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Construindo a Vida #543
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TEMAS:
O que herdam de nós os filhos?
Pais da Terra!
A felicidade
Sugestões para um bom viver
Defenda-se
O Aprendiz desapontado
Sugestões de Amigo
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Colaboração:
Sergio Golstein
Campos do Jordão-SP
Sergio Goldstein
Crianças!
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Crianças!
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A criança é sempre portadora de alegrias, na inocência das brincadeiras, na espontaneidade dos seus sentimentos.
É bem a mensagem da esperança que não fenece e do amor que se multiplica, inesgotável.
Enquanto houver crianças nos lares, envolvendo de risos os ares, a Humanidade poderá caminhar esperançosa e feliz, pois a criança é o sorriso de Deus materializado na Terra.
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Fonte:
Redação do Momento Espírita.
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Colaboração:
Sergio Goldstein
SP-Campos do Jordão
É Loucura!
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É Loucura!
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É LOUCURA…
odiar todas as rosas porque uma te espetou….
entregar todos os teus sonhos porque um deles não se realizou…
perder a fé em todas as orações porque numa não foste atendido…
desistir de todos os esforços porque um deles fracassou…
É LOUCURA…
condenar todas as amizades porque uma te traiu…
descrer de todo amor porque um deles te foi infiel…
É LOUCURA…
jogar fora todas as chances de ser feliz porque uma tentativa não deu certo.
Espero que na tua caminhada não cometas estas loucuras!
Lembrando que sempre há uma outra chance… uma outra amizade…
um outro amor… uma nova força…
É só ser perseverante e procurar ser mais feliz a cada dia
“A glória não consiste em jamais cair, mas sim de, toda vez, erguer-se!!!”
“As vezes é numa derrota que se encontra a chave da próxima vitória”
Procura-se o Autor
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Fonte:
Lar do Caminho 21/7/2005
Sérgio Goldstein
Campos do Jordão-SP
A Pergunta do Guia
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A Pergunta do Guia
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D. Maria Rita era médium de incorporação, embora os achaques constantes, era devotada ao serviço.
Trabalhava com afinco, organizando a sopa que o Centro Espírita oferecia aos mais carentes.
Confeccionava enxovais para os recém-nascidos, aplicava passes aos enfermos, orientava os jovens.
No entanto, estava sempre atormentada por muitas dores. Distúrbios estomacais, cefaléias, reumatismo…
Um dia, logo após deitar-se, saiu de forma consciente do corpo, encontrando-se com Logogrifo, o vigilante guia espiritual que lhe orientava as atividades da terra.
– Bondoso amigo – principiou por dizer a serva do bem – tenho feito o que posso… Luto comigo mesma para perseverar na tarefa, mas o meu fardo pesa muito… Peço-lhe que interceda por minha saúde, pois estou cansada de médicos e remédios…
E meio sem jeito, arrematou: Será que já não tenho merecimento suficiente para me livrar de vez dos males que me atormentam?!
Fitando-a, sorridente e afável, o protetor simplesmente indaga:
– Minha irmã, e se você se liberasse dessas pequeninas indisposições orgânicas que a mantêm vinculada à fé, distanciando-se do caminho em que vem cumprindo com fidelidade os deveres que competem?!
D. Maria Rita nada respondeu, contudo dali para frente, o seu semblante, antes carregado e taciturno, iluminou-se de uma nova alegria.
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Autoria desconhecida.
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Fonte:
Construindo a Vida 519-21-2-2013.doc
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Construindo a Vida #467
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Contato: Leal, e-mail: sinapseslinks@gmail.com
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Construindo a Vida #467
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Temas desta edição:
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20 Serviços que o Espiritismo faz por nós.
