Viva a Vida!

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Por favor, click sobre a imagem para ampliá-la. Grato.
Link permanente para esta mensagem:___ http://wp.me/p1oMor-cRF
Contato: Leal, e-mail: sinapseslinks@gmail.com
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Viva a Vida!
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(Endereçado aos aposentados e aposentadas)
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Poupe um pouco para sempre ser independente financeiramente.

Não precisa ser muito, não comprometa o prazer que o dinheiro pode lhe dar em razão de um tempo maior de velhice, que pode até não acontecer, se você morrer breve.

Além disso, um idoso não consome muito além do plano de saúde e dos remédios. Provavelmente, você já tem tudo e mais coisas só lhe darão trabalho.

Pare também de se preocupar com a situação financeira de filhos e netos, não se sinta culpado em gastar consigo mesmo o que é seu de direito.

Provavelmente, você já lhes ofereceu o que foi possível na infância e juventude, assim como uma boa educação.

Portanto, a responsabilidade agora é deles.

Não seja arrimo de família, seja um pouco egoísta, mas não usurário.

Tenha uma vida saudável, sem grandes esforços físicos. Faça ginástica moderada, alimente-se bem, mas sem exagero.

Tenha a sua própria condução, até quando não houver perigo.

Nada de estresse por pouca coisa. Na vida tudo passa, sejam os bons momentos que devem ser curtidos, sejam os ruins que devem ser rapidamente esquecidos.

Namore sempre, independente da idade, com sua “velha” companheira de caminhada. O amor verdadeiro rejuvenesce.

As “Maria-gasolina” estão por ai e, um idoso, mesmo da classe média, é sempre uma garantia de futuro para as espertalhonas.

Esteja sempre limpo, um banho diário pelo menos, seja vaidoso, frequente barbeiro, pedicure, manicure, dermatologista, dentista, use perfumes e cremes com moderação e por que não uma plástica?

Já que você não é mais bonito, seja pelo menos bem cuidado.

Nada de ser muito moderno, tente ser eterno.

Leia livros e jornais, ouça rádio, veja bons programas na TV, acesse a internet, mande e responda e-mails, ligue para os amigos. Mantenha-se sempre atualizado sobre tudo.

Respeite a opinião dos jovens, eles podem até estar errados, mas devem ser respeitados.

Não use jamais a expressão “no meu tempo”, pois o seu tempo é hoje.

Seja o dono da sua casa por mais simples que ela possa ser, pelo menos lá você é quem manda. Não caia na besteira de morar com filhos, netos, ou seja lá o que for.

Não seja hóspede, só tome esta decisão quando não der mais e o fim estiver bem próximo.

Você está no período do ronco e da flatulência.

Um bom asilo também não deve ser descartado e pode até ser bem divertido, e você irá conviver com a turma da sua geração e não dará trabalho a ninguém.

Cultive um “hobby”, seja caminhar, cozinhar, pescar, dançar, criar gato, cachorro, cuidar de plantas, jogar baralho, golfe, velejar ou colecionar algo. Faça o que gosta e os seus recursos permitam.

Viaje sempre que possível, de preferência, vá de excursão, pois além de mais acessível, pode ser financiada e é uma ótima oportunidade para se conhecer novas pessoas.

Aceite todos os convites de batizado, formatura, casamento, missa de sétimo dia, o importante é sair de casa.

Fale pouco e ouça mais, a sua vida e o seu passado só interessam a você mesmo. Se alguém lhe perguntar sobre esses assuntos, seja sucinto e procure falar coisas boas e engraçadas. Jamais se lamente de algo.

Fale baixo, seja gentil e educado, não critique nada, aceite a situação como ela é. As dores e as doenças estarão sempre presentes; não as torne mais problemáticas do que são falando sobre elas. Tente sublimá-las, afinal, elas afetam somente a você e são problemas seus e dos seus médicos.

Não fique se apegando em religião, depois de velho, rezando e implorando o tempo todo como um fanático. O bom é que, em breve, seus pedidos poderão ser feitos pessoalmente a Ele.

Ria, ria muito, ria de tudo, você é um felizardo, você teve uma vida, uma vida longa, e a morte será somente uma nova etapa incerta, assim como foi incerta toda a sua vida.

Se alguém disser que você nunca fez nada de importante, não ligue.
O mais importante já foi feito: Você!
(Autoria desconhecida)
*
Colaboração:
Diniz Aleixo de Moraes
São Paulo-SP
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Texto disponível em PDF. Click Aqui. Grato.
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Viva a Vida!

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Pare também de se preocupar com a situação financeira de filhos e netos, não se sinta culpado em gastar consigo mesmo o que é seu de direito.

Provavelmente, você já lhes ofereceu o que foi possível na infância e juventude, assim como uma boa educação.

Portanto, a responsabilidade agora é deles.

Não seja arrimo de família, seja um pouco egoísta, mas não usurário.

Tenha uma vida saudável, sem grandes esforços físicos. Faça ginástica moderada, alimente-se bem, mas sem exagero.

Tenha a sua própria condução, até quando não houver perigo.

Nada de estresse por pouca coisa. Na vida tudo passa, sejam os bons momentos que devem ser curtidos, sejam os ruins que devem ser rapidamente esquecidos.

Namore sempre, independente da idade, com sua “velha” companheira de caminhada. O amor verdadeiro rejuvenesce.

As “Maria-gasolina” estão por ai e, um idoso, mesmo da classe média, é sempre uma garantia de futuro para as espertalhonas.

Esteja sempre limpo, um banho diário pelo menos, seja vaidoso, frequente barbeiro, pedicure, manicure, dermatologista, dentista, use perfumes e cremes com moderação e por que não uma plástica?

Já que você não é mais bonito, seja pelo menos bem cuidado.

Nada de ser muito moderno, tente ser eterno.

Leia livros e jornais, ouça rádio, veja bons programas na TV, acesse a internet, mande e responda e-mails, ligue para os amigos. Mantenha-se sempre atualizado sobre tudo.

Respeite a opinião dos jovens, eles podem até estar errados, mas devem ser respeitados.

Não use jamais a expressão “no meu tempo”, pois o seu tempo é hoje.

Seja o dono da sua casa por mais simples que ela possa ser, pelo menos lá você é quem manda. Não caia na besteira de morar com filhos, netos, ou seja lá o que for.

Não seja hóspede, só tome esta decisão quando não der mais e o fim estiver bem próximo.

Você está no período do ronco e da flatulência.

Um bom asilo também não deve ser descartado e pode até ser bem divertido, e você irá conviver com a turma da sua geração e não dará trabalho a ninguém.

Cultive um “hobby”, seja caminhar, cozinhar, pescar, dançar, criar gato, cachorro, cuidar de plantas, jogar baralho, golfe, velejar ou colecionar algo. Faça o que gosta e os seus recursos permitam.

Viaje sempre que possível, de preferência, vá de excursão, pois além de mais acessível, pode ser financiada e é uma ótima oportunidade para se conhecer novas pessoas.

Aceite todos os convites de batizado, formatura, casamento, missa de sétimo dia, o importante é sair de casa.

