O Evangelho Segundo o Espiritismo

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Os Magnos Ensinamentos
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Não Vim Destruir A Lei
Meu Reino Não É Deste Mundo
Há Muitas Moradas Na Casa De Meu Pai
Ninguém Poderá Ver O Reino De Deus Se Não Nascer De Novo
Bem-aventurados Os Aflitos
O Cristo Consolador
Bem-aventurados Os Pobres De Espírito
Bem-aventurados Os Que Têm Puro O Coração
Bem-aventurados Os Que São Brandos E Pacíficos
Bem-aventurados Os Que São Misericordiosos
Amar O Próximo Como A Si Mesmo
Amai Os Vossos Inimigos
Não Saiba A Vossa Mão Esquerda O Que Dê A Vossa Mão Direita
Honrai A Vosso Pai E A Vossa Mãe
Fora Da Caridade Não Há Salvação
Não Se Pode Servir A Deus E A Mamon
Sede Perfeitos
Muitos Os Chamados, Poucos Os Escolhidos
A Fé Transporta Montanhas
Os Trabalhadores Da Última Hora
Haverá Falsos Cristos E Falsos Profetas
Não Separeis O Que Deus Juntou
Estranha Moral
Não Ponhais A Candeia Debaixo Do Alqueire
Buscai E Achareis
Dai Gratuitamente O Que Gratuitamente Recebestes
Pedi E Obtereis
Coletânea De Preces Espíritas
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Quinto Aniversário do SinapsesLinks

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Quinto aniversário do blog SinapsesLinks

Existe um antes e um depois.

O blog SinapsesLinks foi efetivado em 21 de julho de 2006.

O provedor inicial foi o BlogSpot.
Blog1: http://sinapseslinks.blogspot.com/

A partir de março de 2011, por razões técnicas, o provedor passou a ser o WordPress.
http://sinapseslinks.wordpress.com/

Até antes do início do blog, eu costumava enviar mensagens formatadas, por e-mail, para as pessoas pré-cadastradas.

Meu filho Douglas, especialista em Internet, então, sugeriu que eu fizesse um blog para dar divulgação das mensagens. Eu concordei e pedi ajuda dele para criação do blog, pois, eu nada sabia a respeito.

Com a ajuda do Douglas meu primeiro blog foi criado.

Sou muito grato ao meu filho, pois, nestes cinco anos o blog só tem me trazido Alegrias. Novos contatos, novas pessoas, novos entendimentos, novas percepções foram desenvolvidas.

Meu blog faz foco na realidade “Espírito/Matéria” tendo por esteio a orientação filosófica Espírita, calcada nos postulados de Allan Kardec.

Eu estou com 71 anos de idade, e, eu gostaria que todas as pessoas de idade tivessem acesso a este universo tão importante, o da internet.

A dinâmica, a troca de informações, a percepção de outras culturas, faz com que a pessoa seja ativa nos acontecimentos do mundo e dele e nele atue de forma bi-direcional.

O blog SinapsesLinks é especializado em
“Mensagens de Amor”, ou seja, na divulgação de mensagens edificantes, que contribua, de alguma maneira, para o bem-estar do ser humano, a despeito da sua crença, religião.

Eu agradeço a Deus e a Jesus, por me proporcionarem esta oportunidade, a de divulgar os Magnos Ensinamentos de Jesus.

Eu agradeço aos Espíritos Amigos e Guardiães pela assistência contínua no processo de seleção das mensagens a serem publicadas, as quais hoje são mais de cinco mil.

Eu agradeço aos amigos internautas com os quais tive a oportunidade de trocar e-mails, registrar seus comentários e até os telefonemas decorrentes. Este universo de pessoas ultrapassa a casa dos mil contatos.

Eu agradeço àqueles que estando noutros países, visitaram o blog. São pessoas de mais de cem países.

Amigo visitante, sua presença aqui, lendo estas linhas é muito importante para mim. As vibrações do seu Espírito, chegam até o meu Espírito. Sou assim beneficiado, este é o meu pagamento, pois, meu blog não tem qualquer fim pecuniário.

Minha condição é a do aprendiz.
Estou aprendendo com você.
Assim sendo, tenho muitas limitações, de toda ordem, típicas do aprendiz.
Peço a você, leitor, a paciência e a compreensão para esta realidade. Sua manifestação e colaboração é importante para que a evolução aconteça. Respeito sua valiosa opinião.
Estou no aguardo.
Seja Abençoado.
Tudo e Todos são meus Professores.
(Espírito Ramatis)

Ficarei muito feliz em receber seu e-mail ou comentário.
Muito obrigado,
Fraternalmente,
Eudison de Paula Leal -71-
sinapseslinks@gmail.com
Pindamonhangaba-SP
Brasil
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Caminhos

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Caminhos

A vida é feita de caminhos…
…caminhos que levam, caminhos que trazem:

sonhos
alegrias
tristezas
amores
esperanças

De qualquer forma, nada vem ou vai
sem caminho.

O caminho é parte integrante de nossas vidas.

já buscávamos percorrer caminhos…

Nossos primeiros passos foram treinados…
e aperfeiçoados para conquistar caminhos.

… outros se perdem pelo caminho.

Uns tiveram tudo para caminhar…

Outros, muita dificuldade para chegar.

E chegaremos ao ponto final.

Certamente fomos feitos para abrir caminhos, romper barreiras, ultrapassar limites e vencer.

Deus, na sua infinita misericórdia, não nos abandonaria num deserto de incertezas.

Não nos deixaria à beira do caminho, condenando-nos a um fim sem propósito.

Ele nos preparou um caminho que nos levará de volta para casa…

“Eu Sou… O caminho… A Verdade… e a Vida…”

O autor desta frase, é o autor da Vida…

É o Alfa e o Ômega.
O Princípio e o Fim.

O único caminho que tem o poder para mudar o rumo da nossa história.

É fonte de Vida para os que Nele confiam.

Siga os passos daquele que pode te conduzir para um caminho de paz…

O autor da Vida.
Jesus Cristo

“Eu sou o caminho, a verdade e vida, ninguém vem ao Pai, senão por mim.”
(Jesus – João cap. 14 verso 6)

“Lâmpada para os meus pés é a Tua palavra, e luz para os meus caminhos.”
(Salmo 119 – verso 105)

“Os que esperam no Senhor, renovarão suas forças, subirão como asas de águia, correrão e não se cansarão, caminharão e não se fatigarão.”
(Isaias – cap. 40 verso 31)

Autoria do texto: desconhecida.

Acervo do Leal
20060329PPT_caminhos.PPT

Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.wordpress.com/

Os sãos não precisam de médico

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Os sãos não precisam de médico

11. Estando Jesus à mesa em casa desse homem (Mateus), vieram aí ter muitos publicanos e gente de má vida, que se puseram à mesa com Jesus e seus discípulos; – o que fez que os fariseus, notando-o, disseram aos discípulos: Como é que o vosso Mestre come com publicanos e pessoas de má vida? –

Tendo-os ouvido, disse-lhes Jesus: Não são os que gozam saúde que precisam de médico. (S. MATEUS, cap. IX, vv. 10 a 12.)