Acusação e Crítica
Almas Enamoradas
Apaixone-se por você já
Aula de AMOR
O que é o Espiritismo
Primeiro Amor
Exemplos
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Colaboração:
Sergio Goldstein
Campos do Jordão-SP
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Construindo a Vida #467
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Ermance Dufaux
ERMANCE DUFAUX
Autor: Mauro Quintella
Grupo de Estudos Avançados Espíritas (GEAE)
Ano 14 – Número 519 –
30 de Julho de 2006
Site: http://www.geae.inf.br/
(Fonte da Imagem: Sociedade Espírita Ermance Dufaux)
Transcrito do site do Instituto do Pensamento e da Cultura Espírita (Anápolis, GO)
Ermance De La Jonchére Dufaux nasceu em 1841, na cidade de Fontainebleau, França. Próxima a Paris, abrigava a residência oficial de Napoleão III e de outros nobres. O pai de Ermance, rico produtor de vinho e trigo, era um deles.
Tradicional, a família Dufaux residia num castelo medieval, herança de seus antepassados.
Em 1853, a filha dos Dufaux começou a apresentar inquietante desequilíbrio nervoso e a fazer premonições. Por causa desse problema, seu pai procurou o célebre médico Cléver De Maldigny.
Pelo relato do Sr. Dufaux, o médico disse que Ermance parecia estar sofrendo de um novo distúrbio nervoso, que havia feito diversas vítimas na América e que, agora, estava chegando à Europa. As vítimas da doença entravam numa espécie de transe histérico e começavam a receber hipotéticas mensagens do Além.
O médico aconselhou o Sr. Dufaux a trazer Ermance a seu consultório, o mais rápido possível. Assim foi feito. Alguns dias depois, a mocinha comparecia à consulta.
Maldigny colocou um lápis na mão da menina e pediu que ela escrevesse o que lhe fosse impulsionado. Ermance começou a rir, gracejando, mas, de súbito, seu braço tomou vida própria e começou a escrever sozinho. Ao ver-se dominada por uma força estranha, Ermance assustou-se, largou o lápis e não quis continuar a experiência.
Maldigny examinou o papel e confirmou seu diagnóstico. Os pais de Ermance ficaram extremamente preocupados. Como a família era famosa na corte, a notícia logo se espalhou em Paris e Fontainebleau, chegando aos ouvidos do Marquês de Mirvile, famoso estudioso do Magnetismo.
O Marquês visitou o castelo dos Dufaux e pediu para examinar Ermance. Os pais aquiesceram, mas a mocinha teve que ser convencida. Por fim, Ermance colocou-se em posição de escrever e Mirvile perguntou ao invisível:
– Está presente o Espírito em que penso? Em caso positivo, queira escrever seu nome por intermédio da garota.
A mão de Ermance começou a se mover e escreveu:
– Não, mas um de seus parentes remotos.
– Pode escrever seu nome?
– Prefiro que meu nome venha diretamente à sua cabeça. Pense um instante.
– São Luís, rei de França (1), primo do primeiro nobre de minha família?
– Sim, eu mesmo.
– Vossa Majestade pode dar-me um prova de que é realmente o nosso grande rei?
– Ninguém nesta casa sabe que você e seus parentes me consideram o Anjo da Guarda da família.
Se Maligny via o caso de Ermance como doença, o Marquês também tinha suas explicações preconcebidas. Na sua opinião, ela apenas captava as idéias e pensamentos presentes no ambiente. Isso na melhor das hipóteses. Na pior, a jovem estava sendo intérprete do Diabo, pois, como católico, ele não acreditava que os mortos pudessem se comunicar.
Uma análise conclusiva deveria ser feita pela Academia de Ciências de Paris.
O Sr. Dufaux, no entanto, não levou o caso adiante. Embora também fosse católico, ele preferiu acreditar que sua filha não era doente ou possessa, mas apenas uma intermediária entre os vivos e os mortos. A família foi se acostumando com o fato e a faculdade de Ermance passou a ser vista como uma coisa natural e positiva.
