O Abraço!

*

O ABRAÇO, SALVADOR DE VIDAS

Já se comprovou que todos necessitamos de contato físico para nos sentirmos bem, e uma das formas mais importantes de contato físico é o abraço.

Quando nos tocamos e nos abraçamos, levamos vida aos nossos sentidos e reafirmamos a confiança nos nossos próprios sentimentos.

Algumas vezes NÃO encontramos as palavras adequadas para expressar o que sentimos; o abraço é a melhor maneira.

Há vezes que não nos atrevemos a dizer o que sentimos, seja por timidez ou porque os sentimentos nos avassalam; nesses casos pode-se contar com o idioma dos abraços.

Os abraços, além de nos fazerem sentir bem, empregam-se para aliviar a dor, a depressão e a ansiedade.

Provocam alterações fisiológicas positivas em quem toca e em quem é tocado.

Aumenta a vontade de viver aos enfermos.

É importante saber que:
Os abraços são necessários para o desenvolvimento, manter-se são e para crescer como pessoa.

O que nos dá um abraço?


PROTEÇÃO
O sentir-se protegido é importante para todos, mas é-o mais para as crianças e mais velhos, que frequentemente dependem do amor de quem os rodeia.

SEGURANÇA
Todos necessitamos de nos sentirmos seguros. Se não o conseguimos, atuamos de forma ineficaz e as nossas relações interpessoais declinam.

CONFIANÇA
A confiança faz-nos avançar quando o medo se impõe ao nosso desejo de participar com entusiasmo em algum desafio da vida.

FORÇA
Quando transferimos a nossa energia com um abraço, as nossas próprias forças aumentam.

SAÚDE
O contato físico e o abraço partilham uma energia vital capaz de sanar ou aliviar enfermidades.

AUTO – VALORIZAÇÃO
Através do abraço podemos transmitir uma mensagem de reconhecimento do valor e excelência de cada indivíduo.

UM ABRAÇO
Faz e Diz Muitíssimo; abraça o teu amigo,
abraça os teus entes queridos, abraça as tuas crianças, abraça o teu animal de estimação…

ABRAÇA-OS A TODOS!

Autoria: desconhecida
*
Colaboração:
Irenita Forster
São Paulo-SP
*
Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
*

Oração Maçônica

*

ORAÇÃO MAÇÔNICA

Grande Arquiteto do Universo que me permitiste que como Maçom, vislumbrasse um pálido clarão da tua Luz ao ingressar nos “Mistérios”.

Ajuda-me, pois, a iluminar os caminhos que abristes para mim, para aqueles que agora acompanho e para outros que talvez um dia me seguirão.

Que eu possa refletir sobre o golpe do teu malhete e o perfeito desbaste do teu cinzel, para que toda a minha individualidade reflita sem equívocos a tua vontade.

Fizeste-me Maçom. Por isso “morri” e despertando “renasci”.

Ensina-me a humildade na crítica, sobretudo ao ser criticado, para que através de mim, todos entendam e aceitem que a humildade é uma das tuas essências. Instrui-me nas virtudes da Paciência, da Tolerância e da Alegria.

Para que eu possa aceitar os outros como são, mesmo que isso me pareça à tarefa mais árdua, a viagem mais penosa ou a taça mais amarga. Dá-me muito antes, da sabedoria de Salomão a paciência de Jó, para que a minha palavra seja sempre proferida para bem da Humanidade.

Sou uma pedra bruta, bem o sei, mas não inanimada, pois posso mover-me.

Indica-me, pois a direção do teu golpe, cinzela as minhas arestas e assenta-me na construção do templo Universal que desejas e contra cujas Colunas tantos lutam com insensata cegueira.

Amplia o meu conhecimento, reforça a minha fé e a minha coragem e faz ressoar a minha alegria.

Dá-me a convicção dos meus ideais, alimenta o meu corpo e abre-me o teu insondável caminho. Concede-me a graça de te descortinar em tudo e em todos.

Pois só assim poderei ser justo e perfeito.

