Janelas da Alma
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Eudison de Paula Leal
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Janelas da Alma!
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Fantástico!
Cada um de nós…percebe o mundo de uma forma diferente!
Muito diferente é o que enxergamos!
A percepção do tangível e a percepção do intangível!!!
Somos únicos… no Universo!!!
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* Pindamonhangaba-SP – Segunda-feira
* 08/out/2012 @ 04:42:07h
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Janelas da Alma
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Consta que foi Leonardo da Vinci quem batizou os olhos de “janelas da alma”.
Segundo o famoso artista:
“O que há de admirável no olho é que através dele – de um espaço tão reduzido – seja possível a absorção das imagens do universo.
De sorte que esse órgão – um entre tantos – é a janela da alma, o espelho do mundo.”
Pelo olhar, conseguimos saber se uma pessoa é feliz ou não, se está preocupada com algo, se esta cansada…
Há olhares lindos, superficiais, mortiços, profundos, inesquecíveis, tímidos….
E de uma forma algo empírica assumimos que a expressão do olhar é algo denunciadora do nosso eu…
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“Existe um caminho que vai dos olhos ao coração sem passar pelo intelecto.”
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(Gilbert Chesterton)
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Fonte:
http://brilhodavida.blogspot.com/2009/08/quando-voce-muda-forma-como-olha-para.html
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Fraternalmente,
Leal
ep-leal@uol.com.br
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Martha Gallego Thomaz
Martha Gallego Thomaz
Por Eduardo Araia
Aos 94 anos, Martha Gallego Thomaz continua em atividade na Federação Espírita do Estado de São Paulo e no Grupo Noel, instituição da qual é fundadora e cujo nome homenageia o compositor Noel Rosa, seu parceiro espiritual. Sua vasta experiência mediúnica é abordada nesta entrevista.
Mediunidade é um tema caro a Martha Gallego Thomaz. Essa fluminense teve sua primeira experiência do gênero aos 3 anos, em 1918, e desenvolveu uma extensa carreira na área. Autora de dois livros ditados e três psicografados, ela ainda dirige trabalhos na Federação Espírita do Estado de São Paulo, na qual está desde 1956 (é sua médium mais antiga), e no Grupo Noel, casa que ajudou a fundar em 1977 e que oferece atendimento social e doutrinário a mais de 3 mil pessoas por mês. Ela fala a seguir sobre sua singular trajetória mediúnica.
A senhora via espíritos desde cedo. Como aprendeu a lidar com essa característica? Ela é mais comum do que se imagina?
Ela é muito comum hoje. Tratamos no Grupo, atualmente, três crianças nessa situação. Isso está no Evangelho de Mateus: os velhos sonharão sonhos, os jovens terão vidência…
Em maio de 1918, os espíritos atacaram meu pai. Eu tinha 3 anos e brincava na sala de casa com minhas irmãs quando entrou um espírito muito feio, que se aproximou da minha mãe. Meu pai, que convalescia da gripe espanhola, levantou-se de onde estava feito uma fera – seu fraco era o ciúme que tinha da minha mãe. O espírito fez menção de abraçá-la e meu pai tirou os suspensórios para “bater” nele. De repente, o espírito percebeu que eu também via tudo. Aproximou-se, pôs a mão na minha garganta e disse: “Se contar que estou aqui, te esgano e você morre.”
Meu pai fez vários tratamentos no hospital psiquiátrico até receber alta. Não contei a ninguém sobre esse espírito, que me perseguia até na igreja.
Minha mãe só soube dele quando eu tinha 12 anos. Fomos de Petrópolis para o Rio de Janeiro e uma tia, que frequentava uma casa espírita, chamou minha mãe para fazer um tratamento a distância para o meu pai, que estava internado no Hospital da Praia Vermelha. Minha mãe me levou, e fui morrendo de medo. Lá, uma senhora, vidente extraordinária, me disse: “Você está com medo desse bobalhão aí? Ele vem porque você tem medo. Se você pensar firmemente em Jesus, ele não vem mais.” Havia um Sagrado Coração de Jesus na parede e ela me instruiu: “Olhe nele até você o ver na sua cabeça.” Aprendi a me concentrar assim.
Libertei-me ali. Mas tinha muita vidência, e via coisas boas e más. Aos 30 anos, os espíritos começaram a tomar conta de mim quando eu não queria. Certa noite, um deles ficou olhando para mim, rindo, e caí doente. O médico que meu marido chamou lhe disse: “Vou dar a ela um remédio para dormir um pouco, mas os sintomas são de tétano. Passo aqui às 6 da manhã.” Eram 4 da madrugada. Quando o médico saiu, o espírito deu uma gargalhada e se foi – e eu me levantei, sem problema algum.
