Campos do Jordão

Semana Espirita certa
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Campos do Jordão
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Semana Espírita de Campos do Jordão neste mês de agosto!
Lar do Caminho <lardocaminho@terra.com.br>
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Desejo que o seu Novo Dia Concedido seja: Feliz!
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Fraternalmente,
Leal – aprendiz em todas as instâncias da Vida
Encarnado há 27.772 dias.
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Eu TE Agradeço Deus Pai!
== Publicação número 10.954
== www.comkardec.com/
#comentar#20160406_Links03

É Loucura!

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20130313_Loucura
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É Loucura!
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É LOUCURA…
odiar todas as rosas porque uma te espetou….
entregar todos os teus sonhos porque um deles não se realizou…
perder a fé em todas as orações porque numa não foste atendido…
desistir de todos os esforços porque um deles fracassou…

É LOUCURA…
condenar todas as amizades porque uma te traiu…
descrer de todo amor porque um deles te foi infiel…

É LOUCURA…
jogar fora todas as chances de ser feliz porque uma tentativa não deu certo.

Espero que na tua caminhada não cometas estas loucuras!

Lembrando que sempre há uma outra chance… uma outra amizade…
um outro amor… uma nova força…
É só ser perseverante e procurar ser mais feliz a cada dia
“A glória não consiste em jamais cair, mas sim de, toda vez, erguer-se!!!”
“As vezes é numa derrota que se encontra a chave da próxima vitória”
Procura-se o Autor
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Fonte:
Lar do Caminho 21/7/2005
Sérgio Goldstein
Campos do Jordão-SP

Sergio Ricci Goldstein

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Por favor, click sobre a imagem para ampliá-la. Grato.
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Contato: Leal, e-mail: sinapseslinks@gmail.com
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NATAL É…

Natal é muito mais que enfeites, presen-tes, festas, luzes e comemorações…

Natal quer dizer nascimento, vida, cres-cimento…

E o Natal de Jesus tem um significado muito especial para o mundo.
Geralmente não se comemora o nascimento de alguém que morreu há mais de dois milênios, a menos que esse nascimento tenha algo a nos ensinar.

Assim pensando, o Natal de Jesus deve ser meditado todos os dias, e vivido da melhor maneira possível.

Se assim é, devemos convir que Natal é muito mais do que preencher um cheque e fazer uma doação a alguém que neces-sita dessa ajuda.
É muito mais do que comprar uma cesta básica e entregar a uma família pobre…
É muito mais do que a troca de presentes, tão costumeira nessa época.
É muito mais do que reunir a família e cantar.

É muito mais do que promover o jantar da empresa e reunir patrões e empregados em torno da mesma mesa.

A verdadeira comemoração do Natal de Jesus é a vivência de seus ensinos no dia-a-dia.

É olhar nos olhos daqueles que convivem conosco e buscar entender, perdoar, en-volver com carinho esses seres humanos que trilham a mesma estrada que nós.

É se deter diante de uma criança e prestar atenção no que os seus olhos dizem sem palavras…

É sentir compaixão do mais perverso cri-minoso, entendendo que ele é nosso irmão e que se faz violento porque des-conhece a paz.

É preservar e respeitar a natureza que Deus nos concede, como meio de progres-so, e fazer esforços reais para construir um mundo melhor.

O Natal é para ser vivido nos momentos em que tudo parece sucumbir…
Nas horas de enfermidades, nas horas em que somos traídos, que alguém nos calu-nia, que os amigos nos abandonam…

Tudo isso pode parecer estranho e você até pode pensar que essas coisas não têm nada a ver com o Natal.

No entanto, Jesus só veio à terra para nos ensinar a viver, e não para ser lembrado de ano em ano, com práticas que não refletem maturidade, nem desejo sincero de aprender com essa estrela de primeira grandeza…

Ele viveu o amor a Deus e ao próximo…
Ele viveu o perdão…
Sofreu calúnias, abandono dos amigos, traição, injustiças variadas…
Dedicou suas horas às almas sedentas de amor e conhecimento, não importando se eram ricos ou pobres, justos ou injustos, poderosos ou sem prestígio nenhum.

Sua vida foi o maior exemplo de grande-za e sabedoria.

Por ser sábio, Jesus jamais estabeleceu qualquer diferença entre os povos, não criou nenhum templo religioso, não insti-tuiu rituais nem recomendou práticas exteriores para adorar a Deus ou como condição para conquistar a felicidade.

Ele falava das verdades que bem conhecia: das muitas moradas da casa do Pai, da necessidade de adorar a Deus em espírito e verdade, e não aqui ou ali, desta ou daquela forma, neste ou naquele lugar.

Falou que o reino dos céus não tem apa-rências exteriores, e não é um lugar a que chegaremos um dia, mas está na intimidade do ser, para ser conquistado na vivência diária.