Fale pouco e ouça mais, a sua vida e o seu passado só interessam a você mesmo. Se alguém lhe perguntar sobre esses assuntos, seja sucinto e procure falar coisas boas e engraçadas. Jamais se lamente de algo.

Fale baixo, seja gentil e educado, não critique nada, aceite a situação como ela é. As dores e as doenças estarão sempre presentes; não as torne mais problemáticas do que são falando sobre elas. Tente sublimá-las, afinal, elas afetam somente a você e são problemas seus e dos seus médicos.

Não fique se apegando em religião, depois de velho, rezando e implorando o tempo todo como um fanático. O bom é que, em breve, seus pedidos poderão ser feitos pessoalmente a Ele.

Ria, ria muito, ria de tudo, você é um felizardo, você teve uma vida, uma vida longa, e a morte será somente uma nova etapa incerta, assim como foi incerta toda a sua vida.

Se alguém disser que você nunca fez nada de importante, não ligue.
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(Autoria desconhecida)
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Colaboração:
Diniz Aleixo de Moraes
São Paulo-SP
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Psicosfera

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Psicosfera
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Psicosfera, nosso meio ambiente espiritual

Observar e perceber o mundo que nos cerca tem nuanças de complexidade infinita.

O mesmo objeto, uma mesma pessoa ou um mesmo cenário podem despertar interpretações completamente diferentes conforme o sentimento de quem observa.

O mesmo mundo e que vivemos seria outro se aqui só vivessem sonhadores, místicos, poetas ou santos.

Em termos neuropsicológicos já sabemos que o nosso cérebro faz reconhecimento do mundo que nos cerca “sonhando” uma idéia a partir do que vai percebendo. Daí a possibilidade do que for feio para um ser bonito para o outro.

Cada objeto que vemos desperta em nós lembranças e vivências que são associadas compondo nosso julgamento sobre este objeto.

Por isto, cada um de nós “sonha” o mundo conforme suas experiências psíquicas.

Podemos dizer que no dia a dia, ao observarmos a realidade que nos cerca, estamos compondo em torno de nós um cenário mental com formas e figuras que nos acompanham.

O mais importante é que é este cenário psíquico quem direcional nossos comportamentos.

Nós sempre reagimos de conformidade com a interpretação que damos às coisas e às pessoas e, como vimos, nossas interpretações são na verdade julgamentos que o cérebro constrói com representações, com idéias que têm forma e movimento.

Considerando todas as mentes humanas capazes de pensar e criar, podemos deduzir que estamos mergulhados num mundo psíquico de proporções gigantescas e, seguramente interferindo uns sobre os outros, induzindo-nos a comportamentos coletivos massificantes.

Quando toda uma população vê uma notícia pela televisão ou lê a mesma notícia nos jornais, estas pessoas estão criando representações mentais com referência a estas notícias reconstruindo e revivendo os cenários e as personagens envolvidas ou citadas nos noticiários. É como se o mesmo acontecimento se reproduzisse em cada mente que se liga ao episódio noticiado.

Nossa grande questão é saber se este “cenário” mental com formas e personagens assim criados, tem alguma “realidade” física semelhante à que estamos inseridos no mundo material.

Na interpretação da física de hoje, o mundo de moléculas e átomos foi substituído por “campos de energia”. O comportamento aparentemente estável da matéria física foi substituído por “ondas” e “pacotes” de energia que se alternam na dependência da opinião do observador.

Portanto, a matéria se densifica em partículas ou se esvai em onda conforme o julgamento mental de quem participa do experimento. Em termos de matéria física, o ser e o desvanecer depende da mente de quem observa o experimento.

A única coisa palpável que restou deste mundo físico de aparência estável é uma “espuma quântica” onde a matéria e a energia se relacionam.

Pelo menos em termos teóricos podemos pressupor outros “estados” de matéria como, por exemplo, a “matéria radiante” sensível aos influxos da mente. A força mental que se expressa em pensamentos cria “onda” e “partículas” que também se coagulam concretizando as formas dos objetos e das pessoas em quem pensamos.

Enquanto a “espuma quântica” solidifica o mundo físico em que nos movimentamos, a “matéria radiante” corporifica o mundo mental que idealizamos. Assim como falamos em higiene e poluição do ambiente físico, podemos falar e, agora sim, falar “concretamente” em limpeza e poluição psíquica.

Estamos todos mergulhados num mundo psíquico mais “concreto” do que possamos supor e, neste ambiente, a seleção das idéias facilitará um clima mental mais saudável ou mais poluído.

Uma simples notícia de jornal, uma conversa que nos emociona, um filme a que assistimos ou um episódio que relatamos criam junto de nós um ambiente psíquico que chamamos de psicosfera. Somos “caixeiro ambulantes” de idéias que podem facilmente nos identificar aos videntes deste mundo psíquico.

Estas formas-pensamentos um dia farão de etiologia das doenças, principalmente psicossomáticas, e o médico aprenderá a prescrever a prece e a meditação para equilíbrio da nossa psicosfera.

Cada um de nós terá uma responsabilidade individual para construir seu próprio mundo mental selecionando o que fala, o que vê, o que ouve, o que lê porque tudo isto implica em incorporar para sempre matéria mental em nosso psiquismo.

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Autor: O neurocirurgião Nubor Orlando Facure é professor aposentado da Unicamp, presidente e fundador do “Instituto do Cérebro”, na cidade de Campinas. Embora afastado da Universidade, Nubor continua clinicando em consultório próprio e no Instituto do Cérebro, escrevendo e publicando livros e também fazendo palestras nas casas espíritas e instituições acadêmicas.
e-mail do autor: lfacure@uol.com.br
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Colaboração:
Diniz Aleixo de Moraes
São Paulo-SP
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Psiquiatria e Mediunidade

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Psiquiatria e Mediunidade
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DOUTOR E MÉDICO EM PSIQUIATRIA DEFENDE “TESE DE DOUTORADO” SOBRE “MÉDIUNS ESPÍRITAS” TESE DE DOUTORADO SOBRE MÉDIUNS ESPÍRITAS

Alexander Moreira de Almeida é médico e doutor em psiquiatria pela USP – Universidade de São Paulo, coordenador do NEPER – Núcleo de Estudos de Problemas Espirituais e Religiosos do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e director técnico e clínico do HOJE – Hospital João Evangelista.

O fato de registo, é que o doutor Alexander de Almeida defendeu sua Tese de Doutorado sobre “Fenomenologia das experiências mediúnicas, perfil e psicopatologia de médiuns espíritas” recorrendo a dezenas de médiuns espíritas e a varias associações espíritas de São Paulo, onde concedeu uma entrevista exclusiva ao Jornal de Espiritismo.
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Conheça, na íntegra, a entrevista concedida. Click aqui. grato.
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Colaboração:
Diniz Aleixo de Moraes
São Paulo-SP
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Autógrafo de Deus

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Autógrafo de Deus

Autógrafo é a assinatura original, de próprio punho, do autor de alguma obra.

Assinam seus quadros os pintores. No entanto, melhor do que a sua assinatura, o que diz se o quadro é verdadeiramente daquele pintor é o seu estilo.