Meu marido, Íris, era paulista e já tinha um bom preparo espiritual. Um amigo de trabalho lhe disse que, no Rio de Janeiro, só encontraríamos espíritos daquele jeito na umbanda. Fomos, e ali a mediunidade explodiu. Três anos depois, o chefe do terreiro me disse: “Seu lugar não é aqui. Você está muito folgada…” Eu, que fui uma menina muito pobre, estava com carro e motorista. O chefe do terreiro afirmou: “Você vai sair desta cidade, seu marido vai vender tudo. Quando você vender a cama para ajudar seu marido a sustentar seus filhos, aí é que vai entender o que é espiritismo.”
Certa vez, uma médium do terreiro recebeu o espírito de José de Arimateia, que acompanhava espíritos israelitas e alemães em visita a trabalhos espirituais no Rio de Janeiro. Ela falou aramaico, alemão, tudo. O chefe do terreiro me disse: “Você tem de conhecer o espiritismo. Aqui é como o primário que você fez na escola. Depois, vá conhecer o espiritismo.”
Viemos para São Paulo e, depois, fomos para Atibaia (a 65 km da capital). No centro kardecista de lá, de início eu era vista de forma diferente, por ter vindo da umbanda; depois, fiquei amiga de todos. Fundamos lá a Mocidade Espírita, que hoje está maravilhosa.
Após cinco anos em Atibaia, fui parar na Federação Espírita do Estado de São Paulo. Um amigo do comandante Edgard Armond (um dos mais importantes dirigentes da história da Federação) conheceu nosso trabalho – em Atibaia, o Noel e nós fizemos várias sessões de efeitos físicos. Muita gente ia lá para vê-las – e acabei vindo para São Paulo a fim de me educar…
Quando Noel Rosa surgiu?
Enquanto eu estava no terreiro. Meu organismo não suporta álcool, mas o Noel me fez tomar cerveja das 8 horas da noite à 1 da manhã. Antes de ir embora, me disse: “Você não vai sentir nada.” De fato, não senti. Mas lhe disse: “Nunca mais me faça isso. Não se aproxime mais de mim.”
Quando ele se aproximou, em Atibaia, avisou: “Não é para beber nem fumar. Vim para aprender.” Ali, começamos a trabalhar juntos.
Voltando à Federação, fiz um teste com o comandante. Ele me disse: “Médiuns iguais à senhora, eu tenho 12. A senhora é ótima médium, mas para fazer sessões em sua casa.” Respondi: “Esses 12 são melhores que eu porque têm escola, e eu não.” Ele retrucou: “Então, vai para a de Aprendizes e a de Médiuns de uma vez.” Eu me inscrevi, e algum tempo depois ele me chamou para me educar a fim de fazer parte do Colégio de Médiuns, um grupo de 12 a 14 médiuns que dão orientações especiais – quando os médiuns comuns e os psicólogos que fazem o primeiro atendimento não acertam o diagnóstico, o caso vai para esse grupo. Foram três anos de preparação.
Envergonhei o comandante com minha ignorância. Certa vez, ele me chamou ao seu gabinete, indicou um dos dois homens ali presentes e me disse: “A filha desse senhor está com um problema. Ele vai lhe mostrar o retrato dela. Use sua vidência e veja o que ela tem.” Vi a foto e disse ao homem: “Sua filha fez uma operação na barriga. Dos rins saem uns caninhos que vão dar na bexiga. O caninho da direita está furado.” O comandante me deu aulas de anatomia por dois anos, porque achava uma vergonha um médium da Federação dizer que a filha de um médico tinha “caninhos”…
Trabalhei com o comandante de 1956 a 1967. Quando ele saiu, doente, me fez herdeira do Colégio. Mas, dos 12 médiuns de então, o único que ficou fui eu. O comandante me chamou à casa dele e disse: “Você vai ter de formar o Colégio outra vez.”
Coordenei o Colégio até uns quatro anos atrás, e deixei-o com 29 grupos e 120 médiuns. Atualmente, trabalho só um dia lá, dirigindo um dos grupos, e na área de Vibração.
Como foi seu contato com Chico Xavier?