E no dia  em que me apresentar perante ti, no momento da Iniciação no Oriente Eterno, que as minhas mãos senão cheias estejam calejadas do trabalho efetuado por amor a ti, com os meus olhos senão cegos por tua Luz ao menos voltados em tua direção.

Que eu possa também antes de cruzar as Colunas em direção ao Oriente Eterno, olhar a marca de todos os meus passos e atos sem me envergonhar do pouco que tenha caminhado ou feito.

Que a pedra bruta desbastada graças a ti possa ser de alguma utilidade na construção do meu Templo Interior  e do templo Universal.

QUE ASSIM SEJA .·.
*
Texto / Oração:
IR.·. Manoel Espinho
*
Colaboração:
IR.: Jose Rufino Xavier
São Paulo-SP
*
Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
*

Pense!

*

Pense!

1. Experimente de tudo duas vezes. Na lápide de Madams (de “Whelan’s and Madam”) ela diz que gostaria de ter o seguinte: Experimentei de tudo em dobro… amei as duas vezes!

2. Mantenha apenas os amigos alegres.
Os tristes te deprimem. (tenha isso em mente e certifique-se que você não é um desses depressivos;)

3. Continue aprendendo: aprenda mais sobre computadores, artes, jardinagem, qualquer coisa. Nunca deixe o cérebro desocupado. “Uma mente vazia é o ambiente propício para instalação do mal.”
E o nome desse mal é Alzheimer!

4. Curta as coisas simples.

5. Ria com freqüência, em alto e bom som. Ria até perder o fôlego. E se você tiver um amigo que te faça rir, procure estar bastante tempo na companhia dele/dela.

6. Se vierem lágrimas: Resista, recupere-se e siga em frente. A única pessoa que está com você a tua vida inteira é você mesmo.
VIVA enquanto estiver vivo!

7. Cerque-se de coisas que você ama: não importa se é sua família, seus amigos, seus animais de estimação, música, plantas, hobbies, o que quer que seja. Sua casa é seu refúgio!

8. Cuide da sua saúde: se ela está bem, preserve-a. Se está instável, melhore-a.
Se está além das tuas possibilidades fazê-la melhor, procure ajuda.

9. Não vá a lugares onde não se sinta bem. Saia para ir ao shopping, mesmo que seja num outro bairro, numa outra cidade, mas NÃO vá a lugares que te deprimam.

10. Às pessoas que você ama, diga que as ama, sempre que tiver oportunidade.

11. Perdoe aqueles que te fizeram chorar. Você pode não ter uma segunda chance para fazer isso.

O tempo perdido nunca mais poderá ser encontrado!

Seja seu Dia, Feliz!

Autoria: Rosangela Gil
Colaboração: Mário Leal Filho
São Paulo-SP – Brasil
*
Fonte:
C:#1_Leal1_WPD200720070628WPD_Pense
*
Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
*

Remuneração Espiritual

*

Remuneração Espiritual

Emmanuel
Paulo II Timóteo, 2:6.

Além do salário amoedado o trabalho se faz invariavelmente, seguido de remuneração espiritual respectiva, da qual salientamos alguns dos itens mais significativos: acende a luz da experiência; ensina-nos a conhecer as dificuldades e problemas do próximo, induzindo-nos, por isso mesmo, a respeitá-lo; promove a auto-educação; desenvolve a criatividade e a noção do valor do tempo; imuniza contra os perigos da aventura e do tédio; estabelece apreço em nossa área de ação; dilata o entendimento; amplia-nos o campo das relações afetivas; atrai simpatia e colaboração; extingue, a pouco e pouco, as tendências inferiores que ainda estejamos trazendo de existências passadas.

Quando o trabalho, no entanto, se transforma em prazer de servir, surge o mais importante da remuneração espiritual: toda vez que a Justiça Divina nos procura no endereço exato para a execução das sentenças que lavramos contra nós próprios, segundo as leis de causa e efeito, se nos encontra em serviço ao próximo, manda a Divina Misericórdia que a execução seja suspensa, por tempo indeterminado.

