Ser Mãe

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20120511_maes_2012
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Ser Mãe
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Quando Deus criou as mães

Diz uma lenda que o dia em que o bom Deus criou as mães, um mensageiro se acercou Dele e Lhe perguntou o porquê de tanto zelo com aquela criação.

Em quê, afinal de contas, ela era tão especial?

O bondoso e paciente Pai de todos nós lhe explicou que aquela mulher teria o papel de mãe, pelo que merecia especial cuidado.

Ela deveria ter um beijo que tivesse o dom de curar qualquer coisa, desde leves machucados até namoro terminado.

Deveria ser dotada de mãos hábeis e ligeiras que agissem depressa preparando o lanche do filho, enquanto mexesse nas panelas para que o almoço não queimasse.

Que tivesse noções básicas de enfermagem e fosse catedrática em medicina da alma. Que aplicasse curativos nos ferimentos do corpo e colocasse bálsamo nas chagas da alma ferida e magoada.

Mãos que soubessem acarinhar, mas que fossem firmes para transmitir segurança ao filho de passos vacilantes. Mãos que soubessem transformar um pedaço de tecido, quase insignificante, numa roupa especial para a festinha da escola.

Por ser mãe deveria ser dotada de muitos pares de olhos. Um par para ver através de portas fechadas, para aqueles momentos em que se perguntasse o que é que as crianças estão tramando no quarto fechado.

Outro para ver o que não deveria, mas precisa saber e, naturalmente, olhos normais para fitar com doçura uma criança em apuros e lhe dizer: Eu te compreendo. Não tenhas medo. Eu te amo, mesmo sem dizer nenhuma palavra.

O modelo de mãe deveria ser dotado ainda da capacidade de convencer uma criança de nove anos a tomar banho, uma de cinco a escovar os dentes e dormir, quando está na hora.

Um modelo delicado, com certeza, mas resistente, capaz de resistir ao vendaval da adversidade e proteger os filhos.

De superar a própria enfermidade em benefício dos seus amados e de alimentar uma família com o pão do amor.

Uma mulher com capacidade de pensar e fazer acordos com as mais diversas faixas de idade.
Uma mulher com capacidade de derramar lágrimas de saudade e de dor mas, ainda assim, insistir para que o filho parta em busca do que lhe constitua a felicidade ou signifique seu progresso maior.

Uma mulher com lágrimas especiais para os dias da alegria e os da tristeza, para as horas de desapontamento e de solidão.

Uma mulher de lábios ternos, que soubesse cantar canções de ninar para os bebês e tivesse sempre as palavras certas para o filho arrependido pelas tolices feitas.

Lábios que soubessem falar de Deus, do Universo e do amor. Que cantassem poemas de exaltação à beleza da paisagem e aos encantos da vida.
Uma mulher. Uma mãe.
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Ser mãe é missão de graves responsabilidades e de subida honra. É gozar do privilégio de receber nos braços Espíritos do Senhor e conduzi-los ao bem.

Enquanto haja mães na Terra, Deus estará abençoando o homem com a oportunidade de alcançar a meta da perfeição que lhe cabe, porque a mãe é a mão que conduz, o anjo que vela, a mulher que ora, na esperança de que os seus filhos alcancem felicidade e paz.

Redação do Momento Espírita.
Em 04.05.2010.

Tua Administração

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Contato: Leal, e-mail: sinapseslinks@gmail.com
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“DÁ CONTA DE TUA ADMINISTRAÇÃO” – disse Jesus

(…) O Mundo ainda não é esse local especial que tanto ansiamos: um oásis de compreensão, com aragem de paz e fontes cantantes de fraternidade.

Porque cada um de nós deseja, pensa, anseia por mudar “o outro”. Por fazer que “o outro” se revista de compreensão, de polidez.

Contudo, o Modelo e Guia da Humanidade (Jesus) estabeleceu que cada um deve dar conta da sua própria administração.

