou aprendendo a aceitar as pessoas.
Mesmo quando elas me desapontam.

Quando fogem do ideal que tenho para elas.

Quando me ferem com palavras ásperas
ou ações impensadas.

Não é fácil aceitar as pessoas assim como elas são.
Não como eu desejo que elas sejam.

Não é fácil, não é nada fácil, mas estou aprendendo…
… Estou aprendendo a AMAR

… Estou aprendendo a AMAR

Estou aprendendo a escutar,

Escutar com os olhos e ouvidos,

Escutar com os olhos e ouvidos,

Escutar com a alma…

E com todos os sentidos.

Escutar o que diz o coração,

O que dizem os ombros caídos, os olhos, as mãos irrequietas.

Escutar a mensagem que se esconde por entre as palavras…Corriqueiras, superficiais.

Descobrir a angústia disfarçada,

A insegurança mascarada, 

A solidão encoberta

A alegria simulada, a vangloria exagerada.
Descobrir a dor de cada coração.

Aos poucos, estou aprendendo a amar.
Estou aprendendo a perdoar.

Pois o amor perdoa, lança fora as mágoas, e apaga as cicatrizes…
Que a incompreensão e insensibilidade gravaram no coração ferido.

O amor não alimenta mágoas com pensamentos dolorosos

Não cultiva ofensas com lástimas e autocomiseração

O amor perdoa, esquece, extingue todos os traços de dor no coração.

Passo a passo, Estou aprendendo a perdoar, a amar

Estou aprendendo a descobrir o valor que se encontra dentro de cada vida, de todas as vidas,

Valor soterrado pela rejeição, pela falta de compreensão, carinho e aceitação, pelas experiências duras vividas ao longo dos anos,

Estou aprendendo a ver,
Nas pessoas a sua alma,
E as possibilidades que Deus lhes deu.

Estou aprendendo,
Mas como é lenta a aprendizagem!
Como , não é fácil amar incondicionalmente…

Todavia, tropeçando, errando, estou aprendendo…

Vamos tentar amar nossos irmãos como
Deus nos ama…

Autoria: desconhecida
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Colaboração:
Telma Canettieri Ferrari
Pindamonhangaba-SP
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Publicado em: SinapsesLinks
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Conheça também:
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