Quando eu conseguia me desdobrar (fazer o corpo espiritual sair do físico), tinha curiosidade em conhecer o Chico – e ele, muito caridoso, me atendia. Um dia, um diretor da Federação foi ao Chico porque um de seus netos estava com problema. O Chico lhe disse: “Procure a Martha, aquela que recebe o Noel, porque só ela pode dar um jeito no seu neto.” As indicações se repetiram e a diretoria da Federação me perguntou por que o Chico mandava me procurarem. “A senhora o conhece?” Respondi que só por foto. Fomos a Uberaba em 1960 e o dr. Luiz Monteiro de Barros, presi
dente da Federação na época, disse: “Não vamos entrar no centro agora. Vamos na hora do Evangelho, para ver se o Chico reconhece a Martha.” Pedi: “Vamos chegar à janela só para eu ver se ele é igual ao retrato?” Quando cheguei, o Chico me chamou: “Marthinha, há quanto tempo estou esperando por você! Vem cá!”
Fui a Uberaba umas seis vezes. Em cada uma delas, recebi o privilégio de uma onda de luz. Tenho em casa uma caixa com telegramas e recados do Chico me estimulando ao trabalho. Eles influenciaram minha vida.
Quando surgiu o Grupo Noel?
Em 1957, muita gente vinha à nossa casa, na Vila Mariana, em São Paulo, pedir ajuda e orientação. Pessoas que nos conheciam de Atibaia queriam que fundássemos um grupo. As famílias Prestes Rosa, Ferrari e Paroni eram as mais entusiasmadas com a ideia. Os benfeitores disseram: “Se vocês estudarem juntos durante 20 anos, funda-se o grupo.” Todos foram para a Federação fazer Escola de Aprendizes, de Médiuns. Em agosto de 1977, fundamos o Grupo Noel, na Vila Mariana.
O espiritismo brasileiro consolidou-se com ícones como Bezerra de Menezes e Chico Xavier. Ele ainda depende do carisma de figuras como essas?
Os espíritas precisam abolir o fanatismo por esses ícones. Temos ótimos médiuns.
A senhora disse que um bom convívio familiar significa a resolução de mais de 90% dos problemas que trouxemos…
A família é uma reunião de espíritos que fazem parte de um mesmo grupo evolutivo. Por exemplo, tenho reencarnado com aqueles que foram meus ir mãos, cunhados, filhos, etc. até nos harmonizarmos totalmente. Quando isso ocorrer, poderemos harmonizar outros grupos. Quando dei conta da minha família (já tenho tataranetos), pude me dedicar ao Grupo. Rodeada de amigos, porque sem amigos não fazemos nada. Nosso Grupo não tem o nome de “Centro Espírita” – é um grupo de pessoas com o mesmo ideal.
A condição mundial depende das famílias. Podemos fazer a sociedade melhorar dando exemplo dentro da nossa família. A atual situação planetária, aliás, está muito ligada ao lado espiritual. O Evangelho profético de Mateus mostra que estamos em pleno Apocalipse. Perguntado pelos discípulos sobre quando a Terra iria melhorar, Jesus disse que chegará um tempo em que nada ficará oculto – e hoje, com a internet e os “grampos”, praticamente se sabe de tudo… Jesus também disse que o começo do fim é quando os filhos começarem a matar os pais e os pais a matar os filhos. Desde os anos 1990 ouvimos falar de casos assim. É um momento muito difícil.
Certa vez, alguém pediu ao Chico para perguntar ao seu mentor, Emmanuel, quando a Terra melhoraria. Emmanuel respondeu que, se os espíritas fossem unidos, em 2015 teríamos um mundo melhor. Mas, como eles ainda têm muitas divergências, só teremos paz lá por 2040… Depende de nós.
Como seguir na ativa aos 94 anos?
Os médiuns derramam sobre os pacientes tratados jarros de fluidos. Os pacientes não absorvem tudo; o que sobra fica na sala. Quando os passes terminam, todos os que estão lá se beneficiam. É por isso que continuo trabalhando: aprendi a respirar esses fluidos. Na matéria, minha respiração está péssima, mas com esse reforço dá para manter a saúde.
Qual é a importância do pensamento?
Nosso pensamento é matéria fluídica. Ao concentrá-lo em um desejo por uma pessoa, por exemplo, essa matéria vai ao encontro dela. Com o pensamento, pode-se mudar a vida de alguém. Por isso, o desenvolvimento do pensamento não pode ser ensinado a qualquer um. Os que têm amor no coração, os honestos não usam a força do pensamento a favor deles mesmos.