Quem quer que se aprofunde pelo conhecimento da arte poderá, ao admirar uma tela, afirmar do seu autor. E identificar, inclusive, se for o caso, a que período da vida artística daquele pintor corresponde.

Quem escreve um livro, define-se por uma forma de escrever e, a partir daí passará a ser conhecido. Naturalmente, coloca seu nome na obra.

Mas, mais do que isso, identifica-se pelo estilo e a forma com que desenvolve o seu pensamento, ao transpô-lo para o papel.

Cada artista tem sua maneira peculiar de se identificar no seu trabalho.

E é assim que Ele é conhecido e admiradas as Suas produções, através dos tempos.

Quando nossos olhos se extasiam ante a prodigalidade da natureza;
quando nossos ouvidos se deliciam com os sons dos rios cantantes, com o murmúrio da fonte minúscula, com as águas que descem pelas encostas, despejando-se ruidosamente de alturas;
quando o vento flauteia uma canção entre os ramos ou agita com violência o arvoredo;
quando o sol se pinta de ouro e tudo enche de luz por onde se espraia;
quando o céu se faz de tonalidades mil, indefiníveis, num amanhecer indescritível;
quando tudo isso acontece, todo dia, a cada dia… procuramos o autor. É a assinatura.

O inacreditável do grandioso e das coisas minúsculas – tudo obedecendo a idêntico esmero, diz-nos da qualidade do artista.

A diversidade de tons, de sons nos fala de um Alguém superlativamente criativo pois que, há bilhões de anos, não reprisa um pôr de sol, nem o cristal da gota de orvalho, nem a combinação dos gorjeios da passarada.

Cada dia tudo é diferente. O sol retorna, as nuvens se espreguiçam, a pradaria se estende, alongando sua colcha de retalhos de cores diversas, bordadas cá e lá de flores miúdas… mas nada é igual.

As folhas nas árvores estão em número maior ou menor, a sinfonia das águas acabou de ser composta, os pássaros balançam-se em outras ramagens.

Sim, o artista responsável pelo concerto do dia e da noite é extraordinário.

Os homens afirmam que jamais O viram. Mas todos podem admirar Sua obra. Mesmo aqueles que Lhe negam a existência.

Esse artista inigualável assina a delicadeza das manhãs com o pincel da madrugada.

Podemos descobrir Seu autógrafo na tela do firmamento, no brilho das estrelas.

Podemos descobrir Sua escrita nas flores dos campos, dos jardins, das montanhas.

Ele é tão grande que a tela onde cria as Suas maravilhas vive em expansão.

Mas onde Esse artista coloca Sua mais especial assinatura é na essência de cada um dos filhos que criou.

Ela está em cada um de nós e se chama Imortalidade.
Pense nisso.
Você é o mais especial autógrafo de Deus.

Redação do Momento Espírita.
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Colaboração:
Diniz Aleixo de Moraes
São Paulo-SP
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Gratidão da Amizade

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Gratidão da Amizade


Pela amizade que você me vota,
por meus defeitos que você nem nota…

Por meus valores que você aumenta,
por minha fé que você alimenta…

Por esta paz que nós nos transmitimos,
por este pão de amor que repartimos….

Pelo silêncio que diz quase tudo,
por este olhar que me reprova mudo….

Pela pureza dos seus sentimentos,
pela presença em todos os momentos…

Por ser presente, mesmo quando ausente,
por ser feliz quando me vê contente…

Por este olhar que diz:
“Amigo, vá em frente!”

Por ficar triste, quando estou tristonho,
por rir comigo quando estou risonho….

Por repreender-me, quando estou errado,
por meu segredo, sempre bem guardado….

Por seu segredo, que só eu conheço,
por achar que apenas eu mereço….

Por me apontar para DEUS a todo instante,
por esse amor fraterno tão constante….

Por tudo isso e muito mais eu digo:
DEUS TE ABENÇOE, MEU QUERIDO AMIGO!”

(Autor desconhecido)

Colaboração:
Diniz Aleixo de Moraes
São Paulo – SP

Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.wordpress.com/

Dedicatória:
Você Amigo, você Amiga, que tem acompanhado meus
passos titubeantes… Você é Especial,
Pois,
Tem cumprido, na íntegra, cada um dos comportamentos
acima descritos… sempre a meu favor.
Receba em seu Coração, Lindo Coração,
minha Gratidão.
Muito obrigado pela sua Presença na minha Psicosfera.
Seja cada um dos seus Dias Concedidos: Abençoados!
Fraternalmente,
Leal – aprendiz em todas as instâncias da Vida

Medicação Preventiva

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Medicação Preventiva
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A moda, em matéria de saúde, é se falar em medicina preventiva. As pessoas programam seus check-ups anuais, se submetem a baterias de exames e buscam uma alimentação balanceada.

Exercícios físicos, repouso, férias e lazer complementam o quadro.

Contudo, mesmo cuidando do corpo o homem prossegue doente. Isto porque está cuidando da roupagem, da casca, e tem se esquecido da parte que dá saúde e disposição ao corpo: a alma.

Por isso, vamos dividir com você algumas anotações que achamos muito interessantes. Elas dizem o seguinte:

Sintomas: taquicardia, vertigens, insônia, tremores pelo corpo todo.

Causas: rancor profundo, intolerância para com as atitudes alheias e dificuldade de relacionamento com as pessoas.

Conseqüências: grande desarranjo emocional, sistema nervoso abalado, rugas precoces. Se não medicado a tempo, pode levar o indivíduo à loucura. A pessoa se torna insuportável, juiz de todas as atitudes alheias e insaciável, provocando muito sofrimento aos que com ela convivem.

Medicamento indicado: perdão, que tem como composição química tolerância, compreensão, renúncia, paciência e sensibilidade.

Apresentação do medicamento: está em estado latente no íntimo de todo ser humano, e pode ser buscado através do raciocínio lógico de quem não gosta de sofrer.

O medicamento deve ser tomado de minuto a minuto. Logo provoca tranqüilidade física e mental, proporcionando um bem estar geral.

Como todo medicamento tem contra indicações. No caso, não é indicado para pacientes que gostam de sofrer e sentem prazer em carregar um pesado fardo nas costas, chamado rancor.

Como terapia complementar se recomenda, nas crises agudas, respirar profundamente durante alguns minutos e procurar a natureza para meditação.

Buscar, através da prece, a ajuda divina.

Importante usar o medicamento para si próprio. Se tentar curar somente as outras pessoas, o doente continuará doente.

Precaução especial: o medicamento deve ser deixado ao alcance das crianças.

***

A pedra bruta perdoa as mãos que a ferem, transformando-se em peça de arte valiosa.

O grão de trigo esmagado perdoa o agricultor que o atira ao solo, multiplicando-se em muitos grãos que enriquecem a mesa.

O ferro se deixa dobrar sob altas temperaturas e perdoa os que o modelam, construindo segurança e conforto.

Perdoar é impositivo para cada hora e todo instante.

