Espírito Joanna de Ângelis

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Espírito Joanna de Ângelis, em “Amor, Imbatível Amor”, psicografia de Divaldo Franco.

“O amor é substância criadora e mantenedora do Universo, constituído por essência divina.

É um tesouro que, quanto mais se divide, mais se multiplica, e se enriquece à medida que se reparte.

Mais se agiganta, na razão que mais se doa.

Fixa-se com mais poder, quanto mais se irradia.

Nunca perece, porque não se entibia nem se enfraquece, desde que sua força reside no ato mesmo de doar-se, de tornar-se vida.”
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Colaboração do Ênio – RJ/RJ
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Desejo que o seu Novo Dia Concedido seja: Feliz!
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Fraternalmente,
Leal, encarnado há 27.595 dias, obrigado Senhor!
=== Aprendiz em todas as instâncias da Vida ===
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*** Segunda-feira @ 20160208032111

Presente de Natal

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Presente de Natal: tradição milenar

Melchior, Baltazar e Gaspar ou o Bispo São Nicolau? Afinal de contas, quem é o responsável pela tradição de dar presentes no Natal? Todos os quatro!

Tudo começou com os Três Reis Magos, que eram Melchior, da Pérsia, Baltazar; dos indianos, e Gaspar que reinava sobre os árabes. Seguindo a estrela que indicava o local exato do nascimento de Jesus, eles partiram do Oriente, rumo a Jerusalém, carregados de muitos presentes.

Chegaram apenas no dia 6 de janeiro, trazendo ouro (símbolo da realeza de Jesus), incenso (pela natureza Divina do recém-nascido) e mirra (símbolo da imortalidade). Era o ano do primeiro Natal, e estava criado, naquele Dia de Reis, o costume de dar presentes!

A tradição seguiu graças ao o bispo católico São Nicolau, que é ninguém menos do que o Papai Noel! Por volta do ano 300 da era Cristã, o bispo, que vivia em Mira (atual Turquia), subiu na chaminé da casa de um homem endividado que ele desejava ajudar e jogou, lá dentro, a quantia de dinheiro de que o homem necessitava.

Era a madrugada de 25 de dezembro e, no ano seguinte, Nicolau repetiu a dose: passou nos bairros mais pobres e colocou presentes nas portas e janelas e casas. Junto, deixava bilhetes que explicavam o motivo daquele acontecimento: alegria por causa do aniversário de nascimento de Jesus e gratidão a Deus por ter enviado seu filho ao mundo.

O tempo passou e presentear no Natal é hoje uma tradição mundial, que ultrapassa os limites do Cristianismo.

Ainda bem! É muito bom dar presentes.

Demonstra apreço, dedicação, carinho, amor e gratidão. É um ato de generosidade, que nunca é demais!

Independentemente do valor do presente, o que vale sempre é a intenção. Se você encarnar os Reis Magos, ou o bispo São Nicolau, é certo que estará praticando uma boa ação, fazendo feliz quem é presenteado, pelo presente em si e pelo seu gesto!

O espírito natalino é, antes de tudo, religioso, mas dar presentes também faz parte desta tradição.

Afinal, foi no primeiro Natal que Melchior Baltazar e Gaspar iniciaram tudo isso, levando, de tão longe, os mais preciosos presentes que puderam encontrar.
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Palavras mais utilizadas no Evangelho

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O Evangelho Segundo o Espiritismo
Palavras utilizadas mais de 100 vezes

01=105 Cristo
02=111 Tempo
03=112 Orgulho
04=121 Corpo
05=127 Moral
06=129 Verdade
07=130 Espiritismo
08=131 Pai
09=133 Fazer
10=133 Prece
11=150 Amor
12=156 Coração
13=183 Palavras
14=185 Alma
15=186 Lei
16=196 Fé
17=222 Mundo
18=236 Mal
19=241 Homens
20=242 Caridade
21=246 Pode
22=247 Aquele
23=247 Porque
24=259 Ser
25=265 Está
26=268 Jesus
27=272 Terra
28=285 Espírito
29=353 Homem
30=354 Vida
31=462 Espíritos
32=716 Deus

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Observação: A apuração das palavras utilizadas no Evangelho Segundo o Espiritismo foi realizada através de software específico desenvolvido pelo Leal. Processamento realizado em 30jan2000. Nesta listagem são mostradas as palavra que foram utilizadas mais de 100 vezes. São 32 palavras.
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Amigo(a) visitante, Salve! Suas considerações são sempre bem-vindas. Estou no aguardo sua sua mensagem.
Fraternalmente, Leal -71- aprendiz em todas as instâncias da Vida sinapseslinks@gmail.com
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Você sabe Amar?

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Você sabe Amar?

Eu estou aprendendo.
Estou aprendendo a aceitar as pessoas.
Mesmo quando elas me desapontam.

Quando fogem do ideal que tenho para elas.

Quando me ferem com palavras ásperas
ou ações impensadas.

Não é fácil aceitar as pessoas assim como elas são.
Não como eu desejo que elas sejam.

Não é fácil, não é nada fácil, mas estou aprendendo…
… Estou aprendendo a AMAR

… Estou aprendendo a AMAR

Estou aprendendo a escutar,

Escutar com os olhos e ouvidos,

Escutar com os olhos e ouvidos,

Escutar com a alma…

E com todos os sentidos.

