Duelo de Banjos

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20130513_duelo_Banjos
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Duelo de Banjos
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CENA QUE MARCOU O FILME

O filme Amargo Pesadelo estava sendo rodado no interior dos Estados Unidos. O diretor fez a locação de um posto de gasolina nos confins do mundo, onde aconteceria uma cena entre vários atores contracenando com o proprietário do posto onde ele também morava com sua mulher e filho. Este último autista e nunca saía do terreno da casa.

A equipe parou no posto de gasolina para abastecer e aconteceu a cena mais marcante que o diretor teve a felicidade de encaixar no filme.

Num dos cortes para refazer a cena do abastecimento, um dos atores que sendo músico sempre andava acompanhado do seu instrumento de cordas aproveitando o intervalo da gravação e já tendo percebido a presença de um garoto que dedilhava um banjo na varanda da casa aproximou-se e começou a repetir a sequência musical do garoto.

Como houve uma ‘resposta musical” por parte do garoto, o diretor captou a importância da cena e mandou filmar. O restante vocês verão no vídeo.
Atentem para alguns detalhes:
– O garoto é verdadeiramente um autista;
– ele não estava nos planos do filme;
– A alegria do pai curtindo o duelo dos banjos… dançando
– A felicidade da mãe captada numa janela da casa;
– A reação autêntica de um autista quando o ator músico quer cumprimentá-lo.

Vale a pena o duelo, a beleza do momento e, mais que tudo, a alegria do garoto.

A sua expressão. No início está distante, mas, à medida que toca o seu banjo, ele cresce com a música e vai se deixando levar por ela, até transformar a sua expressão num sorriso contagiante, transmitindo a todos a sua alegria.

A alegria de um autista, que é resgatada por alguns momentos, graças a um violão forasteiro. O garoto brilha, cresce e exibe o sorriso preso nas dobras da sua deficiência, que a magia da música traz à superfície.

Depois, ele volta para dentro de si, deixando a sua parcela de beleza eternizada “por acaso” no filme “Amargo Pesadelo” (Ano: 1972).
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Veja o vídeo. Click aqui. Grato
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P.S: A música sempre foi e sempre será uma linguagem universal, capaz de unir até mundos diferentes.
Beijos e fraternais abraços de paz e luz!
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Nelson Binotto de Paula
Taubaté-SP

Psicologia

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Psicologia
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Confrades, Salve!
O assunto psicologia envolve 100% do Ser Humano.
Você conhece o assunto?
O livro da ilustração contém 650 páginas… é de 1977.
De lá pra cá…muita coisa mudou sobre o entendimento do Ser Humano.
Você pode opinar?
Aguardo sua manifestação.
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Fraternalmente,
Leal – aprendiz em todas as instâncias da Vida
Encarnado há 26380 dias. Obrigado Senhor!
* Pindamonhangaba-SP – Quinta-feira
* 11/out/2012 @ 08:33:34h

Quatro Pês

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Quatro Pês
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Ontem fui agraciado com a feliz oportunidade de me reunir com os amigos de Taubaté:
João Batista Bonani e Nelson Binotto de Paula.
Aprendi muito com ambos.
Discutimos dois assuntos básicos:
a) Virtudes e
b) Evolução.
É impressionante o quanto não sabemos e quanto temos para aprender.
Nelson e Bonani, muito obrigado.
Fraternalmente,
Leal – aprendiz em todas as instâncias da Vida
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O Lápis

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Mensagem número # 5.805 – Sábado @ 20120225025419
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Por favor, você pode divulgar o blog?
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Muito obrigado pela sua importante visita!
Seja Abençoado.
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O Lápis
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O menino observava seu avô escrevendo em um caderno, e perguntou:

– Vovô, você está escrevendo algo sobre mim?
O avô sorriu, e disse ao netinho:
– Sim, estou escrevendo algo sobre você. Entretanto, mais importante do que as palavras que estou escrevendo, é este lápis que estou usando. Espero que você seja como ele, quando crescer.O menino olhou para o lápis, e não vendo nada de especial, intrigado, comentou:- Mas este lápis é igual a todos os que já vi. O que ele tem de tão especial?- Bem, depende do modo como você olha. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir vivê-las, será uma pessoa de bem e em paz com o mundo – respondeu o avô.