Para todos os que nos ferem e magoam, usemos o perdão como medicamento valioso, lembrando que o perdão é sempre mais útil a quem o concede.
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Texto de Rubens R. Pereira
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Colaboração:
Diniz Aleixo de Moraes
São Paulo-SP
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Querido Planeta Terra

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Querido Planeta Terra

Fico extasiado ao ver o nosso querido Planeta Terra!
Ele é simplesmente maravilhoso.
Do ponto de vista espiritual, esta é a Morada Planetária que nos foi destinada por Deus-Pai para que aqui estagiássemos promovendo nossa evolução.
É nesta Morada em que, todos nós, devemos aprimorar a prática da Fraternidade ensinada por Jesus, o Cristo.
Amo o Planeta Terra!
Ele é Maravilhoso!
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Faça o download clicando aqui.
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Colaboração:
Diniz Aleixo de Moraes
São Paulo-SP
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Fraternalmente,
Leal – aprendiz em todas as instâncias da Vida
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Amar ao Próximo

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Amar ao próximo

Se alguém diz que ama a Deus, mas não ama o seu semelhante, é mentiroso. Isso foi escrito pelo Apóstolo João e nos convida a uma profunda reflexão.

Por que o amor a Deus passa inevitavelmente pelo amor ao próximo? Por que não basta amar a Deus no isolamento das criaturas, ou na indiferença ao semelhante?

Deus, ao nos criar, não nos cria perfeitos, mas oferece as oportunidades e possibilidades de se chegar à perfeição.

E, por grandiosidade de Sua justiça, essa perfeição se alcança por esforço próprio, por dedicação, e jamais por gratuidade ou dom divino, a escolher uns ou outros como mais ou menos amados por Ele e, consequentemente, com mais ou menos virtudes e dons.

Quando lemos a biografia de grandes vultos do amor ao próximo, como Madre Teresa de Calcutá, Chico Xavier ou Irmã Dulce, vemos a exemplificação do exercício no amor ao próximo.

E é natural que questionemos de onde eles retiraram forças para amar incondicional e intensamente, ao longo de toda uma vida?

Aprenderam a amar ao próximo no exercício do amor a que se propuseram, saindo de si mesmos, indo em direção ao outro, encontrando Deus.

O amor a Deus não se constrói de forma mística, transcendental ou isoladamente.

Entendendo isso, Jesus, personificação maior do amor a Deus, nos ensina que toda vez que auxiliarmos, que dermos de comer, que matarmos a sede de nosso irmão, é a Ele mesmo que estaremos fazendo isso.

Convida-nos Jesus a experimentar o exercício do amor a Deus aprendendo a amar ao próximo.

Afirma mesmo o Mestre Galileu que o maior mandamento da Lei de Deus é amar ao Pai, seguido do exercício de amar-se para amar ao próximo.

Se você busca o entendimento das Leis de Deus, de instaurá-Lo na sua intimidade, um bom início será o de olhar para o próximo, no exercício do amor.

Sempre temos recursos e meios de auxiliar, de demonstrar o amor na forma do desvelo, do carinho, da solidariedade ou da compaixão.

Ofereçamos a palavra edificante para incentivar os desvalidos, a presença fraterna para aqueles abandonados na solidão, ouvidos pacientes para um coração aflito com necessidade de desabafar.

Somos convidados ao exercício do amor ao próximo construído na compreensão frente àquele em desatino, em benevolência para o irmão em desequilíbrio ou indulgência na ação precipitada.

São pequenos gestos que se fazem exercícios de amor ao próximo, no objetivo de amar a Deus. Afinal, como nos alerta o Apóstolo João, se não conseguimos compreender nosso irmão, jamais teremos condições de amar e compreender a Deus.
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Fonte:
http://www.reflexao.com.br/
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Colaboração:
Diniz Aleixo de Moraes
São Paulo-SP
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Natal no Coração

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Natal no Coração

Abençoadas sejam as mãos que, em memória de Jesus, espalham no Natal a prata e o ouro, diminuindo a miséria e a necessidade, a fome e a nudez!…

Entretanto, se não forem iluminadas pelo amor que ajuda sempre, esses flagelos voltarão amanhã, como a erva daninha que espreita a ausência do lavrador.

Não retenhas, assim, a riqueza do coração que podes dar, tanto quanto o maior potentado a Terra!

Deixa que a manjedoura de tua alma se abra, feliz, ao Soberano Celeste, para que a luz te banhe a vida.

Com Ele, estenderás o coração onde estiveres, seja para trocar um pensamento compassivo com a palavra escura e áspera ou para adubar uma semente de esperança, onde a aflição mantém o deserto!

Com Ele, inflamarás de júbilo os olhos de algum menino triste e desamparado e uma simples criança, arrebatada hoje ao vendaval, pode amanhã ser o consolo da multidão…

Com Ele, podes oferecer a bênção da tolerância aos que trabalham contigo, transformando o altar de teu pão em altar de Deus!…

Que tesouro terrestre pagará o gesto de compreensão no caminho empedrado, o sorriso luminoso da bondade no espinheiro da sombra e a oração do carinho e do entendimento no instante da morte?

Natal no mundo é a epopéia do reconhecimento ao Senhor.
Natal no espírito é a comunhão com Ele próprio.

Ainda que te encontres em plena solidão na manjedoura do infortúnio, sai de ti mesmo e reparte com alguém o dom inefável de tua fé.

Lembra-te de que Ele, em brilhando na manjedoura, tinha consigo apenas o amor a desfazer-se em humildade, e, em agonizando na cruz, possuía apenas o coração, a desfazer-se em renuncia…

Mas, usando tão-somente o coração e o amor, sem uma pedra onde repousar a cabeça, converteu-se em Salvador do Mundo, e, embora coroado de espinhos, fez-se o Rei das Nações para sempre.

Texto:
Xavier, Francisco C. Natal no coração, Meimei. Antologia Mediúnica do Natal, Espíritos Diversos. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, 1967,p.196-7.
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Colaboração:
Diniz Aleixo de Moraes
São Paulo-SP
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Água potável

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O negócio da água potável

Por Duncan Wilbur*
19/11/2010 – 12h11

Londres, Inglaterra, novembro/2010 – O mundo está começando lentamente a entender que estamos em meio a uma séria crise da água em nível planetário e, portanto, da saúde pública. Atualmente, 884 milhões de pessoas não têm acesso ao fornecimento seguro de água doce, enquanto a ONU estima que até 2030 mais da metade da população mundial viverá em áreas com alto risco de escassez.

Não surpreende que o mundo empresarial esteja cada vez mais consciente de que a crescente demanda está criando um futuro incerto. A água agora se converteu em um grande negócio. Existe uma interligação entre o acesso das pessoas a água, as empresas com interesse particular na água e as que centram sua atenção nos mercados emergentes.

Os negócios dependentes do uso da água em operações diretas e por meio de redes de fornecimento – em particular às companhias multinacionais – estão reconhecendo de maneira crescente os riscos políticos, sociais, econômicos e ambientais vinculados à água. Em última instância, se as pessoas não tiverem acesso a água devido às atividades de uma empresa, coloca-se em risco sua reputação e sua autorização para operar.

