Espiritismo

20160719_Espiritismo
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Espiritismo
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Amigo Visitante, Salve!
Este é um convite para divulgarmos a nossa doutrina.
Base da estrutura fundamental do Amor.
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Desejo que o seu Novo Dia Concedido seja: Feliz!
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Fraternalmente,
Leal – aprendiz em todas as instâncias da Vida
Encarnado há 27757 dias.
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Eu TE Agradeço Deus Pai!
== Sou septuagenário ==
== Publicação número 10.871
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*** 21jul2016 – 10º. Aniver do Blog
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Seja Bem-Vindo!

20160108_Bem_Vindo_Seja
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* Pindamonhangaba-SP – Sexta-feira
* 08/jan/2016
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*** Seja Bem-Vindo!
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Amigo(a),
Sejamos Abençoados!
Saúde!
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Estamos de Casa Nova!
http://wv8.com.br/comkardec.com/
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Com novos recursos técnicos quero aprimorar a comunicação.
Sua participação é fundamental.
Eu aguardo seu contato:
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Palavras-chave:
Allan Kardec, Alma, Ansiedade, Arte, Atômico, Átomo, Auto Ajuda, Autonomia, Autorrealização, Avatar, Célula Biológica, Célula Humana, Cérebro, Chico Xavier, Ciência, Competência, CorelDraw, Cosmo, Depressão, Dever, Dinheiro, Discernimento, DNA, Dor Humana, Edgard Armond, Encéfalo, Entendimento, Espiritismo, Espiritualidade, Ética, Espírito, Espírito Matéria, Ética, Eudison, Família, Filosofia, Física, Francisco Cândido Xavier, Genealogia, Holismo, Holístico, Honestidade, Inteligência, Inteligência Artificial, Inteligência Humana, Jan Val Ellam, Janelas da Alma, Jesus, Jesus o Cristo, José Grosso, Kardec, Leal, Lógica, Maçon, Macro, Medicina Alternativa, Meditação, Médium, Memória, Memória Humana, Metafísica, Miramez, Música Clássica, Neurônio, Palminha, Paranormal, Perispírito, Pineal, Prazer, Prestígio, Poder, Psico, Psicobiofísica, Psicofonia, Psicografia, Psicometria, Ramatis, Salto Quântico, Segurança, Sérgio Felipe de Oliveira, Sinapse, Sinapseslinks, Sinapsesartes, Teosofia, Valores Espirituais, Valores Eternos, Valores Humanos, VBA, Virtude, Visual Basic, WordPerfect,
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Eudison de Paula Leal
eudison@gmail.com
Eu te agradeço.
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Desejo que o seu Novo Dia Concedido seja: Feliz!
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Fraternalmente,
Leal – aprendiz em todas as instâncias da Vida
Encarnado há 27.564 dias.
Eu TE Agradeço Senhor!
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Jesus na visão espírita

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Jesus na visão espírita
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Nós acreditamos que Jesus evoluiu como qualquer outra pessoa, mas em outro planeta.

E, quando ele alcançou o patamar de Espírito puro, Deus o incumbiu de ser o Governador do nosso planeta. Ele, então, participou da formação de tudo.

Como explica Emmanuel: “em todos os fenômenos do nosso sistema, existe uma Comunidade de Espíritos Puros e Eleitos pelo Senhor Supremo do Universo (Deus), em cujas mãos se conservam as rédeas diretoras da vida de todas as coletividades planetárias.

Essa Comunidade de seres angélicos e perfeitos, da qual é Jesus um dos membros divinos, já se reuniu, nas proximidades da Terra, para a solução de problemas decisivos da organização e da direção do nosso planeta, por duas vezes no curso dos milênios conhecidos.

A primeira reunião, aconteceu quando nosso planeta estava sendo formado, quando o orbe terrestre se desprendia da nebulosa solar, a fim de que se lançasse, no Tempo e no Espaço, as balizas do nosso sistema cosmogônico e os pródomos da vida na matéria em ignição, do planeta; e a segunda, foi quando se decidia a vinda do Senhor à face da Terra, trazendo à família humana a lição imortal do seu Evangelho de amor e redenção.”

