Mensagem de Eurídepes

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Mensagem de Eurípedes

Meus filhos,
Que a Divina Misericórdia continue envolvendo a todos em muita serenidade e muita paz.

Queridos irmãos, é uma tarefa hercúlea
matar o homem velho para deixar nascer o homem novo, o homem da era nova prevista por Jesus.

Entretanto, não é impossível pois Deus não coloca fardos mais pesados que os frágeis ombros da nossa infância espiritual possa carregar.

Voltem-se para dentro de vocês próprios,
auscultem os sentimentos modificadores necessários para que surja o homem novo cuja luz deverá brilhar, conforme a promessa de Jesus.

Este trabalho é a oficina onde todos deverão desenvolver o aprendizado.

Nós, fora da carne, e vocês, na carne, tomando contato com aqueles que se acham desvestidos da vestimenta física
para o necessário intercâmbio de bênçãos.

Portanto, meus irmãos, meus filhos, analisem-se, observem-se, mirem-se pela ética e pela ótica Cristã a fim de poderem observar melhor o parâmetro por onde devem direcionar a ação de cada um.

Esta abençoada oficina,  que nos foi dada como processo para o desenvolvimento evolutivo, precisa ser melhor tratada, melhor trabalhada, melhor compreendida, para que os frutos  sejam mais promissores, mais edificantes e mais generosos.

Sabemos que, de acordo com  o estágio evolutivo do planeta, as dificuldades da densidade atmosférica que cercam trabalhos como estes são muito intensas, muito difíceis, porém, há um condutor em nossas vidas.

Se não bastasse o Criador e Jesus, ainda temos a presença de abnegados tarefeiros da Vida Mais Alta que, vez que outra, recebem autorizações para alertar os corações ingênuos que ainda se apresentam como todos nós.

Por isso, meus filhos, não é o momento
de apontar para dificuldades de ninguém, mas é o exato instante em que devemos voltar nossos apontamentos para as nossas fraquezas, nossas imperfeições, nossas dificuldades, e verificar o que é que podemos, de iniciativa própria, com boa vontade e perseverança, alterar.

Onde é que podemos fazer o investimento de energias numa tarefa espiritual que compense para cada um de nós, que seja altamente recompensador para  os nossos esforços, que seja de certa forma benéfico para os nossos propósitos de melhoria interior?

O Divino Amigo já nos alertou:
“os meus discípulos serão conhecidos por muito se amarem”.

Queremos deixar estas perguntas para  análise:
✦ Onde está o amor? Em que ação? Em que atitude?
✦ Em que conduta eu estou investindo amor?
✦ Onde o amor precisa ser mais trabalhado, para que a tarefa continue com o propósito de servir a Deus, servindo ao nosso semelhante?

Sabemos que no caminho do Gólgota
não havia pavimento, eram pedras, calhaus e obstáculos vários, mas todo aquele que pretende chegar perto do Cristo precisa saber que a cruz da jornada é dificultosa.

É uma cruz que, às vezes, imaginamos pesada demais para os nossos ombros.
Contudo, nada será tão pesado para a consciência do que quando estivermos diante da Consciência Divina e constatarmos que poderíamos ter feito mais e deixamos de fazer, deixamos de realizar.

✦ Como será que nos apresentaremos  do outro lado?
✦ As nossas mãos estarão carregadas de ação ou estarão vazias pois cruzamos os braços e deixamos que a  inércia dominasse o sentimento, dominasse o coração, e não realizamos o que prometemos e, mais uma vez,  estamos em defasagem com o compromisso maior?!

Pensem nisso meus filhos, pensem nisso meus irmãos, porque o tempo passa para nós.
Para Deus o que existe é a eternidade, somos nós que temos pressa.
Deus aguarda o tempo que for necessário.
Mas não alcançaremos o reino de Deus em nós, se não  apressarmos o passo para  sermos “o bom servidor” de todas as horas.

Muita Paz.

Eurípedes Barsanulfo
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Mensagem psicofônica – 07/11/09
Santuário do Amor, após os trabalhos de
Dr. Hans e equipe.
São Bernardo do Campo
Médium: José Maria de Medeiros Souza
Formatação: Ângela Santos
angelaeveline@gmail.com
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Colaboração:
Celia_Amirabile
Taubaté-SP
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Saúde e Espiritualidade

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MÊS ESPÍRITA DA FAMÍLIA – 2009
“Saúde e espiritualidade: A Questão do Sentido da Vida”
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DIA: 08 de Março – Domingo – 20 hs
PALESTRA com: Marina Ferri – Taubaté
LOCAL:
Centro Espírita União e Caridade
Rua: Dr. Souza Alves, 142 – Centro
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DIA: 14 de Março – Sábado – 20hs
PALESTRA com: Fátima de Carvalho – São José dos Campos
LOCAL:
Grupo Esp. De Atend. Os Samaritanos de Jesus
Rua: Antonio Gomes de Araújo,S/N – Jardim Morumbi
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DIA: 15 de Março – Domingo – 20 hs
PALESTRA com: João Luiz do Nascimento Ramos – Cachoeira Paulista
LOCAL:
Centro Espírita José de Anchieta
Rua: José Marcelino de Morais Filho,190 – Centro
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DIA: 21 de Março – Domingo – 20 hs
PALESTRA com: Claudete Moura – Taubaté
LOCAL:
Centro Espírita Paz, Amor e Caridade
Rua: José Vicente de Barros,1597 – Areão
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DIA: 22 de Março – Sábado – 20 hs
PALESTRA com: Maria Emília Boccaro – Jacareí
LOCAL:
Grupo Espírita Irmão Tomaz
Rua: Rebouças de Carvalho,69 – Centro
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DIA: 28 de Março – Sábado – 20 hs
PALESTRA com: Paula C. Guimarães – Pindamonhangaba
LOCAL:
Associação Espírita Beneficente Joana D’Arc
Rua do Colégio,151 – Centro
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DIA: 29 de Março – Domingo – 20 hs
PALESTRA com: Carlos Alberto Dias de Oliveira – Caçapava
LOCAL:
Centro Espírita Fé, Amor e Caridade
Rua: Campinas, 547 – Chácara do Visconde
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54 Taubaté-SP

