A Alma do Mundo

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20100610_chico_xavier
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A alma do mundo

Quando você conseguir superar graves problemas de relacionamentos, não se detenha na lembrança dos momentos difíceis, mas na alegria de haver atravessado mais essa prova em sua vida.

Quando sair de um longo tratamento de saúde, não pense no sofrimento que foi necessário enfrentar, mas na bênção de Deus que permitiu a cura.

Leve na sua memória, para o resto da vida, as coisas boas que surgiram nas dificuldades.
Elas serão uma prova de sua capacidade, e lhe darão confiança diante de qualquer obstáculo.

Uns queriam um emprego melhor; outros, só um emprego.
Uns queriam uma refeição mais farta; outros, só uma refeição.
Uns queriam uma vida mais amena; outros, apenas viver.
Uns queriam pais mais esclarecidos; outros, ter pais.
Uns queriam ter olhos claros; outros, enxergar.
Uns queriam ter voz bonita; outros, falar.
Uns queriam silêncio; outros, ouvir.
Uns queriam sapato novo; outros, ter pés.
Uns queriam um carro; outros, andar.
Uns queriam o supérfluo; outros, apenas o necessário.

Há dois tipos de sabedoria: a inferior e a superior.

A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe e a superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe.

Tenha a sabedoria superior. Seja um eterno aprendiz na escola da vida.

A sabedoria superior tolera, a inferior julga; a superior alivia, a inferior culpa; a superior perdoa, a inferior condena.
Tem coisas que o coração só fala para quem sabe escutar!

Francisco Cândido Xavier
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Colaboração:
Antônio Amêndola
São Paulo-SP

João de Barro

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João de Barro
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Sim!
A Mãe Natureza é quem nos ensina tudo.
Observar e procurar perceber as incontáveis mensagens que nos são passadas pelas manifestações da Mãe Natureza… é isto que nos compete!!!
O autor do PPT tirou mais de 600 fotos do sr. João de Barro e Esposa na maravilhosa tarefa da construção do ninho.
As imagens falam por si só.
Você conhece este assunto?
Pode dividir seu conhecimento?
Escreva-me: sinapseslinks@gmail.com
Muito obrigado.
Leal -71- aprendiz em todas as instâncias da Vida
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Colaboração:
Antônio Amêndola
Serra Negra-SP
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Insubstituíveis!

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Insubstituíveis!
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Amigo(a) visitante, Salve!

Ninguém é obra do acaso.
Todos nós e cada um de nós é um Projeto Divino…Único!!!
O conjunto das nossas características: biológicas, mentais e espirituais nos torna “especial” diferente das demais criaturas, nossos “iguais”.

Conheça este PPS. Click aqui. Grato.
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Colaboração:
Antônio Amendola
São Paulo-SP
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Agradecimentos

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Dedicatória:
À cada um dos Corações que aqui chegaram para ler esta mensagem.
Todos nós e cada um de nós.
Fraternalmente,
Leal -71- aprendiz em todas as instâncias da Vida
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Prece de Meimei

Senhor, faze-me perceber que o trabalho do bem me aguarda em toda parte.

Não me consintas perder tempo através de indagações inúteis.

Lembra-me, por misericórdia, que estou no caminho da evolução com os meus semelhantes, não para consertá-los e sim para atender à minha própria melhoria.

Induze-me a respeitar os direitos alheios a fim de que os meus sejam preservados.

Dá-me consciência do lugar que me compete para que não esteja a exigir da vida aquilo que não me pertence.

Não me permitas sonhar com realizações incompatíveis com os meus recursos, entretanto, por acréscimo de bondade, fortalece-me para a execução das pequeninas tarefas ao meu alcance.

Apaga-me os melindres pessoais de modo que não me transforme em estorvo diante dos irmãos, aos quais devo convivência e cooperação.

Auxilia-me a reconhecer que cansaço e dificuldade não podem converter-me em pessoa intratável, mas mostra-me, por piedade, quanto posso fazer nas boas obras usando paciência e coragem, acima de quaisquer provações que me atinjam a existência.