Mas, muitos séculos antes de sua vinda, Jesus destinou outros Espíritos, embaixadores de sua sabedoria e misericórdia para ensinar a Regra Áurea: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo.”
Diziam os gregos: “Não façais ao próximo o que se vos faça.”
Afirmavam os persas: “Fazei como quereis que se vos faça.”
Declaravam os chineses: “O que não desejais para vós, não façais a outrem.”
Recomendavam os egípcios: “Deixai passar aquele que fez aos outros o que desejava para si.”
Doutrinavam os hebreus: “O que não quiserdes para vós, não desejeis para o próximo.”
Insistiam os romanos: “A lei gravada nos corações humanos é amar os membros da sociedade como a si mesmo.”

Mas, apesar dos povos receberem a lei de ouro da magnanimidade do Cristo, os profetas, administradores, juízes e filósofos procederam, muitas vezes, de maneira diferente da que pregavam. Então, Jesus nasceu entre nós. E, desde a infância viveu indiferente à sua própria felicidade, pois seus sonhos e ideais só objetivavam a felicidade alheia.

Além de ensinar exemplificou, não com virtudes parciais, mas em plenitude de trabalho, abnegação e amor, nas praças públicas, revelando-se aos olhos da Humanidade inteira.

Ele veio nos mostrar o caminho da “salvação”.

E só através da vivência de seus ensinamentos estaremos “salvos” ou “livres” do mal que ainda se encontra dentro de muitos de nós. E é assim, que Ele aguarda que surja o homem novo (citado por Paulo de Tarso), a partir do homem velho. Que este homem velho (que somos nós), coberto de egoísmo, de orgulho, de vaidade, de preconceito, ou seja, coberto de ignorância e inobservância em relação às leis morais, possa surgir, para ventura de todos nós, o homem novo gerado sob o influxo revitalizante das palavras e dos exemplos de Jesus Cristo, o grande esquecido por muitos de nós, que se agitam na sociedade tecnológica, na atual civilização dita e havida como cristã.

Que este homem novo seja um soldado da paz neste mundo em guerras.

Um lavrador do Bem neste planeta de indiferença e insensibilidade.

Um paladino da Justiça neste orbe de injustiças sociais e de tiranias econômicas, políticas e/ou militares. Um defensor da verdade num plano onde imperam a mentira e o preconceito tantas vezes em conluios sinistros com as superstições, as crendices e o fanatismo irracional. Que este homem novo, anseio de todos nós, seja um operário da caridade, como entendia Jesus: “benevolência para com todos, perdão das ofensas, indulgência para com as imperfeições alheias.”

Kardec escreveu: “Jesus é para o homem o tipo da perfeição moral a que pode aspirar à humanidade na Terra. Deus nô-lo oferece como o mais perfeito modelo, e a doutrina que ele ensinou é a mais pura expressão de sua lei, porque ele estava animado do espírito divino e foi o ser mais puro que já apareceu sobre a Terra”.

Respeitamos os que escolheram outros iluminados como instrutores espirituais: Buda, Maomé, Confúcio, Zoroastro, Moisés, etc., mas, sabemos que todos eles foram trabalhadores de Jesus enviados por Ele.
Por isso, Jesus é para o espírita “o tipo mais perfeito que Deus ofereceu ao homem, para lhe servir de guia e de modelo.”
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Compilação feita por Rudymara do Grupo de Estudo Allan Kardec (http://grupoallankardec.blogspot.com) retirada dos livros: “A Caminho da Luz”; “O livro dos Espíritos”; “Caminho, Verdade e Vida”; “O Evangelho segundo o Espiritismo”; “Em busca do homem novo”.
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Colaboração:
João Batista Bonani
Taubaté-SP
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Publicado também:
Blog__: http://bit.ly/w5hCPJ
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Divórcio

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Divórcio

O bom senso de Kardec em relação ao divórcio

Wellington Balbo – Bauru – SP

Acredito que a separação conjugal é um dos processos mais dolorosos a que estamos sujeitos na Terra. Quando o casal tem filhos então, a dor toma proporções gigantescas.

Sentimento de fracasso, vazio e culpa são algumas das sensações que transitam pelo coração daqueles que se propõem a separar as “escovas de dentes”.

Sofrem todos: filhos e cônjuges, familiares e amigos.