– Primeira qualidade: Assim como o lápis, você pode fazer coisas grandiosas, mas nunca se esqueça que existe uma “mão” que guia os seus passos, e que sem ela o lápis não tem qualquer utilidade: a mão de Deus.

– Segunda qualidade: Assim como o lápis, de vez em quando você vai ter que parar o que está escrevendo, e usar um “apontador”. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas ao final, ele se torna mais afiado. Portanto, saiba suportar as adversidades da vida, porque elas farão de você uma pessoa mais forte e melhor.

– Terceira qualidade: Assim como o lápis, permita que se apague o que está errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos trazer de volta ao caminho certo.

– Quarta qualidade: Assim como no lápis, o que realmente importa não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro dele. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você. O seu caráter será sempre mais importante que a sua aparência.

– Finalmente, a quinta qualidade do lápis: Ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida deixará traços e marcas nas vidas das pessoas, portanto, procure ser consciente de cada ação, deixe um legado, e marque positivamente a vida das pessoas.
*
Colaboração:
Nelson Binotto de Paula
Taubaté-SP
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O Lápis

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O menino observava seu avô escrevendo em um caderno, e perguntou:

– Vovô, você está escrevendo algo sobre mim?
O avô sorriu, e disse ao netinho:
– Sim, estou escrevendo algo sobre você. Entretanto, mais importante do que as palavras que estou escrevendo, é este lápis que estou usando. Espero que você seja como ele, quando crescer.O menino olhou para o lápis, e não vendo nada de especial, intrigado, comentou:- Mas este lápis é igual a todos os que já vi. O que ele tem de tão especial?- Bem, depende do modo como você olha. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir vivê-las, será uma pessoa de bem e em paz com o mundo – respondeu o avô.

– Primeira qualidade: Assim como o lápis, você pode fazer coisas grandiosas, mas nunca se esqueça que existe uma “mão” que guia os seus passos, e que sem ela o lápis não tem qualquer utilidade: a mão de Deus.

– Segunda qualidade: Assim como o lápis, de vez em quando você vai ter que parar o que está escrevendo, e usar um “apontador”. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas ao final, ele se torna mais afiado. Portanto, saiba suportar as adversidades da vida, porque elas farão de você uma pessoa mais forte e melhor.

– Terceira qualidade: Assim como o lápis, permita que se apague o que está errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos trazer de volta ao caminho certo.

– Quarta qualidade: Assim como no lápis, o que realmente importa não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro dele. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você. O seu caráter será sempre mais importante que a sua aparência.

– Finalmente, a quinta qualidade do lápis: Ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida deixará traços e marcas nas vidas das pessoas, portanto, procure ser consciente de cada ação, deixe um legado, e marque positivamente a vida das pessoas.
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Colaboração:
Nelson Binotto de Paula
Taubaté-SP
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Gustav Vigeland

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Gustav Vigeland
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O Parque Vigeland fica situado no Parque Frogner, em Oslo, Noruega… localizado a 3 km do centro da cidade e cobre uma área de 320.000 m2.

É constituido por 212 esculturas em bronze e granito, de autoria do escultor Gustav Vigeland. As esculturas materializam inerências da existência humana, como o trabalho, a ira, a maternidade, o sexo, a fraternidade e etc.

Na entrada principal do parque existem quatro grandes portões, que dão acesso a uma ponte, um obelisco, uma fonte e um playground. Na saída principal existe a escultura de quatro velhos levantando uma criança, que segundo Vigeland, é um simbolo de eternidade.
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Faça o download do PPT. Click aqui. Grato.
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Colaboração:
Nelson Binotto de Paula
Taubaté-SP
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Camelos também choram

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Camelos também choram
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Primavera no deserto de Gobi, sul da Mongólia.
Uma família de pastores nômades assiste ao nascimento de filhotes de camelo.

A rotina é quebrada com o parto difícil de um dos camelinhos albinos.
A mãe, então, o rejeita.

O filho ali, branquinho, mal se sustentando sobre as pernas, querendo mamar e ela fugindo, dando patadas e indo acariciar outro filhote, enquanto o rejeitado geme e segue inutilmente a mãe na seca paisagem.