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Taubaté

Resumo Histórico do
Município de Taubaté

1.628 – Territórios pertenciam a Capitania de Itanhaém, proprietária – Dona Mariana de Souza Guerra, denominada Condessa de Vimieiro concordou com a distribuição de Posse de Sesmaria, dada ao Capitão – Mor povoador Jacques Félix.

20 de janeiro de 1.636 – Jacques Félix recebe do Governador Francisco da Rocha, provisão autorizando penetrar no sertão a descobrir minas e pacificar índios e demarcar terras da Condessa.
Com índios que se deixaram a culturar, mais os colonos construíram a igreja Matriz, Cadeia, Moinho de Trigo, Engenho de Açúcar e o Conselho.

1.640 – Fundação do Núcleo Urbano por Jacques Félix.

05/12/1645 – Elevação do povoado a Categoria de Vila por provisão do Capitão – Mor Governador Antônio Barbosa de Aguiar.

A nova Vila desperta atenção do governador Antônio Barbosa de Aguiar pelo crescimento, fertilidade e riqueza tornando a povoação mais importante do Vale do Paraíba.

XVII e XVIII – atividades sertanistas: expedições denominadas bandeiras, seus participantes bandeirantes. objetivo: aprisionar indígenas como mão-de-obra escrava e procurar minerais (ouro, prata e pedras preciosas).

1.693 – Descoberta do ouro em Minas Gerais, trajeto forçado pela Vila de São Francisco das Chagas de Taubaté, que tornou o núcleo irradiador de muitas bandeiras, nos sertões de Cataguazes ou sertões de Minas, fundaram dezenas de arraiais mineradores, origem de muitas cidades.

1.699 – O Capitão – Mor Regente Carlos Pedroso da Silveira das Vilas de Taubaté, Pindamonhangaba e Guaratinguetá, conferido por D. Braz Baltazar da Silveira.

De Taubaté para as Minas partiam as expedições pela Serra da Mantiqueira entre as gargantas naturais, entre elas: Garganta do Embaú, nas proximidades de Cachoeira Paulista e Garganta do Piracuama em Pindamonhangaba.

O ponto de partida das expedições das bandeiras era do largo da igreja matriz de São Francisco das Chagas, local apropriado e amplo para reunir os participantes da jornada, Dos Bandeirantes Taubateanos – tiveram importante participação no ciclo da caça ao índio e ciclo do ouro.

No ciclo do Ouro – a vila de Taubaté foi considerada 2ª sede da capitania de Itanhaém, hospedando o Governador e ouvidor, que ali permanecia devido ao serviço de mineração.

Da projeção de Taubaté, surgiram rivalidades e aspirações de preponderância entre São Paulo e as Vilas pela Cabeça de Capitania (do Marques de Cascaes) e Taubaté pela Casa de Fundição, onde ficava o ouro das minas, extraído da Serra do Jaraguá. As rivalidades desapareceram com a “Guerra dos Emboavas”.

As populações das capitanias e vilas se uniram e defenderam o território anteriormente conquistado pelos esforços heróicos dos bandeirantes paulistas e taubateanos.

Taubaté torna-se centro de área rural e abastecedora das tropas de minerações do Vale e Litoral, com vida agrícola ativa, embora difícil pela carência de mão-de-obra.

Século XVIII – Limitada pela matriz, Ribeirões (do convento velho e do judeu), modestamente cresceu, exaurida pela imigração de sua gente valorosa e pela epopéia do bandeirismo.

Século XIX – Civilização do Café – um novo surto no progresso por mais de 50 anos, seria o esteio da economia regional como do país. O Vale do Paraíba desenvolveu através da monocultura do café, só em Taubaté mais de 80 fazendas se desenvolveram, fortunas foram construídas entre a produção e comércio.

Século XX – Na primeira metade do século ocorreu a decadência da produção regional, permanecendo os casarões de singela arquitetura, com grande número de janelas na fachada, voltadas para os terreiros de café.

Desse período áureo de produção cafeeira, essas sedes ainda hoje se apresentam como símbolos eloqüentes do período econômico, da importância social e política de seus antigos proprietários.

Seus proprietários, na maior parte titulares do Império, pela força de produção de seus cafezais, verdadeiros potentados quer social, quer politicamente exerciam influência junto ao Governo Provincial, quanto perante a corte de sua majestade, o Imperador D. Pedro II.

Em Taubaté, onde pontificou nesse período uma aristocracia rural de hábitos severos, porém não menos poderosa e digna, ainda remanescem várias dessas sedes rurais – típicos exemplares da arquitetura cafeeira desse município.
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Fonte:
http://www.taubate.sp.gov.br/historiadacidade_resumo.php
Leal, Outubro de 2004
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