Como a senhora avalia sua carreira mediúnica?
Conquistei com ela um enorme conhecimento. Só cursei o primário. Hoje, estou a par, por exemplo, de física quântica, trago informações sobre doenças que não se conheciam. Certa vez, atendemos um senhor cujos astrócitos estavam fracos – algo que não sai em tomografia. Procurei meus amigos médicos e eles me elucidaram. Os astrócitos alimentam os neurônios; com eles enfraquecidos, enfraqueceu-se a cabeça. Foi o trabalho mediúnico que me deu esse conhecimento.
SERVIÇO
Grupo Noel – Rua Domingos de Moraes, 1.895/1.905
São Paulo, SP.
Fone: (11) 5571-1014
E-mail: fale@gruponoel.org.br
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Fonte:
http://www.terra.com.br/revistaplaneta/edicoes/438/artigo128732-1.htm
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Publicado em: SinapsesLinks
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Tubarão!
REFLEXÃO!
Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Porém, as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas.
Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca. Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar.
Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco.
E os japoneses não gostaram do gosto destes peixes.
Para resolver este problema, as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos. Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar.
Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo.
Os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado e, é claro, eles não gostaram do peixe congelado. Então, as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques como ‘sardinhas’.
Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam vivos, porém cansados e abatidos.
Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor. Os consumidores japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático.
Como os japoneses resolveram este problema?
Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor?
Se você estivesse dando consultoria para a empresa de pesca, o que você recomendaria?
Antes da resposta, leia o que vem abaixo.
Quando as pessoas atingem seus objetivos, tais como ter um empreendimento altamente rentável, ter um relacionamento amoroso maravilhoso, ou ganhar na loteria, ainda assim elas poderão – com o passar do tempo -perder suas paixões.
A sensação de estabilidade pode gerar um sentimento de apatia e de relaxamento, a ponto das pessoas não desejarem mais buscar por novos desafios.
É o caso dos ganhadores de loteria, que gastam todo seu dinheiro, dos herdeiros, que nunca crescem, e de donas-de-casa, entediadas, que ficam dependentes de remédios de tarja preta.
Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem simples.
No começo dos anos 50, L. Ron Hubbard disse: ‘O homem progride, estranhamente, somente perante a um ambiente desafiador’. Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é, mais você gosta de desafios.
Se seus desafios estão de um tamanho correto e você consegue, passo a passo, conquistar esses desafios, você fica muito feliz. Você pensa em seus desafios e se sente com mais energia. Você fica excitado e com vontade de tentar novas soluções. Você se diverte. Você fica vivo!
Assim, para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques, nos seus barcos. Porém, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque.
O tubarão come alguns peixes, mas a maioria deles chega ‘muito vivo’ e fresco no desembarque. Tudo porque os peixes são desafiados, nos tanques.
Portanto, como norma de vida, ao invés de evitar desafios, pule dentro deles. Massacre-os.
Curta o jogo. Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista, se reorganize!
Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda.
Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores.
Uma vez que suas necessidades familiares forem atingidas, vá ao encontro dos objetivos do seu grupo, da sociedade e, até mesmo, da humanidade.
Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele.
Você tem recursos, habilidades e destreza para fazer a diferença.
Ponha um ‘tubarão no seu tanque’ e veja quão longe você realmente pode chegar! (AD)
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Colaboração:
Sérgio Goldstein
Campos do Jordão-SP
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Harvard
Harvard
20 Conselhos para melhorar qualidade de vida.
As universidades de Harvard e Cambridge publicaram recentemente um compêndio com 20 conselhos saudáveis para melhorar a qualidade de vida de forma prática e habitual.
1- um copo de suco de laranja diariamente para aumentar o ferro e repor a vitamina C.
2- salpicar canela no café (mantém baixo o colesterol e estáveis os níveis de açúcar no sangue).
3- trocar o pãozinho tradicional pelo pão integral que tem quase 4 vezes mais fibra, 3 vezes mais zinco e quase 2 vezes mais ferro que tem o pão branco.
4- mastigar os vegetais por mais tempo. Isto aumenta a quantidade de químicos anticancerígenos liberados no corpo. Mastigar libera sinigrina. E quanto menos se cozinham os vegetais, melhores efeitos preventivos têm.
5- adotar a regra dos 80%: servir-se menos 20% da comida que ia ingerir evita transtornos gastrintestinais, prolonga a vida e reduz o risco de diabetes e ataques de coração.
6- o futuro está na laranja, que reduz em 30% o risco de câncer de pulmão.