E, quando ocorre, em momento oportuno, o nosso contato indispensável com os mecanismos da Justiça Terrena, eis que a influência de todos aqueles a quem, porventura, tenhamos prestado algum benefício, aparece em nosso auxílio, já que semelhantes companheiros se convertem espontaneamente em advogados naturais de nossa causa, amenizando as penalidades em que estejamos incursos ou suprimindo-as de todo, se já tivermos resgatado em amor aquilo que devíamos em provação ou sofrimento, para a retificação e tranquilidade em nós mesmos.

Reflitamos nisso e concluamos que trabalhar e servir, em qualquer parte, ser-nos-ão sempre apoio constante e promoção à Vida Melhor.
*
Psicografia: Francisco Cândido Xavier.
Livro: Perante Jesus
http://www.mensageiros.org.br/
*
Colaboração:
Casa do Caminho
R. Sen. Dino Bueno, 203
Pindamonhangaba-SP
12401-410
*
Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
*

Poema da Gratidão

*

POEMA DA GRATIDÃO (Amélia Rodrigues)

Senhor Jesus, muito obrigado…

Pelo ar que nos dás, pelo pão que nos deste, pela roupa que nos veste, pela alegria que possuímos, por tudo de que nos nutrimos… Muito obrigado pela beleza da paisagem, pelas aves que voam no céu de anil, pelas Tuas dádivas mil..

Muito obrigado, Senhor, pelos olhos que temos…Olhos que vêem o céu, que vêem a terra e o mar, que contemplam toda beleza…Olhos que se iluminam de amor ante o majestoso festival de cor da generosa Natureza! E os que perderam a visão? Deixa-me rogar por eles ao Teu nobre coração! Eu sei que depois desta vida, além da morte, voltarão a ver com alegria incontida…

Muito obrigado pelos ouvidos meus, pelos ouvidos que me foram dados por Deus. Obrigado, Senhor, porque posso escutar o Teu nome sublime e, assim, posso amar… Obrigado pelos ouvidos que registram a sinfonia da vida no trabalho, na dor, na lida… O gemido e o canto do vento nos galhos do olmeiro, as lágrimas doridas do mundo inteiro e a voz longínqua do cancioneiro…

E os que perderam a faculdade de escutar? Deixa-me por eles rogar. Sei que em Teu Reino voltarão a sonhar…

Obrigado, Senhor, pela minha voz, mas também pela voz que ama, pela voz que canta, pela voz que ajuda, pela voz que socorre, pela voz que ensina, pela voz que ilumina e pela voz que fala de amor, obrigado, Senhor!

Recordo-me, sofrendo, daqueles que perderam o dom de falar e o Teu nome não podem pronunciar. Os que vivem atormentados na afasia e não podem cantar nem de noite, nem de dia. Eu suplico por eles sabendo, porém, que mais tarde, no Teu reino voltarão a falar…

Obrigado, Senhor, por estas mãos que são minhas alavancas da ação, do progresso, da redenção… Agradeço pelas mãos que acenam adeuses, pelas mãos que fazem ternura, e que socorrem na amargura. Pelas mãos que acarinham, pelas mãos que elaboram as leis pelas mãos que cicatrizam feridas retificando as carnes sofridas balsamizando as dores de muitas vidas! Pelas mãos que trabalham o solo, que amparam o sofrimento e estancam lágrimas, pelas mãos que ajudam os que sofrem, os que padecem… Pelas mãos que trabalham nestes traços, como estrelas sublimes fulgindo em meus braços!

E pelos pés que me levam a marchar, ereto, firme a caminhar. Pés de renúncia que seguem humildes e nobres sem reclamar…E os que estão amputados, os aleijados, os feridos, os deformados, eu rogo por eles e posso afirmar que no Teu Reino, após a lida dolorosa da vida, hão de poder bailar e em transportes sublimes outros braços afagar… Sei que a Ti tudo é possível mesmo que ao mundo pareça impossível…

Obrigado, Senhor, pelo meu lar,o recanto de paz ou escola de amor, a mansão da glória… Obrigado, Senhor, pelo amor que eu tenho e pelo lar que é meu… Mas, se eu sequer nem um lar tiver ou teto amigo para me aconchegar nem outro abrigo para me confortar…