A família mongol e vizinhos tentam forçar a mãe camela a alimentar o filho. Em vão.

Só há uma solução, diz alguém da família. Mandar chamar o músico.E o milagre começou musicalmente a acontecer.

Dois meninos montam agilmente seus camelos, numa aventura até uma vila próxima, tentando encontrar o músico.

É uma vila pobre, mas já com coisas da modernidade, motos, televisão, e, na escola de música, dentro daquele deserto, jovens tocam instrumentos e dançam, como se a arte brotasse lindamente das pedras.

O professor de música, qual um médico de aldeia chamado para uma emergência, viaja com seu instrumento de arco e cordas para tentar resolver a questão da rejeição materna.

Chega. E ali no descampado, primeiro coloca o instrumento com uma bela fita azul sobre o dorso da mãe camela. A família mongol assiste à cena.

Um vento suave começa a tanger as cordas do instrumento. A natureza por si mesma harpeja sua harmônica sabedoria. A camela percebe. Todos os camelos percebem uma música reordenando suavemente os sentidos.

Erguem a cabeça, aguçam os ouvidos e esperam. A seguir, o músico retoma seu instrumento e começa a tocá-lo. A dona da camela afaga o animal e canta.

E, enquanto cordas e voz soam, a mãe camela começa a acolher o filhote, empurrando-o docemente para suas tetas. E o filhote, antes rejeitado e infeliz, vem e mama, mama, desesperadamente feliz.
Enquanto se alimenta e a música continua, acontece então um fato impressionante.

Lágrimas desbordam umas após outras dos olhos da mãe camela, dando sinais de que a natureza se reencontrou a si mesma, a rejeição foi superada, o afeto reuniu num todo amoroso os apartados elementos.
* * *
Nós, humanos, na plateia, olhamos estarrecidos. Maravilhados. Os mongóis em cena constatam apenas mais um exercício de sua milenar sabedoria.

E nós, que perdemos o contato com o micro e o macrocosmos, ficamos pasmos com nossa ignorância de coisas tão simples e essenciais.

Os antigos falavam da terapêutica musical. Casos de instrumentos que abrandavam a fúria, curavam a surdez, a hipocondria e saravam até a mania de perseguição.

O pensamento místico hindu dizia que a vida se consubstancia no Universo com o primeiro som audível – um ré bemol – e que a palavra só surgiria mais tarde.
E nós, da era da tecnologia, da comunicação instantânea, dos avanços científicos jamais sonhados… E nós? O que sabemos dessas coisas?

Coisas que os camelos já sabem, que os mongóis já vivem. Coisas dos sentimentos, coisas do coração. O que sabemos nós?
Será que sabíamos que os camelos também choram?
*
Redação do Momento Espírita com base em crônica de
Affonso Romano de Sant´anna, encontrada no
http://acaodopensamento.blogspot.com.
Em 25.04.2011
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Colaboração:
Nelson Binotto de Paula
Taubaté-SP
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Eu, Tu, Ele

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Relacionamentos: Eu, Tu, Ele
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EU
COMO EU ME RELACIONO,SE É QUE ME RELACIONO
QUAL A MINHA POSTURA PARA ME RELACIONAR E AO ME RELACIONAR
MEU RELACIONAMENTO…SOMA? OU DIVIDE E SEPARA.
E A MINHA HUMILDADE/TOLERÂNCIA/ACEITAÇÃO E CUIDADO VEM JUNTO?

TU
EXISTE ACEITAÇÃO?
VOCÊ QUER SE RELACIONAR COMIGO…EU QUERO ME RELACIONAR CONTIGO?
QUAL DE NÓS SERÁ RESPONSÁVEL PARA CUIDAR DA SAÚDE DA NOSSA RELAÇÃO.
NÓS SABEMOS QUE É DE AMBOS?
“O DESTINO COLOCA AS PESSOAS EM NOSSAS VIDAS E NÓS DECIDIMOS QUEM FICA.”