Administração da sua vida, dos seus deveres, da sua missão.

O mundo é a somatória de todos nós, das ações de todos os homens.

Cabe-nos pois a inadiável decisão de nos propormos à própria melhoria.

E hoje, hoje é o melhor dia para isso. Nem amanhã, nem depois.

Hoje. Comecemos a pensar em que poderemos nos melhorar.

Quem sabe, um gesto de gentileza? Que tal um Bom dia? Um Obrigado, um sorriso?

Pensemos nisso.

Redação do Momento Espírita.
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Colaboração:
João Batista Bonani
Taubaté-SP
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Tua Administração

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“DÁ CONTA DE TUA ADMINISTRAÇÃO” – disse Jesus

(…) O Mundo ainda não é esse local especial que tanto ansiamos: um oásis de compreensão, com aragem de paz e fontes cantantes de fraternidade.

Porque cada um de nós deseja, pensa, anseia por mudar “o outro”. Por fazer que “o outro” se revista de compreensão, de polidez.

Contudo, o Modelo e Guia da Humanidade (Jesus) estabeleceu que cada um deve dar conta da sua própria administração.

Administração da sua vida, dos seus deveres, da sua missão.

O mundo é a somatória de todos nós, das ações de todos os homens.

Cabe-nos pois a inadiável decisão de nos propormos à própria melhoria.

E hoje, hoje é o melhor dia para isso. Nem amanhã, nem depois.

Hoje. Comecemos a pensar em que poderemos nos melhorar.

Quem sabe, um gesto de gentileza? Que tal um Bom dia? Um Obrigado, um sorriso?

Pensemos nisso.

Redação do Momento Espírita.
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João Batista Bonani
Taubaté-SP
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Sergio Ricci Goldstein

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NATAL É…

Natal é muito mais que enfeites, presen-tes, festas, luzes e comemorações…

Natal quer dizer nascimento, vida, cres-cimento…

E o Natal de Jesus tem um significado muito especial para o mundo.
Geralmente não se comemora o nascimento de alguém que morreu há mais de dois milênios, a menos que esse nascimento tenha algo a nos ensinar.

Assim pensando, o Natal de Jesus deve ser meditado todos os dias, e vivido da melhor maneira possível.

Se assim é, devemos convir que Natal é muito mais do que preencher um cheque e fazer uma doação a alguém que neces-sita dessa ajuda.
É muito mais do que comprar uma cesta básica e entregar a uma família pobre…
É muito mais do que a troca de presentes, tão costumeira nessa época.
É muito mais do que reunir a família e cantar.

É muito mais do que promover o jantar da empresa e reunir patrões e empregados em torno da mesma mesa.

A verdadeira comemoração do Natal de Jesus é a vivência de seus ensinos no dia-a-dia.

É olhar nos olhos daqueles que convivem conosco e buscar entender, perdoar, en-volver com carinho esses seres humanos que trilham a mesma estrada que nós.

É se deter diante de uma criança e prestar atenção no que os seus olhos dizem sem palavras…

É sentir compaixão do mais perverso cri-minoso, entendendo que ele é nosso irmão e que se faz violento porque des-conhece a paz.

É preservar e respeitar a natureza que Deus nos concede, como meio de progres-so, e fazer esforços reais para construir um mundo melhor.

O Natal é para ser vivido nos momentos em que tudo parece sucumbir…
Nas horas de enfermidades, nas horas em que somos traídos, que alguém nos calu-nia, que os amigos nos abandonam…

Tudo isso pode parecer estranho e você até pode pensar que essas coisas não têm nada a ver com o Natal.

No entanto, Jesus só veio à terra para nos ensinar a viver, e não para ser lembrado de ano em ano, com práticas que não refletem maturidade, nem desejo sincero de aprender com essa estrela de primeira grandeza…

Ele viveu o amor a Deus e ao próximo…
Ele viveu o perdão…
Sofreu calúnias, abandono dos amigos, traição, injustiças variadas…
Dedicou suas horas às almas sedentas de amor e conhecimento, não importando se eram ricos ou pobres, justos ou injustos, poderosos ou sem prestígio nenhum.