De fato, vimos uma proliferação de campanhas relacionadas com a água que algumas das principais firmas do setor realizam. Estas campanhas têm temas comuns: destacam o trabalho que as empresas realizam para minimizar a quantidade de água utilizada na produção e baixar o nível de contaminação provocado pelos processos industriais, e anunciam em alto e bom som que estão gastando dinheiro para garantir que mais pessoas tenham acesso a um fornecimento seguro.

Os compromissos assumidos por estas empresas merecem aplauso. Porém, diante da crua realidade de que quase um bilhão de pessoas vivem sem água segura, é claro que os empresários devem rever seus planos e suas atividades com a utilização deste recurso.

As campanhas não são suficientes. O setor privado, os governos e a sociedade civil devem ampliar seus esforços para garantir que os mais pobres do mundo tenham um acesso justo a água. O impacto da escassez de água nos países em desenvolvimento é imenso, particularmente nas áreas de saúde infantil, educação das meninas, e bem-estar e sustento das mulheres.

Nas áreas urbanas as mulheres podem passar horas em filas para conseguir água em uma torneira pública ou se veem diante da necessidade de obter água contaminada ou de vendedores, que cobram altos preços, ou de outras fontes duvidosas. Frequentemente suja e insegura, essa água pode ser letal.

Este ano, uma análise da revista The Lance aponta a diarreia como o maior assassino de crianças na África subsaariana; 90% dos casos de diarreia são causados por água insegura e pobres instalações sanitárias, e matam mais crianças do que a aids, o sarampo e a malária juntos.

Com tais consequências fatais, não é, absolutamente, suficiente as empresas assumirem a questão por meio de sistemas de manejo razoável do recurso (que deveria ser uma prática padrão) ou que invistam em esquemas de fornecimento de água para a comunidade acreditando que com isso cumprem suas responsabilidades. A situação exige que as empresas, os doadores, as organizações da sociedade civil e os governos se unam para enfrentar e mitigar os riscos compartilhados.

Existem muitos obstáculos que impedem uma visão de um mundo onde todos tenham acesso a água e a instalações sanitárias. Essas obstruções vão desde os fracassados reguladores e a falta de aplicação das leis, de problemas de capacidade e recursos, de coordenações ineficientes no financiamento, até a carência de dados disponíveis e confiáveis sobre as bacias hidrográficas.

Estas questões apresentam desafios para as companhias que pretendem conservar autorização legal e social para funcionar. E também – o que é mais importante – criam crescentes dificuldades para os setores mais pobres do mundo.

Somente com a ampliação de seu enfoque e uma abordagem ativa dos problemas nas áreas de risco compartilhado, por meio de proposições cooperativas e integradas, as empresas poderão ter capacidade de dar, verdadeiramente, uma contribuição duradoura para enfrentar a crise mundial da água. Envolverde/IPS
*
Duncan Wilbur é um dirigente da WaterAid, organização não governamental dedicada a conseguir acesso a água limpa e saneamento adequado (http://www.wateraid.org).

Este artigo é parte de uma série de artigos e entrevistas sobre a responsabilidade social e ambiental das empresas patrocinada por Anheuser-Busch InBev.
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Fonte:
http://www.envolverde.com.br/materia.php?cod=83689&edt=1
Alice Marcondes
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Colaboração:
Diniz Aleixo de Moraes
São Paulo-SP
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Carta de Abraham Lincoln

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CARTA DE ABRAHAM LINCOLN AO PROFESSOR DO SEU FILHO

Caro professor,

Ele terá de aprender que nem todos os homens são justos, nem todos são
verdadeiros, mas, por favor, diga-lhe que, para cada vilão, há um
herói, que para cada egoísta, há também um líder dedicado; ensine-lhe,
por favor, que para cada inimigo haverá também um amigo, ensine-lhe
que mais vale uma moeda ganha que uma moeda encontrada, ensine-o a
perder mas também a saber gozar da vitória, afaste-o da inveja e
dê-lhe a conhecer a alegria profunda do sorriso silencioso, faça-o
maravilhar-se com os livros, mas deixe-o também perder-se com os
pássaros do céu, as flores
do campo, os montes e os vales.

Nas brincadeiras com os amigos, explique-lhe que a derrota honrosa
vale mais que a vitória vergonhosa, ensine-o a acreditar em si, mesmo
se sozinho contra todos. Ensine-o a ser gentil com os gentis e duro
com os duros, ensine-o a nunca entrar no comboio simplesmente porque
os outros também entraram.

Ensine-o a ouvir a todos, mas, na hora da verdade, a decidir sozinho,
ensine-o a rir quando estiver triste e explique-lhe que por vezes os
homens também choram.

Ensine-o a ignorar as multidões que reclamam sangue e a lutar só
contra todos, se ele achar que tem razão.

Trate-o bem, mas não o mime, pois só o teste do fogo faz o verdadeiro
aço, deixe-o ter a coragem de ser impaciente e a paciência de ser
corajoso.

Transmita-lhe uma fé sublime no Criador e fé também em si, pois só
assim poderá ter fé nos homens.

Eu sei que estou pedindo muito, mas veja que pode fazer, caro professor.

Abraham Lincoln, 1830
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Colaboração:
Diniz Aleixo de Moraes
São Paulo-SP
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Conquistas

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Nosso Everest

Edmund Hillary foi o primeiro homem a escalar o Everest. Seu feito coincidiu com a coroação da rainha Elizabeth, a quem dedicou a conquista, e de quem recebeu o título de cavalheiro pertencente à nobreza.

Um ano antes da conquista, Hillary já havia tentado a escalada e fracassara por completo. Mesmo assim, os ingleses reconheceram seu esforço e o convidaram para falar a uma numerosa platéia.

O alpinista começou a descrever suas dificuldades e, apesar dos aplausos, dizia sentir-se frustrado e incapaz.

Em dado momento, porém, largou o microfone, aproximou-se da enorme gravura que ilustrava seu percurso e gritou:

Monte Everest, você me venceu esta primeira vez. Mas eu irei vence-lo no próximo ano, por uma razão muito simples: você já chegou ao máximo de sua altura, enquanto eu ainda estou crescendo!

Todos precisamos ter, em nossas vidas, os nossos próprios “Everestes”, isto é, objetivos a alcançar, metas a atingir.

Sem ter um alvo, um fim, torna-se bastante difícil a caminhada, pois não saberíamos para onde ir, e onde aplicar os nossos esforços.

Ouvimos, certa feita, um pensamento que dizia o seguinte:

“Para uma nau sem direção, todo vento é sempre contra”; se não sabemos que direção tomar, nunca buscaremos aproveitar os acontecimentos que vêm ao nosso favor e as ajudas que recebemos.

Para traçar estes objetivos faz-se necessária uma análise profunda de nossos valores, do que sentimos, e se o que fazemos é realmente importante para nós, “espíritos imortais”.

Desta forma não corremos o risco de criar metas ilusórias, como os sucessos passageiros do mundo, ou como a riqueza vazia que ainda seduz tanto nossos sentidos.