ELE
ESTÁ ABERTO PARA TODO E QUALQUER RELACIONAMENTO…
MAS NÓS QUEREMOS, QUANDO NECESSITAMOS “NINGUÉM VÊ BEM A DEUS SENÃO ATRAVÉS DE LAGRIMAS”
E A NOSSA FÉ…QUAL É O TAMANHO DELA?
NÓS ACREDITAMOS NOS VALORES DE NOSSOS IRMÃOS ?
RESPEITAMOS?
CRENÇAS E LIMITAÇÕES?
*
Autor:
Dr. Nelson Binotto de Paula
Taubaté-SP
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Dê sua opinião, escreva-me:
Leal – aprendiz em todas as instâncias da Vida
sinapseslinks@gmail.com
Muito obrigado.
*

Idoso

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Como Mudar o Comportamento Frente ao Idoso

Dr. João Roberto D. Azevedo

O conhecimento nas novas perspectivas que envolvem a Terceira Idade com seus conflitos forma a base para a inversão desta situação. Deve, antes de tudo, ocorrer uma mudança de mentalidade. A sociedade deve receber o idoso, respeitando suas limitações e salientando as suas qualidades.

A terceira idade não deve ser encarada como um problema e sim como um espaço muito característico de nossas vidas, que deve ser entendido com objetividade.

Na sociedade moderna a terceira idade deve estar associada com felicidade, experiência e sabedoria. Estas idéias devem ser disseminadas por todos os cantos. Mas para que haja mudança do comportamento de nossa sociedade quanto à terceira idade, devem ocorrer também outras alterações.

Na base destas mudanças devem estar a eliminação da fome, da miséria, da doença e da ignorância que sufocam nossa sociedade. Estamos convencidos que a ignorância é ponto chave neste processo e deve ser combatida por todos os meios sendo responsabilidade não só das instituições governamentais, mas de todos aqueles que tem consciência em nosso país.

O rápido crescimento da população e idosos é um problema que merece tanta ou mais atenção que questões como a poluição ambiental, a destruição da natureza ou a AIDS.

O objetivo primeiro de uma sociedade moderna é a qualidade de vida e o reconhecimento da importância da terceira idade é um índice de qualidade. A sociedade sem cultura, mal informada, jamais atingirá este objetivo.

As pessoas informadas devem exercer influencia no sentido de reverter a situação atual. Neste processo o idoso deve ter participação ativa, através de associações, da mídia e todos os meios possíveis.

A política de Prevenção é fundamental neste processo. Não interessa a ninguém colocar o idoso doente simplesmente num leito hospitalar à espera da morte, solução indesejável, tanto para o idoso e para a sua família como para o Estado ou o eventual serviço de Seguro-saúde, sobre quem cai o ônus dos serviços.

Ou isolar o idoso sadio em asilos, segregando-o de maneira perversa, sem tratá-lo com dignidade e respeito. A prevenção de doenças, de acidentes, e de todas as circunstâncias que agridam o idoso devem nortear toda e qualquer política com relação à Terceira Idade.

A Família deve assumir a sua importância perante o idoso, compreendendo-o, apoiando-o e protegendo-o, pois o seu comportamento consciente é fundamental na conquista dos melhores resultados. A Sociedade deve estar preparada para modificar o seu comportamento com relação ao idoso demonstrando o seu respeito, valorizando-o, e criando soluções objetivas para os seus problemas.

O Governo deve melhorar as condições de atendimento médico ao idoso, ampliando-as e desenvolvendo uma p olítica realista de previdência social. Os sistemas de assistência social e de cuidados com a saúde devem ser revistos com destaque para os recursos econômico-financeiros. O Médico deve ter conhecimento de todo o processo de envelhecimento e de suas relações com o meio, atuando ativamente em todos os setores envolvidos com o objetivo de fornecer dados e informar sobre novas conquistas.

O Idoso deve adotar um comportamento ativo, atuando individualmente ou em grupos, tornando claras suas reivindicações e fazendo pressão sobre a sociedade no sentido da valorização de sua situação.

Não resta dúvida que a sociedade deve estar sensibilizada com seu processo de envelhecimento, que afinal não é próprio só de países ricos e sim um fenômeno universal. Ao criar planos e viabilizar políticas que cuidem da infância, da mulher, etc, a sociedade deve também destacar seus cuidados com a terceira idade.