Se eu não possuir nada, senão as estradas e as estrelas do céu, como leito de repouso e o suave lençol, e ao meu lado ninguém existir, vivendo e chorando sozinho ao léu sem alguém para me consolar…

Direi, cantarei, ainda: “Obrigado, Senhor porque Te amo e sei que me amas, porque me deste a vida jovial, alegre, por Teu amor favorecida… Obrigado, Senhor, porque nasci… Obrigado porque creio em Ti e porque me socorres com amor, hoje e sempre, obrigado, Senhor…”
*
Divaldo Pereira Franco
*
Colaboração:
José Rufino Xavier
São Paulo-SP
*

Nosso Lar

*

Nosso Lar

Ontem tive a oportunidade de ver o filme Nosso Lar.

Hoje, sou outra pessoa.
Ainda estou sob a influência da informação contida.
Levado à reflexão sobre minha própria Vida… penso… o que me aguarda?
Estou com 70 anos e certamente já percorri mais 50% do Caminho, então, é iminente minha chegada ao UMBRAL… quanto tempo lá ficarei até que haja o despertar?

Será que em algum tempo, no futuro, poderei ser faxineiro no Nosso Lar?
Incrível! O filme me colocou diante do Espelho!!!
Não gostei da imagem que lá vi refletida!!!
Desde já estou pedindo ajuda!
Reze por mim, por favor! Muito obrigado.
Fraternalmente,
Eudison – pré-umbralino
*

Baú das Culpas

*

Sentimento de culpa

“A verdade sai do erro. Por isso nunca tive medo de errar, nem dele me arrependi seriamente.”

Essa frase do psiquiatra suíço C. G. Jung (1875-1961) nos faz refletir sobre muitas coisas… Quase sempre chegamos na verdade ao errarmos. É isso mesmo! Mas, quantos erros cometemos até chegarmos na verdade? Isso não importa, o que deve importar mesmo é a experiência adquirida e o crescimento obtido. Mas nem sempre temos essa consciência e, na maior parte do tempo, os erros cometidos são transformados em culpas. Alguns passam a vida errando e se culpando; outros sendo vítimas dos erros dos outros, e culpando-os; outros não fazem nada ou em tudo que fazem, são culpados; e outros, ainda para justificarem seus próprios erros, nos culpam. Que loucura, não?

Culpa é o sentimento de ser indigno, mau, ruim, carrega remorso e censura. A culpa é o resultado de muita raiva guardada que se volta contra nós mesmos. Poderíamos resumir assim:

Raiva + mágoas reprimidas = culpa = autopunição

Esse sentimento que corrói nossa alma e que muitas vezes nos impede de sermos nós mesmos, tem muitas variáveis difíceis de se esgotar. Mas podemos refletir sobre alguns aspectos geradores de culpa.

Características de quem sente culpa

– Preocupação excessiva com a opinião dos outros;
– Sente-se mal quando recebe algo, pois na verdade não se considera digno de aceitar o que os outros dão;
– Fala repetidamente sobre o que motivou a sentir culpa;
– Raiva reprimida;
– Dificuldade em assumir responsabilidade pelos próprios atos;
– Sente-se rejeitado;
– Responsabiliza o outro pelo próprio sofrimento;
– Sente-se vítima em algumas ou muitas situações;
– Geralmente se pune ficando doente, ou sendo vítima freqüente de acidentes, ou seja, autopunições constantes;
– Dificuldade em expressar os reais sentimentos;
– Não consegue falar ‘não’;
– Necessidade em agradar;
– Sempre fazendo algo pelos outros e raramente para si mesmo;
– Dificuldade em fazer algo só para si;
– Não consegue administrar o tempo, pois está sempre sobrecarregado;
– Baixa auto-estima;
– Falta de amor-próprio.

Você pode se identificar com essas características ou ter outras, o importante é reconhecer que a culpa traz muitas conseqüências em nosso modo de ser e agir. Perceba como se sente, elevando assim seu autoconhecimento para mudar o que te faz sofrer.