Concede-me forças para irradiar a Paz e o Amor que nos ensinaste.

E, sobretudo, Senhor, perdoa as minhas fragilidades e sustenta-me a fé para que eu possa estar sempre em Ti, servindo aos outros.
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Colaboração:
Antônio Amendola
São Paulo-SP
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Publicado em: Sinapseslinks
http://sinapseslinks.wordpress.com/
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Vida após a morte

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Vida após a morte será tema de tese na PUC de São Paulo

Manoel Fernandes Neto

O assunto não tem nada a ver com religião, apesar de falar de vida após a morte.

Sonia Rinaldi há mais de 20 anos pesquisa o assunto e prepara-se para um desafio hercúleo: levar para um ambiente totalmente cético algo que comumente é tratado com crença. Ela vai defender, a partir deste ano, uma tese de mestrado na PUC – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, intitulada “Transcomunicação: Interconectividade entre Múltiplas Realidades e a Convergência de Ciências para a Comprovação Científica da Comunicabilidade Interplanos”, com a qual pretende comprovar que após a morte do corpo físico a consciência sobrevive.

Essa consciência, segundo Sonia, classificada de vários nomes, mantém sua individualidade, história, aquisições morais e intelectuais, além de ter capacidade de comunicação com o mundo da matéria. Atualmente, como uma das coordenadoras do Instituto de Pesquisas Avançadas em Transcomunicação Instrumental, Sonia passa seus dias conectando aparelhos de gravação de áudio e vídeo, buscando contato com o que convencionamos chamar de “o outro lado da vida”.

Para a pesquisadora, o fato deste tipo de abordagem adentrar o mundo acadêmico é uma conquista que só será percebida no futuro, mas que trará benefícios para toda a Humanidade: “É chegada a hora de sair da infância e encarar a realidade da nossa evolução contínua.”, diz Sonia.

Acompanhe a entrevista exclusiva concedida por Sonia Rinaldi ao editor da NovaE.

Após 20 anos de pesquisa, como a ciência clássica, baseada em conceitos da matéria, vem encarando o seu trabalho?

A Ciência, de forma ampla, está longe de se interessar. Uns tantos cientistas mundo a fora vêm trabalhando no sentido de documentar a realidade da sobrevivência após a morte. Porém, quer nos parecer que nenhum fenômeno é mais concreto – e, portanto, suscetível de toda sorte de análises e investigação, como requer a Ciência – do que a Transcomunicação Instrumental – ou seja, a comunicação com o Outro Lado da Vida através de gravações em computador e vídeo. Este ano de 2009 traz uma nova rota para nossa pesquisa, pois inicio Mestrado na PUC – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, justamente para levar a Transcomunicação ao meio acadêmico, coisa que jamais ocorreu na História. Veremos, daqui a uns anos, o que teremos conseguido.

Como foi o processo de aprovação de sua tese de mestrado, sobre este assunto tão avesso ao mundo acadêmico?

Chegaram a me chamar na PUC para eu mudar minha tese, mas não aceitei. Tenho premência em conduzir a pesquisa conforme a proposta, pois minha tese não será simples – propus uma mega-tese multidisciplinar, pois já considerei o fato de que eu, sozinha, seria inapta para comprovar qualquer coisa. Propus a participação de engenheiros, físicos e matemáticos – todos com doutorado, para que sejam eles que avaliem, dentro dos parâmetros requeridos pela Ciência, que o fenômeno é real. A minha parte é levantar a ocorrência do fenômeno – a deles será endossar a autenticidade e – dentro das possibilidades –, tentar explicá-lo.

Quem serão os maiores beneficiados com a comprovação científica da sobrevivência após a morte?

A meu ver, a própria Humanidade, que deixará de se enganar. É como se fosse chegada a hora de sair da infância e encarar a realidade da nossa evolução contínua.

Você pode explicar aos nossos leitores, em sua maioria, leiga neste assunto, o que seria a hipótese “sobrevivencialista” em contraposição à hipótese “psi”?