A doença, a fragilidade, a i natividade, a dependência e a solidão são imagens que devem ser afastadas da terceira idade. A terceira idade deve ser considerada uma fase feliz da existência, um momento de transmissão de experiência e sabedoria e o envelhecimento deve ocorrer com dignidade. Para que tal ocorra toda sociedade deve participar ativamente.

Copyright © 2000 eHealth Latin America
*
Colaboração:
Nelson Binotto De Paula
Taubaté-SP
*
Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Ser Mãe

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Quando Deus criou as mães

Diz uma lenda que o dia em que o bom Deus criou as mães, um mensageiro se acercou Dele e Lhe perguntou o porquê de tanto zelo com aquela criação.

Em quê, afinal de contas, ela era tão especial?

O bondoso e paciente Pai de todos nós lhe explicou que aquela mulher teria o papel de mãe, pelo que merecia especial cuidado.

Ela deveria ter um beijo que tivesse o dom de curar qualquer coisa, desde leves machucados até namoro terminado.

Deveria ser dotada de mãos hábeis e ligeiras que agissem depressa preparando o lanche do filho, enquanto mexesse nas panelas para que o almoço não queimasse.

Que tivesse noções básicas de enfermagem e fosse catedrática em medicina da alma. Que aplicasse curativos nos ferimentos do corpo e colocasse bálsamo nas chagas da alma ferida e magoada.

Mãos que soubessem acarinhar, mas que fossem firmes para transmitir segurança ao filho de passos vacilantes. Mãos que soubessem transformar um pedaço de tecido, quase insignificante, numa roupa especial para a festinha da escola.

Por ser mãe deveria ser dotada de muitos pares de olhos. Um par para ver através de portas fechadas, para aqueles momentos em que se perguntasse o que é que as crianças estão tramando no quarto fechado.

Outro para ver o que não deveria, mas precisa saber e, naturalmente, olhos normais para fitar com doçura uma criança em apuros e lhe dizer: Eu te compreendo. Não tenhas medo. Eu te amo, mesmo sem dizer nenhuma palavra.

O modelo de mãe deveria ser dotado ainda da capacidade de convencer uma criança de nove anos a tomar banho, uma de cinco a escovar os dentes e dormir, quando está na hora.

Um modelo delicado, com certeza, mas resistente, capaz de resistir ao vendaval da adversidade e proteger os filhos.

De superar a própria enfermidade em benefício dos seus amados e de alimentar uma família com o pão do amor.

Uma mulher com capacidade de pensar e fazer acordos com as mais diversas faixas de idade.
Uma mulher com capacidade de derramar lágrimas de saudade e de dor mas, ainda assim, insistir para que o filho parta em busca do que lhe constitua a felicidade ou signifique seu progresso maior.

Uma mulher com lágrimas especiais para os dias da alegria e os da tristeza, para as horas de desapontamento e de solidão.

Uma mulher de lábios ternos, que soubesse cantar canções de ninar para os bebês e tivesse sempre as palavras certas para o filho arrependido pelas tolices feitas.

Lábios que soubessem falar de Deus, do Universo e do amor. Que cantassem poemas de exaltação à beleza da paisagem e aos encantos da vida.
Uma mulher. Uma mãe.
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Ser mãe é missão de graves responsabilidades e de subida honra. É gozar do privilégio de receber nos braços Espíritos do Senhor e conduzi-los ao bem.

Enquanto haja mães na Terra, Deus estará abençoando o homem com a oportunidade de alcançar a meta da perfeição que lhe cabe, porque a mãe é a mão que conduz, o anjo que vela, a mulher que ora, na esperança de que os seus filhos alcancem felicidade e paz.

Redação do Momento Espírita.
Em 04.05.2010.
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Colaboração:
Nelson Binotto De Paula
Taubaté-SP
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Quintana

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Só um lembrete do Quintana…

“A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira….
Quando se vê, já terminou o ano…
Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê, já passaram-se 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado.
Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas.

Desta forma, eu digo:
Não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo, pois a única falta que terá, será desse tempo que infelizmente não voltará mais.”

Mário Quintana
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Colaboração:
Nelson Binotto De Paula
Taubaté-SP
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