A culpa pode ser gerada pela (o)

– Religião;
– Morte;
– Manipulação;
– Crítica;
– Regras;
– Acusações;
– Repressão;
– Rigidez;
– Inflexibilidade;
– Julgamento;
– Controle;
– Dependência;
– Superproteção;
– Raiva;
– Medo;
– Rejeição;
– Abandono;
– Abusos;
– Mentira;
– Prazer;
– Felicidade;
– Dinheiro;
– Sucesso;
– Expectativa;
– Comparações;
– Necessidade de agradar;
– Comodismo/ falta de atitude;
– Sentimentos de impotência;
– Preconceito;
– Segredos, principalmente entre os familiares.

Aqui estão algumas causas do sentimento de culpa. A origem de sua culpa pode ser outra, ou serem várias. Procure ter a consciência exata da origem do seu sentimento de culpa. Explore um pouco mais sobre o que gerou em você a culpa. Comece perguntando-se: O que me faz sentir culpa? De não ter sido amado? Ter sido rejeitado, abandonado? Ter acreditado que recebia amor, quando na verdade recebia apenas o que acreditava ser amor? Ter sido vítima de maus tratos e abuso sexual ainda criança? Terem me ocultado a verdade, o que me obrigou a acreditar e conviver com a mentira? De não ter sido amado?

Faça uma lista de todas as culpas que você sente, por maior que possa ser a lista, faça! Isso o ajudará a compreender melhor seus sentimentos e conflitos gerados pela culpa. Analise as situações em que aconteceram os fatos e se você efetivamente tinha condições de agir diferente de como agiu. Depois continue sua análise. Onde, quando e por que começou cada uma delas? Quais são as situações que me sinto culpado pelo que fiz ou deixei de fazer? Quais eram meus valores em relação ao assunto quando agi daquela forma? Se fosse hoje minha atitude seria diferente? Como? Quem fazia ou faz com que eu me culpe? Busque a relação da culpa atual com seu histórico de vida. O objetivo desse exercício não é buscar mais culpados, mas explorar os motivos pelos quais ainda se culpa, se responsabilizando pelos seus atos, e mudar o que pode ainda ser mudado, libertando-se desse sentimento que aprisiona e impede o crescimento.

Conseqüências da culpa

– Autopunição;
– Medo;
– Sofrimento;
– Remorso;
– Estagnação;
– Doença – segundo alguns estudos, a culpa está presente em praticamente a maioria das pessoas portadoras de câncer;
– Tristeza/depressão;
– Submissão;
– Prisão emocional;
– Solidão;
– Dificuldade em impor limites, dizer não;
– Fuga através do álcool, drogas;
– Compulsão alimentar;
– Conflitos internos e nas relações ;
– Dificuldade em sentir prazer;
– Destruição da auto-estima e amor-próprio.

As conseqüências da culpa são muitas, isso ocorre porque com a culpa está sempre presente a necessidade, ainda que inconsciente, de autopunição. É certo que a culpa pode ser um sinal de alerta sobre falta de limite e respeito pelo outro; ou a indicação que é preciso mudar algum padrão de comportamento. Caso contrário, poderá continuar machucando aqueles que lhes são mais caros.

O mais indicado sempre é responsabilizar-se e não se culpar, pois a culpa faz com que permaneçamos no papel de vítima e esse traz apenas estagnação e repetição de padrão, não proporciona crescimento. A responsabilidade faz com que acreditemos na capacidade de mudar. E todos nós temos essa capacidade!
*
Sentimento de culpa leva à autopunição

“A verdade sai do erro. Por isso nunca tive medo de errar, nem dele me arrependi seriamente”

Rosemeire Zago
r.zago@uol.com.br
*
Pesquisa do Leal
*
Fonte:
http://www.portalangels.com/comportamento39.htm
*
Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
*

Pense!

*

Pense!

Ninguém poderá carregar o fardo de suas dores.
Eduque-se com o sofrimento.

Ninguém lhe entenderá os problemas complexos da existência.
Exercite o silêncio.

Ninguém seguirá com você indefinidamente.
Acostume-se com a solidão.

Ninguém acreditará que as suas aflições sejam maiores do que as do vizinho.

Liberte-se delas com o trabalho de auto-iluminação.

Ninguém responderá pelos seus erros.
Tenha cuidado no proceder.