12. Jesus se acercava, principalmente, dos pobres e dos deserdados, porque são os que mais necessitam de consolações; dos cegos dóceis e de boa fé, porque pedem se lhes dê a vista, e não dos orgulhosos que julgam possuir toda a luz e de nada precisar.

Essas palavras, como tantas outras, encontram no Espiritismo a aplicação que lhes cabe. Há quem se admire de que, por vezes, a mediunidade seja concedida a pessoas indignas, capazes de a usarem mal.

Parece, dizem, que tão preciosa faculdade devera ser atributo exclusivo dos de maior merecimento. Digamos, antes de tudo, que a mediunidade é inerente a uma disposição orgânica, de que qualquer homem pode ser dotado, como da de ver, de ouvir, de falar.

Ora, nenhuma há de que o homem, por efeito do seu livre-arbítrio, não possa abusar, e se Deus não houvesse concedido, por exemplo, a palavra senão aos incapazes de proferirem coisas más, maior seria o número dos mudos do que o dos que falam.

Deus outorgou faculdades ao homem e lhe dá a liberdade de usá-las, mas não deixa de punir o que delas abusa. Se só aos mais dignos fosse concedida a faculdade de comunicar com os Espíritos, quem ousaria pretendê-la?

Onde, ao demais, o limite entre a dignidade e a indignidade?

A mediunidade é conferida sem distinção, a fim de que os Espíritos possam trazer a luz a todas as camadas, a todas as classes da sociedade, ao pobre como ao rico; aos retos, para os fortificar no bem, aos viciosos para os corrigir. Não são estes últimos os doentes que necessitam de médico? Por que Deus, que não quer a morte do pecador, o privaria do socorro que o pode arrancar ao lameiro? Os bons Espíritos lhe vêm em auxílio e seus conselhos, dados diretamente, são de natureza a impressioná-lo de modo mais vivo, do que se os recebesse indiretamente.

Deus, em sua bondade, para lhe poupar o trabalho de ir buscá-la longe, nas mãos lhe coloca a luz.

Não será ele bem mais culpado, se não a quiser ver? Poderá desculpar-se com a sua ignorância, quando ele mesmo haja escrito com suas mãos, visto com seus próprios olhos, ouvido com seus próprios ouvidos, e pronunciado com a própria boca a sua condenação?

Se não aproveitar, será então punido pela perda ou pela perversão da faculdade que lhe fora outorgada e da qual, nesse caso, se aproveitam os maus Espíritos para o obsidiarem e enganarem, sem prejuízo das aflições reais com que Deus castiga os servidores indignos e os corações que o orgulho e o egoísmo endureceram.

A mediunidade não implica necessariamente relações habituais com os Espíritos superiores. É apenas uma aptidão para servir de instrumento mais ou menos dúctil aos Espíritos, em geral.

O bom médium, pois, não é aquele que comunica facilmente, mas aquele que é simpático aos bons Espíritos e somente deles tem assistência. Unicamente neste sentido é que a excelência das qualidades morais se torna onipotente sobre a mediunidade.
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Livro Fonte:
O Evangelho Segundo o Espiritismo
Allan Kardec
Capítulo XXIV
Os sãos não precisam de médico
Item 11
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.wordpress.com/
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Política Divina

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Política Divina


Se desejas penetrar no templo da verdade e da fé viva, da paz e do amor, com Jesus, fique atento às plataformas do Evangelho Redentor:

Ama a Deus sobre todas as coisas, com todo o teu coração e entendimento.

Ama o próximo como a ti mesmo.

Cessa o egoísmo da animalidade primitiva.

Faze o bem aos que te fazem mal.

Abençoa os que te perseguem e caluniam.

Ora pela paz dos que te ferem.

Dissipa as trevas, fazendo brilhar a tua luz.

Reparte as alegrias do teu espírito e os dons da tua vida com todos do caminho.

Revela o amor que acalma as tempestades e o ódio.

Mantém viva a chama da esperança, onde sopra o frio do desalento.

Levanta os caídos.

Combate a ignorância com a luz do auxílio fraterno, sem golpes de crítica e sem gritos de condenação.

Ama, compreende e perdoa sempre.

Não dependa dos decretos humanos para colocar mãos à obra na seara do Senhor Jesus!

Extraído do livro “Vinha de Luz”, de Francisco Cândido Xavier.

Colaboração:
Daniela Marchi
marchi.dani1973@gmail.com

Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.wordpress.com/
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Ter Paz!

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A PAZ QUE TRAGO EM MEU PEITO

A paz que trago hoje em meu peito é diferente da paz que eu sonhei um dia…

Quando se é jovem ou imaturo, imagina-se que ter paz é poder fazer o que se quer, repousar, ficar em silêncio e jamais enfrentar uma contradição ou uma decepção. Todavia, o tempo vai nos mostrando que a paz é resultado do entendimento de algumas lições importantes que a vida nos oferece.

A paz está no dinamismo da vida, no trabalho, na esperança, na confiança, na fé..

Ter paz é ter a consciência tranqüila, é ter certeza de que se fez o melhor ou, pelo menos, tentou…

Ter paz é assumir responsabilidades e cumpri-las, é ter serenidade nos momentos mais difíceis da vida.

Ter paz é ter ouvidos que ouvem, olhos que vêem e boca que diz palavras que constroem.

Ter paz é ter um coração que ama…

Ter paz é brincar com as crianças, voar com os passarinhos, ouvir o riacho que desliza sobre as pedras e embala os ramos verdes que em suas água se espreguiçam…

Ter paz é não querer que os outros se modifiquem para nos agradar, é respeitar as opiniões contrárias, é esquecer as ofensas.

Ter paz é aprender com os próprios erros, é dizer não quando é não que se quer dizer..

Ter paz é ter coragem de chorar ou de sorrir quando se tem vontade…É ter forças para voltar atrás, pedir perdão, refazer o caminho, agradecer…

Ter paz é admitir a própria imperfeição e reconhecer os medos, as fraquezas, as carências…

A paz que hoje trago em meu peito é a tranqüilidade de aceitar os outros como são, e a disposição para mudar as próprias imperfeições.

É a humildade para reconhecer que não sei tudo e aprender até com os insetos…

É a vontade de dividir o pouco que tenho e não me aprisionar ao que não possuo.

É melhorar o que está ao meu alcance, aceitar o que não pode ser mudado e ter lucidez para distinguir uma coisa da outra.

É admitir que nem sempre tenho razão e, mesmo que tenha, não brigar por ela.

A paz que hoje trago em meu peito é a confiança naquele que criou e governa o mundo…

A certeza da vida futura e a convicção de que receberei, das leis soberanas da vida, o que a elas tiver oferecido.

Pense nisso!