Os contatos com São Luís passaram a ser frequentes. Sob seu influxo, ela escreveu a autobiografia póstuma do rei canonizado, intitulada “A história de Luís IX, ditada por ele mesmo”. Em 1854, esse texto foi publicado em livro, mas a Censura do Governo de Napoleão III proibiu a sua distribuição. Os censores acharam que algumas passagens podiam ser entendidas como críticas ao Imperador e à Igreja.
O posicionamento favorável dos Dufaux ao neo-espiritualismo (spiritualisme) gerou retaliações. Numa confissão, Ermance recusou-se a negar sua crença nos Espíritos, atribuindo suas mensagens a Satanás, e foi proibida de comungar. A Imperatriz também esfriou seu relacionamento com a família. No entanto, o Imperador Napoleão III ficou curioso e pediu para conhecer a Srta. Dufaux.
Ela foi recepcionada no Palácio de Fontainebleau e recebeu uma mensagem de Napoleão Bonaparte para o sobrinho. A mensagem respondia a uma pergunta mental de Luís Napoleão e seu estilo correspondia exatamente ao de Bonaparte.
Com o tempo, os Espíritos também começaram a falar por Ermance. Em 1855, com 14 anos, Ermance publica seu segundo livro “spiritualiste” (na época, não existiam os termos espírita, mediunidade, etc). O primeiro a ser distribuído e vendido: “A história de Joana D’Arc, ditada por ela mesma” (Editora Meluu, Paris).
Segundo Canuto Abreu, a família Dufaux conheceu Allan Kardec na noite do dia 18 de abril de 1857. O Codificador teria dado uma pequena recepção em seu apartamento e os Dufaux foram levados por Madame Planemaison, grande amiga do professor lionês.
No final da reunião, Ermance recebeu uma belíssima mensagem de São Luís, que, a partir dali, tornaria-se uma espécie de supervisor espiritual dos trabalhos do Mestre. Segundo o ex-rei, Ermance, assim como Kardec, era uma druidesa reencarnada. Os laços entre os dois se estreitaram e ela se tornou a principal médium das reuniões domésticas do Prof. Rivail.
No final de 1857, Kardec teve a idéia de publicar um periódico espírita e quis ouvir a opinião dos guias espirituais.
Ermance foi a médium escolhida e, através dela, um Espírito deu várias e ótimas orientações ao Mestre de Lion. O órgão ganhou o nome de “Revista Espírita” e foi lançado em Janeiro do ano seguinte.
Como o apartamento de Allan Kardec ficou pequeno para o grande número de frequentadores da sua reunião, alguns dos participantes decidiram alugar um local maior.
Para isso, porém, precisavam de uma autorização legal. O Sr. Dufaux encarregou-se de obter o aval das autoridades, conseguindo em quinze dias o que, normalmente, levaria três meses. Conquistada a liberação, o Codificador e seus discípulos fundaram a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, em Abril de 1858. Ermance foi uma das sócias fundadoras.
Durante o ano de 1858, Ermance recebeu mais duas autobiografias mediúnicas. Desta vez, os autores foram os reis franceses Luís XI e Carlos VIII. O Codificador elogiou o trabalho da Srta. Dufaux (2) e transcreveu trechos das “Confissões de Luís XI” na Revista Espírita(3). Nesse mesmo ano, Kardec divulgou três mensagens psicografadas pela jovem sensitiva (4). Não temos notícia sobre a possível publicação das memórias de Carlos VIII.
Canuto Abreu revelou que Rivail a utilizou como médium na revisão da 2ª edição de O Livro dos Espíritos.
Em 1859, Ermance não é mais citada como membro da SPEE nas páginas do mensário kardeciano. Isso leva-nos a crer que ela teria saído da Sociedade. Outro indício dessa suposição é que São Luís passou a se comunicar através de outros sensitivos (Sr. Rose, Sr. Collin, Sra. Costel e Srta. Huet). Não há, igualmente, registros da continuidade do seu trabalho em outros grupos.
