INDULGÊNCIA

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INDULGÊNCIA
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro: Indulgência. Lição nº 01. Página 14.

Concedeu-te o Senhor:
O berço em que nasceste.
O ar em que respiras.
O lar que te abençoa.
O sol que te ilumina.
O corpo em que estagias.
O passo equilibrado.
A escola que te auxilia.
A lição que te acolhe.
O amigo que te ampara.
O pão que te alimenta.
A fonte que te acalma.
A ação que te renova.
A fé que te sustenta.
O afeto que te nutre.
A flor que te consola.
A estrela que te inspira.
A ideia e o sentimento.
A bondade e a alegria.
O trabalho e o repouso.
A oração e a esperança.
Ante a eterna indulgência
Com que o céu te acompanha,
Sê também complacente
E usa a misericórdia
Para que a paz divina
Permaneça contigo,
À maneira de luz que te guarde hoje e sempre.

Antônio Sávio de Resende – Tonhão
email’s: asavio921@uol.com.br; asavio@uaivip.com.br; asavio.fcvv@gmail.com; asavio13@uol.com.br;
“Ama o lugar em que a Divina Providência te situa. Distribui simpatia e bondade para com todos aqueles que te desfrutam a convivência. Aproveita as tuas oportunidades de trabalho. Na Terra, chega sempre um instante no qual reconhecemos que os afetos mais queridos e as situações mais valiosas estiveram sempre perto de nós.” Emmanuel & Chico Xavier. Lição nº 44: Perto de Nós; Livro: Livro de Respostas.
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Desejo que o seu Novo Dia Concedido seja: Feliz!
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Fraternalmente,
Leal – aprendiz em todas as instâncias da Vida
Encarnado há 28.245 dias.
Obrigado Senhor!
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Indulgência

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20130529_Indulgência
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Indulgência
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A indulgência (III)

Caros amigos, sede severos convosco, indulgentes para as fraquezas dos outros.

É esta uma prática da santa caridade, que bem poucas pessoas observam.

Todos vós tendes maus pendores a vencer, defeitos a corrigir, hábitos a modificar; todos tendes um fardo mais ou menos pesado a alijar, para poderdes galgar o cume da montanha do progresso.

Por que, então, haveis de mostrar-vos tão clarividentes com relação ao próximo e tão cegos com relação a vós mesmos? Quando deixareis de perceber, nos olhos de vossos irmãos, o pequenino argueiro que os incomoda, sem atentardes na trave que, nos vossos olhos, vos cega, fazendo-vos ir de queda em queda?

Crede nos vossos irmãos, os Espíritos.

Todo homem, bastante orgulhoso para se julgar superior, em virtude e mérito, aos seus irmãos encarnados, é insensato e culpado: Deus o castigará no dia da sua justiça.

O verdadeiro caráter da caridade é a modéstia e a humildade, que consistem em ver cada um apenas superficialmente os defeitos de outrem e esforçar-se por fazer que prevaleça o que há nele de bom e virtuoso, porquanto, embora o coração humano seja um abismo de corrupção, sempre há, nalgumas de suas dobras mais ocultas, o gérmen de bons sentimentos, centelha vivaz da essência espiritual.

Espiritismo! doutrina consoladora e bendita! felizes dos que te conhecem e tiram proveito dos salutares ensinamentos dos Espíritos do Senhor! Para esses, iluminado está o caminho, ao longo do qual podem ler estas palavras que lhes indicam o meio de chegarem ao termo da jornada: caridade prática, caridade do coração, caridade para com o próximo, como para si mesmo; numa palavra: caridade para com todos e amor a Deus acima de todas as coisas, porque o amor a Deus resume todos os deveres e porque impossível é amar realmente a Deus, sem praticar a caridade, da qual fez ele uma lei para todas as criaturas. — Dufêtre, bispo de Nevers. (Bordéus.)
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(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. X, item 18.)
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Indulgência

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Indulgência

A luz da Alegria dever ser o facho continuamente aceso na atmosfera da experiência.

Circunstâncias diversas e principalmente as da indisciplina podem alterar o clima de paz, em redor de nós, e dentre elas se destaca a palavra impensada, como forja de incompreensão, a instalar entrechoques.

Dai o nosso dever básico de vigiar a nós mesmos na conversação, ampliando os recursos de entendimento nos ouvidos alheios.

Sejamos inteligentes.
Se erramos, roguemos perdão.
Se outros erram, perdoemos.

O mal que desejarmos para alguém, hoje, suscitará o mal para nós, amanhã.

A mágoa não tem razão justa e o perdão anula os problemas, diminundo complicações e perdas de tempo.

É assim que a espontaneidade no bem estabelece a caridade real.
Quem não reconhece as próprias imperfeições demonstra incoerência em si mesmo.

Quem perdoa, desconhece o remorso.
Ódio é fogo invisível na consciência.
O erro, por isso, não pede aversão, mas, entendimento.

Erro nosso, requer a bondade alheia;erro de outrem,reclama a nossa clemência.

A Humanidade dispensa quem a censure, mas necessita de quem a estime.

E, ante o erro, debalde se multiplicam justificações e razões.

Antes de tudo, é preciso restaurar o trabalho em andamento, porque o retorno à tarefa é a consequência inevitável de toda fuga do dever.

Quanto mais conhecemos a nós mesmos, mais amplo em nós o imperativo de perdoar.

Aprendamos com o Evangelho, a fonte inexaurível da Verdade.

Você, amostra da Grande Prole de Deus, carece do amparo de todos e todos lhe solicitam amparo.

Saiba, pois, refletir o mundo em torno, recordando que se o espelho,inerte e frio,retrata todos os aspectos dignos e indígnos à sua volta, o pintor, consciente e respeitável, buscando criar atividade superior,somente exterioriza na pureza da tela os ângulos nobres e construtivos da vida.

Espírito André Luiz
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Colaboração:
Fernando Gomes de Souza
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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