Às vezes, para manter a paz que hoje mora em teu peito, é preciso usar um poderoso aliado chamado silêncio.
Lembra-te de usar o silêncio…

Quando ouvir palavras infelizes.
Quando alguém está irritado.
Quando a maledicência te procura.
Quando a ofensa te golpeia.
Quando alguém se encoleriza.
Quando a crítica te fere.
Quando escutas uma calúnia.
Quando a ignorância te acusa.
Quando o orgulho te humilha.
Quando a vaidade te provoca.

O silêncio é a gentileza do perdão que se cala e espera o tempo, por isso é uma poderosa ferramenta para construir e manter a paz.

Pense nisso!
(autor desconhecido)
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Acervo do Leal:
C:#1_Leal1_WPD200320031020WPD_paz.WPD
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Ressentimento

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Ressentimento
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Dez regras para pôr fim ao ressentimento

1ª- Quando alguém o magoa, ponha “iodo espiritual” na ferida imediatamente. Isto é, reze fervorosamente, caso contrário poderá ocorrer uma infecção.

2ª- Se o ressentimento o tornou duro em seus pensamentos, aplique dreno nos agravos. Isto é, abra o seu coração para deixar que os agravos se encaminharem para fora dele.

3ª- Faça isso desabafando o peso de suas queixas com um conselheiro de confiança, ou escreva uma carta à pessoa pela qual tem ressentimento. Depois, rasgue a carta e, com os pedaços de papel na mão, reze por aquela pessoa, perdoando-a.

4ª- Tenha consciência do mal que o ressentimento lhe pode fazer, deixando-o até doente. Pense nisso toda vez em que um pensamento de ódio o assaltar.

5ª- Não cesse de perdoar, mesmo tendo-o feito uma ou duas vezes. Faça isso, setenta vezes sete ou quatrocentas e noventa vezes…

6ª- Pensar em perdoar não é o bastante. Deve chegar um momento específico no qual dirá: “Com a ajuda de Deus eu agora perdôo…”

7ª- Repita o Pai Nosso, colocando nele o nome daquele que o ofendeu: “Perdoa-me minhas ofensas, assim como eu perdôo…”

8ª- Reze pela outra pessoa, pedindo para ela bênçãos específicas, especialmente em relação a assuntos que previamente mais o aborrecem.

9ª- Fale de maneira bondosa e agradável, tão freqüentemente quanto possível, sobre a pessoa com a qual mantém diferenças.

10ª- Faça um estudo sincero dos fatores que criam tão infeliz relacionamento, de forma que o “ponto errado” que existe em você nunca mais se manifeste.

Moral da História: Permita que Jesus transforme a sua vida através do perdão. Seja canal da Graça Divina e, para que isso aconteça, basta você abrir o coração e deixar que Deus restaure por completo a sua vida, e faça de você uma verdadeira testemunha do Seu Amor e da Sua Misericórdia…
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(autor desconhecido)
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Acervo do Leal:
C:#1_Leal1_WPD200720071115WPD_Misericórdia
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A Complicada Arte De Ver

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A Complicada Arte De Ver
Rubem Alves

Ela entrou, deitou-se no divã e disse: “Acho que estou ficando louca”. Eu fiquei em silêncio aguardando que ela me revelasse os sinais da sua loucura.

“Um dos meus prazeres é cozinhar. Vou para a cozinha, corto as cebolas, os tomates, os pimentões – é uma alegria!

Entretanto, faz uns dias, eu fui para cozinha para fazer aquilo que já fizera centenas de vezes: cortar cebolas. Ato banal, sem surpresas. Mas, cortada a cebola, eu olhei para ela e tive um susto. Percebi que nunca havia visto uma cebola. Aqueles anéis perfeitamente ajustados, a luz se refletindo neles: tive a impressão de estar vendo a rosácea de um vitral de catedral gótica.

De repente, a cebola, de objeto a ser comido, se transformou em obra de arte para ser vista! E o pior é que o mesmo aconteceu quando cortei os tomates, os pimentões… Agora, tudo o que vejo me causa espanto.”

Ela se calou, esperando o meu diagnóstico. Eu me levantei, fui à estante de livros e de lá retirei as “Odes Elementales”, de Pablo Neruda. Procurei a “Ode à Cebola” e lhe disse: “Essa perturbação ocular que a acometeu é comum entre os poetas.

Veja o que o Neruda disse de uma cebola igual àquela que lhe causou assombro: “Rosa de água com escamas de cristal”. Não, você não está louca. Você ganhou olhos de Poeta… Os poetas ensinam a ver”.

Ver é muito complicado. Isso é estranho porque os olhos, de todos os órgãos dos sentidos, são os de mais fácil compreensão científica. A sua física é idêntica à física óptica de uma máquina fotográfica: o objeto do lado de fora aparece refletido ao lado de dentro. Mas existe algo na visão que não pertence à física.

William Blake sabia disso e afirmou: “A árvore que o sábio vê não é a mesma árvore que o tolo vê”. Dei disso por experiência própria. Quando vejo os ipês floridos, sinto-me como Moisés diante da sarça ardente: ali está uma epifania do sagrado.

Mas uma mulher que vivia perto de minha casa decretou a morte de um ipê que florescia à frente de sua casa porque ele sujava o chão, dava muito trabalho para a sua vassoura. Seus olhos não viam a beleza. Só viam o lixo.

Adélia Prado disse: “Deus de vez em quando me tira a poesia. Olho para uma pedra e vejo uma pedra”. Drummond viu uma pedra e não viu uma pedra. A pedra que ele viu virou poema.

Há muitas pessoas de visão perfeita que nada vêem. “Não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. Não basta abrir a janela para ver os campos e os rios”, escreveu Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa. O ato de ver não coisa natural. Precisa ser aprendido.

Nietzsche sabia disso e afirmou que a primeira tarefa da educação é ensinar a ver. O zen-budismo concorda, e toda a sua espiritualidade é uma busca da experiência chamada “satori”, a abertura do “terceiro olho”.

Não sei se Cummings se inspirava no zen-budismo, mas o fato é que escreveu: “Agora os ouvidos dos meus ouvidos acordaram e agora os olhos dos meus olhos se abriram”.

Há um poema no Novo Testamento que relata a caminhada de dois discípulos na companhia de Jesus ressuscitado. Mas eles não o reconheciam. Reconheceram-no subitamente: ao partir do pão, “seus olhos se abriram”.

Vinícius de Moraes adota o mesmo mote em “Operário em Construção”: “De forma que, certo dia, à mesa ao cortar o pão, o operário foi tomado de uma súbita emoção, ao constatar assombrado que tudo naquela mesa – garrafa, prato, facão – era ele quem fazia. Ele, um humilde operário, um operário em construção”.

A diferença se encontra no lugar onde os olhos são guardados. Se os olhos estão na caixa de ferramentas, eles são apenas ferramentas que usamos por sua função prática. Com eles vemos objetos, sinais luminosos, nomes de ruas – e ajustamos a nossa ação.