O que teria acontecido com Ermance? Teria casado e deixado a militância, como Ruth Japhet e as meninas Baudin? Teria se desentendido com Kardec? Teria mudado da França? Teria desanimado com o Espiritismo? São perguntas que só ela poderia responder. Seja como for, o Codificador continuou a divulgar seu trabalho. Em 1860, ele noticiou a reedição de “A história de Joana D’Arc ditada por ela mesma”, pela Livraria Lendoyen de Paris.
Em 1861, enviou vários exemplares desse livro, junto com suas obras, para o editor francês Maurice Lachâtre, que se encontrava exilado em Barcelona, Espanha. O objetivo era a divulgação do Espiritismo em solo espanhol. Esses volumes acabaram confiscados e queimados em praça pública pela Igreja Católica no famoso Auto-de-fé de Barcelona.
“A história de Luís IX ditada por ele mesmo”, foi liberada pela Censura e finalmente publicada pela revista La Verité de Paris em 1864. No início de 1997, a editora brasileira Edições LFU traduziu “A história de Joana D’Arc” para o português.
NOTAS:
(1) Rei francês, filho de Luís VIII e Branca de Castela, nascido em 1215, coroado em 1226 e morto em 1270. Luís IX teve um reinado bastante conturbado. Até 1236 enfrentou a Revolta dos Vassalos e a Guerra dos Albigenses. Venceu duas batalhas contra os ingleses em 1242. Em 1249, organizou uma Cruzada, foi vencido e aprisionado. Resgatado, ficou na Palestina até 1252, quando voltou à França. Empreendeu mais uma Cruzada e morreu de peste ao desembarcar em Tunis. Foi canonizado pela Igreja em 1297.
(2) Página 30 do Volume 1858, EDICEL.
(3) Páginas 73, 148 e 175, ibidem.
(4) Páginas 137, 167 e 317, ibidem.
BIBLIOGRAFIA:
ABREU, 1992.
KARDEC, 1993.
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Algumas Informações Adicionais sobre Ermance Dufaux (GEAE)
Pesquisando na Internet verificamos que Ermance Dufaux publicou livros na década de 1880 que foram citados em obras de outros autores e traduzidos para outras linguas. Edições impressas ainda existem a venda em sites de livros raros e versões digitalizadas podem ser encontradas no site da Biblioteca Nacional da França.
Algumas das referências que encontramos:
1) No site da Biblioteca do Congresso Americano há uma página dedicada a preservação da memória americana com a digitalização de obras raras (http://memory.loc.gov/ammem/index.html). Encontramos nesse site um livro de 1909 – Traité Pratique et Thèorique de La Danse (Tratado Teórico e Prático da Dança, BOURGEOIS, 1909) – que traz na sua bibliografia a indicação de duas obras em nome de Ermance Dufaux.
Não há dadas de publicação indicadas:
Le savoir-vivre dans la vie ordinaire et les cérémonies civiles et religieuses, par Ermance Dufaux. 1 vol. in-18 (O saber viver na vida cotidiana e nas cerimônias civis e religiosas).
L’enfant, hygiène et soins médicaux pour le premier âge; par Ermance Dufaux de la Jonchère. Nombreuses gravures. 1 vol. in-18 (A criança, higiene e cuidados médicos na primeira idade).
2) No site da Amazon Books em francês há a indicação de uma obra histórica de Ermance Dufaux de 1885:
La vie du vaillant bertrand du guesclin, de d’Aprés les Chanson de Geste du Trouvère, Tx Rajeuni par E. Dufaux de la Jonchere. Description: dos léger , cartonnage perca. décoré édition tranche dorées, illustration de Tofani in et hors texte Garnier , 1885. (A vida do Valoroso Bertrand du Guesclin, conforme as canções de gesta dos trovadores, em prosa contemporânea por E. Dufaux de la Jonchere).