Sua vida foi o maior exemplo de grande-za e sabedoria.

Por ser sábio, Jesus jamais estabeleceu qualquer diferença entre os povos, não criou nenhum templo religioso, não insti-tuiu rituais nem recomendou práticas exteriores para adorar a Deus ou como condição para conquistar a felicidade.

Ele falava das verdades que bem conhecia: das muitas moradas da casa do Pai, da necessidade de adorar a Deus em espírito e verdade, e não aqui ou ali, desta ou daquela forma, neste ou naquele lugar.

Falou que o reino dos céus não tem apa-rências exteriores, e não é um lugar a que chegaremos um dia, mas está na intimidade do ser, para ser conquistado na vivência diária.

E é esse reino de felicidade que precisa ser buscado, aprendido e vivido nos mínimos detalhes, em todos os minutos de nossa curta existência…

Bem, Natal é tudo isso…
É vida, e vida abundante…
É caminho e verdade…
É a porta…
É o bom Pastor…
É o Mestre…
É o maior amigo de todos nós.
Pense em tudo isso, e busque viver bem este Natal…
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Redação do Momento Espírita
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Progresso

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Progresso

Allan Kardec, Codificador do Espiritismo, propôs a seguinte questão aos Espíritos:

Bastante grande é a perversidade do homem. Não parece que pelo menos do ponto de vista moral, ele, em vez de avançar, caminha aos recuos?

Os benfeitores da Humanidade responderam claramente:

Enganas-te. Observa bem o conjunto e verás que o homem se adianta, pois melhor compreende o que é mal, e vai dia a dia reprimindo os abusos.

Faz-se mister que o mal chegue ao excesso, para tornar compreensível a necessidade do bem e das reformas.

Muitas pessoas comentam que a Humanidade realmente parece estar caminhando para o abismo a passos largos.

No entanto, se fizermos uma análise dos fatos, perceberemos que os Benfeitores estão com a razão.

Basta que prestemos atenção nas conquistas intelecto-morais que se efetuaram há apenas alguns séculos.

Em tempos mais remotos não tínhamos a Declaração Universal dos Direitos Humanos, nem a Organização das Nações Unidas.

Não havia tantas associações de amparo aos financeiramente menos favorecidos.

Hoje temos a UNICEF, a UNESCO. Temos também várias instituições filantrópicas sem fins lucrativos. Temos a Cruz Vermelha.

Antigamente tínhamos os vales da imundície, onde eram jogados os leprosos riscando seus nomes do livro da vida.

Hoje, temos hospitais confortáveis para atender aos irmãos portadores de hanseníase e outras enfermidades dermatológicas.

Antes, os mais fracos eram mantidos na mendicância. Hoje, existem institutos de socorro e previdência.

Em tempos remotos, crianças portadoras de deficiências físicas eram sumariamente eliminadas. Hoje, pessoas abnegadas, em clínicas especializadas, lutam por encurtar a distância entre o deficiente e o mundo que o rodeia.

Os séculos se dobram e caem os muros que separavam as nações. Os anos passam e varrem da face da Terra as cortinas ditas de ferro.

E as grandes potências depõem suas armas e curvam-se diante do apelo de paz proposto pelo Mundo inteiro.

Várias nações já baniram da sua legislação a pena de morte. E aquelas que a mantêm, já não a praticam de forma tão cruel como outrora.

Até nisso podemos perceber o progresso.

O duelo foi quase totalmente banido da face da Terra.

Os séculos de escuridão da Idade Média cederam lugar à luz meridiana do progresso, que não pode ser detido por ser uma Lei Divina.