O ver se subordina ao fazer. Isso é necessário. Mas é muito pobre. Os olhos não gozam… Mas, quando os olhos estão na caixa de brinquedos, eles se transformam em orgam de prazer: brincam com o que vêem, olham pelo prazer de olhar, querem fazer amor com o mundo.

Os olhos que moram na caixa de ferramentas são olhos adultos. Os olhos que moram na caixa de brinquedos, são das crianças. Para ter olhos brincalhões, é preciso ter as crianças por nossas mestras.

Alberto Caeiro disse haver aprendido a arte de ver como um menino, Jesus Cristo fugido do céu, tornado outra vez criança, eternamente: “A mim, ensinou-me tudo. Ensinou-me a olhar para as coisas. Aponta-ma todas as coisas que há nas flores. Mostra-me como as pedras são engraçadas quando a gente as têm na mão e olha devagar para elas”.

Por isso – porque eu acho que a primeira função da educação é ensinar a ver – eu gostaria de sugerir que se criasse um novo tipo de professor, um professor que nada teria a ensinar, mas que se dedicaria a apontar os assombros que crescem nos desvãos da banalidade cotidiana. Como Jesus menino do poema de Caeiro, Sua missão seria partejar “olhos vagabundos”.

Texto extraído da seção “Sinapses”, jornal “Folha de São Paulo”, versão on-line, publicado em 26/10/2004.
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Colaboração:
Celia Amirabile
São Paulo-SP
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Publicado em: SinapsesLinks
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Dedico este Post aos meus filhos:
Carla, Douglas e Gisele
Sejam Abençoados!
Leal – aprendiz em todas as instâncias da Vida
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Grato.
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Médico Cirurgião

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Médico Cirurgião

Oi Como vc esta?…Eu sei que aqui não é lugar para fazer propagandas.

Mas se você me permite, vim aqui divulgar o trabalho e o currículo de um Grande Médico amigo meu.

Precisando dos serviços dele é só entrar em contato. Ele atende 24hs por dia.

Médico cirurgião: Jesus Cristo

Graduação: Filho de Deus.

Médico auxiliar: Espírito Santo

Sua experiência: Estados Impossíveis

Seu atendimento: Geral

Sua especialidade: Operar milagres

Seu instrumento: A Fé

Seu favor: Graça

Livros publicados por Ele: A Bíblia

Doenças que cura: Todas

Preço do tratamento: Confiança Nele

Sua garantia: Absoluta

Consultório: Teu Coração

Se puder divulgar também. Ele te agradece. Não custa nada e, é sempre bom ter um médico de confiança à nossa disposição.

Ah! Ele manda te dizer que te ama muito…

Tenha uma abençoada Semana!!!
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Formatação: Maura Ferreira dos Santos
20/setembro/2008
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Colaboração:
Iolanda Carneiro
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Publicado em: SinapsesLinks
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Comunicação psicografada

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Comunicação psicografada

Reunião mediúnica no Centro Espírita Internacional
Brasília, 19 de abril de 2010.

Comunicação psicografada por Divaldo Pereira Franco, de autoria espiritual de Bezerra de Menezes.

Irmãos amigos, devotados obreiros da seara de Jesus! Abraçando-os em nome dos trabalhadores do lado de cá, rogamos ao Mestre Amigo bênçãos de paz para todos.

Os novos tempos em transcurso no plano físico anunciam uma era de transformações necessárias à implementação do processo evolutivo do ser humano. Os dois planos da vida se irmanam e laços de solidariedade se estreitam, tendo em vista os acontecimentos previstos.

Em atendimento aos compromissos firmados por orientadores do Planeta, almas abnegadas se desdobram em atividades, definindo responsabilidades e tarefas a serem desenvolvidas em épocas específicas.

Não longe, porém, nas regiões purgatoriais de sofrimento que assinalam o perfil dos seus habitantes, no mundo espiritual, almas se agitam, movimentam-se, produzindo ruídos e clamores na expectativa de se beneficiarem, de alguma forma, com a programação que o Alto determina.

Desassossegados, temem as mudanças que já lhes foram anunciadas e, por não saberem ainda administrar emoções e desejos, dirigem-se às praças públicas e aos templos religiosos de diferentes interpretações para debaterem e opinarem: ora aceitam os ventos das mudanças, ora se rebelam, posicionando-se contra elas. Nesse processo, influenciam os encarnados que lhes acatam as opiniões vacilantes e, ao mesmo tempo, são por eles influenciados.

O certo é que a Humanidade chegou a um ponto de sua caminhada evolutiva que não mais se lhe permite retrocesso de qualquer natureza. Para os próximos cinqüenta anos já se delineia um planejamento destinado a ser cumprido por uma coletividade de Espíritos que irão conviver com grandes e penosos desafios.

Trata-se de uma população heterogênea constituída de almas esclarecidas e de outras em processo de reajuste espiritual. As primeiras revelam-se iluminadas pelo trabalho desenvolvido na fieira dos séculos, quando adquiriram recursos superiores de inteligência e de moralidade.

Retornam à reencarnação para exercer influência positiva sobre as mentes que se encontram em processo de reparação, necessitadas de iluminação espiritual.

A atual Humanidade será pouco a pouco mesclada por esses dois grupos de Espíritos reencarnantes. Inicialmente na sua terça parte, abrangendo todo o Planeta, depois, dois e três terços. O trânsito entre os dois planos estará significativamente acelerado. Um trânsito de mão dupla, acrescentamos, pois coletividades de encarnados também retornarão à Pátria verdadeira.

Anunciam-se, então, o processo renovador de consciências por meio de provações, algumas acerbas .

Uma operação de decantação que visa selecionar os futuros habitantes do Planeta, aqueles que deverão viver os alvores da Era da Regeneração.

A massa humana de sofredores, de Espíritos empedernidos, repetentes de anteriores experiências, retornará à gleba terrestre em cerca de cinqüenta anos, mas os guardiões da Terra estarão a postos, ao lado de cada encarnado ou desencarnado convocando-os á transformação para o bem.

É a Era do Espírito, anunciada a clarinadas na manhã do dia de ontem, 18 de abril de 2010, no momento em que o sol lançava os seus primeiros raios à Terra. Em região muito próxima ao plano físico, habitantes do Além quase que se fundiram com a humanidade encarnada para, em reunião de luz e vibração amorosa, ouvir o mensageiro de Jesus que lhes traçou as diretrizes de uma nova ordem planetária, que ora começa a se estabelecer.

Ismael falou emocionado para os representantes de todas as nacionalidades, logo após a manifestação clamorosa dos seus patronos e guias.

Revelou planos de Jesus relacionados à cristianização dos homens. Ao final da abençoada assembléia, Espíritos valorosos deram-se as mãos, envolvendo o Planeta em suas elevadas vibrações, transformadas em pérolas que caiam do alto sobre os seus habitantes, atingindo-lhes a fronte na forma de Serafina luminosidade.

Estejam, pois, atentos para os acontecimentos, meus filhos. Reflitam a respeito do trabalho que se delineia e, do posto de serviço onde se encontrem, sejam, todos e cada um, foco de luz, ponto de apoio.