Ninguém suportará suas exigências.
Adira à brandura e à simplicidade.

Ninguém o libertará do arrependimento após o crime.

Medite na paciência e domine os impulsos.

Ninguém compreenderá seus sacrifícios e renúncias para a manutenção de uma vida modesta e honrada.

Persevere no dever bem cumprido.

Sábio é todo aquele que reconhece a infinita pequenez ante a infinita grandeza da vida.

Embora ninguém possa servi-lo sempre, você encontrará um sublime Alguém que tem para cada anseio da sua alma uma alternativa de amor.
*
Extraído do livro:
Sementeira da Fraternidade
*
Conheça:
www.mansaodocaminho.com.br
www.divaldofranco.com
www.divaldofrancofotos.com.br
*
Colaboração:
Alfredo F. Corrêa
São Paulo-SP
*
Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
*

Eternidade

*

Eternidade

O que eu tenho não me pertence, embora faça parte de mim…

Tudo o que sou me foi um dia emprestado pelo Criador para que eu possa dividir com aqueles que entram na minha vida.

Ninguém cruza nossos caminhos por acaso e nós não entramos na vida de alguém sem nenhuma razão.

Há muito o que dar e o que receber; há muito o que APRENDER com experiências BOAS ou NEGATIVAS.

É isso… Tente ver as coisas negativas que acontecem com você como algo que aconteceu por uma razão precisa.

E não se lamente pelo ocorrido;

Além de não servir de nada reclamar, isto vai te vendar os olhos para continuar seu caminho.

Quando não conseguimos tirar da cabeça que alguém nos feriu, estamos somente reavivando a ferida, tornando-a muitas vezes bem maior do que era no início e transformando-a em mágoa.

Nem sempre as pessoas nos ferem voluntariamente. Muitas vezes somos nós que nos sentimos feridos e a pessoa nem mesmo percebeu.

E nos sentimos decepcionados porque aquela pessoa não correspondeu às nossas expectativas!!!

E sabemos lá quais eram as suas expectativas?

E nos decepcionamos e decepcionamos.

Mas, claro, é bem mais fácil pensar nas coisas que nos atingem. Quando alguém te disser que te magoou sem intenção, acredite nela!

Vai te fazer bem! Assim, talvez, ela poderá entender quando você, sinceramente disser que “foi sem querer”.

Dê de você mesmo o quanto puder!

Sabe, quando você se for, a única coisa que vai deixar é a lembrança do que fez aqui.

SEJA BOM (como as flores), tente dar sempre o primeiro passo, nunca negue uma ajuda ao seu alcance.

PERDOE E DÊ DE VOCÊ MESMO.

Seja uma BÊNÇÃO!

DEUS não vem em pessoa para abençoar…
ELE usa os que estão aqui, dispostos a cumprir essa missão.

Todos nós podemos ser ANJOS.

A ETERNIDADE está nas mãos de todos nós.

VIVA de maneira que quando você se for, MUITO DE VOCÊ ainda fique,
… naqueles que tiveram

A BOA VENTURA DE TE ENCONTRAR.
*
Autoria: desconhecida
*
Colaboração:
José Rufino Xavier
São Paulo-SP
*
Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
*

Eu errei!

*
Link permanente:___ http://wp.me/p1oMor-45h
*
*

Eu Errei!

Certamente que todos nós erramos todos os dias.

Nossos acertos tem por embasamento os erros… muitos erros.

Eu errei!
Analisei um “Texto” fora do “Contexto” a que pertencia.

Como consequência, acabei ferindo pessoas inocentes e me ferindo também.
Estou ferido!

Lembro-me de um PPS que certa feita me foi enviado no qual um professor para ensinar ao seu aluno propôs:
“Me dê uma folha de papel limpa e desamassada… lisinha.”
O aluno entregou a ele a folha de papel.
Então o professor tomando a folha em suas mãos a amassou.
Devolveu ao aluno a folha e pediu a ele que a desamassasse.
O aluno, constrangido, tentou, tentou, mas… não conseguiu.
A folha ficou “quase” lisa, mas, os vincos lá permaneciam.