Quem é a favor da sobrevivência após a morte vê a coisa como sendo o ser humano composto de um corpo e uma alma, ou espírito. Na morte do corpo físico, esse espírito ou consciência, prosseguiria na jornada. Esse é o ponto de vista dos espiritualistas. Já uns tantos parapsicólogos acham que os fenômenos paranormais não são resultado de uma intervenção espiritual, mas sim, produto da própria mente de quem produz o fenômeno. No caso da Transcomunicação, exaustivamente essa segunda hipótese fica descartada, por uma série de fatores que não arrolaremos para não nos estendermos. Mas sumarizamos dizendo que as Vozes que gravamos falam de coisas que ninguém sabia, dão nomes de pessoas, cidades de origem, etc., que o transcomunicador nunca ouviu falar. Filhos falecidos mencionam peculiaridades que só a família sabe, etc. Não há a menor possibilidade de ser produto da mente de alguém. Necessariamente, os contatos mostram que estamos em contato com seres que já partiram.

Como são realizadas suas experiências de gravação? Qual é sua rotina de pesquisadora?

Agora, com o Mestrado, tudo girará em função disso, e as gravações serão feitas para que os cientistas que participarão da tese possam ter mais e mais elementos de estudo. Fora disso, vou continuar dando uma aula por mês de como gravar para as pessoas interessadas.

Nos workshops realizados por você, como as pessoas têm reagido ao contato com entes que se foram? Na mesma linha desta questão, a saudade e a necessidade de um contato não podem prejudicar uma análise racional?

Em todos os cursos (workshops) que damos, todos obtêm resultados de seus falecidos e aprendem a gravar. Não há como comprometer a interpretação, porque, ou a resposta está lá ou não está. Nossas gravações há anos são bem claras… não deixam margem de dúvida ou permita dúbia interpretação. Se a gravação/resposta não for clara, será descartada.

Quando se fala em vida após a morte, as pessoas fazem logo uma conexão com religião, que, no sentido clássico, vai na contramão da pesquisa científica. Como você lida com isto?

Religião que se esconde atrás de dogmas e não respeita a lógica deve estar com os dias contados. A globalização e o avanço tecnológico despertaram a racionalidade, e a visão setorizada tende a mudar. Ou algo é “verdade” ou não merece crédito. E tudo que é “verdade” tem que ser passível de análise e investigação. Há de chegar o tempo em que o ser humano dispensará supostas leis divinas, sejam lá quais forem, que não passem pelo crivo da lógica racional.

Considerando a hipótese sobrevivencialista, quais as diferenças deste contato em relação à psicografia, já que as gravações captam pequenas frases, às vezes com uma estrutura gramatical inversa, bem diferente dos livros mediúnicos, que são verdadeiros tratados, romances, com estruturas complexas…

A diferença fica por conta de que tudo que não pode ser matematicamente investigado, fica excluído do interesse da Ciência. Até hoje, centenas de médiuns têm dado importante contribuição no sentido filosófico e social; porém, fica fora da possibilidade da comprovação da realidade disso. Já no caso da Transcomunicação, qualquer “alô!” vem com um peso incontestável diante dos olhos de um cientista. Por isso, penso que a Transcomunicação Instrumental é o veiculo mais poderoso para comprovar que se vive depois da morte, além, claro, de levar consolo a milhares de pessoas que sofrem com a perda de alguém querido.

Matéria publicada na Revista Novae, em 18 de abril de 2009.
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Colaboração:
Antônio Amêndola – São Paulo-SP
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Ponta Grossa-PR

Ponta Grossa-PR

Fonte:
http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1

ASPECTOS HISTÓRICOS

As primeiras incursões de civilizados no território em que se situa atualmente o Município de Ponta Grossa teriam sido a da bandeira de Aleixo Garcia, em 1526, e a de Pero Lôbo e Francisco Chaves, em 1531. Em 1541, Álvares Nuñes Cabeza de Vacca, a caminho de Assunção, percorreu os Campos Gerais e tomou contato com os silvícolas que habitavam as margens do Tibagi. Onze anos mais tarde, Ulrich Schniedel, com quatro soldados alemães e vinte índios paraguaios, atravessava essas paragens vindo de Assunção para São Vicente. Mas só em princípios do século XVIII teve início o povoamento, quando alguns paulistas, atraídos pela beleza da região e excelência das pastagens, estabeleceram suas fazendas de criação próximo aos rios Verde e Pitangui. O pioneiro teria sido o Capitão-Mor Pedro Taques de Almeida, que, tendo obtido a sesmaria da Conceição, aí construiu os primeiros currais, que passaram depois a pertencer a seu filho, o Capitão-Mor José de Góis e Morais.