Ouçam as vozes do céu, pois estão marcados pela luz dos guardiões planetários. Façam a parte que lhes cabem. Sejam bons, honestos, laboriosos, fraternos.

Os dias futuros de lutas e dores assemelham-se aos “ais” apocalípticos. Surgirão aqui, acolá e mais além, implorando pela união, compaixão e misericórdia, individual e coletiva.

Assim, irmãos e amigos, não cometam o equívoco de olhar para trás, mas coloquem as mãos na charrua do Evangelho e sigam adiante.

Não repitam a experiência a mulher de Ló, o patriarca hebreu que, possuidora de fé frágil, olhou para trás em busca dos prazeres perdidos, transformando-se em estátua de sal, desiludida pela aridez das falsas ilusões.

Façam brilhar a própria luz, meus filhos! Este é o clamor do Evangelho, hoje e sempre!…

Bezerra
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Colaboração:
Edna Sbrissa
São Paulo-SP
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Jesus, o Cristo

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Jesus, o Cristo

Em Roma, no arquivo do Duque de Cesardini, foi encontrada uma carta de Públius Lentulus, legado na Galiléia do imperador romano Tibério César, que descreve com riqueza de detalhes a beleza e a potência existentes na imortal imagem do Filho de Deus…

…Eis a carta:

Existe nos nossos tempos um homem, o qual vive atualmente de grandes virtudes, chamado Jesus, que pelo povo é inculcado profeta de verdade e os seus discípulos dizem que é Filho de Deus, Criador do céu e da terra e de todas as coisas que nela se acham e que nela tenham estado. Em verdade, cada dia se ouvem coisas maravilhosas desse Jesus: ressuscita os mortos, cura os enfermos; em uma só palavra: é um homem de justa estatura e é muito belo no aspecto. 

Há tanta majestade no rosto, que aqueles que o vêem são forçados a amá-lo ou temê-lo. Tem os cabelos da cor da amêndoa bem madura, distendidos até as orelhas e das orelhas até as espáduas; são da cor da terra, porém mais reluzentes. Tem no meio da sua fronte uma linha separando os cabelos, na forma em uso nos Nazarenos; o rosto é cheio, o aspecto é muito severo. Nenhuma ruga ou mancha se vê em sua face de uma cor moderada; o nariz e a boca são irrepreensíveis.

A barba é espessa, mas semelhante aos cabelos, não muito longa, mas separada pelo meio. Seu olhar é muito especioso e grave; tem os olhos graciosos e claros. O que surpreende é que resplandecem no seu rosto como os raios do sol, porém ninguém pode olhar fixo seu semblante, porque quando resplande, apavora, e quando ameniza faz chorar.

Faz-se amar e é alegre com gravidade. Diz-se que nunca ninguém o viu rir, mas, antes, chorar. Tem os braços e mãos belos. Na palestra contenta muitos, mas o faz raramente e, quando dele algum se aproxima, verifica que é muito modesto na presença e na pessoa. É o mais belo homem que se possa imaginar, muito semelhante à sua mãe, a qual é de uma rara beleza, não se tendo jamais visto por estas partes uma donzela tão bela… 

De letras, faz-se admirar de toda a cidade de Jerusalém; ele sabe todas as ciências e nunca estudou nada. Ele caminha descalço e sem coisa alguma na cabeça. Muitos se riem, vendo-o assim. Porém em sua presença, falando com ele, tremem e admiram. Dizem que um tal homem nunca fora ouvido por estas partes.

Em verdade, segundo me dizem os hebreus, não se ouviram, jamais, tais conselhos, de grande doutrina como ensina este Jesus; muitos judeus o têm como divino e muitos me querelam, afirmando que é contra a lei de tua majestade. Diz-se que este Jesus nunca fez mal a quem quer que seja, mas ao contrário, aqueles que o conhecem e com ele têm praticado, afirmam ter dele recebido grandes benefícios e saúde…

Para os adeptos da Doutrina Espírita há o relato constante do Livro Há Dois Mil Anos escrito através da psicografia de Francisco Cândido Xavier pelo autor espiritual Emmanuel. Nesta obra mediúnica, é narrado com detalhes os principais fatos da vida de Publius Lentulus Cornelius, que teria sido uma das reencarnações do próprio Emmanuel.

Há passagens descrevendo seu encontro com Jesus, onde o Cristo intercede pela cura de sua filha, que contraíra lepra. Sua esposa Lívia, dama patrícia, tornara-se cristã. Lentulus também teria tido papel importante no julgamento de Jesus por Pôncio Pilatus.
Na obra, não se encontra publicada a carta mencionada anteriormente.

“Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o Meu jugo e aprendei de Mim, que Sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o Meu jugo é suave e o Meu fardo é leve.”

“…referi-vos estas coisas para que tenhais a paz em mim, neste mundo havereis de ter aflições, mas tenham coragem, eu venci o mundo!“

“Eu estarei com vocês até o fim dos tempos.”
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Colaboração:
Iolanda Carneiro
Botucatu-SP
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Presente de Natal

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Presente de Natal: tradição milenar

Melchior, Baltazar e Gaspar ou o Bispo São Nicolau? Afinal de contas, quem é o responsável pela tradição de dar presentes no Natal? Todos os quatro!

Tudo começou com os Três Reis Magos, que eram Melchior, da Pérsia, Baltazar; dos indianos, e Gaspar que reinava sobre os árabes. Seguindo a estrela que indicava o local exato do nascimento de Jesus, eles partiram do Oriente, rumo a Jerusalém, carregados de muitos presentes.

Chegaram apenas no dia 6 de janeiro, trazendo ouro (símbolo da realeza de Jesus), incenso (pela natureza Divina do recém-nascido) e mirra (símbolo da imortalidade). Era o ano do primeiro Natal, e estava criado, naquele Dia de Reis, o costume de dar presentes!

A tradição seguiu graças ao o bispo católico São Nicolau, que é ninguém menos do que o Papai Noel! Por volta do ano 300 da era Cristã, o bispo, que vivia em Mira (atual Turquia), subiu na chaminé da casa de um homem endividado que ele desejava ajudar e jogou, lá dentro, a quantia de dinheiro de que o homem necessitava.

Era a madrugada de 25 de dezembro e, no ano seguinte, Nicolau repetiu a dose: passou nos bairros mais pobres e colocou presentes nas portas e janelas e casas. Junto, deixava bilhetes que explicavam o motivo daquele acontecimento: alegria por causa do aniversário de nascimento de Jesus e gratidão a Deus por ter enviado seu filho ao mundo.

O tempo passou e presentear no Natal é hoje uma tradição mundial, que ultrapassa os limites do Cristianismo.

Ainda bem! É muito bom dar presentes.

Demonstra apreço, dedicação, carinho, amor e gratidão. É um ato de generosidade, que nunca é demais!