É possível almejar sim, o crescimento financeiro, as conquistas materiais em família, o conforto; mas não podemos esquecer de desejar também o crescimento espiritual, a possibilidade de ajudar os necessitados, a conquista da harmonia entre os familiares.

Após desejar, e ter certeza de que este desejo é nobre, é chegado o momento de correr em busca do objetivo, empregando o esforço, a persistência, sempre amparado pela amiga indispensável – a esperança.

Virão momentos de desânimo, em que seremos convidados a desistir da caminhada.

Encontraremos dificuldades diversas, que nos farão voltar à base da montanha, exaustos.

Mas nunca nos permitamos abandonar a certeza de que podemos nos superar, e que todas as adversidades nos fazem mais fortes, mais previdentes para uma próxima tentativa.

O pico da montanha estará sempre lá, estático, enquanto nossa vontade, nossas forças, jamais terão limites. Chegar ao topo é uma questão de tempo e de perseverança.

Se as conquistas importantes não fossem assim, não teríamos mérito algum em alcança-las.

Você sabia?

Você sabia que uma técnica muito útil para alcançarmos nossos objetivos é a da visualização?

Criamos imagens, cenas em nossa mente, projetando como seria a conquista desta meta, imaginando-nos lá, no futuro, comemorando o fim atingido.

Isso nos faz mais fortes, mais empolgados, e combate seriamente o desânimo destruidor.

Para muitos esta técnica é conhecida apenas como “sonhar”.

Jamais deixemos de sonhar.
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Colaboração:
Diniz Aleixo de Moraes
São Paulo-SP
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Progresso

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Progresso

Allan Kardec, Codificador do Espiritismo, propôs a seguinte questão aos Espíritos:

Bastante grande é a perversidade do homem. Não parece que pelo menos do ponto de vista moral, ele, em vez de avançar, caminha aos recuos?

Os benfeitores da Humanidade responderam claramente:

Enganas-te. Observa bem o conjunto e verás que o homem se adianta, pois melhor compreende o que é mal, e vai dia a dia reprimindo os abusos.

Faz-se mister que o mal chegue ao excesso, para tornar compreensível a necessidade do bem e das reformas.

Muitas pessoas comentam que a Humanidade realmente parece estar caminhando para o abismo a passos largos.

No entanto, se fizermos uma análise dos fatos, perceberemos que os Benfeitores estão com a razão.

Basta que prestemos atenção nas conquistas intelecto-morais que se efetuaram há apenas alguns séculos.

Em tempos mais remotos não tínhamos a Declaração Universal dos Direitos Humanos, nem a Organização das Nações Unidas.

Não havia tantas associações de amparo aos financeiramente menos favorecidos.

Hoje temos a UNICEF, a UNESCO. Temos também várias instituições filantrópicas sem fins lucrativos. Temos a Cruz Vermelha.

Antigamente tínhamos os vales da imundície, onde eram jogados os leprosos riscando seus nomes do livro da vida.

Hoje, temos hospitais confortáveis para atender aos irmãos portadores de hanseníase e outras enfermidades dermatológicas.

Antes, os mais fracos eram mantidos na mendicância. Hoje, existem institutos de socorro e previdência.

Em tempos remotos, crianças portadoras de deficiências físicas eram sumariamente eliminadas. Hoje, pessoas abnegadas, em clínicas especializadas, lutam por encurtar a distância entre o deficiente e o mundo que o rodeia.

Os séculos se dobram e caem os muros que separavam as nações. Os anos passam e varrem da face da Terra as cortinas ditas de ferro.

E as grandes potências depõem suas armas e curvam-se diante do apelo de paz proposto pelo Mundo inteiro.

Várias nações já baniram da sua legislação a pena de morte. E aquelas que a mantêm, já não a praticam de forma tão cruel como outrora.

Até nisso podemos perceber o progresso.

O duelo foi quase totalmente banido da face da Terra.

Os séculos de escuridão da Idade Média cederam lugar à luz meridiana do progresso, que não pode ser detido por ser uma Lei Divina.

Os cristãos já não têm que enfrentar as feras sob o aplauso do povo.

Até mesmo nos esportes podemos vislumbrar as marcas do progresso, já que hoje não existem mais os circos, onde os gladiadores se enfrentavam até a morte, para deleite dos expectadores.

Esses e outros tantos fatos nos levam a deduzir que realmente muito já foi reformado, conquanto muito se tenha ainda que reformar.

Mas dizer que não houve progresso, é, no mínimo, falta de bom senso.

* * *

“O caminho do progresso é cimentado com o suor dos trabalhadores leais do supremo bem, que descobrem no próprio sacrifício e no heroísmo silencioso e anônimo a glória da libertação espiritual.”

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Redação do Momento Espírita, com base no verbete Libertação, do livro Dicionário da alma, por Espíritos diversos, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb e no item 784 de O livro dos espíritos, de Allan Kardec, ed. Feb.
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Colaboração:
Diniz Aleixo de Moraes
São Paulo-SP
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Mensagem em PDF:
http://migre.me/1jlFM
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Publicado em: SinapsesLinks
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Ego

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CONTROLE DO EGO – SETE PASSOS

Wayne W. Dyer
18 de Julho de 2010
Aqui estão sete sugestões para ajudá-lo a transcender idéias arraigadas sobre a
própria importância. Todas estas são concebidas para ajudar a impedi-lo de se identificar falsamente com a auto-importância do ego.

1 – Deixe de ficar ofendido.

O comportamento dos outros não é motivo para ficar retido. Aquilo que o ofende somente o enfraquece. Se estiver procurando ocasiões para ficar ofendido, você as encontrará a cada oportunidade. Este é o seu ego operando, convencendo-o de que o mundo não deveria ser assim. Mas você pode se tornar um apreciador da vida e se equiparar ao Espírito universal da Criação. Você não pode alcançar o poder da intenção ao ficar ofendido. De qualquer modo, aja para erradicar os horrores do mundo que emanam da identificação massiva do ego, mas fique em paz. Como “Um Curso em Milagres” nos lembra: “A Paz é de Deus, você que é parte de Deus, não está no lar, exceto em sua paz. Ficar ofendido cria a mesma energia destrutiva que o ofendeu em primeiro lugar e leva ao ataque, ao contra-ataque e à guerra.

2 – Libere a sua necessidade de vencer.

O ego adora nos dividir em vencedores e perdedores. A busca da vitória é um meio infalível de evitar o contato consciente com a intenção. Por quê? Porque em última instância, a vitória é impossível o tempo todo. Alguém lá fora será mais rápido, mais afortunado, mais jovem, mais forte e mais inteligente, e novamente você se sentirá inútil e insignificante. Você não é o seu prêmio ou a sua vitória. Você pode curtir a competição, e se divertir em um mundo onde a vitória é tudo, mas você não tem que estar lá em seus pensamentos. Não há perdedores em um mundo onde todos compartilham a mesma fonte de energia. Tudo o que você pode dizer em um determinado dia é que você realizou em um determinado nível, em comparação aos níveis de outros neste dia. Mas hoje é outro dia, com outros competidores e novas circunstâncias a considerar. Você está ainda na presença infinita em um corpo que está em outro dia, ou em outra década, mais velho. Deixe ir a necessidade de vencer, sem concordar que o oposto de vencer é perder. Este é o medo do ego. Se o seu corpo não está atuando de modo a vencer neste dia, ele simplesmente não se importa quando você não está se identificando exclusivamente com o seu ego. Seja o observador, notando e apreciando tudo isto sem precisar ganhar um troféu. Esteja em paz, e corresponda com a energia da intenção. E, ironicamente, embora você quase não o perceba, mais vitórias se apresentarão em sua vida quando menos as perseguir.