A família é, pois, reestruturada completamente a partir da ausência de um dos cônjuges. Dúvidas que surgem, temores, receios…
Como educar os filhos de agora em diante? Mudará nossa relação? E os amigos em comum, será que ainda teremos contato?

Enfim, é uma nova vida, um recomeço…

Diria que um recomeço mais complicado também sob o aspecto financeiro, porquanto as despesas multiplicam-se em velocidade vertiginosa.

No entanto, prosseguir é preciso.

Por isso mesmo o ideal é o entendimento de marido e esposa, a compreensão, o apoio mútuo.

A união de homem e mulher visa, naturalmente, a evolução daqueles espíritos ligados pelos laços do matrimônio.

Portanto, sou a favor da reconciliação sempre que possível, sou partidário de que a separação deve se dar apenas em casos extremos.

Todavia, pela falta de entendimento dos objetivos da existência humana e, principalmente, a dureza de nossos corações, conforme acentua Jesus, os casos de casamentos que chegam ao nível do insustentável, gerando agressões físicas e verbais ainda existem. Nessas circunstâncias a separação do casal é inevitável.

Melhor a separação do que cultivar as feridas abertas constantemente pela imaturidade humana que transforma o lar em ringue.

Fui casado por 10 anos e dessa união tive dois filhos. Separamo-nos e posso afirmar a dificuldade que enfrentei. Todavia, depois dos obstáculos hoje me sinto melhor e em paz.

Reitero que sou a favor do entendimento. Separação só mesmo em casos extremos.

Muita gente, ao saber de minha separação, fez o seguinte alerta:

Você está desertando de seu compromisso!

Apenas lamentei:

Uma pena, mas na atual conjuntura a separação foi inevitável. Em realidade já estávamos separados há tempos. Próximos geograficamente, distantes emocionalmente.

Como fez com diversos temas que inquietam as pessoas, Allan Kardec também analisou o divórcio. Em O Evangelho segundo o Espiritismo, diz o codificador:

O divórcio é lei humana que tem por objeto separar legalmente o que já, de fato, está separado. Não é contrário à lei de Deus, pois que apenas reforma o que os homens hão feito e só é aplicável nos casos em que não se levou em conta a lei divina.

O bom senso de Kardec é notável. Óbvio: o divórcio apenas legaliza a distância imposta pela falta de entendimento.

Embora não seja o ideal, o divórcio pode, não raro, salvar vidas. Quando o respeito perde seu espaço para as agressões a relação torna-se insustentável, até por uma questão de segurança à integridade física dos cônjuges a separação configura-se como medida prudente.

Amigo leitor, melhor adiar um compromisso do que se comprometer ainda mais perante as leis divinas.

Muita gente afirma que suportará seu companheiro pelo resto da vida para ver-se livre dele em posterior existência. Ledo engano, porquanto suportar o outro não é o que Jesus espera de nós.

O mestre quer que nos amemos uns aos outros, pois apenas o amor liberta. Quem aspira liberdade cultiva o amor.

Se alguma experiência trago em face da separação conjugal é a de que devemos utilizar o tempo de namoro como abençoada oportunidade de conhecer as pessoas que pretendemos nos unir em matrimônio. Quais suas aspirações e objetivos? Temos afinidades além da paixão carnal? Gostamos de conversar, bater papo? Temos sonhos em comum? O ciúme ultrapassa os limites do razoável?

Na época do namoro são diversos questionamentos interiores que podemos fazer para que as chances de sucesso conjugal aumentem, possibilitando-nos, assim, construir uma família alicerçada na harmonia.

Eis a importância de planejar os passos capitais da existência. O casamento é um deles, por isso deve ser planejado com zelo e carinho, calma e prudência. Assim o passar dos anos e o arrefecimento da paixão não serão passaportes para o triste “suportar o cônjuge”, pois amá-lo verdadeiramente é o objetivo principal, na certeza de que conquistamos um amigo para a eternidade.

Contei o fato relacionado à minha vida porque considero importante compartilhar as experiências para que mais pessoas tomem nota e, se possível, beneficiem-se do que já vivemos.

Separar é muito complicado, por isso, amigo leitor, pense bem, analise e reflita com muito cuidado antes de dar o importante passo do casamento em sua vida.
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Colaboração:
Wellington Balbo
Bauru-SP
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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