Os cristãos já não têm que enfrentar as feras sob o aplauso do povo.

Até mesmo nos esportes podemos vislumbrar as marcas do progresso, já que hoje não existem mais os circos, onde os gladiadores se enfrentavam até a morte, para deleite dos expectadores.

Esses e outros tantos fatos nos levam a deduzir que realmente muito já foi reformado, conquanto muito se tenha ainda que reformar.

Mas dizer que não houve progresso, é, no mínimo, falta de bom senso.

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“O caminho do progresso é cimentado com o suor dos trabalhadores leais do supremo bem, que descobrem no próprio sacrifício e no heroísmo silencioso e anônimo a glória da libertação espiritual.”

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Redação do Momento Espírita, com base no verbete Libertação, do livro Dicionário da alma, por Espíritos diversos, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb e no item 784 de O livro dos espíritos, de Allan Kardec, ed. Feb.
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Colaboração:
Diniz Aleixo de Moraes
São Paulo-SP
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Mensagem em PDF:
http://migre.me/1jlFM
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Publicado em: SinapsesLinks
http://sinapseslinks.blogspot.com/
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Dor

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O porquê da dor

Por que sofremos é uma indagação que fazemos muitas vezes. Para que serve a dor, afinal?

Em alguns momentos, ela é o alerta, dando-nos ciência dos excessos que estamos nos permitindo, prejudicando a maquinaria orgânica, solicitando-nos ponderação.

Constitui-se em sinal da natureza que nos informa que algum órgão não anda bem, o que, para os prudentes, significa buscar o médico, a correta medicação, seguir a prescrição devida, repouso ou exercícios.

Em outros momentos, ela funciona como elemento que convida à reflexão, a passar em revista atos e lembranças de nossa vida.

Assim é, por exemplo, nos dias da velhice que, para muitos, significa horas de imobilidade, inação e sofrimento.

É uma prova necessária para a alma que, por esse meio, adquire madureza, critério e o correto juízo a respeito das coisas da Terra e do Mundo Invisível. Avalia, pondera, conclui.

A dor tem, portanto, não somente a propriedade do resgate das culpas do passado. Executa igualmente o papel do hábil artista frente a um bloco de mármore.

A estátua, nas suas formas perfeitas, ideais, está escondida no imenso bloco.

É a dor que toma do martelo, do cinzel e, a golpes violentos, ou então sob o cuidadoso trabalho do buril, desenha a estátua viva em contornos maravilhosos.

Para que a forma seja extraída em linhas delicadas, para que o Espírito triunfe da matéria, precisamos do sofrimento, desde que não vivemos somente pelo amor e pelo bem.

E que frutos tem dado o sofrimento! Reiteradas vezes, é sob o aguilhão do luto e das lágrimas, da ingratidão, da traição das amizades e do amor, das angústias multiplicadas que o poeta verseja de forma mais terna e o músico encontra os mais sublimes acordes.

Cumpre-nos analisar a incidência da dor, em nossas vidas, atribuindo-lhe o efetivo valor.

Sob a ação das marteladas sucessivas, a moleza, a apatia e a indiferença desaparecem. Também a cólera, a dureza e a arrogância.

Em todos nós, provoca ou desenvolve a sensibilidade, a delicadeza, a bondade e a ternura.

Entendamos, pois, a dor como um dos meios de que usa o Poder Infinito para nos chamar a Si e, ao mesmo tempo, para nos tornar mais rapidamente acessíveis à felicidade espiritual.

O sofrimento que nos fere objetiva sempre a nossa correção, exatamente como a mãe corrige o filho para educá-lo e melhorá-lo.

Faz-nos sentir também que o mundo em que vivemos é um lugar de passagem e não o ponto de chegada, que deveremos alcançar após exaustiva jornada.

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Os animais estão sujeitos ao trabalho de evolução para o princípio inteligente que neles existe.

Através de certos padecimentos naturais os animais adquirem os primeiros rudimentos de consciência.