Logo após, o Tenente-Coronel Domingos Teixeira de Azevedo fundou as fazendas de Santana de Itaiacoca e Botuquara. Os jesuítas, com a doação dos campos de Pitangui, erigiram uma capela sob a invocação de Santa Bárbara do Pitangui e iniciaram uma povoação, que progrediu até a época em que foram expulsos, entrando em decadência desde que as terras passaram para o domínio dos beneditinos do convento de Santos.

Então começaram a surgir propriedades que serviam de pouso às tropas que do Sul se destinavam a São Paulo, principalmente à grande feira de Sorocaba. Construíram os tropeiros um tôsco barracão, a que denominaram “casa-de-telhas”, onde eram ministrados sacramentos e celebradas festas religiosas.

Prevendo o futuro da região, o Sargento-Mor Miguel da Rocha Ferreira Carvalhais propôs a fundação de um povoado. Sua proposta foi aceita, só divergindo as opiniões quanto à sede da povoação. Carvalhais então sugeriu a intervenção oracular de um casal de pombos, o qual, solto com uma laçada encarnada nos pés, veio pousar em uma cruz de madeira existente no alto do outeiro onde hoje se situa a catedral. Esse local, devido talvez à vegetação densa que o cobria, era chamado de Ponta Grossa .

O novo povoado tomou o nome de Estrela, mas a 15 de setembro de 1823 foi criada a freguesia, com a denominação de Ponta Grossa e sob a invocação de Santana. Foi elevada a Vila e a Município a 7 de abril de 1855. A 15 de abril de 1871, foi alterado seu nome para Pitangui, mas voltou a chamar-se Ponta Grossa a 5 de abril de 1872.

Em 1878, teve início a colonização russo-alemã, sob o patrocínio do Presidente Lamenha Lins,chegaram a Ponta Grossa 2381 russos-alemães que se estabeleceram na colõnia Octávio subdividida em 17 núcleos. A partir daí outros grupos foram chegando á cidade e a ela se integrando. Entre os de maior inportância estão os alemães, russos, austríacos, italianos, sírios e portugueses.

A importância da cidade provém em grande parte de sua localização estratégica: entroncamento rodo-ferroviário do interior do estado ligando as principais regiões econômicas e os centros políticos.

Em 1894, os trilhos da estrada de ferro vindos de Paranaguá atingiam a cidade. Em 1899 inaugurou-se a estrada de ferro São Paulo – Rio Grande com oficinas de manutenção em Ponta Grossa. Esta situação de entroncamento ferroviário fez com que Ponta Grossa no inicio do século XX atraisse grandes engenhos de erva-mate, além de olarias, beneficiamento de couro e madeira.

Fonte:
http://pg.pr.gov.br/acidade

Localizada no segundo planalto paranaense, na região dos Campos Gerais, Ponta Grossa destaca-se no cenário turístico do sul do Brasil. Importante entrocamento rodoferroviário, a cidade tem suas raízes no tropeirismo, na pluralidade étnica e nos caminhos da estrada de ferro, símbolos históricos e marcos referenciais ainda presentes no cenário urbano de uma das mais importantes cidades brasileiras.
A força e a dedicação de sua gente fizeram emergir um forte pólo metal-mecânico e industrial, um comércio diversificado, um centro técnico-educacional de reconhecimento internacional e uma agricultura pujante de altos índices de produtividade.

Ponta Grossa congrega um complexo de atrativos naturais, históricos e culturais que se revelam em meio à paisagem ondulada dos Campos Gerais e proporcionam a seus visitantes oportunidades múltiplas de lazer, diversão e turimo. O contraste do antigo com o moderno, a imensidão e a beleza de sua natureza e as manifestações culturais são fatores decisivos no reconhecimento da cidade como pólo turístico e cultura do Brasil.