E é esse reino de felicidade que precisa ser buscado, aprendido e vivido nos mínimos detalhes, em todos os minutos de nossa curta existência…

Bem, Natal é tudo isso…
É vida, e vida abundante…
É caminho e verdade…
É a porta…
É o bom Pastor…
É o Mestre…
É o maior amigo de todos nós.
Pense em tudo isso, e busque viver bem este Natal…
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Redação do Momento Espírita
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Sergio Ricci Goldstein

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Sergio Ricci Goldstein
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Facebook: http://migre.me/58ZEd
Centro Espírita Lar do Caminho
Jornal Construindo a Vida
Campos do Jordão-SP
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Olá amigo obreiro da causa de Jesus, Salve!
Já faz tempo que recebo seu Jornal.
De lá tenho tirado matéria para o meu blog.
Sou um dos milhares de seus assinantes.
Muito obrigado!
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Sergio, Continue!!!
Fraternalmente,
Leal – aprendiz em todas as instâncias da Vida
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Desconfiança

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Desconfiança

A desconfiança é um estado de medo, de insegurança e, portanto, de defesa. É o medo de ser magoado, desprezado e ser destruído pelas outras pessoas.

Quando se fala que a confiança é fundamental em um relacionamento, é verdade. Sem ela a relação se deteriora e resvala para o sofrimento. E isso por um motivo simples.

Quando estamos no mundo da desconfiança, nós nos armamos com uma série de comportamentos para nos defendermos das ameaças que os outros representam para nós. Tornamo-nos possessivos, controladores e agressivos e tratamos a pessoas de quem desconfiamos como inimigo, ainda que essa pessoa seja a esposa, o marido, o filho, os pais ou amigos.

O ciúme é a manifestação mais comum da desconfiança. Essa é a razão pela qual o ciúme destrói os relacionamentos ditos amorosos. O ciumento se defende do medo, atacando com gestos ou com palavras, a pessoa que ele diz amar. No grau máximo, o ciumento pode até matar fisicamente a pessoa que representa a possibilidade de sua dor psicológica: o abandono.

Antigamente, falava-se absurdamente, que alguém matou uma pessoa “por amor”. Essa expressão só se tornou possível pela confusão que, até hoje fazemos, entre ciúme e amor. Na verdade, são opostos. A desconfiança é o contrário do amor. É medo. E quando estamos com medo, nosso coração se fecha para a intimidade, a ternura, a aproximação do outro.

Mas porque somos tão desconfiados?
Primeiramente porque a sociedade nos treinou para a desconfiança. Fomos criados, em geral, através do medo, da ameaça, dos castigos.

As crianças confiam nas outras crianças mas temem os adultos que, em nome da educação, provocam nelas muito sofrimento desnecessário. A literatura sobre educação de filhos insiste na necessidade de se criar para as crianças pequenas um clima de afeto, confiança e segurança.

A confiança nas outras pessoas só é possível se você confiar em si próprio, se você confia em você mesmo poderá confiar nos outros.

Uma criança constantemente criticada, menosprezada e desqualificada aprende a não confiar em si própria e mais tarde sofrerá do mesmo problema que o leitor acima. Dois caminhos são necessários para que possamos sair da desconfiança crônica.

A auto-aceitação e o auto-amor. Quando a gente se aceita, incondicionalmente, incluindo todas as nossas fraquezas humanas, a gente aceita as outras pessoas e a vida. Quando nós nos rejeitamos através da culpa e da contínua autocensura, rejeitamos a vida e as outras pessoas.

O auto-amor ou a auto-estima são decorrência da auto-aceitação.

Um outro obstáculo à confiança é o próprio conceito que temos desse sentimento. A maioria de nós imagina que confiar em alguém é ter certeza de que essa pessoa não vai nos prejudicar. Dentro desse conceito, é impossível confiar em alguém. Jamais podemos ter certeza do comportamento futuro de uma pessoa que, por definição é livre, é imprevisível. Essa confiança controladora do amanhã do outro é a confiança dos desconfiados. Se a desconfiança é medo, é tensão, é defensividade a confiança é um estado de relaxamento, é soltura, é serenidade no momento presente, apesar de todas as possibilidades catastróficas do amanhã. É não se preocupar com o que pode acontecer e viver intensamente o que está acontecendo no momento presente.

A confiança não depende da outra pessoa e sim da abertura do nosso coração à vida, aos acontecimentos sejam eles quais forem.

A pessoa desconfiada está dividida entre o momento presente e a vivência do amanhã. Desconfiança, ansiedade, preocupação são sinônimos. A cada dia o seu cuidado, dizia o sábio rei Salomão. A desconfiança é o medo do que pode nos acontecer amanhã e a tentativa de controlar o futuro das outras pessoas. A confiança é entregar a vida a ela própria, é entregar a Deus a gestão do mundo e, com humildade, aprendermos a viver o momento presente, o nosso e das pessoas que nos rodeiam. Deixemos para sofrer quando o ruim acontecer. A desconfiança é sofrer por antecipação.

Antônio Roberto
Grupo de Estudos do Comportamento – “Lar do Caminho”
Campos do Jordão-SP
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Colaboração:
Sérgio Goldstein
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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