Independentemente do valor do presente, o que vale sempre é a intenção. Se você encarnar os Reis Magos, ou o bispo São N icolau, é certo que estará praticando uma boa ação, fazendo feliz quem é presenteado, pelo presente em si e pelo seu gesto!

O espírito natalino é, antes de tudo, religioso, mas dar presentes também faz parte desta tradição.

Afinal, foi no primeiro Natal que Melchior Baltazar e Gaspar iniciaram tudo isso, levando, de tão longe, os mais preciosos presentes que puderam encontrar.
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Fonte:
https://www.kmdevantagens.com.br/
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Médico Perfeito

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Recomendado pelo Médico Perfeito

Da próxima vez que você sentir que DEUS não pode usá-lo, lembre-se:

◆ Noé era um bêbado
◆ Abraão era velho demais
◆ Isaque era medroso
◆ Jacó era um mentiroso
◆ Léia era feia
◆ José era um escravo
◆ Moisés era gago e incapaz de falar em público
◆ Gideão teve dúvidas que Deus o teria escolhido
◆ Sansão tinha cabelos compridos e era adúltero
◆ Jeremias e Timóteo eram jovens demais
◆ Davi cometeu um adultério e um assassinato
◆ Elias era suicida
◆ Isaías pregava nu
◆ Jonas fugiu de Deus
◆ Raabe era uma prostituta
◆ Jó foi a falência e perdeu a saúde
◆ João Batista era uma figura excêntrica e até comia insetos
◆ Maria Madalena tinha sido possuída por 7 demônios
◆ Noemi era uma viúva desamparada
◆ Paulo era religioso demais, fanático
◆ Pedro negou Cristo
◆ Os Discípulos adormeceram enquanto oravam
◆ Marta era agitadíssima e invertia as prioridades
◆ A mulher samaritana era divorciada, mais do que uma vez
◆ Zaqueu era pequeno demais
◆ Timóteo tinha uma úlcera…
◆ E Lázaro estava morto!

E não esqueça: Jesus ajudou todos eles!!!!

Deus pode usar seu potencial por completo!!!

Além disso, você não é a mensagem, você é apenas o mensageiro.

No círculo de amor de Deus, Deus está esperando para usar o seu potencial.

10 coisas que precisamos entender….

1. Deus quer frutos espirituais, não tolices religiosas.
2. Não existe chave para a felicidade. A porta está sempre aberta.
3. Silêncio é geralmente mal interpretado mas nunca citado erroneamente.
4. Faça a matemática… Calcule suas bençãos.
5. Fé é a habilidade de não entrar em pânico.
6. Se você se preocupa, você não orou. Se você ora, não se preocupe.
7. Como uma criança de Deus, a oração é como ligar para casa todos os dias.
8. As coisas mais importantes na sua casa são as pessoas.
9. Quando estamos enrolados com nossos problemas, fique calmo. Deus quer que sejamos calmos para que Ele desamarre os nós.
10. A mágoa é uma coisa muito pesada para carregar. Perdoe.

Trate melhor do que o necessário todo aquele que você souber que está enfrentando algum tipo de batalha.

Viva simplesmente, Ame generosamente, Cuide profundamente e Fale gentilmente…….
Deixe o resto com Deus. 
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Autoria: desconhecida
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Colaboração:
Alfredo F. Corrêa
São Paulo-SP
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Erros e Provas

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Erros e Provas

As três fases deste processo são difíceis.

Cada um de nós, a seu turno, quando submetido à Lei Inexorável…sente o peso do desafio.

Arrependimento:
São duas as grandes situações básicas em que nos arrependemos: por excesso, ou, por omissão.
Erramos para mais e para menos.
Mas, quando ganhamos consciência do erro, nos sentimos feridos. Espiritualmente feridos.

Reparação:
Reparar um erro, maioria das vezes, é difícil ou complicado: se tiramos a vida de alguém; se roubamos seus bens; se prejudicamos sua Família…
Os cenários são muitos.
Maioria das vezes a reparação é um processo a ser conquistado no tempo, pois, poderão ser necessárias diversas encarnações.

Provação:
Já erramos; já reparamos, e, agora, nos deparamos, outra vez, com cenário semelhante de então.
Este é um momento de teste dos nossos conhecimentos, e, se, de fato, introjetamos aqueles aprendizados do pretérito.
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Ponderação:
Qual de nós pode se dizer isento da Lei Inexorável dos “Erros e Provas”?

Diariamente erramos;
Diariamente reparamos, e,
Diariamente somos provados!

É preciso que tenhamos desenvolvido a capacidade do Perdão e da Indulgência para que possamos, diariamente, viver cada um dos dias, com um mínimo de erros.

Nosso grande desafio é o Relacionamento Humano.

Jesus, o Cristo, nos ensinou como devemos viver estes testes:
“Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei.”

Somos julgados ininterruptamente.
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Fraternalmente,
Leal – aprendiz em todas as instâncias da Vida
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Solidão

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SOLIDÃO, NA VISÃO DA PSICOLOGIA PROFUNDA

Espectro cruel que se origina nas paisagens do medo, a solidão é, na atualidade, um dos mais graves problemas que desafiam a cultura e o homem.

A necessidade de relacionamento humano, como mecanismo de afirmação pessoal, tem gerado vários distúrbios de comportamento, nas pessoas tímidas, nos indivíduos sensí veis e em todos quantos enfrentam problemas para um intercâmbio de idéias, uma abertura emocional, uma convivência saudável.

Enxameiam, por isso mesmo, na sociedade, os solitários por livre opção e aqueloutros que se consideram marginalizados ou são deixados à distância pelas conveniências dos grupos.

A sociedade competitiva dispõe de pouco tempo para a cordialidade desinteressada, para deter-se em labores a benefício de outrem.

O atropelamento pela oportunidade do triunfo impede que o indivíduo, como unidade essencial do grupo, receba consi deração e respeito ou conceda ao próximo este apoio que gostaria de fruir.

A mídia exalta os triunfadores de agora, fazendo o panegírico dos grupos vitoriosos e esquecendo com facilidade os heróis de ontem, ao mesmo tempo que sepulta os valores do idealismo, sob a retumbante cobertura da insensatez e do oportunismo.

O homem, no entanto, sem ideal, mumifica-se. O ideal é-lhe de vital importância, como o ar que respira.

O sucesso social não exige, necessariamente, os valores intelecto-morais, nem o vitalismo das idéias superiores, antes cobra os louros das circunstâncias favoráveis e se apóia na bem urdida promoção de mercado, para vender imagens e ilusões breves, continuamente substituídas, graças à rapidez com que devora as suas estrelas.

Quem, portanto, não se vê projetado no caleidoscópio mágico do mundo fantástico, considera-se fracassado e recua para a solidão, em atitude de fuga de uma realidade mentirosa, trabalhada em estúdios artificiais.

Parece muito importante, no comportamento social, receber e ser recebido, como forma de triunfo, e o medo de não ser lembrado nas rodas bem sucedidas, leva o homem a esta dos de amarga solidão, de desprezo por si mesmo.