3 – Deixe ir a sua necessidade de estar certo.

O ego é a fonte de muitos conflitos e desavenças, porque ele o empurra na direção de tornar outras pessoas erradas. Quando você é hostil, está desconectado do poder da intenção. O Espírito Criativo é bondoso, amoroso e receptivo; e livre da raiva, do ressentimento ou da amargura. Liberar a sua necessidade de estar certo em suas discussões e relacionamentos é como dizer ao ego: eu não sou um escravo para você. Eu quero aceitar a bondade e rejeitar a sua necessidade de estar certo. Realmente, eu oferecerei a esta pessoa uma oportunidade de se sentir melhor, dizendo que ela está certa, e lhe agradecer por me apontar na direção da verdade. Quando você deixa ir a necessidade de estar certo, é capaz de fortalecer a sua conexão com o poder da intenção. Mas tenha em mente que o ego é um combatente determinado. Eu tenho visto pessoas terminarem relacionamentos maravilhosos, apegando-se a sua necessidade de estar certo, interrompendo-se no meio de um argumento e se questionando: “Eu quero estar certo ou ser feliz?” Quando você escolhe o humor feliz, amoroso e espiritualizado, a sua conexão com a intenção é fortalecida. Estes momentos expandem no final das contas, a sua nova conexão com o poder da intenção. A Fonte universal começará a colaborar com você, criando a vida que você pretendia viver.

4 – Deixe ir a sua necessidade de ser superior.

A verdadeira nobreza não se refere a ser melhor do que outra pessoa. Trata-se de ser melhor do que você costumava ser. Permaneça focado em seu crescimento, com uma consciência permanente de que ninguém neste planeta é melhor do que outro. Todos nós emanamos da mesma força de vida criativa. Todos nós temos uma missão de compreender a nossa essência pretendida. Tudo o que precisamos para cumprir o nosso destino nos está disponível. Nada disto é possível quando você se vê como superior aos outros. É um velho provérbio, mas, entretanto, verdadeiro: Somos todos iguais aos olhos de Deus. Deixe ir a sua necessidade de se sentir superior, vendo a revelação de Deus em todos. Não avalie os outros com base em sua aparência, em suas conquistas, posses e em outros índices do ego. Quando você projeta sentimentos de superioridade, isto é o que você recebe de volta, levando a ressentimentos, e principalmente, a sentimentos hostis. Estes sentimentos se tornam o veículo que o distancia mais da intenção. Um Curso em Milagres trata desta necessidade de ser especial e superior. A pessoa que se julga especial sempre faz comparações.

5 – Deixe ir a necessidade de ter mais.

O mantra do ego é mais. Ele nunca está satisfeito. Não importa quanto você consiga ou adquira, seu ego vai insistir que não há o suficiente. Você se encontrará em um estado perpétuo de esforço para obter, eliminando a possibilidade de nunca chegar. Entretanto, na realidade, você já chegou, e como você optar por usar este momento presente de sua vida, é sua escolha. Ironicamente, quando você deixa de precisar mais, mais do que você deseja parece chegar a sua vida. Desde que você se desligou da necessidade por isto, você achará mais fácil transmiti-lo aos outros, porque você compreende quão pouco você precisa a fim de ficar satisfeito e em paz. A Fonte universal está contente com ela mesma, expandindo-se constantemente e criando nova vida, sem tentar se apegar as suas criações para seus próprios propósitos egoístas. Ela cria e libera. Quando você libera a necessidade do ego de ter mais, você se unifica a esta Fonte. Você cria, atrai para si e libera, nunca exigindo que mais venha ao seu caminho. Como um apreciador de tudo o que se apresenta, você aprende a poderosa lição de S. Francisco de Assis: “É dando que recebemos.” Ao permitir que a abundância flua para e através de você, você se equipara a sua Fonte e garante que esta energia continue a fluir.

6 – Deixe de se identificar com base em suas realizações.

Este pode ser um conceito difícil se pensar que vocês são as suas realizações. Deus canta todas as músicas, Deus constrói todos os prédios, Deus é a fonte de todas as suas realizações. Eu posso ouvir o seu ego protestando em voz alta. Entretanto, permaneça atento a esta idéia. Tudo emana da Fonte! Você e esta Fonte são um! Você não é este corpo e as suas realizações. Você é o observador. Observe tudo isto; e seja grato pelas habilidades que acumulou. Mas dê todo o crédito ao poder da intenção, que lhe trouxe à existência e da qual é uma parte materializada. Quanto menos precisar assumir o crédito pelos seus empreendimentos e mais conectado permanecer às sete face
s da intenção, mais estará livre para realizar, e mais se apresentará para você. Quando você se liga a estas conquistas e acredita que apenas você que está fazendo todas estas coisas, você deixa a paz e a gratidão de sua Fonte.

7 – Deixe ir a sua reputação.

Sua reputação não está localizada em você. Ela reside nas mentes dos outros.
Portanto, você não tem nenhum controle sobre tudo isto. Se falar para 30 pessoas, você terá 30 reputações. Conectar-se à intenção significa ouvir o seu coração e se conduzir baseado naquilo que a sua voz interior lhe diz que é o seu propósito aqui. Se estiver muito preocupado em como será percebido por todos, então você se desliga da intenção e permite que as opiniões dos outros o oriente. Este é o seu ego operando. É uma ilusão que se interpõe entre você e o poder da intenção. Não há nada que não possa fazer, a menos que se desconecte da fonte de poder e se torne convencido de que o seu propósito é provar aos outros como você é poderoso e superior, e gaste a sua energia tentando ganhar uma gigantesca reputação entre outros egos. Permanecer no propósito, desligar-se do resultado, e assumir a responsabilidade pelo que faz, reside em você: seu caráter. Deixe que a sua reputação seja debatida por outros. Ela nada tem a ver com você. Ou como o título de um livro diz: “O que você pensa de mim, não é da minha conta.”

Tradução: Regina Drumond
reginamadrumond@yahoo.com.br
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Colaboração:
Diniz Aleixo de Moraes
São Paulo-SP
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Censo IBGE

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Censo IBGE – Recomendação aos Espíritas

✦ Considerando que, segundo informações, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, na pesquisa destinada ao Censo demográfico nacional caracterizou os espíritas como Kardecistas;

✦ Considerando que esta Federação Espírita Brasileira – FEB, não foi consultada por aquele órgão sobre o assunto;

✦ Considerando que a esta altura, não há tempo hábil de tentar mudar a programação estabelecida pelo IBGE;

✦ Considerando ainda que a pesquisa nacional já se encontra em curso;

Recomendamos a todos os espíritas que, ao serem consultados pelos pesquisadores do IBGE e visando a inclusão de todos na contagem que se realiza, declarem-se Kardecistas, uma vez que no formulário do Censo não foi registrada a palavra Espírita.