3) A página do DICTIONNAIRE DES AUTEURS / ECRIVAINS traz a seguinte relação de obras de Ermance Dufaux:
Auteur : DUFAUX DE LA JONCHERE ERMANCE
Livre : LE SAVOIR-VIVRE DANS LA VIE ORDINAIRE ET DANS LES CEREMONIES CIVILES ET RELIGIEUSES
Edité par Garnier freres – Paris en s.d.(ca 1883)
Auteur : DUFAUX DE LA JONCHERE (MLLE E.)
Livre : LA VIE DU VAILLANT BERTRAND DU GUESCLIN, D’APRES LA CHANSON DE GESTE DU TROUVERE CUVELIER ET LA CHRONIQUE EN PROSE CONTEMPORAINE. Edité par Garnier – Paris en 1885
Auteur : DUFAUX ERMANCE
Livre : HISTOIRE DE JEANNE D’ARC PAR ELLE MEME
Edité par Philman – Paris le 25/09/2000
Auteur : DUFAUX ERMANCE
Livre : LE SAVOIR-FAIRE DANS LA VIE ORDINAIRE ET DANS LES CEREMONIES CIVILES ET RELIGIEUSES
Paris en 1883
4) O livro de Ermance Dufaux sobre higiene e cuidados na infância teve uma tradução para o espanhol em 1888. Esta informação foi encontrada em um site de leilões: Durán Sebastas de Artes (acesso 25/09/2006):
DUFAUX DE LA JONCHERE, Erm.- “EL NIÑO Higiene y cuidados maternales dela infancia PARA USO DE LAS MADRES JOVENES Y DE LAS NODRIZAS… Versión castellana anotada y arreglada por D. Gonzalo de Lorenzo”. París, Garnier Hermanos. 1888. 8º, tela edit., estamp. 475 pgs. Figuras en texto.
5) No site Gallica da Biblioteca Nacional da França está disponível para consulta e download o livro Le Saivoir-Vivre e no seu início há uma carta datada de 1883.
6) No mesmo site há outro livro dela de 1884:
Ce que les maîtres et les domestiques doivent savoir [Texte imprimé] / par Mlle E. Dufaux de la Jonchère (O que os patrões e os criados domésticos devem saber). Paris : Garnier frères, 1884. 461-36 p. Sujet: Employeur et employé (droit) — 19e siècle.
Vários livros de autoria espiritual de Ermance Dufaux foram psicografados através do médium Wanderley Soares de Oliveira a partir de 2000. Segundo o site da Livraria Espírita Candeia, Wanderley atua em Belo Horizonte (MG) como expositor e médium. Os livros são publicados pela editora Dufaux:
Seara Bendita (2000 – em parceria com outros espíritos)
Laços de Afeto (2002)
Mereça ser Feliz (2002)
Reforma Íntima sem Martírio (2003)
Unidos Pelo Amor (2004 – em parceria com outros espíritos)
Atitude de Amor (opúsculo – em parceria com outros espíritos
Lírios de Esperança (2005)
Escutando Sentimentos (2006)
Referências Bibliográficas
ABREU, S. C. O Livro dos Espíritos e sua Tradição Histórico e Lendária. São Paulo: Edições LFU, 1992.
BOURGEOIS, E. Traité pratique et théorique de la danse. Paris: Garnier frères, 1909. Disponível em: http://memory.loc.gov/cgi-bin/query/r?ammem/musdi:@field(DOCID+@lit(musdi235)). Acesso em 25 de setembro de 2006.
DOYLE, A. C. The History of Spiritualism – Vol I. Australia: Projeto Guttemberg, 2003. Disponível em:
http://gutenberg.net.au/ebooks03/0301051.txt
DUBY. G. Histoire de La France. 3. ed. Paris: Larousse, 2003
KARDEC, A. Coleção da Revista Espírita. São Paulo: EDICEL, ?