O homem faz questão de ser visto, de estar cercado de bulha, de sorrisos embora sem profundidade afetiva, sem o calor sincero das amizades, nessas áreas, sempre superficiais e interesseiras.

O medo de ser deixado em plano secundário, de não ter para onde ir, com quem conversar, significaria ser desconsiderado, atirado à solidão.

Há uma terrível preocupação para ser visto, fotografado, comentando, vendendo saúde, felicidade, mesmo que fictícia.

A conquista desse triunfo e a falta dele produzem solidão.

O irreal, que esconde o caráter legítimo e as lídimas aspirações do ser, conduz à psiconeurose de autodestruição.

A ausência do aplauso amargura, face ao conceito falso em torno do que se considera, habitualmente como triunfo.

Há terrível ânsia para ser-se amado, não para conquistar o amor e amar, porém para ser objeto de prazer, mascarado de afetividade. Dessa forma, no entanto, a pessoa se desama, não se torna amável nem amada realmente.

Campeia, assim, o “medo da solidão”, numa demonstração caótica de instabilidade emocional do homem, que parece haver perdido o rumo, o equilíbrio.

O silêncio, o isolamento espontâneo são muito saudáveis para o indivíduo, podendo permitir-lhe reflexão, estudo, auto-aprimoramento, revisão de conceitos perante a vida e a paz interior.

O sucesso, decantado como forma de felicidade, é, talvez, um dos maiores responsáveis pela solidão profunda.

Os campeões de bilheteria nos shows, nas rádios, televisões e cinemas, os astros invejados, os reis dos esportes, dos negócios cercam-se de fanáticos e apaixonados, sem que se vejam livres da solidão.

Suicídios espetaculares, quedas escabrosas nos porões dos vícios e dos tóxicos comprovam quanto eles são tristes e solitários. Eles sabem que o amor, com que os cercam, traz, apenas, apelos de promoção pessoal dos mesmos que os en volvem, e receiam os novos competidores que lhes ameaçam os tronos, impondo-lhes terríveis ansiedades e inseguranças, que procuram esconder no álcool, nos estimulantes e nos derivativos que os mantêm sorridentes, quando gostariam de chorar, quão inatingidos, quanto se sentem fracos e humanos.

A neurose da solidão é doença contemporânea, que ameaça o homem distraído pela conquista dos valores de pequena monta, porque transitórios.

Resolvendo-se por afeiçoar-se aos ideais de engrandecimento humano, por contribuir com a hora vazia em favor dos enfermos e idosos, das crianças em abandono e dos animais, sua vida adquiriria cor e utilidade, enriquecendo-se de um companheirismo digno, em cujo interesse alargar-se-ia a esfera dos objetivos que motivam as experiências vivenciais e inoculam coragem para enfrentar-se, aceitando os desafios naturais.

O homem solitário, todo aquele que se diz em solidão, exceto nos casos patológicos, é alguém que se receia encontrar, que evita descobrir-se, conhecer-se, assim ocultando a sua identidade na aparência de infeliz, de incompreendido e abandonado.

A velha conceituação de que todo aquele que tem amigos não passa necessidades, constitui uma forma desonesta de estimar, ocultando o utilitarismo sub-reptício, quando o pra zer da afeição em si mesma deve ser a meta a alcançar-se no inter-relacionamento humano, com vista à satisfação de amar.

O medo da solidão, portanto, deve ceder lugar, à confiança nos próprios valores, mesmo que de pequenos conteúdos, porém significativos para quem os possui.

Jesus, o Psicoterapeuta Excelente, ao sugerir o “amor ao próximo como a si mesmo” após o “amor a Deus” como a mais importante conquista do homem, conclama-o a amar-se, a valorizar-se, a conhecer-se de modo a plenificar-se com o que é e tem, multiplicando esses recursos em implementos de vida eterna, em saudável companheirismo, sem a preocupação de receber resposta equivalente.

O homem solidário, jamais se encontra solitário.

O egoísta, em contrapartida, nunca está solícito, por isto, sempre atormentado.

Possívelmente, o homem que caminha a sós se encontre mais sem solidão, do que outros que, no tumulto, inseguros, estão cercados, mimados, padecendo disputas, todavia sem paz nem fé interior.
A fé no futuro, a luta por conseguir a paz íntima — eis os recursos mais valiosos para vencer-se a solidão, saindo do arcabouço egoísta e ambicioso para a realização edificante onde quer que se esteja.
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Texto retirado do maravilhoso livro ‘O Homem Integral’, de Joanna de Ângelis, psicografado por Divaldo Pereira Franco.
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Fonte:
http://atriomental.blogspot.com/
Daniela Marchi
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Páscoa

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Páscoa

PÁSCOA – é a data mais importante do calendário cristão, celebra a ressurreição de Jesus Cristo no terceiro dia após a sua crucificação. A origem da Páscoa Cristã data do início do cristianismo e é, provavelmente, a data comemorativa mais antiga do calendário cristão depois do domingo, que é a comemoração semanal da ressurreição. Aliás, os Puritanos – Pilgrims – que colonizaram a Nova Inglaterra, parte nordeste dos EUA, davam mais ênfase às celebrações dominicais do que à Páscoa, ou ao Natal).

O festejo é realizado no domingo seguinte a lua cheia posterior ao equinócio da Primavera, portanto a Páscoa acontece entre o dia 22 de março o dia 25 de abril. Esta regra foi fixada após muita controversa. A controversa permaneceu na igreja cristã até o século VIII D.C. A dificuldade na fixação da data era causada principalmente pelo fato de que os judeus utilizavam um calendário baseado nos meses lunares.

A Páscoa Cristã está ligada, no que diz respeito ao calendário e, de certo modo, à origem, à Páscoa judaica (Pessach, ou em hebraico פסחא). O significado das duas celebrações é bastante diferente, tendo em comum, além da data, apenas o sentido de passagem, ou de renovação.

De acordo com a tradição hebraica, a primeira celebração de Pessach ocorreu há 3500 anos. Narra a Tora que Deus, irritado pela resistência de Faraó em libertar o povo de Israel que era escravo no Egito, decidiu ferir os egípcios com mais uma praga, que certamente os obrigaria a deixar sair o povo hebreu. À meia noite o primogênito de cada família iria morrer, em todas as famílias, desde a família do faraó até a mais pobre.

Deus ordenou e Moisés obedeceu e reuniu o povo e disse que cada pai deveria escolher um carneiro ou cabrito bom e saudável de seu rebanho. Deveria matá-lo e molhar os umbrais (mezuzót) das portas com o sangue do cordeiro. A mãe de cada família deveria cozinhar a carne para um jantar especial e, depois de terem ceado, deveriam ficar dentro de casa. O sangue na porta seria o sinal para Anjo de Deus de que aquela família deveria ser poupada da praga. Até hoje os judeus observam esse costume e dão à festa o nome de Pessach, isto é, “passagem”, porque foi nessa noite que o Anjo de Deus, passando pelos israelitas sem lhes causar mal algum, feriu os egípcios com uma grande praga que matou todos os primogênitos.