Brasília, 2 de agosto de 2010.

Federação Espírita Brasileira
Nestor João Masotti
Presidente
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Colaboração:
Diniz Aleixo de Moraes
São Paulo-SP
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A respeito de seu filho

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A respeito de seu filho

Nós pais, temos tantas preocupações com relação aos filhos, mas tantas vezes, na tentativa de fazer o melhor, nos perdemos no caminho, não por falta de amor, mas por falta de atenção em aspectos importantes.

Por esse motivo, convém lembrar que nosso filho é abençoado aprendiz da vida. Não lhe dificultemos a colheita das lições, fazendo-lhe as tarefas.

Nosso filho é flor em botão nos verdes ramos da existência. Não lhe precipitemos o desabrochar, debilitando-lhe a vitalidade espontânea.

Nosso filho é discípulo da existência. Não lhe impeçamos a produtividade, tomando sobre nossos ombros os misteres que lhe competem.

Nosso filho é lâmpada em crescimento de luz. Não lhe coloquemos o óleo viscoso da bajulação para que não afogue o pavio onde crepita a chama da esperança.

Nosso filho é fruto em formação para o futuro. Não procuremos colher, antes do tempo, o benefício que não nos pertence.

Lembremo-nos de que somos, e que o nosso filho também é filho de Deus.

Nós poderemos caminhar ao seu lado na estrada apertada, mas ele só terá honra quando conseguir chegar ao objetivo conduzido pelos próprios pés.

Nós temos o dever de lhe apontar os abismos à frente; mas a ele compete contornar os obstáculos e descer às baixadas da existência para testar a fortaleza do próprio caráter.

Nós devemos ministrar-lhe os ensinamentos do Evangelho; mas a ele compete o murmúrio das orações, na prece continuada das ações nobres.

Nosso filho é o discípulo amado que Deus pôs ao alcance do nosso coração enternecido, no entanto, a nossa tarefa não pode ir além daquele amor que o pai propicia a todos, ensinando, corrigindo, e educando através da disciplina para a felicidade.

Mostremos-lhe a vida, mas deixemo-lo viver.

Falemos-lhe das trevas, mas demos-lhe a luz do conhecimento.

Mandemo-lo à escola, mas façamo-nos mestres dele no lar.

Apresentemos-lhe o mundo, mas deixemo-lo construir o próprio mundo.

Tomemos-lhe as mãos e as coloquemos no trabalho, ensinando com o nosso exemplo, mas não lhe desenvolvamos a inutilidade, realizando as tarefas que lhe competem.

Nosso filho é vida da nossa vida que vai viver na vida da humanidade inteira.

Cumpramos o nosso dever amando-o, mas exercitemos o nosso amor ensinando-o a amar e fazendo que no serviço superior ele se faça um homem para que o possamos bendizer, mais tarde.

Amemos, em nosso filho, o filho de todas as mães e amemos nos filhos das outras o nosso próprio filho, para que ele, honrado pelo amor de outras mães, possa enobrecer o mundo, amando outros filhos.

Nosso filho é semente divina; não lhe neguemos, por falso carinho, a cova escura da fertilidade, pretextando devotamento, porque a semente que não morrer jamais será fonte de vida.

Nosso filho é a esperança do mundo; não o asfixiemos no egoísmo dos nossos anseios, esquecendo-nos que viemos à Terra sem ele e retornaremos igualmente a sós, entregando-o a Deus consoante as leis sábias e justas da criação.
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Redação do Momento Espírita, com base no cap. 37, do livro Crestomatia da imortalidade, pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.
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Colaboração:
Diniz Aleixo de Moraes
São Paulo-SP
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Dor

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O porquê da dor

Por que sofremos é uma indagação que fazemos muitas vezes. Para que serve a dor, afinal?

Em alguns momentos, ela é o alerta, dando-nos ciência dos excessos que estamos nos permitindo, prejudicando a maquinaria orgânica, solicitando-nos ponderação.

Constitui-se em sinal da natureza que nos informa que algum órgão não anda bem, o que, para os prudentes, significa buscar o médico, a correta medicação, seguir a prescrição devida, repouso ou exercícios.

Em outros momentos, ela funciona como elemento que convida à reflexão, a passar em revista atos e lembranças de nossa vida.

Assim é, por exemplo, nos dias da velhice que, para muitos, significa horas de imobilidade, inação e sofrimento.

É uma prova necessária para a alma que, por esse meio, adquire madureza, critério e o correto juízo a respeito das coisas da Terra e do Mundo Invisível. Avalia, pondera, conclui.

A dor tem, portanto, não somente a propriedade do resgate das culpas do passado. Executa igualmente o papel do hábil artista frente a um bloco de mármore.

A estátua, nas suas formas perfeitas, ideais, está escondida no imenso bloco.

É a dor que toma do martelo, do cinzel e, a golpes violentos, ou então sob o cuidadoso trabalho do buril, desenha a estátua viva em contornos maravilhosos.

Para que a forma seja extraída em linhas delicadas, para que o Espírito triunfe da matéria, precisamos do sofrimento, desde que não vivemos somente pelo amor e pelo bem.

E que frutos tem dado o sofrimento! Reiteradas vezes, é sob o aguilhão do luto e das lágrimas, da ingratidão, da traição das amizades e do amor, das angústias multiplicadas que o poeta verseja de forma mais terna e o músico encontra os mais sublimes acordes.

Cumpre-nos analisar a incidência da dor, em nossas vidas, atribuindo-lhe o efetivo valor.

Sob a ação das marteladas sucessivas, a moleza, a apatia e a indiferença desaparecem. Também a cólera, a dureza e a arrogância.

Em todos nós, provoca ou desenvolve a sensibilidade, a delicadeza, a bondade e a ternura.

Entendamos, pois, a dor como um dos meios de que usa o Poder Infinito para nos chamar a Si e, ao mesmo tempo, para nos tornar mais rapidamente acessíveis à felicidade espiritual.

O sofrimento que nos fere objetiva sempre a nossa correção, exatamente como a mãe corrige o filho para educá-lo e melhorá-lo.

Faz-nos sentir também que o mundo em que vivemos é um lugar de passagem e não o ponto de chegada, que deveremos alcançar após exaustiva jornada.

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Os animais estão sujeitos ao trabalho de evolução para o princípio inteligente que neles existe.

Através de certos padecimentos naturais os animais adquirem os primeiros rudimentos de consciência.

A dor, num sentido amplo de entendimento, será necessária enquanto o homem não tiver colocado o seu pensamento e os seus atos de acordo com as Leis Divinas.

Depois disso, ela deixará de se fazer sentir pois logo se fará a harmonia.
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Fonte:
Redação do Momento Espírita, com base no cap. 26 do livro O problema do ser, do destino e da dor, de Léon Denis, ed. Feb.
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Colaboração:
Diniz Aleixo de Moraes
São Paulo-SP
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