______. Obras Póstumas (Coleção das Obras Completas de Allan Kardec – Volume XIX). São Paulo: EDICEL, 1976.
______. Obras Póstumas. Rio de Janeiro: FEB, 1993
______. Revista Espírita – 1858. Tradução Salvador Gentile. 1.a ed. São Paulo: Mundo Maior Editoria, 2003.
MORAL, A. M. El Segundo Imperio. Historia y Vida – n° 413. Barcelona (Espanha): Editora Mundo Revistas, agosto de 2002.
WANTUIL, Z.; THIESEN, F. Allan Kardec. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, 1979
WIKIPEDIA. Bernadette Soubirous. In: WIKIPEDIA, The Free Encyclopedia. Disponível em: http://en.wikipedia.org/wiki/St_Bernadette. Acesso em 19 de setembro de 2006.
*
Colaboração:
Sergio Goldstein
sergio.goldstein@terra.com.br
Campos do Jordão
*
Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.wordpress.com/
*
Desconfiança
Desconfiança
A desconfiança é um estado de medo, de insegurança e, portanto, de defesa. É o medo de ser magoado, desprezado e ser destruído pelas outras pessoas.
Quando se fala que a confiança é fundamental em um relacionamento, é verdade. Sem ela a relação se deteriora e resvala para o sofrimento. E isso por um motivo simples.
Quando estamos no mundo da desconfiança, nós nos armamos com uma série de comportamentos para nos defendermos das ameaças que os outros representam para nós. Tornamo-nos possessivos, controladores e agressivos e tratamos a pessoas de quem desconfiamos como inimigo, ainda que essa pessoa seja a esposa, o marido, o filho, os pais ou amigos.
O ciúme é a manifestação mais comum da desconfiança. Essa é a razão pela qual o ciúme destrói os relacionamentos ditos amorosos. O ciumento se defende do medo, atacando com gestos ou com palavras, a pessoa que ele diz amar. No grau máximo, o ciumento pode até matar fisicamente a pessoa que representa a possibilidade de sua dor psicológica: o abandono.
Antigamente, falava-se absurdamente, que alguém matou uma pessoa “por amor”. Essa expressão só se tornou possível pela confusão que, até hoje fazemos, entre ciúme e amor. Na verdade, são opostos. A desconfiança é o contrário do amor. É medo. E quando estamos com medo, nosso coração se fecha para a intimidade, a ternura, a aproximação do outro.
Mas porque somos tão desconfiados?
Primeiramente porque a sociedade nos treinou para a desconfiança. Fomos criados, em geral, através do medo, da ameaça, dos castigos.
As crianças confiam nas outras crianças mas temem os adultos que, em nome da educação, provocam nelas muito sofrimento desnecessário. A literatura sobre educação de filhos insiste na necessidade de se criar para as crianças pequenas um clima de afeto, confiança e segurança.
A confiança nas outras pessoas só é possível se você confiar em si próprio, se você confia em você mesmo poderá confiar nos outros.
Uma criança constantemente criticada, menosprezada e desqualificada aprende a não confiar em si própria e mais tarde sofrerá do mesmo problema que o leitor acima. Dois caminhos são necessários para que possamos sair da desconfiança crônica.
A auto-aceitação e o auto-amor. Quando a gente se aceita, incondicionalmente, incluindo todas as nossas fraquezas humanas, a gente aceita as outras pessoas e a vida. Quando nós nos rejeitamos através da culpa e da contínua autocensura, rejeitamos a vida e as outras pessoas.
O auto-amor ou a auto-estima são decorrência da auto-aceitação.