7- fazer refeições coloridas como o arco-íris. Comer uma variedade de vermelho, laranja, amarelo, verde, roxo e branco em frutas e vegetais, cria uma melhor mistura de antioxidantes, vitaminas e minerais.
8- comer pizza. Mas escolha as de massa fininha. O Licopene, um antioxidante dos tomates pode inibir e ainda reverter o crescimento dos tumores; e ademais é melhor absorvido pelo corpo quando os tomates estão em molhos para massas ou para pizza.
9- limpar sua escova de dentes e trocá-la regularmente. As escovas podem espalhar gripes e resfriados e outros germes. Assim, é recomendado lavá-las com água quente pelo menos quatro vezes à semana (aproveite o banho no chuveiro), sobretudo após doenças quando devem ser mantidas separadas de outras escovas.
10- realizar atividades que estimulem a mente e fortaleçam sua memória… Faça alguns testes ou quebra-cabeças, palavras-cruzadas, aprenda um idioma, alguma habilidade nova… Leia um livro e memorize parágrafos.
11- usar fio dental e não mastigar chicletes. Acreditem ou não, uma pesquisa deu como resultado que as pessoas que mastigam chicletes têm mais possibilidade de sofrer de arteriosclerose, pois tem os vasos sanguíneos mais estreitos, o que pode preceder a um ataque do coração. Usar fio dental pode acrescentar seis anos a sua idade biológica porque remove as bactérias que atacam aos dentes e o corpo.
12- rir. Uma boa gargalhada é um ‘mini-workout’, um pequeno exercício físico: 100 a 200 gargalhadas equivalem a 10 minutos de corrida. Baixa o estresse e acorda células naturais de defesa e os anticorpos.
13- não descascar com antecipação. Os vegetais ou frutas, sempre frescos, devem ser cortados e descascados na hora em que forem consumidos. Isso aumenta os níveis de nutrientes contra o câncer.
14- ligar para seus parentes/pais de vez em quando. Um estudo da Faculdade de Medicina de Harvard concluiu que 91% das pessoas que não mantém um laço afetivo com seus entes queridos, particularmente com a mãe, desenvolvem alta pressão, alcoolismo ou doenças cardíacas em idade temporã.
15- desfrutar de uma xícara de chá. O chá comum contém menos níveis de antioxidantes que o chá verde, e beber só uma xícara diária desta infusão diminui o risco de doenças coronárias. Cientistas israelenses também concluíram que beber chá aumenta a sobrevida depois de ataques ao coração.
16- ter um animal de estimação. As pessoas que não têm animais domésticos sofrem mais de estresse e visitam o médico regularmente, dizem os cientistas da Cambridge University. Os mascotes fazem você sentir se otimista, relaxado e isso baixa a pressão do sangue. Os cães são os melhores, mas até um peixinho dourados pode causar um bom resultado.
17- colocar tomate ou verduras frescas no sanduíche. Uma porção de tomate por dia baixa o risco de doença coronária em 30%, segundo cientistas da Harvard Medical School.
18- reorganizar a geladeira. As verduras em qualquer lugar de sua geladeira perdem substâncias nutritivas, porque a luz artificial do equipamento destrói os flavonóides que combatem o câncer que todo vegetal tem. Por isso é melhor usar á área reservada a ela, aquela caixa bem embaixo.
19- comer como um passarinho. A semente de girassol e as sementes de sésamo nas saladas e cereais são nutrientes e antioxidantes. E comer nozes entre as refeições reduz o risco de diabetes.
20- e, por último, um mix de pequenas dicas para alongar a vida:
-comer chocolate. Duas barras por semana estendem um ano a vida. O amargo é fonte de ferro, magnésio e potássio.
– pensar positivamente. Pessoas otimistas podem viver até 12 anos mais que os pessimistas, que ademais pegam gripes e resfriados mais facilmente.
– ser sociável. Pessoas com fortes laços sociais ou redes de amigos têm vidas mais saudáveis que as pessoas solitárias ou que só têm contato com a família.
– conhecer a si mesmo. Aqueles que priorizam o ‘ser’ sobre o ‘ter’ têm 35% de probabilidade de viver mais tempo.
Uma vez incorporados, os conselhos, facilmente tornam-se hábitos… É exatamente o que diz uma certa frase de Sêneca:’
‘Escolha a melhor forma de viver e o costume a tornará agradável’!
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Colaboração:
Telma Canettieri Ferrari
Pindamonhangaba-SP
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Publicado em:
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