O povo egípcio ficou tão aterrorizado que correu em massa ao palácio do faraó para suplicar-lhe que deixasse os hebreus sair. Assim, o rei deu a permissão a Moisés para levar o povo embora e sair do Egito, esperando que isso fizesse terminar os males que atormentavam o Egito. Os próprios egípcios presentearam os hebreus antes de sua partida para o deserto, ou porque era costume entre eles ou, talvez, pelo de¬sejo de os ver bem longe.

A Páscoa (Pessach, ou פסחא) foi instituída entre os judeus como recordação e celebração desta libertação (Hebreus 11:28). É importante notar que Pessach significa passagem, porém a passagem do anjo da morte.

Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalem, como é narrado na Bíblia, por exemplo, em Marcos 11 e João 12. O povo, entusiasmado com a chegada de Jesus à Jerusalem, arrancou ramos de palmeiras e estendeu no caminho para formar um tapete por onde Jesus, montado em um pequeno jumento, passaria, daí o nome de Domingo de Ramos.

A Páscoa cristã celebra a ressurreição de Cristo. Lembrando os fatos narradas na Bíblia, Jesus planejava fazer sua última celebração de Páscoa com seus discípulos mais próximos e deu ordens a Pedro e João que preparassem a refeição (Mateus 26:19). Durante a refeição Jesus partiu o pão e deu aos seus discípulos, depois tomou um cálice de vinho, deu graças e o ofereceu aos seus discípulos ordenando que bebessem e que isto seria o selo na nova aliança que Deus estava fazendo naquele momento com as pessoas de todas as nações. Depois da refeição Jesus conversou longamente com seus discípulos preparando-os para o que estava por vir. Mais tarde Jesus seria preso, após ser traído por Judas Iscariotes, acabando por ser condenado à morte por crucificação. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu até sua ressurreição, quando então ressurgiu da morte e seu espírito e seu corpo foram reunificados. Há muitos testemunhos da ressurreição relatados na Bíblia, por exemplo, em João 20 e 21 e em Lucas 24.

Celebrar a Páscoa, para os cristãos, é considerar a unidade inseparável entre a cruz e a ressureição. O Crucificado da Sexta-feira Santa é o vitorioso Ressuscitado do Sábado de Aleluia. Se apenas a morte de Jesus Cristo, perderíamoas a novidade surpreendente de Deus, que é capáz de renovar todas a coisas e dar nova vida ao que morreu. Se celebrássemos, no entanto, somente a ressurreição, esvariaríamos o sentido das experiênicias de cada dia, marcadas por sombras e preocupações, angústias e tristezas, e também sonhos e esperanças de um mundo melhor.

A Páscoa nos ensina que o Povo de Deus não pode deixar de sonhar, desejar e esperar. Contra todo desespero e ilusão é necessário seguir criando e trabalhando por um mundo melhor.

A promessa da vida, que brota da ressurreição de Cristo, conduz também o ser humano ao Espírito Santo, que vivifica no sofrimento e remete ao louvro da nova criação.
Somos filhos da ressurreição. Caminhemos na luz!
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Autor:
Roberto Borges Kerr
São Paulo-SP
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Nascimento de Jesus

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Nascimento de Jesus

Lucas 2:1
Naqueles dias saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo fosse recenseado.

Lucas 2:2
Este primeiro recenseamento foi feito quando Quirínio era governador da Síria.

Lucas 2:3
E todos iam alistar-se, cada um à sua própria cidade.

Lucas 2:4
Subiu também José, da Galiléia, da cidade de Nazaré, à cidade de Davi, chamada Belém, porque era da casa e família de Davi,

Lucas 2:5
a fim de alistar-se com Maria, sua esposa, que estava grávida.

Lucas 2:6
Enquanto estavam ali, chegou o tempo em que ela havia de dar à luz,

Lucas 2:7
e teve a seu filho primogênito; envolveu-o em faixas e o deitou em uma manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem.

Lucas 2:8
Ora, havia naquela mesma região pastores que estavam no campo, e guardavam durante as vigílias da noite o seu rebanho.

Lucas 2:9
E um anjo do Senhor apareceu-lhes, e a glória do Senhor os cercou de resplendor; pelo que se encheram de grande temor.

Lucas 2:10
O anjo, porém, lhes disse: Não temais, porquanto vos trago novas de grande alegria que o será para todo o povo:

Lucas 2:11
É que vos nasceu hoje, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor.

Lucas 2:12
E isto vos será por sinal: Achareis um menino envolto em faixas, e deitado em uma manjedoura.

Lucas 2:13
Então, de repente, apareceu junto ao anjo grande multidão da milícia celestial, louvando a Deus e dizendo:

Lucas 2:14
Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens de boa vontade.

Lucas 2:15
E logo que os anjos se retiraram deles para o céu, diziam os pastores uns aos outros: Vamos já até Belém, e vejamos isso que aconteceu e que o Senhor nos deu a conhecer.

Lucas 2:16
Foram, pois, a toda a pressa, e acharam Maria e José, e o menino deitado na manjedoura;

Lucas 2:17
e, vendo-o, divulgaram a palavra que acerca do menino lhes fora dita;

Lucas 2:18
e todos os que a ouviram se admiravam do que os pastores lhes diziam.

Lucas 2:19
Maria, porém, guardava todas estas coisas, meditando-as em seu coração.

Lucas 2:20
E voltaram os pastores, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham ouvido e visto, como lhes fora dito.
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Lucas 2:21
Quando se completaram os oito dias para ser circuncidado o menino, foi-lhe dado o nome de Jesus, que pelo anjo lhe fora posto antes de ser concebido.
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Fonte:
http://www.tiosam.net/Biblia/biblia.asp?livro=42&capitulo=2&NomeLivro=Lucas
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Colaboração:
Roberto Borges Kerr
São Paulo-SP
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Publicado em: SinapsesLinks
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Obrigado Jesus!

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Obrigado Jesus, o Cristo de Deus!

Amado e divino mestre, Jesus, o Cristo.
Estamos comemorando o Seu aniversário.
A Humanidade está, quase todos.
Eu também estou comemorando.
Quero agradecer por tudo quanto você já passou em meu benefício com os quais sou agraciado a cada instante.
Jesus, seu Amor, por todos nós, tem se traduzido numa melhora do meu próprio equilíbrio, e, particularmente no relacionamento com o meu próximo.
Seus Magnos Ensinamentos estão me conscientizando que cada pessoa da Humanidade é filho do mesmo Pai-Amoroso. Somos irmãos.
Jesus, por favor, aceite minha pequena homenagem e gratidão.
O candelabro sustentado no teto da entrada da minha casa é minha reverência.
Quero dividir com todos, iniciando com os meus familiares esta Alegria.
Jesus, aceita esta oferenda!
Muito obrigado!
Leal – seu aprendiz em todas as instâncias da Vida
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