Palavras mais utilizadas no Evangelho

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O Evangelho Segundo o Espiritismo
Palavras utilizadas mais de 100 vezes

01=105 Cristo
02=111 Tempo
03=112 Orgulho
04=121 Corpo
05=127 Moral
06=129 Verdade
07=130 Espiritismo
08=131 Pai
09=133 Fazer
10=133 Prece
11=150 Amor
12=156 Coração
13=183 Palavras
14=185 Alma
15=186 Lei
16=196 Fé
17=222 Mundo
18=236 Mal
19=241 Homens
20=242 Caridade
21=246 Pode
22=247 Aquele
23=247 Porque
24=259 Ser
25=265 Está
26=268 Jesus
27=272 Terra
28=285 Espírito
29=353 Homem
30=354 Vida
31=462 Espíritos
32=716 Deus

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Observação: A apuração das palavras utilizadas no Evangelho Segundo o Espiritismo foi realizada através de software específico desenvolvido pelo Leal. Processamento realizado em 30jan2000. Nesta listagem são mostradas as palavra que foram utilizadas mais de 100 vezes. São 32 palavras.
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Amigo(a) visitante, Salve! Suas considerações são sempre bem-vindas. Estou no aguardo sua sua mensagem.
Fraternalmente, Leal -71- aprendiz em todas as instâncias da Vida sinapseslinks@gmail.com
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A pressa do tempo

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A pressa do tempo

A assimetria na qual o presente vira passado é a marca do cosmo e da vida

O ano de 2009 passou. Para mim ao menos e, imagino, para muitos leitores, passou rápido demais. Aconteceram tantas coisas nesse ano quanto nos outros -talvez um pouco mais ou um pouco menos-, mas a percepção que temos é de que foi tudo mais rápido, que o tempo parece estar com pressa, atrasado para chegar a algum lugar.

Volta e meia, alguém me escreve perguntando se o tempo pode passar mais rápido. A questão é interessante, já que envolve nossa percepção do tempo psicológico e como ela difere da representação do tempo físico.

O tempo é uma medida de mudança. Se nada ocorre, o tempo se faz desnecessário. Portanto, no plano pessoal, percebemos a passagem do tempo nas mudanças que ocorrem à nossa volta e na nossa pessoa. O que torna a discussão interessante é que a “percepção” da passagem do tempo não precisa ser através dos cinco sentidos, como é o caso de outras percepções.

Por exemplo, podemos determinar se algo está quente ou frio, perto ou longe, claro ou escuro, barulhento ou quieto, doce ou salgado, usando os nossos sentidos. Mas se nos isolássemos completamente, de modo a bloquear qualquer tipo de sensação sensorial de fora para dentro, ainda poderíamos perceber a passagem do tempo através dos nossos pensamentos. Na nossa cabeça, o tempo nunca para.

Dizem que a geometria veio das medidas de distância e os números vieram da passagem do tempo. Sendo assim, a percepção do tempo é ligada à passagem: existe uma ordenação de eventos, coisas que acontecem uma após as outras. Os números nos ajudam a contá-las e à pô-las em ordem.

Mas, para que seja possível ordenar eventos -o que vem antes de quê- precisamos lembrar o que ocorreu.
Logo, a percepção do tempo depende fundamentalmente da memória. Se nossas memórias desaparecessem por completo, nossa percepção da passagem do tempo se transformaria: voltaríamos a ser como bebês, e cada dia seria imensamente longo, cheio de memórias sendo acumuladas, baseadas nas tantas novidades que a vida oferece. Quanto mais temos para descobrir, mais memórias para criar, mais devagar o tempo passa.

Na verdade, o tempo passa sempre do mesmo jeito, segundo após segundo. Mas nossa percepção dessa passagem depende do nível de envolvimento que nosso cérebro tem com a experiência que estamos tendo. A relatividade psicológica da passagem do tempo depende de quão nova a experiência é. Rotinas, a falta de novidade, faz com que o tempo acelere.

Na física a situação é diferente. O tempo é uma quantidade fundamental, que não pode ser definida em termos de outra quantidade. Um segundo, a unidade universal de tempo para a humanidade, é definido como sendo 9.192.631.770 oscilações entre dois níveis do átomo de césio-133. Bem diferente do tique-taque dos relógios mecânicos, que não são muito confiáveis. Einstein, explicando a relatividade de forma coloquial, disse uma vez que se estamos ao lado de uma bela garota, uma hora passa em um segundo; se pomos a mão no fogão quente, um segundo parece ser uma hora.

Vemos a passagem do tempo se manifestando nos céus a cada dia, dada a periodicidade dos fenômenos astronômicos. A expansão do Universo, quem vem ocorrendo há 13,7 bilhões de anos, mostra que mesmo no nível cósmico existe uma direção bem definida de tempo, do passado ao futuro. Essa assimetria do tempo, na qual o presente vira passado e o futuro vira presente, é a marca do cosmo e da vida. Se quisermos desacelerar sua passagem, é bom criarmos experiências novas. Por exemplo, aprender a tocar um instrumento ou estudar física.

MARCELO GLEISER é professor de física teórica no Dartmouth College, em Hanover (EUA), e autor do livro “A Harmonia do Mundo”.
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Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe0301201004.htm
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Vaidades dos Espíritas

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3 vaidades dos espíritas:

1)
TEMPO que está na doutrina;
Ex.: Já estou no Espiritismo há NNN anos!
Obs.: Melhorou ou continua o mesmo?

2)
CARGO que tem na Casa Espírita;
Ex.: Sou diretor do departamento…
Obs.: Cumpre satisfatóriamente os encargos do cargo?

3)
MÉDIUNIDADE. Sou médium de…
Ex.: Sou médium de psicografia, psicofonia…
Obs.: A mediunidade demanda Caridade… silêncio.

Aos visitantes, por favor,
O Leal, não foge à regra.
Fraternalmente,
Leal
ep-leal@uol.com.br
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Tempo para tudo

Tempo
Livro do Eclesiastes – capítulo 3

Para tudo há um tempo, para cada coisa há um momento debaixo dos céus:

● tempo para nascer, e tempo para morrer;
● tempo para plantar, e tempo para arrancar o que foi plantado;
● tempo para matar, e tempo para sarar;
● tempo para demolir, e tempo para construir;
● tempo para chorar, e tempo para rir;
● tempo para gemer, e tempo para dançar;
● tempo para atirar pedras, e tempo para ajuntá-las;
● tempo para dar abraços, e tempo para apartar-se;
● tempo para procurar, e tempo para perder;
● tempo para guardar, e tempo para jogar fora;
● tempo para rasgar, e tempo para costurar;
● tempo para calar, e tempo para falar;
● tempo para amar, e tempo para odiar;
● tempo para a guerra, e tempo para a paz.

Colaboração:
Sérgio Norio Itami – Tremembé-SP
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