Um outro obstáculo à confiança é o próprio conceito que temos desse sentimento. A maioria de nós imagina que confiar em alguém é ter certeza de que essa pessoa não vai nos prejudicar. Dentro desse conceito, é impossível confiar em alguém. Jamais podemos ter certeza do comportamento futuro de uma pessoa que, por definição é livre, é imprevisível. Essa confiança controladora do amanhã do outro é a confiança dos desconfiados. Se a desconfiança é medo, é tensão, é defensividade a confiança é um estado de relaxamento, é soltura, é serenidade no momento presente, apesar de todas as possibilidades catastróficas do amanhã. É não se preocupar com o que pode acontecer e viver intensamente o que está acontecendo no momento presente.
A confiança não depende da outra pessoa e sim da abertura do nosso coração à vida, aos acontecimentos sejam eles quais forem.
A pessoa desconfiada está dividida entre o momento presente e a vivência do amanhã. Desconfiança, ansiedade, preocupação são sinônimos. A cada dia o seu cuidado, dizia o sábio rei Salomão. A desconfiança é o medo do que pode nos acontecer amanhã e a tentativa de controlar o futuro das outras pessoas. A confiança é entregar a vida a ela própria, é entregar a Deus a gestão do mundo e, com humildade, aprendermos a viver o momento presente, o nosso e das pessoas que nos rodeiam. Deixemos para sofrer quando o ruim acontecer. A desconfiança é sofrer por antecipação.
Antônio Roberto
Grupo de Estudos do Comportamento – “Lar do Caminho”
Campos do Jordão-SP
*
Colaboração:
Sérgio Goldstein
*
Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Tubarão!
REFLEXÃO!
Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Porém, as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas.
Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca. Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar.
Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco.
E os japoneses não gostaram do gosto destes peixes.
Para resolver este problema, as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos. Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar.
Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo.
Os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado e, é claro, eles não gostaram do peixe congelado. Então, as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques como ‘sardinhas’.
Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam vivos, porém cansados e abatidos.
Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor. Os consumidores japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático.
Como os japoneses resolveram este problema?
Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor?
Se você estivesse dando consultoria para a empresa de pesca, o que você recomendaria?
Antes da resposta, leia o que vem abaixo.
Quando as pessoas atingem seus objetivos, tais como ter um empreendimento altamente rentável, ter um relacionamento amoroso maravilhoso, ou ganhar na loteria, ainda assim elas poderão – com o passar do tempo -perder suas paixões.
A sensação de estabilidade pode gerar um sentimento de apatia e de relaxamento, a ponto das pessoas não desejarem mais buscar por novos desafios.
É o caso dos ganhadores de loteria, que gastam todo seu dinheiro, dos herdeiros, que nunca crescem, e de donas-de-casa, entediadas, que ficam dependentes de remédios de tarja preta.
Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem simples.
No começo dos anos 50, L. Ron Hubbard disse: ‘O homem progride, estranhamente, somente perante a um ambiente desafiador’. Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é, mais você gosta de desafios.
Se seus desafios estão de um tamanho correto e você consegue, passo a passo, conquistar esses desafios, você fica muito feliz. Você pensa em seus desafios e se sente com mais energia. Você fica excitado e com vontade de tentar novas soluções. Você se diverte. Você fica vivo!
Assim, para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques, nos seus barcos. Porém, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque.
O tubarão come alguns peixes, mas a maioria deles chega ‘muito vivo’ e fresco no desembarque. Tudo porque os peixes são desafiados, nos tanques.
Portanto, como norma de vida, ao invés de evitar desafios, pule dentro deles. Massacre-os.
Curta o jogo. Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista, se reorganize!
Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda.
Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores.
Uma vez que suas necessidades familiares forem atingidas, vá ao encontro dos objetivos do seu grupo, da sociedade e, até mesmo, da humanidade.
Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele.
Você tem recursos, habilidades e destreza para fazer a diferença.
Ponha um ‘tubarão no seu tanque’ e veja quão longe você realmente pode chegar! (AD)
*
Colaboração:
Sérgio Goldstein
Campos do Jordão-SP
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Publicado em:
Sinapseslinks.blogspot.com
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Conheça:
Janelas da Alma!
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