Assim, o professor explicou: “Quando ofendemos alguém, mesmo que sejamos perdoados, os vincos permanecerão.”

Não há como desamassar a Folha!

Pedir desculpas, pedir para ser perdoado é uma tentativa de desamassar a Folha.

Estou tornando público meu pedido de Perdão mesmo sabendo que os vincos lá permanecerão.

Acredito que uma nova oportunidade de reparo, só acontecerá numa próxima reencarnação.

Eu espero, então, poder analisar o “Texto” dentro do “Contexto” certo.

Eu errei!
Perdoe-me!
*
Eudison
Aprendiz em todas as instâncias da Vida
*

Progresso

*

Progresso

Allan Kardec, Codificador do Espiritismo, propôs a seguinte questão aos Espíritos:

Bastante grande é a perversidade do homem. Não parece que pelo menos do ponto de vista moral, ele, em vez de avançar, caminha aos recuos?

Os benfeitores da Humanidade responderam claramente:

Enganas-te. Observa bem o conjunto e verás que o homem se adianta, pois melhor compreende o que é mal, e vai dia a dia reprimindo os abusos.

Faz-se mister que o mal chegue ao excesso, para tornar compreensível a necessidade do bem e das reformas.

Muitas pessoas comentam que a Humanidade realmente parece estar caminhando para o abismo a passos largos.

No entanto, se fizermos uma análise dos fatos, perceberemos que os Benfeitores estão com a razão.

Basta que prestemos atenção nas conquistas intelecto-morais que se efetuaram há apenas alguns séculos.

Em tempos mais remotos não tínhamos a Declaração Universal dos Direitos Humanos, nem a Organização das Nações Unidas.

Não havia tantas associações de amparo aos financeiramente menos favorecidos.

Hoje temos a UNICEF, a UNESCO. Temos também várias instituições filantrópicas sem fins lucrativos. Temos a Cruz Vermelha.

Antigamente tínhamos os vales da imundície, onde eram jogados os leprosos riscando seus nomes do livro da vida.

Hoje, temos hospitais confortáveis para atender aos irmãos portadores de hanseníase e outras enfermidades dermatológicas.

Antes, os mais fracos eram mantidos na mendicância. Hoje, existem institutos de socorro e previdência.

Em tempos remotos, crianças portadoras de deficiências físicas eram sumariamente eliminadas. Hoje, pessoas abnegadas, em clínicas especializadas, lutam por encurtar a distância entre o deficiente e o mundo que o rodeia.

Os séculos se dobram e caem os muros que separavam as nações. Os anos passam e varrem da face da Terra as cortinas ditas de ferro.

E as grandes potências depõem suas armas e curvam-se diante do apelo de paz proposto pelo Mundo inteiro.

Várias nações já baniram da sua legislação a pena de morte. E aquelas que a mantêm, já não a praticam de forma tão cruel como outrora.

Até nisso podemos perceber o progresso.

O duelo foi quase totalmente banido da face da Terra.

Os séculos de escuridão da Idade Média cederam lugar à luz meridiana do progresso, que não pode ser detido por ser uma Lei Divina.

Os cristãos já não têm que enfrentar as feras sob o aplauso do povo.

Até mesmo nos esportes podemos vislumbrar as marcas do progresso, já que hoje não existem mais os circos, onde os gladiadores se enfrentavam até a morte, para deleite dos expectadores.

Esses e outros tantos fatos nos levam a deduzir que realmente muito já foi reformado, conquanto muito se tenha ainda que reformar.

Mas dizer que não houve progresso, é, no mínimo, falta de bom senso.

* * *

“O caminho do progresso é cimentado com o suor dos trabalhadores leais do supremo bem, que descobrem no próprio sacrifício e no heroísmo silencioso e anônimo a glória da libertação espiritual.”

*
Redação do Momento Espírita, com base no verbete Libertação, do livro Dicionário da alma, por Espíritos diversos, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb e no item 784 de O livro dos espíritos, de Allan Kardec, ed. Feb.
*
Colaboração:
Diniz Aleixo de Moraes
São Paulo-SP
*
Mensagem em PDF:
http://migre.me/1jlFM
*
Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
*