A dor, num sentido amplo de entendimento, será necessária enquanto o homem não tiver colocado o seu pensamento e os seus atos de acordo com as Leis Divinas.

Depois disso, ela deixará de se fazer sentir pois logo se fará a harmonia.
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Fonte:
Redação do Momento Espírita, com base no cap. 26 do livro O problema do ser, do destino e da dor, de Léon Denis, ed. Feb.
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Colaboração:
Diniz Aleixo de Moraes
São Paulo-SP
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Publicado em: SinapsesLinks
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Ser Mãe

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Quando Deus criou as mães

Diz uma lenda que o dia em que o bom Deus criou as mães, um mensageiro se acercou Dele e Lhe perguntou o porquê de tanto zelo com aquela criação.

Em quê, afinal de contas, ela era tão especial?

O bondoso e paciente Pai de todos nós lhe explicou que aquela mulher teria o papel de mãe, pelo que merecia especial cuidado.

Ela deveria ter um beijo que tivesse o dom de curar qualquer coisa, desde leves machucados até namoro terminado.

Deveria ser dotada de mãos hábeis e ligeiras que agissem depressa preparando o lanche do filho, enquanto mexesse nas panelas para que o almoço não queimasse.

Que tivesse noções básicas de enfermagem e fosse catedrática em medicina da alma. Que aplicasse curativos nos ferimentos do corpo e colocasse bálsamo nas chagas da alma ferida e magoada.

Mãos que soubessem acarinhar, mas que fossem firmes para transmitir segurança ao filho de passos vacilantes. Mãos que soubessem transformar um pedaço de tecido, quase insignificante, numa roupa especial para a festinha da escola.

Por ser mãe deveria ser dotada de muitos pares de olhos. Um par para ver através de portas fechadas, para aqueles momentos em que se perguntasse o que é que as crianças estão tramando no quarto fechado.

Outro para ver o que não deveria, mas precisa saber e, naturalmente, olhos normais para fitar com doçura uma criança em apuros e lhe dizer: Eu te compreendo. Não tenhas medo. Eu te amo, mesmo sem dizer nenhuma palavra.

O modelo de mãe deveria ser dotado ainda da capacidade de convencer uma criança de nove anos a tomar banho, uma de cinco a escovar os dentes e dormir, quando está na hora.

Um modelo delicado, com certeza, mas resistente, capaz de resistir ao vendaval da adversidade e proteger os filhos.

De superar a própria enfermidade em benefício dos seus amados e de alimentar uma família com o pão do amor.

Uma mulher com capacidade de pensar e fazer acordos com as mais diversas faixas de idade.
Uma mulher com capacidade de derramar lágrimas de saudade e de dor mas, ainda assim, insistir para que o filho parta em busca do que lhe constitua a felicidade ou signifique seu progresso maior.

Uma mulher com lágrimas especiais para os dias da alegria e os da tristeza, para as horas de desapontamento e de solidão.

Uma mulher de lábios ternos, que soubesse cantar canções de ninar para os bebês e tivesse sempre as palavras certas para o filho arrependido pelas tolices feitas.

Lábios que soubessem falar de Deus, do Universo e do amor. Que cantassem poemas de exaltação à beleza da paisagem e aos encantos da vida.
Uma mulher. Uma mãe.
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Ser mãe é missão de graves responsabilidades e de subida honra. É gozar do privilégio de receber nos braços Espíritos do Senhor e conduzi-los ao bem.

Enquanto haja mães na Terra, Deus estará abençoando o homem com a oportunidade de alcançar a meta da perfeição que lhe cabe, porque a mãe é a mão que conduz, o anjo que vela, a mulher que ora, na esperança de que os seus filhos alcancem felicidade e paz.

Redação do Momento Espírita.
Em 04.05.2010.
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Colaboração:
Nelson Binotto De Paula
Taubaté-SP
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