Escutar o que diz o coração,

O que dizem os ombros caídos, os olhos, as mãos irrequietas.

Escutar a mensagem que se esconde por entre as palavras…Corriqueiras, superficiais.

Descobrir a angústia disfarçada,

A insegurança mascarada, 

A solidão encoberta

A alegria simulada, a vangloria exagerada.
Descobrir a dor de cada coração.

Aos poucos, estou aprendendo a amar.
Estou aprendendo a perdoar.

Pois o amor perdoa, lança fora as mágoas, e apaga as cicatrizes…
Que a incompreensão e insensibilidade gravaram no coração ferido.

O amor não alimenta mágoas com pensamentos dolorosos

Não cultiva ofensas com lástimas e autocomiseração

O amor perdoa, esquece, extingue todos os traços de dor no coração.

Passo a passo, Estou aprendendo a perdoar, a amar

Estou aprendendo a descobrir o valor que se encontra dentro de cada vida, de todas as vidas,

Valor soterrado pela rejeição, pela falta de compreensão, carinho e aceitação, pelas experiências duras vividas ao longo dos anos,

Estou aprendendo a ver,
Nas pessoas a sua alma,
E as possibilidades que Deus lhes deu.

Estou aprendendo,
Mas como é lenta a aprendizagem!
Como , não é fácil amar incondicionalmente…

Todavia, tropeçando, errando, estou aprendendo…

Vamos tentar amar nossos irmãos como
Deus nos ama…

Autoria: desconhecida
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Colaboração:
Telma Canettieri Ferrari
Pindamonhangaba-SP
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Publicado em: SinapsesLinks
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Amor

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O AMOR – Chico Xavier

Vida – É o amor existencial.
Razão – É o amor que pondera.
Estudo – É o amor que analisa.
Ciência – É o amor que investiga.
Filosofia – É o amor que pensa.
Religião – É o amor que busca a Deus.
Verdade – É o amor que eterniza.
Ideal – É o amor que se eleva.
Fé – É o amor que transcende.
Esperança – É o amor que sonha.
Caridade – É o amor que auxilia.
Fraternidade – É o amor que se expande.
Sacrifício – É o amor que se esforça.
Renúncia – É o amor que depura.
Simpatia – É o amor que sorri.
Trabalho – É o amor que constrói.
Indiferença – É o amor que se esconde.
Desespero – É o amor que se desgoverna.
Paixão – É o amor que se desequilibra.
Ciúme – É o amor que se desvaira.
Orgulho – É o amor que enlouquece.
Sensualismo – É o amor que se envenena.
Finalmente, o ódio, que julgas ser a antítese do amor,
não é senão o próprio amor que adoeceu gravemente.

Francisco Cândido Xavier
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Mergulhando no Amor!

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Amor!

A caótica natureza do amor, do desejo e da paixão

Por Vange Leonel

Você que já amou, se machucou e se fechou; você que quis amar sem se importar com o futuro e se jogou; você que tateou no escuro para encontrar um amor e se surpreendeu; você que sentiu dor, mas por sorte abriu o peito e se descobriu forte; me responda: existe receita pronta para o amor?

As pessoas que mergulham de cabeça nos relacionamentos amorosos são corajosas ou apenas imprudentes? Não sei. Já mergulhei de cabeça e me dei bem, mas outras vezes quase me afoguei em corações rasos. No fundo, cada caso é um caso.

Há aquelas que, por paúra, colocam o pezinho na água, medem a temperatura antes de se jogar e, se sentirem que o mar não está para bacalhau, não entram nem a pau. Viram as costas e tchau. Seriam elas precavidas? Ou arrogantes sabidas que pensam prever o que está por vir e o que ninguém pode garantir? Não sei. Inteligentemente, já saltei fora de histórias insatisfatórias, mas também deixei de viver o agora por um medão inconsistente. Vai saber o quanto eficiente é a razão…

Já pessoas que jogam verde, paqueram com frases soltas saídas por acaso da boca, indiferentes, só para ver se colhem um flerte maduro lá na frente. Elas são blasés? Displicentes? Ou apenas seres inseguros que preferem o muro a mostrar no varejo sinais reais de seu desejo? Não sei. Joguei verde muitas vezes por receio de me ver exposta e outras vezes meio que pra fazer cena. Vale a pena? Façam suas apostas.

Há gente que traça estratégias, decora falas, ensaia declarações de amor e quando chega a hora H dá tudo errado: a fala cala, a estratégia falha mas, mesmo assim, o amor se declara em gestos desastrados e gagueiras sem fim. Aliás, pensando bem, melhor assim. É próprio da paixão desbaratar esquemas. E o texto na ponta da língua, é bom lembrar, míngua, gangrena, vira rata e mata o beijo.

O fato é que o desejo quase sempre vem à tona sem ser chamado e o risco de amar sem ser amado faz com que tentemos fincar diretrizes que por fim desobedecemos, cometendo deslizes. Quanto mais inventamos regras, mais comemos bola.

Cafona dizer, mas amor não se aprende na escola e nem vem com manual. E por isso é sensacional. Ou não? Afinal, quem pode saber de antemão os caminhos tortuosos do coração?
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Colaboração: Edna Sbrissa – São Paulo-SP – Brasil
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