Além da qualidade de sua rede hoteleira e gastronômica, Ponta Grossa oferece ainda uma noite agradável com aspectos variados ue garantem diversão a todos os gostos.

Seja bem- vindo a Ponta Grossa, pouso seguro e hospitaleiro.

Casas Espíritas de Ponta Grossa:


Associação Assistencial Espírita Messe de Amor
Rua Fernandes Vieira, 231 – Vila Cristina – CEP 84053-120

Casa Assistencial Espírita Nosso Lar
Rua Correia de Freitas, 506 – Ronda – CEP 84051-380

Casa Transitória Fabiano de Jesus
Rua Afonso Celso, 1071 – Vila Ana Rita – CEP 84020-000

Centro de Estudos e Assistência Espiritual André Luiz
Rua Antônio Frederico Ozanan, 41 – Jardim América – CEP 84050-320

Centro de Estudos e Assistência Espiritual Maria Dolores
Rua Deodoro Alves Quintiliano, 66 – Jardim Maracanã – CEP 84052-340

Centro Espírita Fraternidade
Rua São José, 78 – Uvaranas – CEP 84025-600

Centro Espírita Obreiros do Evangelho
Rua Sérvulo dos Santos, 40 – Vila Guaíra – CEP 84035-640

Centro Espírita Paz, Amor e Caridade
Rua Engenheiro Rebouças, 38 – Vila Ana Rita/Uvaranas – CEP 84020-190

Centro Espírita União e Humildade
Rua Araújo de Porto Alegre, 275 – Nova Rússia – CEP 84070-180

Fundação Educacional Pestalozzi
Rua João Henrique Pestalozzi, s/n – Distrito de Guaragi

Organização Espírita Cristã Irmã Scheilla
Rua do Rosário, 556 – Centro – CEP 84010-150

Sociedade Espírita Francisco de Assis de Amparo aos Necessitados – SEFAN
Rua Santos Dumont, 662 – Centro – CEP 84010-360

Colaborações:

Antônio Amendola
amendola@beaconsult.com.br

Luiz Roberto Invernizzi
roberto.invernizzi@gmail.com

Eudison de Paula Leal
eudison@uol.com.br

Publicado em:
http://sinapseslinks.blogspot.com
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Conferência Espírita

Conferência Espírita com Miguel de Jesus Sardano
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Advogado, professor, orador e articulista de vários jornais espíritas. Autor do Livro “Nas Pegadas do Nazareno”, e “Divaldo, mais que uma voz, um hino de amor à vida”.

Dirige e apresenta o programa Presença Espírita com Divaldo Franco, na Rede Boa Nova de Rádio (Guarulhos-SP) desde 1992.

Presidente e fundador do C. E. “Dr. Bezerra de Menezes” e da instituição “Amélia Rodrigues” de Santo André, com creche para 250 crianças.

Participa ativamente do movimento espírita de Santo André, onde reside.
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Circuito das Águas Paulista
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Novembro 2008 – Todas as palestras às 20h00
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Dia 10 – Fraternidade Espírita de Estudo Kardecista Amor e Luz – Lindóia.
Tema: Jesus, o Profeta do Futuro.
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Dia 11 – Centro Espírita Caminhos de Luz – Pedreira
Tema: Parábola dos Talentos.
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Dia 12 – Centro Espírita Joana D’arc – Serra Negra
Tema: Carma e Destino.
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Dia 13 – Grupo de Estudos Espíritas Nosso Lar – Socorro
Tema: Riqueza e Pobreza na Visão Espírita.
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Dia 14 – Associação Espírita Vinha de Jesus. – Mogi Guaçu.
Tema: Médiuns, Mediunidade e a Doutrina Espírita.
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Para obter o endereço das Casas acesse o site:
www.usecircuitodasaguas.com.br
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Colaboração:
Antônio Amêndola – amendola@beaconsult.com.br
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